O governo societário na Portugal Telecom. A gestão do Board

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O governo societário na Portugal Telecom. A gestão do Board"

Transcrição

1 O governo societário na Portugal Telecom A gestão do Board 1

2 Índice I. Introdução II. Estrutura orgânica e principais competências III. Comissões internas do CA IV. Papel do Chairman 2

3 I. Introdução 1. Sociedade cotada 2. Estrutura acionista 3. Dual listing 3

4 I. Introdução 1. Sociedade cotada: OPV em 1995 Entidade cotada na Euronext Lisbon 1.ª empresa Portuguesa cotada nos EUA e atualmente a única (por ex., também BCP e EDP estiveram anteriormente cotados nos EUA) 4 ofertas públicas nos EUA (1996, 1998, 1999 e 2000) Algumas das suas congéneres europeias continuam cotadas na NYSE (British Telecom, France Telecom, Telecom Italia, Telefonica) Entidade cotada na NYSE Uma das empresas Ibéricas com maior liquidez na NYSE (comparativamente ao volume da Euronext Lisbon) Uma das maiores percentagens de ADS s / ADR s (em relação ao free-float) das empresas Ibéricas 4

5 I. Introdução 2. Estrutura acionista: Estrutura acionista por região Acionistas com participação qualificada Data Acionistas % capital % direitos de voto 15-fev-12 Grupo Espírito Santo 10,45% 10,45% 02-jun-11 RS Holding 10,05% 10,05% 30-nov-11 Telemar Norte Leste, S.A. 7,20% 7,20% 31-dez-11 Caixa Geral de Depósitos 6,25% 6,25% 06-fev-12 Norges Bank 4,96% 4,96% 13-fev-12 Capital Research and Management 4,79% 4,79% 12-jan-12 UBS AG 4,69% 4,69% 31-dez-11 Brandes Investements Partners 3,86% 2,87% 24-abr-12 Barclays Plc 2,87% 2,87% 20-fev-12 Europacific Grouth Fund 2,57% - 31-dez-10 Grupo Visabeira 2,64% 2,64% 10-dez-09 BlackRock Inc. 2,35% 2,35% 03-fev-10 Controlinveste International Finance 2,28% 2,28% Última Atualização a

6 I. Introdução 3. Dual listing - Enquadramento: Foreign Private Issuer nos EUA Sociedade cotada em Portugal Sarbanes-Oxley Act CSC Regras vinculativas Regras da SEC Cód.VM Algumas Final Rules da NYSE (¹) Regulamento 1/2010 Best Practices Demais Final Rules da NYSE Código de Governo das Sociedades (1) Sections 303A.06, 11 & 12(b) e (c) sobre o audit committee (Rule 10A-3) 6

7 I. Introdução 3. Dual listing - Sarbanes Oxley-Act: Foreign Private Issuer nos EUA Sociedade cotada em Portugal Form 20-F Regras da SEC Documentos de prestação de contas anuais IFRS & Regras da CMVM ( 2 ) Certificação pelo CEO e CFO (¹) Aprovação pela AG e certificação pelo CA (1) A PT tem adotado a prática de submeter o Form 20-F a aprovação do CA (2) Em acréscimo aos relatórios preparados trimestral e semestralmente de acordo com as regras portuguesas, aprovados pelo CA e divulgados nos EUA 7

8 I. Introdução 3. Dual listing - Sarbanes Oxley-Act: Exemplo PT 201 / 202 Pré-aprovação de non-audit services prestados pelo auditor externo 204 Relação entre a comissão de auditoria e o auditor externo 301 Whistleblowing 302 / 906 Responsibilidade pela informação financeira 404 Controlo interno 406 Código de ética de senior financial officers 407 Financial expert da comissão de auditoia 409 Divulgação real-time de informação 806 Proteção de whistleblowers 8

9 I. Introdução 3. Dual listing - NYSE corporate governance standards: Exemplo PT 301A.01 Maioria de administradores independentes segundo as regras da NYSE 303A.03 Reuniões regulares entre administradores não-executivos 303A.04 Comissões de seleção e governo societário 303A.05 Comissão de remunerações e avaliação 303A.07 Deveres e responsabilidade da comissão de auditoria composta apenas por membros independentes segundo as regras da SEC e NYSE 303A.09 & 10 Orientações em matéria de governo societário e código de ética 9

10 I. Introdução 3. Dual listing Principais regras vinculativas em Portugal: Exemplo PT 278 Modelo de governo anglo-saxónico CSC Regulamento 1/2010 da CMVM 414-A 414/5 423-B 1 Composição da comissão de auditoria: - Pelo menos, 3 administradores não-executivos que não se encontrem em situação de incompatibilidade - Incluindo uma maioria de membros independentes, um dos quais cumpra os requisitos de expertise Relatório anual de governo preparado por referência ao Código de Governo da CMVM ou equivalente Cód.VM A Informação financeira e declarações de responsabilidade 248 / 248-B Insiders e divulgação de transações de dirigentes 10

11 I. Introdução 3. Dual listing Código de Governo da CMVM (recomendações): Exemplo PT II II.1.1.2/3 II II.1.2.1/2 II II.1.5.1/2 II II.2.1/2 II.2.3 e 5 II.2.4 e II.3 II.5.1/2 Avaliação sobre o modelo de governo no relatório anual Sistema de controlo interno e de gestão de risco Regulamentos do CA e da comissão de auditoria disponíveis no website N.º de administradores não executivos suficiente e n.º adequado de independentes Independência do presidente da comissão de auditoria Remuneração em linha c/ os interesses de longo prazo e avaliação & say on pay Say on pay perante a AG relativamente à remuneração dos dirigentes Delegação pelo CA da gestão quotidiana, excluindo decisões estratégicas Separação entre Chairman e CEO e política de rotação no CA Atividade dos administradores não executivos e acesso a informação Comissões internas de governo, avaliação e remunerações 11

12 II. Estrutura orgânica e principais competências 1. O Modelo de Governo Anglo-Saxónico 2. A Assembleia Geral 3. O Conselho de Administração 4. A Comissão de Auditoria 12

13 II. Estrutura orgânica e principais competências 1. Modelo de Governo Anglo-Saxónico: Assembleia Geral Comissão de Vencimentos Conselho de Administração ROC Comissão de Avaliação Comissão de Governo Societário Comissão Executiva Comissão de Auditoria 13

14 II. Estrutura orgânica e principais competências 2. A Assembleia Geral: Decisão relativamente às principais questões da vida da sociedade, como as seguintes: Eleição dos membros dos órgãos sociais Aprovação de contas e aplicação de resultados Aprovação dos objetivos gerais e princípios fundamentais das políticas da sociedade Definição dos princípios gerais de política de participações em sociedades e deliberação sobre as respectivas aquisições e alienações Alterações estatutárias Aumentos de capital e limitação do direito de preferência Aquisição por concorrentes de mais de 10% do capital social 14

15 II. Estrutura orgânica e principais competências 3. O Conselho de Administração: Gestão dos negócios sociais e prática dos atos que não sejam da competência dos demais órgãos, incluindo os seguintes aspetos não delegados na CE: Definir os objetivos gerais e princípios fundamentais do Grupo a submeter à AG Aprovar as políticas gerais e estratégia do Grupo, atendendo aos referidos objetivos e princípios Adotar quaisquer decisões consideradas estratégicas, pelo seu montante, risco ou características Definir a estrutura empresarial e extensões ou reduções importantes da atividade do Grupo Avaliar anualmente o modelo de governo, com base na prévia apreciação da Comissão de Governo Assegurar que a sociedade dispõe de sistemas eficazes de controlo interno e gestão de Portugal risco Telecom

16 II. Estrutura orgânica e principais competências 4. A Comissão de Auditoria: Órgão de fiscalização da sociedade (conjuntamente com o ROC), composto por membros independentes c/ conhecimentos especializados, com as seguintes competências: Supervisão da qualidade e integridade da informação financeira Proposta à AG para nomeação do ROC e contratação dos auditores externos Fiscalização da independência dos auditores externos, ROC e função de auditoria interna Pré-aprovação dos serviços do auditor externo e do ROC, em especial dos non-audit services Supervisão da qualidade e eficiência dos sistemas de controlo interno e gestão de risco Fiscalização da auditoria e revisão oficial de contas Fiscalização da administração, da observância da lei e dos estatutos (incluindo whistleblowing) 16

17 III. Comissões internas do CA 1. As Comissões internas do CA 2. A Comissão Executiva 3. A Comissão de Governo Societário 4. A Comissão de Avaliação 17

18 III. Comissões internas do CA 1. As Comissões internas do CA: CA da PT (3 Comissões Internas) Delegação de competência s Funções consultivas Comissão Executiva Comissão de Governo Societário Comissão de Avaliações 18

19 III. Comissões internas do CA 2. A Comissão Executiva: - Gestão corrente da Sociedade 7 membros (CEO) Preparação da tomada de decisões estratégicas e da definição das políticas gerais pelo CA Implementação das decisões de investimento e de aquisição / alienação de participações do Grupo, tendo em conta as orientações do CA Coordenação dos negócios e operações das subsidiárias do Grupo Coordenação da gestão conjunta de participadas relevantes do Grupo (Oi e Contax) Planeamento e estruturação nas áreas contabilística, controlo interno e gestão de risco Definição de regras de organização e funcionamento do Grupo dentro da estrutura definida pelo CA 19

20 III. Comissões internas do CA 3. A Comissão de Governo Societário: - Governo Societário - Princípios éticos e de conduta - Avaliação e fiscalização das práticas de governo 7 membros (Chairman) Adoção e avaliação do modelo de governo societário da PT Adoção e avaliação de práticas e princípios de governo societário e de conduta Acompanhamento das best practices no domínio das suas competências e apresentação de propostas ao CA nesse âmbito Elaboração do relatório anual de governo 20

21 III. Comissões internas do CA 4. A Comissão de Avaliação: - Avaliação do desempenho global do CA - Avaliação do desempenho da CE e demais comissões internas 7 membros (Chairman e CEO) Avaliação anual do CA e comissões especializadas Definição dos objetivos da CE, para efeitos remuneratórios, atentos os planos aprovados pelo CA Discussão com a Comissão de Vencimentos sobre a política de remunerações fixas e variáveis Avaliação do desempenho dos membros da CE, segundo os critérios objectivos aprovados pela Comissão de Vencimentos para efeitos da remuneração variável (ouvido o CEO) Apoio no processo de seleção dos membros da administração da PT e de participadas relevantes 21

22 IV. Papel do Chairman 1. Chairman & CEO 2. O papel do Chairman na PT 3. Conclusões 22

23 IV. Papel do Chairman 1. Chairman & CEO - Recomendação II.2.3 da CMVM: Admite a cumulação das funções de Chairman e CEO Proibição de cumulação (ex. Reino Unido, Bélgica e Noruega) DESDE QUE Mecanismos de coordenação dos trabalhos dos membros não executivos, assegurando que estes decidam de forma independente e informada Admissibilidade de cumulação, DESDE QUE atribuição de funções relevantes a um administrador independente (ex. Espanha, França e Itália) Admissibilidade de cumulação em situações excepcionais (ex. ISS) 23

24 IV. Papel do Chairman 1. Chairman & CEO - Recomendação II.2.3 da CMVM: Cumulação de funções nas Sociedades Cotadas Portuguesas Modelo Anglo Saxónico Modelo Dualista Modelo Latino Média 20,0% (*) N/A (**) 27,3% (***) 25,6% Fonte: Relatório anual da CMVM sobre Governo das Sociedades Cotadas em Portugal, 2011 (com base em dados de 2010) (*) De entre as empresas do PSI-20, atualmente verifica-se cumulação na Sonae Industria e REN (**) Atualmente apenas a EDP adota este modelo no âmbito do PSI-20 (***) De entre as empresas do PSI-20, atualmente verifica-se cumulação na Brisa, Semapa e Sonaecom 24

25 IV. Papel do Chairman 1. Separação entre Chairman & CEO - Vantagens: CEO a. Fluxo de informação para os Administradores não Executivos CEO b. Desenvolvimento ativo dos trabalhos das comissões especializadas CEO c. Articulação e supervisão da atividade dos Administradores executivos d. Maior transparência e dupla vertente na comunicação c/ os acionistas de referência 25

26 IV. Papel do Chairman 2. Papel do Chairman na PT Liderança, organização e formação Chairma n Seleção, avaliação e governo societário Relações c/ mercado e acionistas 26

27 IV. Papel do Chairman 2. Papel do Chairman na PT Liderança, organização e formação Coordenar a atividade do CA Convocar e dirigir as reuniões do CA e exercer voto de qualidade Assegurar fluxos de informação e promover um debate construtivo Promover a prevenção e gestão de conflitos de interesses Promover iniciativas de formação em áreas de negócio e técnicas Zelar pela correta execução das deliberações do CA 27

28 IV. Papel do Chairman 2. Papel do Chairman na PT Seleção, avaliação e governo societário Apresentar ao CA a proposta de nomeação do CEO Acompanhar e consultar a CE sobre o desempenho das suas funções delegadas Promover o envolvimento do CA nas decisões estratégicas Articulação com a Comissão de Auditoria Promover reuniões ad hoc apenas com administradores não executivos Assumir as funções de Presidente das Comissões de Governo e Avaliação e promover o seu funcionamento efetivo Impulsionar os processos de avaliação, seleção e supervisão do governo societário e controlo interno 28

29 IV. Papel do Chairman 2. Papel do Chairman na PT Relações c/ mercado e acionistas Representar o CA e zelar pela imagem da PT Promover a comunicação entre a PT, o mercado e os acionistas em geral Promover o diálogo com os acionistas de referência Contribuir para que o CA se empenhe na criação de valor acionista 29

30 IV. Papel do Chairman 3. Conclusões Fomentar um unitary board : Robert Tricker: A unitary board, with both executive and outside directors, is responsible for both the overall performance of the enterprise and its conformance with strategies, polices and codes. 30

31 IV. Papel do Chairman 3. Conclusões Fomentar a Leadership & effectiveness: The chairman is responsible for leadership of the board and ensuring its effectiveness on all aspects of its role. The chairman is responsible for setting the board s agenda and ensuring that adequate time is available for discussion of all agenda items, in particular strategic issues. The chairman should also promote CEO a culture of openness and debate by facilitating the effective contribution of non-executive directors in particular and ensuring constructive relations between executive and non-executive directors. The chairman is responsible for ensuring that the directors receive accurate, timely and clear information. The chairman should ensure effective communication with shareholders. UK Combined Code 31

32 Portugal Telecom

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 31 de Março de 2015 Artigo 1º Âmbito 1. O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao funcionamento do Conselho de Administração

Leia mais

A Comissão de Auditoria e Controlo tem entre outras as seguintes competências:

A Comissão de Auditoria e Controlo tem entre outras as seguintes competências: RELATÓRIO DAS ACTIVIDADES DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2011 I Introdução O âmbito de actuação da Comissão de Auditoria e Controlo da EDP Renováveis, SA, como Comissão

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010. Gilberto Mifano

Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010. Gilberto Mifano Tendências da Governança Corporativa Tá na Mesa Porto Alegre, 7/04/2010 Gilberto Mifano Agenda Panorama atual da GC no Brasil 2009 x 2003 Temas em discussão no Brasil e no Mundo 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL

Banco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL Tendo em conta: A lei orgânica do Banco de Portugal; As recomendações constantes do relatório do Fundo Monetário internacional relativo ao exercício

Leia mais

CÓDIGO DE GOVERNO DAS SOCIEDADES DA CMVM (RECOMENDAÇÕES)

CÓDIGO DE GOVERNO DAS SOCIEDADES DA CMVM (RECOMENDAÇÕES) CÓDIGO DE GOVERNO DAS SOCIEDADES DA CMVM (RECOMENDAÇÕES) I. VOTAÇÃO E CONTROLO DA SOCIEDADE I.1. As sociedades devem incentivar os seus acionistas a participar e a votar nas assembleias gerais, designadamente

Leia mais

Governo das Sociedades A Visão do Chairman

Governo das Sociedades A Visão do Chairman Lisboa, 4 de Novembro de 2008 XV Conferência do IPAI Governo das Sociedades d A Visão do Chairman Francisco Luís Murteira Nabo Corporate Governance O que é? Corporate Governance is the system by which

Leia mais

A presente versão não substitui o original publicado em inglês.

A presente versão não substitui o original publicado em inglês. - 1 - COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E REMUNERAÇÕES DA MOTA-ENGIL AFRICA N.V. TERMOS DE REFERÊNCIA A Mota-Engil Africa N.V. (a "Empresa") adotou uma estrutura de administração de um nível. De acordo com o Princípio

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

O Desenvolvimento do Corporate Governance em Portugal

O Desenvolvimento do Corporate Governance em Portugal 10 ANOS DO IPCG O GOVERNO SOCIETÁRIO EM PORTUGAL O Desenvolvimento do Corporate Governance em Portugal Lisboa, 09 de Julho de 2013 SUMÁRIO 1. Acontecimentos empresariais e governance 2. Fatores normativos

Leia mais

NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS

NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS NOVAS REGRAS SOBRE CONTAS ANUAIS E CONSOLIDADAS Índice 1. Enquadramento 2. Directiva 2006/46/CE 3. Decreto-Lei n.º 185/2009, de 12/08 2 ENQUADRAMENTO Em

Leia mais

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007

Informação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007 BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTRATÉGIA E PERFORMANCE ÍNDICE Artigo 1.º Instituição

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Ana Carolina Rovida de Oliveira Especialista em Direito da Economia e Empresarial I INTRODUÇÃO A estabilização

Leia mais

Recomendações para Empresas e Grupos Empresariais Familiares RECOMENDAÇÕES PARA EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES

Recomendações para Empresas e Grupos Empresariais Familiares RECOMENDAÇÕES PARA EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES RECOMENDAÇÕES PARA EMPRESAS E GRUPOS EMPRESARIAIS FAMILIARES 2014 1 RELATÓRIO FINAL 1. Objectivos do Grupo de Trabalho 1.1. Caracterizar as Empresas Familiares, em termos da sua definição, especificidades

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO Ano ####

MODELO DE RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO Ano #### Anexo I MODELO DE RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO Ano #### Identificação da sociedade Advertências: - Salvo indicação em contrário ou quando do contexto resulte diferentemente, as informações solicitadas

Leia mais

PROPOSTA. Ponto 5 da ordem de trabalhos da assembleia geral de acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta, de 7 de maio de 2012

PROPOSTA. Ponto 5 da ordem de trabalhos da assembleia geral de acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta, de 7 de maio de 2012 PROPOSTA Ponto 5 da ordem de trabalhos da assembleia geral de acionistas da Galp Energia, SGPS, S.A., Sociedade Aberta, de 7 de maio de 2012 POLÍTICA DE REMUNERAÇÕES 2012 Introdução A Comissão de Remunerações

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

Governo societário de Sistemas de Informação

Governo societário de Sistemas de Informação Governo societário de Sistemas de Proposta de princípios e recomendações para o governo societário de Sistemas de «Governo do Sistema de : O conjunto de práticas relativas à tomada de decisões políticas

Leia mais

Diretrizes de Governança Corporativa

Diretrizes de Governança Corporativa Diretrizes de Governança Corporativa DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA Objetivo do documento: Apresentar, em linguagem simples e de forma concisa, o modelo de governança corporativa da

Leia mais

Portugal Telecom. Zeinal Bava CFO do Grupo Portugal Telecom. Governo das Sociedades e a Transparência das Empresas Cotadas

Portugal Telecom. Zeinal Bava CFO do Grupo Portugal Telecom. Governo das Sociedades e a Transparência das Empresas Cotadas Portugal Telecom Governo das Sociedades e a Transparência das Empresas Cotadas Zeinal Bava CFO do Grupo Portugal Telecom Lisboa, 12 de Dezembro de 2002 Estrutura do Grupo PT Comunicações PT Móveis PT Prime

Leia mais

Recomendações. www.bportugal.pt

Recomendações. www.bportugal.pt Comunicado do Banco de Portugal: Recomendações do Grupo de Trabalho sobre os Modelos e as Práticas de Governo, de Controlo e de Auditoria das Instituições Financeiras Na sequência do processo que conduziu

Leia mais

LICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE II. Contabilidade II. Resultados. O Relatório de Gestão e a. Certificação Legal de Contas

LICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE II. Contabilidade II. Resultados. O Relatório de Gestão e a. Certificação Legal de Contas Contabilidade II Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados. O Relatório de Gestão e a Certificação Legal de Contas 1 Tópicos a abordar: Resultados Relatório de Gestão 2 Tópicos a abordar: Resultados

Leia mais

Governação Novo Código e Exigências da Função Auditoria

Governação Novo Código e Exigências da Função Auditoria Novo Código e Exigências da Função Auditoria Fórum de Auditoria Interna - IPAI 19 de Junho de 2014 Direito societário e auditoria interna fontes legais 1. CSC artigo 420,º, n.º 1, i) - fiscalizar a eficácia

Leia mais

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente Estrutura Capital Salvo se indicação em contrário, as respostas reportam à situação a 31 de Dezembro do ano #### Contacto da sociedade para esclarecimento: Nome Telefone E mail Quesito Identificação da

Leia mais

Estudo sobre o Governo das Sociedades

Estudo sobre o Governo das Sociedades Estudo sobre o Governo das Sociedades Como preencher o questionário: Se precisar de mais espaço para as suas respostas, anexe uma folha com os respectivos comentários devidamente assinalados. Agradecemos

Leia mais

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DA QUALIDADE DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO A criação de um sistema integrado de gestão da qualidade para as instituições de ensino superior resulta das melhores

Leia mais

COMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA

COMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA COMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE INDÚSTRIA, SGPS, SA Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae Indústria, SGPS, S.A., Lugar do Espido, Via Norte 4470-177 Maia Ponto nº 6 PROPOSTA A Comissão

Leia mais

POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO POLÍTICA DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE FISCALIZAÇÃO E DOS TITULARES DE FUNÇÕES ESSENCIAIS DA POPULAR GESTÃO DE ACTIVOS, S.A. ( PGA ) Introdução A presente Política

Leia mais

AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ADOTADAS EM IPOS REGISTRADOS NO BRASIL

AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ADOTADAS EM IPOS REGISTRADOS NO BRASIL ANEXO I AS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ADOTADAS EM IPOS REGISTRADOS NO BRASIL (Proposta de linha de pesquisa em iniciação científica a ser desenvolvida em cooperação entre DIREITO GV e Souza, Cescon,

Leia mais

Por que abrir o capital?

Por que abrir o capital? Por que abrir capital? Por que abrir o capital? Vantagens e desafios de abrir o capital Roberto Faldini Fortaleza - Agosto de 2015 - PERFIL ABRASCA Associação Brasileira de Companhias Abertas associação

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.

REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das

Leia mais

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual

Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;

Leia mais

BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO

BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO I. Objetivos O Comitê de Nomeação e Remuneração (o Comitê ) do Banco Latino-Americano de Comércio Exterior

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]

NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS KRON GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. Versão Maio/2013 1 CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do

Leia mais

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL)

ESTATUTOS LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL) ESTATUTOS E LISTA DOS MEMBROS FUNDADORES DA (ASEL) ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Objectivos, Sede e Duração 1. A associação adopta a denominação de ASSOCIAÇÃO DE SUPERVISORES DE SEGUROS LUSÓFONOS (ASEL),

Leia mais

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução

CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da

Leia mais

Questionário sobre administração das sociedades

Questionário sobre administração das sociedades Anexo 1: Questionário de 2002 Questionário sobre administração das sociedades Data de referência 31 de Março de 2002 Nome da sociedade:... I. Divulgação de informação 1. São divulgadas as competências

Leia mais

Acordo de Acionistas. Corporativa da CPFL Energia S.A. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. Corporativa da CPFL Energia S.A. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Diretrizes da CPFL de Energia Governança S.A. Corporativa da CPFL Energia S.A. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário I Introdução 3 II Estrutura Corporativa

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos

Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos Proposta de Modelo de Avaliação de Gestão e Governança para Bancos Sílvia Marques de Brito e Silva Amaro Luiz de Oliveira Gomes Bacen/Denor Estrutura da Apresentação 1. Objetivo do trabalho 2. Importância

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

COMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, SA

COMISSÃO DE VENCIMENTOS DA SONAE - SGPS, SA Ponto n.º 4 Exmo. Senhor Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Sonae - SGPS, SA Lugar do Espido, Via Norte 4471-909 Maia A Comissão de Vencimentos propõe à Assembleia Geral que delibere aprovar, nos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. ÍNDICE TÍTULO PRELIMINAR... 2 Artigo 1.-Objecto e Finalidade... 2 Artigo 2.- Interpretação... 2 Artigo 3.- Hierarquia e Supletividade... 2 Artigo

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA BANCO ESPÍRITO SANTO, S. A. Artigo 1.º Composição 1. A Comissão de Auditoria do Banco Espírito Santo (BES) (Comissão de Auditoria ou Comissão) é composta por um mínimo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DO JOVEM EMPRESÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE GOIOERÊ CAPÍTULO I Da Denominação e da Composição. Artigo 1. O Conselho do Jovem Empresário da Associação Comercial

Leia mais

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005

1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no

Leia mais

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica

Leia mais

Apresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007

Apresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007 Apresentação da nova Equipa de Gestão Lisboa, 4 Dezembro 2007 Agenda 1. Enquadramento 2. Proposta de nova Equipa de Gestão 3. Outra informação relevante 4. Conclusão 2 Millennium bcp: 1985 2007 Da criação

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E RETRIBUIÇÕES DA EDP RENOVÁVEIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E RETRIBUIÇÕES DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE NOMEAÇÕES E RETRIBUIÇÕES DA EDP RENOVÁVEIS, S.A. ÍNDICE TÍTULO PRELIMINAR... 2 Artigo 1.-Objecto e Finalidade... 2 Artigo 2.- Interpretação... 2 Artigo 3.- Hierarquia e Supletividade...

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012

ASSEMBLEIA GERAL DE ACCIONISTAS DE 17 DE ABRIL DE 2012 PONTO UM DA ORDEM DE TRABALHOS: O Conselho de Administração propõe aos Senhores Accionistas: Apreciar, discutir e votar o Relatório de Gestão, o Balanço, as Demonstrações de Resultados, a Demonstração

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.

Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n. Regulamento da CMVM n.º X/2015 Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Especializado (Revoga o regulamento da CMVM n.º 1/2008) [Preâmbulo] Assim, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014

Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

"DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta "DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. NIRE nº 35.300.172.507 CNPJ/MF nº 61.486.650/0001-83 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO Este Regimento Interno dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

Práticas Corporativas

Práticas Corporativas Práticas Corporativas Nível 1 de Governança Corporativa Fontes: Estatuto Social Código de Conduta Relatório de Sustentabilidade Formulário de Referência Política de divulgação e negociação Atualizado em

Leia mais

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado.

Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. 1 Só um ou, quando muito, dois membros do órgão de gestão ou administração da empresa local pode ser remunerado. Artigo 25.º, n.ºs 3 e 4 da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto O valor da remuneração do(s)

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais