INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO
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- Manuel Almeida Custódio
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1 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA
2 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA
3 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS Orbital e vórtice Diâmetro orbital e velocidade orbital Esbeltez Diâmetro orbital inicial = altura inicial NBO
4 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS Orbital e vórtice Orbital e vórtice Diâmetro orbital inicial = altura inicial Velocidade orbital Esbeltez NBO
5 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS Vagas (Waves) Vagas (Waves) Ondulações (Swells) Vagalhões (Tsunamis)
6 Tsunamis (maremotos?)
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8 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS Ondas estáveis ou de costa afora
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10 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS Ondas estáveis ou de costa afora: H > κ 0 /2
11 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS Ondas estáveis ou de costa afora: H > κ 0 /2 Ondas crescentes ou empinantes (shoaling or building up Ondas crescentes ou empinantes (shoaling or building-up waves): Sub-simétricas: κ 0 /8< H < κ 0 /2 Assimétricas: κ 0 /20 < H < κ 0 /8 Instáveis: H < κ 0 /20
12 a15 Ondas em águas rasas e profundas
13 Slide 12 a15 PC, no fim da aula um aluno veio me perguntar sobre a strong erosion que está salientado neste esquema. se na praia tem a deposição porque a figura fala em erosão. Expliquei que era a intenção era só explicar a mudança do comportamento das ondas quando passam de aguas profundas para rasas e que a praia pode ter momentos de erosão e deposição ligada com ondas de verão e inverno. Antes até pensei em passar o filme praia um rio de areia que mostra as mudanças sazonais que a praia em função das ondas de verão e inverno. Bem sobrou pra vc...em alguma outro momento explicar ana; 9/6/2009
14 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO Ondas crescentes ou empinantes: Sub-simétricas: κ 0 /8< H < κ 0 /2 Assimétricas: κ 0 /20 < H < κ 0 /8 Quebradas ou de translação: H < κ 0 /20
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17 Vórtice máximo para o continente: deposição na zona protegida
18 Vórtice para baixo: Vórtice para baixo: erosão parcial do sedimento depositado
19 Vórtice máximo para o mar: deposição na zona protegida
20 Vórtice para cima: intensa ns resuspensão
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23 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL DE FORMAS DE LEITO
24 2 EN ER RGIA DE FLUXO (ERG/ CM / S) Formas de leito (estruturas externas) Relação altura/ Regime de Estruturas internas 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL comp. onda DE FORMAS DE LEITO ,8 0,6 0,4 0,3 0,2 0,1 0,08 0,06 0,04 0,03 0,02 0,01 0,008 0, ,004 0,003 0,002 0,001 0 (tração/suspensão < valor máximo para preservação de leito) 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 DIÂMETRO HIDRODINÂMICO DE FUNDO - MEDIANA (mm) Baixa (h/ λ) Alta fluxo (Froude) (tração/suspensão > valor máximo p/ preservação de leito) Estratificação cruzada tabular Lineação primária de partição Estratificação cruzada acanalada Laminação cruzada acanalada Laminação cruzada tabular
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27 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL DE FORMAS DE LEITO 6.1. ONDULAÇÕES DE CRISTA RETA (VORTEX RIPPLES)
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35 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL DE FORMAS DE LEITO 6.1. ONDULAÇÕES DE CRISTA RETA - ONDULAÇÕES MODIFICADAS
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40 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL DE FORMAS DE LEITO 6.1. ONDULAÇÕES DE CRISTA RETA 6.2. ONDULAÇÕES TRIDIMENSIONALMENTE SIMÉTRICAS (HUMMOCKY)
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43 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL DE FORMAS DE LEITO 6.1. ONDULAÇÕES DE CRISTA RETA 6.2. ONDULAÇÕES TRIDIMENSIONALMENTE SIMÉTRICAS (HUMMOCKY) 6.3. LEITO QUASE PLANO E CALHAS (SWALLEY)
44 Ondulações simétricas de rolamento
45 Ondulações simétricas de crista Ondulações simétricas de crista reta
46 Estratificação cruzada hummocky
47 Estratificação cruzada swaley
48 Leito quase plano
49 Vamos ver uns slides?
50 INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA 2. ELEMENTOS FÍSICO-GEOMÉTRICOS DAS ONDAS 3. TIPOS DE ONDA NOS SISTEMAS DEPOSICIONAIS 4. DINÂMICA (TRANSFORMAÇÃO) DAS ONDAS 5. INTERAÇÃO ONDAS/FUNDO 6. DIAGRAMA EXPERIMENTAL DE FORMAS DE LEITO 7. MEGAONDULAÇÕES ATRIBUÍDAS A ONDAS EXCEPCIONAIS
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56 Modelos para a origem da M p g m corrente densa associada a tempestades
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