Transtornos do Comportamento da Criança
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- Alessandra Maria Antonieta Cortês Filipe
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1 Transtornos do Comportamento da Criança 01
2 ... Para aquele que não sabe como controlar seu íntimo, inventar-se-á controle Goethe 02
3 Definição Comportamento é o conjunto de atitudes e reações do indivíduo em relação ao meio social em que está inserido. 03
4 Considerações gerais Queixa freqüente no consultório pediátrico Preocupação exagerada dos pais e escola Erros diagnósticos Limitam o potencial de recuperação Rotulam a criança 04
5 Modelos Teóricos do desenvolvimento Reacional: inicia como uma tábula rasa. A criança reage ao ambiente Estímulo-resposta, aprendizagem condicionamento Estrutural: geneticamente determinada, para o desenvolvimento de padrões ou sistemas de comportamento, a criança interage com seu meio ambiente Bowlby, Freud, Erikson, Spitz,Piaget. 05
6 Considerações sobre comportamento Definido como o funcionamento necessário para inserirse de forma natural no seu ambiente Habilidade de funcionamento independente Habilidade em inserir-se culturalmente de forma adequada e poder produzir um resultado social adequado Deve ser considerado sob a perspectiva do desenvolvimento Nenhum instrumento é capaz de medir todos os domínios do comportamento 06
7 Os rótulos. Simplificam o fenômeno tem uma conotação pejorativa alteram a autoimagem da criança tem um tom de profecia 07
8 Epidemiologia dos transtornos do comportamento Ausência de dados em muitos países sobre a prevalência e fatores etiológicos. 15,5% em crianças chinesas comparável àquelas encontradas em outros países ( Liu X. et cols, 2001). Mais comum em meninos (4:1) ( American Psychiatric Association, 1995) O DHDA e o distúrbio de comportamento disruptivo (50%) foram muito mais comuns do que patologias de ansiedade (10%) e do humor (7%) (Garland AF et cols. 2001) 08
9 Definição de transtorno de comportamento Padrão repetitivo e persistente de comportamento no qual são violados os direitos básicos dos outros ou normas ou regras sociais importantes apropriadas à idade ( DSM-IV) 09
10 Fatores predisponentes ambientais fatores mecanismos Disciplina excessiva Abuso Negligência Violência Comportamento parental Situações sociais e familiares Modelo inapropriado Relações pobres Baixa auto-estima Necessidades não satisfeitas Falta de alternativas Internalização inadequada de regras 10
11 Mecanismo de ação Características evolutivas do desenvolvimento Sentimentos Conflitos Angústias Idéias ação utilização mecanismos adequados Resolução e manejo Canal de descarga descontrolado 11 Utilização inadequada Transtornos de conduta
12 Fatores predisponentes orgânicos Fatores Insulto do SNC Comprometimento cognitivo TDAH Problemas de aprendizado Depressão Psicose Mecanismos Modulação pobre de estímulos Resolução limitada de problemas Baixa auto-estima Frustração aumentada Falta de relacionamento 12
13 Fatores predisponentes parentais Interpretações equivocadas de comportamentos Desconhecimento dos estágios de desenvolvimento Divergência entre as expectativas dos pais e as características das crianças 13 Características dos pais (depressão, desinteresse, rejeição, superproteção)
14 Classificação dos Transtornos de comportamento 14
15 Distúrbio Início Duração Características Distúrbio de conduta Gradual após os 5 anos > 6 meses Quebra de códigos legais (roubo,assalto) Desafiante oposicional Gradual após os 3 anos > 6 meses Quebra de regras sociais, irritativo, mal humorado, discute demais TDAH (Transtorno de Hiperatividade e Déficit de Atenção) Perceptível na escola, mas presente na primeira infância > 6 meses Impulsivo desatento distraído problemas de auto-estima Problemas de ajustamento Dentro dos 3 meses após o evento precipitante < 6 meses Fator precipitante evidente, pode simular os comportamentos acima Estresse Pós-traumático Variável > 1 mês Re-experimentação do evento Trauma dependente 15 Halpern,R, 2003 adaptado de Goldman S, 1995
16 Distúrbio Oposicional Desafiante 16 Comportamento negativista, hostil e desafiador Conflitos em uma das áreas de funcionabilidade acadêmica, ocupacional ou social Crianças ao final da pré-escola ou início da idade escolar Comportamento rancoroso e vingativo Dificuldade de controle emocional Menos severo que o distúrbio de conduta
17 Oposicionismo e Acessos de Fúria Comum entre 18 meses a 36 meses frustração por desejo de controlar o seu ambiente necessidade de autonomia sem as habilidades motoras e sociais necessárias para a independência bem-sucedida Apropriado nos primeiros estágios do desenvolvimento patológico em idades maiores 17
18 Distúrbio de Conduta Entre os mais freqüentemente diagnosticados e tratados Manifesta-se por vários comportamentos antisociais diferentes Predominância de meninos em todas as idades (diferença diminui na adolescência) Início: o pico é ao final da idade escolar e início da adolescência 18
19 Comportamento Anti-social Padrão invasivo de desrespeito e violação dos direitos dos outros, que inicia na infância ou começo da adolescência e continua na idade adulta 19
20 Fatores predisponentes Práticas incoerentes de educação dos filhos Medidas excessivamente punitivas 20
21 Distúrbio de Conduta Destruição de propriedade Provocar incêndio Defraudação ou furto Crueldade com pessoas e com animais Sérias violações de regras Fuga Absenteísmo 21
22 Mentira 2 a 4 anos como forma de brincar com a linguagem. reação dos pais experiência cognitiva e afetiva expectativas de honestidade na comunicação. 22
23 Furtos Episódico em quase todas crianças. Repetição sugere patologia. Resposta a um senso de perda interna. Negligencia Privação emocional. 23
24 24 Tratamento
25 Tratar o problema de base ( quando existente) Identificar o comportamento inadequado mais frequente e seus desencadeantes ( gatilho) Construção de habilidades sociais e auto-estima (ex. esportes, explorar habilidades individuais) Alternativas para resolução de problemas 25
26 Reforço do relacionamento inter-familiar Mobilização dos recurso da comunidade Suporte parental Reforço da interação genitor criança 26
27 Interação Genitor-Criança Via comum que influencia o aparecimento de um problema de comportamento Chave para o entendimento e resolução dos problemas comportamentais 27
28 Intervenção com os pais Estabelecimento de limites e expectativas firmes Consenso sobre tarefas e responsabilidades cabíveis à criança ( eliminar dupla mensagem) Convicção e independência adequadas para idade devem ser estimuladas e recompensadas Equilíbrio entre intervenção excessiva( abuso,controle exagerado) e pouca intervenção (negligência, ausência de regras) 28
29 Considerações finais Os problemas de comportamento são um pedido de socorro! O que está faltando na vida da criança? Que situações leva a criança a responder com soluções tão inadequadas? 29
30 Novos tópicos de consulta Promoção da saúde global da criança O que esperar do desenvolvimento da criança? Como promover relacionamento familiar adequado? Promover a competência social Entendimento do funcionamento da família/criança Como promover a resolução de conflitos? Abordagem dos problemas da nova morbidade 30
31 Potencial do Pediatra Linha de frente Escolha familiar relacionamento longitudinal aliança terapêutica conhecimento da dinâmica familiar porta-voz eficiente para uma abordagem capaz de modificação de situações funcionais habilidade no encaminhamento ( c/ acompanhamento) 31
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