Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região. Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo e Região
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- Valdomiro Azevedo Martinho
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2 Entidades proponentes: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região Sindicato dos Metalúrgicos do ABC Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo e Região Sindicato dos Químicos do ABC Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes Federação Única dos Petroleiros Federação dos Sindicatos de Metalúrgicos da CUT/SP Confederação Nacional dos(as) Metalúrgicos(as) da CUT Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT FICHA TÉCNICA: Título: IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) SOBRE A PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS DOS TRABALHADORES Equipe Técnica Responsável: Subseção DIEESE / Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região Resumo: Apresenta uma proposta de redução do IRPF sobre a PLR. Palavras-chave: PLR, Imposto de Renda, Trabalhadores, Justiça Tributária. 2
3 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF) SOBRE A PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS DOS TRABALHADORES Introdução Desde sua regulamentação em 1994, quando foi editada a primeira Medida Provisória, até sua transformação definitiva em lei, no ano 2000, o programa de Participação dos Trabalhadores nos Lucros ou Resultados (PLR) das empresas vem ganhando importância na agenda das negociações coletivas, ampliando seus valores e aumentando sua participação na remuneração anual de um conjunto cada vez maior de trabalhadores, em especial, das grandes categorias econômicas. Essa ampliação nos ganhos dos trabalhadores tem trazido novos elementos para o debate da remuneração e demonstrado algumas incoerências da legislação, dentre elas a incidência do Imposto de Renda de Pessoas Físicas (IRPF) retido na fonte - questão que começa a tornar-se relevante no cenário sindical, em função da discussão de justiça tributária. ASPECTOS LEGAIS DA PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS E RESULTADOS DAS EMPRESAS A Participação dos Trabalhadores nos Lucros e Resultados das Empresas tem previsão constitucional desde 1946, inserida atualmente no artigo 7º, XI, da CF de 1988: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XI - participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei; Entretanto, a Participação nos Lucros e Resultados foi regulamentada pela primeira vez pela Medida Provisória 794/1994, após sucessivas reedições converteu-se na LEI N o , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000, que, basicamente, instituiu os seguintes pontos: Mediante comissão escolhida pelas partes (composta por um integrante indicado pelo sindicato da categoria) ou mediante convenção/acordo coletivo, a PLR será objeto de negociação entre a empresa e seus empregados; 3
4 A PLR não substitui ou complementa a remuneração devida a qualquer empregado, nem constitui base de incidência de qualquer encargo trabalhista não se aplicando o princípio da habitualidade; A pessoa jurídica poderá deduzir como despesa operacional as participações atribuídas aos empregados nos lucros ou resultados, para efeito de apuração do lucro real, reduzindo, assim, sua base tributável; É vedado o pagamento de qualquer antecipação ou distribuição de valores de PLR em periodicidade inferior a um semestre civil, ou mais de duas vezes no mesmo ano civil; Os pagamentos efetuados a titulo de PLR, mantidos espontaneamente pela empresa, poderão ser compensados com as obrigações decorrentes de acordos ou convenções coletivas de trabalho atinentes à PLR; O valor da PLR será tributado na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos pelo trabalhador no mês, como antecipação do imposto de renda devido na declaração de rendimentos de pessoa física. Vale ressaltar que a regulamentação da PLR se inseriu num contexto de forte retração econômica e de abertura de mercado, e se prolongou até o final da década de 90. Ou seja, as mudanças ocorridas nesse período, incluindo a discussão da remuneração variável e da PLR, foram impulsionadas pelo processo de reestruturação produtiva pelo qual passavam as empresas brasileiras submetidas de forma brusca à concorrência externa. Destacam-se entre outras iniciativas do período, a privatização de várias empresas estatais, a desregulamentação das relações de trabalho, as novas leis de proteção ao consumidor, entre outras. Em outras palavras, a inclusão da PLR na remuneração tinha por objetivo a substituição (ou a redução) do salário fixo do trabalhador em remuneração variável, de forma que o empregador pudesse manobrá-la de acordo com os resultados/desempenho da empresa. Com isso, parte do risco do negócio passa a ser transferido para o trabalhador, sem que as decisões acerca do processo de gestão da empresa sejam também transferidas. Mas a partir dos anos 2000, o Brasil iniciou um lento processo de recuperação econômica, com taxas de crescimento positivas, e maior participação das entidades sindicais nas negociações salariais e, principalmente, nas de PLR, que passa a ser tratada como um instrumento de maior participação dos trabalhadores nos resultados da empresa e maior distribuição de renda. Num ambiente de crescimento econômico, a PLR assume características distintas daquela de sua regulamentação. A discussão da remuneração variável possibilita: um maior acesso às informações da empresa uma vez que as metas podem ser discutidas em cima dessas informações, facilita a discussão do processo de 4
5 trabalho e na gestão da empresa, aumenta a organização no local de trabalho visando acompanhar o programa, entre outros. Ainda que as discussões acerca da PLR apresentem uma série de possibilidades para os trabalhadores, também apresentam alguns riscos, como o fato de que essa forma de remuneração não tem impacto no FGTS, no 13º salário, nas férias, na aposentadoria, etc. As entidades sindicais aqui representadas estão atentas aos riscos decorrentes da negociação da PLR, e nesse sentido buscam não abandonar as negociações da remuneração fixa e as tratam de forma separada. No setor bancário, por exemplo, apesar de ser realizada durante o processo de negociação da data-base (setembro) pela Convenção Coletiva de Trabalho nacional, é realizada em instrumento à parte (Termo Aditivo) com o estabelecimento de regras claras na concessão do valor a ser distribuído a esse título. Assim, estabelece-se, então, a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa: Como instrumento de integração entre o capital e o trabalho; Não substitui ou complementa a remuneração devida ao empregado; Não constitui base de incidência de qualquer encargo trabalhista, não se aplicando o princípio da habitualidade (NÃO TEM CARÁTER SALARIAL). O IMPOSTO DE RENDA SOBRE A PLR A Lei nº /2000 prevê que: Art. 3º [...] 5º As participações de que trata este artigo serão tributadas na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês, como antecipação do imposto de renda devido na declaração de rendimentos da pessoa física, competindo à pessoa jurídica a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto. Também há previsão de tributação sobre a PLR no Decreto nº 3.000, de 26/03/1999 (Regulamento do Imposto de Renda), que entre outros artigos, prevê: Art. 626 [...] As importâncias recebidas pelos trabalhadores a título de participação nos lucros ou resultados das empresas, na forma da 5
6 medida provisória nº de 1999, serão tributadas na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos no mês, como antecipação do imposto devido na declaração de rendimentos Apesar da PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS ser um direito do trabalhador (CF1988) que, em seu espírito, objetivava equiparação com o acionista 1 (tese da integração entre o capital e o trabalho), sua regulamentação anulou essa tese e criou uma figura remuneratória DIVERSA de qualquer caracterização conceitual e jurídica. É importante ressaltar que os acionistas da empresa que recebem os dividendos, não pagam o IRPF. Os dividendos, assim como a PLR, é a parcela dos lucros distribuída para os acionistas por ocasião do encerramento do exercício social da empresa. Entretanto, apesar da PLR possuir as mesmas características dos dividendos no que se refere a participação no resultado da empresa, o mesmo decreto que estabelece o pagamento de IRPF sobre a PLR dos trabalhadores, também isenta o pagamento deste tributo sobre os lucros e dividendos percebidos pelos acionistas. Art. 654 [...] Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, não estão sujeitos à incidência do imposto na fonte, nem integram a base de cálculo do imposto do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior (Lei nº 9.249, de 1995, art. 10 ). Dessa forma, não há justiça tributária no tocante a PLR e a dividendos, porque a incidência de IRPF na PLR dos trabalhadores é um dos componentes que agravam a regressividade da tributação brasileira, já que incide de forma diferenciada formas similares de remuneração. É necessário, portanto, corrigir essa injustiça tributária. O IRPF SOBRE A PLR DOS TRABALHADORES SEGUNDO AS REGRAS ATUAIS De acordo com a tabela atual do IRPF, um trabalhador que receba uma parcela de Participação nos Lucros e Resultados no valor de R$ 4.000,00 pagará o valor de R$ 376,05 de IR, ou seja, uma alíquota efetiva de 9,4%. 1 Essa tese da integração só se cumpriu pela metade. O que o setor empresarial entende como integração é a divisão dos riscos do negócio com o trabalhador ao atrelar parte de sua remuneração aos resultados, sem, no entanto, dividir as decisões quanto a gestão do negócio. 6
7 Contudo, um investidor da Bolsa de Valores ao receber Dividendos/Lucros no mesmo valor, isto é, de R$ 4.000,00 não pagará IR, ou seja, alíquota de 0%. A PROPOSTA DOS TRABALHADORES Considerando, portanto, que não há justiça tributária em relação ao pagamento da distribuição nos lucros para os trabalhadores, a proposta ora apresentada visa melhorar a tributação sobre essa questão tornando-a mais progressiva, bem como equipará-la ao mesmo conceito da distribuição de lucros utilizado no caso dos dividendos. Assim, a proposta foi construída com base na tabela atual de cálculo mensal do IRPF no exercício de 2012, entretanto, foi utilizado como primeira faixa de PLR isenta o valor mensal de R$ 8.000,00. Este valor inicial tomou como base uma alíquota efetiva de 1,5% para uma PLR de R$ 10 mil, percentual este equivalente ao que incide de CSLL+IRPJ para uma microempresa optante pelo Simples, cujo faturamento anual é de R$ 120 mil (valor referência do SIMPLES) com uma taxa de lucro de 10% (mediana da taxa usada pela Receita Federal para cálculo do lucro presumido). Vale ressaltar que as diferenças entre as faixas são as mesmas estabelecidas na tabela atual do IRPF. Tabela 1 - Tabela para o cálculo mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física no exercício de 2012, ano-calendário de 2011 Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até ,61 Isenta - De 1.566, ,85 7,5% 117,49 De 2.347, ,51 15,0% 293,58 De 3.130, ,63 22,5% 528,37 Acima de 3.911,63-27,5% 723,95 Fonte: Receita Federal 7
8 Tabela 2 Tabela para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para a PLR no exercício de 2012, ano-calendário de 2011 Parcela a deduzir Base de cálculo anual em R$ Alíquota % do imposto em R$ Até , De , ,00 7,5% 1.349,24 De , ,40 15,0% 3.371,31 De , ,28 22,5% 6.067,44 Acima de ,28 27,5% 8.313,35 Fonte: Receita Federal Tabela 3 Tabela proposta para o cálculo anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para a PLR Parcela a Base de cálculo anual em R$ Alíquota % deduzir do imposto em Até ,00 Isenta - De 8.000, ,00 7,5% 600,00 De , ,00 15,0% 1.500,00 De , ,00 22,5% 2.715,00 Acima de ,01-27,5% 3.727,50 Isso significa dizer que, o trabalhador que atualmente recebe PLR de R$ 8.000,00 no ano-calendário de 2011, por exemplo, terá que pagar como tributo à Receita Federal o valor de R$ 1.476,05, o que corresponde a uma alíquota efetiva de 18,45%. (Ver Tabela 4). Pela proposta, esse trabalhador estaria isentos do recolhimento. 8
9 Tabela 4 Simulação de impacto da proposta em relação ao atualmente praticado Valor da PLR IR Devido Atual (2011) Proposta R$ Al. Efetiva R$ Al. Efetiva ,00% - 0,00% ,51 0,16% - 0,00% ,51 1,63% - 0,00% ,42 3,26% - 0,00% ,42 5,21% - 0,00% ,13 7,40% - 0,00% ,05 9,40% - 0,00% ,05 13,02% - 0,00% ,05 15,43% - 0,00% ,05 17,16% - 0,00% ,05 18,45% - 0,00% ,05 19,46% 75,00 0,83% ,05 20,26% 150,00 1,50% ,05 20,92% 225,00 2,05% ,05 21,47% 300,00 2,50% ,05 21,93% 450,00 3,46% ,05 22,33% 600,00 4,29% ,05 22,67% 750,00 5,00% ,05 22,98% 900,00 5,63% ,05 23,88% 1.785,00 8,92% ,05 25,09% 4.522,50 15,07% ,05 26,05% ,50 20,04% ,05 26,47% ,50 22,17% ,05 26,70% ,50 23,36% ,05 26,78% ,50 23,77% Na outra ponta, ou seja, o trabalhador que recebesse PLR de R$ ,00 no mês, pela proposta aqui defendida, recolheria aos cofres públicos R$ ,50, ou uma alíquota efetiva de 23,77%. Atualmente, este mesmo trabalhador pagaria 26,78% de alíquota incidente sobre a remuneração de PLR. Alíquota muito próxima aos valores praticados nos dias de hoje. A tabela abaixo apresenta o impacto da tributação sobre os principais setores de maior incidência de PLR. Os dados apontam que o formato atual de tributação sobre a PLR retém cerca de R$ 1,86 bilhão, que deveriam compor a renda dos trabalhadores. Na proposta pretendida este impacto restringiria à R$ 251,2 milhões, o que significa uma injeção direta na economia de cerca de R$ 1,61 bilhão, que iria se reverter, inclusive em maior arrecadação para o governo. 9
10 Tabela 5 Simulação de impacto da proposta em relação ao atualmente praticado por setores de atividade. Setores Valor da PLR Nº de Trab. Tabela Atual Tabela Proposta IR s/ PLR Arrecadação IR s/ PLR Arrecadação Impacto na economia Bancos , , ,00 225, , ,00 Petróleo e Gás , , , , , ,00 Elétricas e Urbanas 7.900, , , ,45 Montadoras ABC , , ,00 300, , ,00 Montadoras Outras 9.000, , ,00 75, , ,00 Total , , ,45 10
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