Análise estruturada de sistemas

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1 Análise estruturada de sistemas Prof. Marcel

2 O que é Engenharia de software Engenharia de software é uma área do conhecimento da computação voltada para a especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software aplicando tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, objetivando organização, produtividade e qualidade.

3 Engenharia de Software Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões, processos e a questão da Qualidade de Software.

4 Engenharia de Software Os fundamentos científicos para a engenharia de software envolvem o uso de modelos abstratos e precisos que permitem ao engenheiro especificar, projetar, implementar e manter sistemas de software, avaliando e garantindo suas qualidades.

5 Engenharia de Software A engenharia de software deve oferecer mecanismos para se planejar e gerenciar o processo de desenvolvimento de um sistema de informação e Sistema computacional, pois ambos se confundem!

6 Necessidades Necessidades em análise de sistema é caracterizada por um conjunto de coisas que uma organização precisa para resolver um determinado problema. A necessidade deve ser levantada pelo analista de forma precisa e com o maior número de detalhes possíveis.

7 Análise de sistemas estruturada A análise estruturada nada mais é como um método de análise de requisitos de software, é uma atividade de construção de modelos. O sistema é dividido em partições funcionais e comportamentais e assim descrever a essência daquilo que será construído.

8 Análise de sistemas estruturada Esse método é um dos processos de engenharia de software que mais destaca-se dentre os profissionais de T.I. Na análise estruturada o analista de sistemas utiliza por uma representação gráfica formada por símbolos que permitem criar modelos de fluxo de informação.

9 Análise de sistemas estruturada Quando falamos em análise estruturada de sistemas é de grande importância conhecermos o ciclo de vida básico que rege tal metodologia.

10 Análise de sistemas estruturada O ciclo de vida básico da análise estruturada é composta por: Concepção do software Estudo de viabilidade Projeto lógico Projeto físico Implantação Manutenção

11 Análise de sistemas estruturada Concepção de software Uma vez que o analista de sistemas levantou todas as necessidades da organização, sua principal função é criar soluções que atendem diretamente aos problemas obtidos no levantamento de dados.

12 Análise de sistemas estruturada Por tratar-se de uma fase de grande importância para o analista, podemos utilizar três passos que devem nortear as atividades do analista de sistemas. 1. O que há de errado com a situação atual? 2. Que melhorias são possíveis ser realizadas? 3. Quem serão as partes afetadas pelo sistema?

13 Análise de sistemas estruturada Em termos gerais o fato que obriga a uma organização a sentir a necessidade de ter um sistema de informação em seu ambiente é por 2 motivos principais: Necessidades de estratégias gerenciais, ou seja, melhoria em seus processos internos afim de ganhos de mercado.

14 Análise de sistemas estruturada A existência de Frankensteins espalhados em seus ambientes, ou seja, tecnologias diferentes para resolver problemas diferentes. Esse é um dos principais problemas que nós Analistas de sistemas podemos encontrar em uma organização.

15 Análise de sistemas estruturada Estudo de Viabilidade O estudo de viabilidade é o processo de comparação e escolha entre soluções previamente elaboradas, sendo baseadas nos levantamento de requisitos.

16 Análise de sistemas estruturada O estudo de viabilidade divide-se em três etapas: Análise de Viabilidade Técnica serão avaliados os recursos técnicos disponíveis, próprios ou não, que podem viabilizar as soluções que estão sendo analisadas. (hardware, software, peopleware)

17 Análise de sistemas estruturada Viabilidade Econômica para as possíveis soluções, tecnicamente disponíveis e utilizáveis, será verificado o montante financeiro a ser empregado.

18 Análise de sistemas estruturada Viabilidade Operacional aspectos das soluções que implicarão mudanças de rotinas existentes ou a serem criadas e seus impactos na organização e sociedade.

19 Análise de sistemas estruturada O estudo de viabilidade deve ser apresentado e discutido com o cliente. Partindo do principio que o projeto será colocado em prática cabe ao analista de sistemas ou responsável pelo projeto iniciar a próxima etapa.

20 Análise de sistemas estruturada Projeto Lógico No processo lógico é o momento de redefinir e confirmar alguns processos já levantados em fase anterior, através de tal etapa o analista inicia o processo de detalhamento utilizando como ferramenta de auxílio o DFD (Diagrama de Fluxo de Dados).

21 Análise de sistemas estruturada Na construção do DFD é de grande importância que o contato analista e usuário seja frequente, afim de esclarecer detalhes e conhecer melhor o processo da organização.

22 Análise de sistemas estruturada No processo de analise podemos elencar três tipos de usuários, onde cada qual tem uma certa atuação perante o processo, são eles: Usuário que põe a mão na massa; Usuário chefe; Usuário dono.

23 Análise de sistemas estruturada DFD tem por finalidade retratar todos os processos existentes na organização, transformar algo abstrato em solução que deverá resolver algum tipo de problema da empresa. O diagrama de fluxo de dados será estudado mais a fundo em outra etapa da matéria.

24 Análise de sistemas estruturada Projeto Físico Após o estudo e desenvolvimento do projeto lógico o analista passa a se preocupar com o hardware e software que serão utilizados, no decorrer do projeto.

25 Análise de sistemas estruturada Nessa etapa também tem que se preocupar em transformar todo o planejamento realizado pelo DFD em algo real e concreto, ou seja, criar o banco de dados, desenvolver o programa, testar, implementar, implantar, etc.

26 Análise de sistemas estruturada Implantação É uma das fases mais complexas além da programação, pois é neste momento em que a tecnologia deverá ser implantada no ambiente da empresa, permitindo assim ao usuário começar a utilizar parte da solução.

27 Análise de sistemas estruturada A fase de implantação deve ser muito bem gerenciada, já que trata-se de um momento onde o usuário poderá solicitar, ou até mesmo estar faltando coisas que o mesmo não visualizou no momento do levantamento, tal situação tem que ser muito bem tratada para prejudicar o projeto.

28 Análise de sistemas estruturada Manutenção Fase destinada a ajustes, incrementos e correções do projeto, tal etapa não deve ser temida, pois é algo normal e deve acontecer afim de melhorar e aprimorar a tecnologia, porém deve ser gerenciada.

29 Processo de comunicação O objetivo principal é garantir a geração adequada e apropriada, coleta, disseminação, armazenamento e disposição final das informações. Consiste do planejamento da comunicação, distribuição da informação, relatório de acompanhamento e encerramento administrativo. (PMI, PMBok)

30 Processo de comunicação Quais problemas podemos citar por falhas no processo de comunicação em um projeto? Como podemos mitigar esse problema?

31 Processo de comunicação A comunicação hoje é um dos principais agentes que podem influenciar o sucesso de um projeto. Desde o momento em que o analista necessita levantar qualquer tipo de dados perante o cliente até no momento em que estamos gerenciando o processo de trabalho e interagindo com os stakeholders.

32 Processo de comunicação O momento mais crítico para o desenvolvimento de um projeto (sistema) é no levantamento de dados e informações. Muitos analistas pecam por não terem processos de comunicação bem definidos, podendo assim gerar muitos prejuízos ao Tempo, Custo e Escopo do projeto.

33 Processo de comunicação Outro momento crítico do projeto é o momento de gerenciar as comunicações durante a execução do projeto, por exemplo quando acontece uma mudança de escopo, fato esse que precisa ser muito bem estruturado como deverá acontecer no decorrer do projeto.

34 Processo de comunicação Reuniões são de extrema importância para a alinhar e até mesmo levantar diagnósticos sobre como o projeto esta com relação ao planejado. O bom analista ou gerente de projetos deve sempre ter meios de comunicação bem estruturados com os membros da sua equipe.

35 Análise de Requisitos Fora o fato da não adoção dos critérios de engenharia para desenvolver-se um software, os requisitos estão associados aos principais problemas que envolvem atualmente a área.

36 Análise de Requisitos A etapa Análise de Requisitos também pode ser conhecido por levantamento de dados, coleta de informações domínio de problema. e análise de Essa etapa torna-se fundamental para o sucesso de um projeto.

37 Análise de Requisitos A análise e especificação de requisitos de software envolve atividades que determinarão os objetivos de um software e as restrições associadas a ele. Nesta etapa deve-se também estabelecer o relacionamento entre os objetivos e restrições do software, para uma precisão.

38 Análise de Requisitos A análise de requisitos é uma das primeiras atividades da analise de sistemas, podendo se estender após a laboração do documento de especificação do sistema e do planejamento do desenvolvimento.

39 Análise de Requisitos Quando falamos em analise podemos entender que é justamente o processo de observação e levantamento dos elementos de domínio no qual o sistema será introduzido.

40 Análise de Requisitos Nunca devemos esquecer que a análise de requisitos é a descrição sistemática e abstrata do que o software deve fazer a partir daquilo que foi analisado.

41 Análise de Requisitos Os requisitos compõem o conjunto de necessidades estabelecidas pelo cliente\usuário do sistema que definem a estrutura e o comportamento do software que será desenvolvido.

42 Análise de Requisitos Com o processo de requisitos podemos ter dados, processos, e as restrições existentes de acordo com o negócio, as pessoas envolvidas e o relacionamento entre todas essas coisas.

43 Análise de Requisitos Basicamente os requisitos deverão determinar a capacidade de um software: Permitir que o usuário resolva problemas inerentes ao negócio da empresa; Atender as necessidades ou restrições da organização ou dos outros componentes do sistema

44 Análise de Requisitos No processo de levantamento de requisitos, observa-se que existirão duas abordagens a serem consideradas: requisitos diretos e requisitos indiretos.

45 Análise de Requisitos Requisitos diretos ou Funcionais Basicamente referem-se a descrição das diversas funções que clientes e usuários querem ou precisem no software, ou seja, define-se pela funcionalidade, funções, ações ou operações que a tecnologia deverá oferecer.

46 Análise de Requisitos A especificação de um Requisito Direto ou Funcional deve prever o que se espera que um software realmente execute, sem a preocupação de como será construído.

47 Análise de Requisitos Requisitos Indiretos ou não Funcionais Referem-se as qualidades globais de um software, como a fácil manutenção que deve ser proporcionada, a segurança, a facilidade de uso, desempenho e o baixo custo. Em geral é difícil conciliar dois recursos indiretos.

48 Análise de Requisitos A definição de requisitos torna-se extremamente crítica à medida que o tamanho e a complexidade do software aumentam.

49 Análise de Requisitos A boa análise de requisitos deve envolver a documentação das funções, do desempenho, interfaces externas, internas e atributo de qualidade do software.

50 Análise de Requisitos Benefícios da análise de requisitos Entendimento comum entre desenvolvedores, clientes e usuários sobre o trabalho a ser feito e quais os critérios de aceitação do sistema. É possível ter uma base sobre estimativas de recursos (custo, pessoal, prazos, etc.)

51 Análise de Requisitos Benefícios da análise de requisitos Melhoria na qualidade do software que será desenvolvido. Objetivo traçado de maneira a gerar menor índice de manutenção decorrente de erros de levantamentos de informação.

52 Análise de Requisitos Para atingir os itens acima, o levantamento de requisitos deve ser: Clara e não ambígua Completa Correta Consistente Concisa Confortável

53 Análise de Requisitos Principais meios para a execução do levantamento de requisitos Aplicação de questionários A uniformidade de questões pode ser um fator negativo para utilização de recursos, embora seja um meio rápido e barato de obtenção de informação.

54 Análise de Requisitos Principais meios para a execução do levantamento de requisitos Verificação de documentos utilizados no processo normalmente a inspeção de documentos manipulados pelo processo é uma atividade necessária, porém complementar.

55 Análise de Requisitos A checagem de documentos leva a constatar os dados utilizados ou não nos processos. É comum a existência de documentos prevendo inúmeros campos cujo preenchimento nunca ocorreu, porém podemos ter o inverso. Muitas vezes os usuários não lembram-se de alguns detalhes.

56 Análise de Requisitos Principais meios para a execução do levantamento de requisitos Cenários participativos A busca de informação sobre requisitos envolve alguns problemas: o usuário em geral sempre tem uma visão parcial sobre os processos.

57 Análise de Requisitos Muitas vezes o usuário até mesmo de forma inocente omite informações que seriam importantes para o projeto, por este motivo esse processo acaba sendo árduo e desgastante. Os cenários participativos envolve conceitos como brainstorme.

58 Análise de Requisitos Principais meios para a execução do levantamento de requisitos Entrevistas A utilização de entrevistas deve ser objetiva e sempre visar o máximo de informações possíveis sobre o assunto de interesse.

59 Análise de Requisitos Principais meios para a execução do levantamento de requisitos Observação in loco Estar presente acompanhando as atividades por parte dos clientes e conjunto da entrevistas realizadas com os usuários ajuda e muito para minimizar possíveis erros no sistema.

60 Análise de Requisitos Um dos principais objetivos deste item é verificar se tudo o que o usuário passou realmente é verídico.

61 Análise de Requisitos Documentação É o fato de reunir todas as informações levantadas nos itens anteriores em um único documento a fim de deixar registrado as características do projeto. (buscar modelos)

62 Diagrama de Fluxo de Dados Diagrama de fluxo de dados é uma das mais usadas ferramentas de modelação funcional de sistemas. Um DFD pode ser entendido como uma rede que ilustra como circulam os dados no interior de um sistema.

63 Diagrama de Fluxo de Dados Sinonimos: DFD Diagramas de bolhas (ou bolas); Modelo de processos (ou de funções); Diagrama de fluxo de trabalho.

64 Diagrama de Fluxo de Dados Componentes de um DFD Os DFD baseiam-se no princípio de que a funcionalidade de um sistema pode ser representada como uma rede que combinam 4 componentes fundamentais; a saber:

65 Diagrama de Fluxo de Dados Processos (ou bolhas ou bolas) Transforma os fluxos de entrada em fluxos de saída. Cada processo tem um nome e um número único. Usar sempre um verbo + o seu objetivo

66 Diagrama de Fluxo de Dados Arquivos Reservatórios ou contentores para os dados existentes no sistema (ficheiros, pastas de documentos, bases de dados).cada arquivo tem um nome único.

67 Diagrama de Fluxo de Dados Entidades exteriores Fornecem entradas ao sistemas (fontes) ou recebem dados do sistema (terminadores).

68 Diagrama de Fluxo de Dados Fluxo de dados Modelam a passagem de dados. A seta indica o sentido do fluxo e tem o nome do fluxo associado.

69 Diagrama de Fluxo de Dados Convenções adicionais O cruzamento de linhas de fluxos deve ser minimizado. Quando o cruzamento for inevitável, fazer o seguinte:

70 Diagrama de Fluxo de Dados O mesmo arquivo poderá ser desenhado mais do que uma vez. A mesma entidade poderá ser desenhada mais do que uma vez. Exemplos:

71 Diagrama de Fluxo de Dados Existem algumas diretrizes adicionais necessárias para utilizar DFD com sucesso. Algumas dessas diretrizes o auxiliarão a não construir DFD incorretos e algumas outras destinam-se a ajudar a desenhar DFD agradáveis à vista e portanto com mais possibilidade de serem examinados com atenção pelo usuário.

72 Diagrama de Fluxo de Dados As diretrizes são as seguintes: Escolher nomes significativos para os processos, fluxos, depósitos e terminadores. Numerar os processos. Refazer o DFD tantas vezes quantas forem necessárias até obter uma boa estética. Evitar DFD complexos demais. Certificar-se de que o DFD seja internamente consistente além de manter a consistência com os outros DFD.

73 Diagrama de Fluxo de Dados Exemplo de DFD 01: Mistura para Bolos Ovos Leite Preparar Bolo Bolo

74 Diagrama de Fluxo de Dados Exemplo de DFD 02: Número de Telefone Validar Número de telefone Número-detelefone-válido Número-detelefone-inválido

75 Diagrama de Fluxo de Dados Exemplo de DFD 03: Transformação das informações Cliente Pedidos Faturas com pedidos Processar Pedido dados de cliente Clientes Depositando informações Dados do pedido Dados dos livros Livros Consultando informações Pedidos

76 Exercícios Desenvolver um DFD para cada enunciado abaixo: 1- Um funcionário é responsável pelo registro dos novos clientes de sua empresa, antes de realizar a inclusão do mesmo, verifica-se junto a receita federal a existencia de restrições em seu CPF, caso não haja problemas o registro do novo cliente é realizado com sucesso.

77 Exercícios Desenvolver um DFD para cada enunciado abaixo: 2- O caixa de um banco recebe cheques para ser decontados. Ele verifica na ficha do cliente se existe saldo antes de realizar a compensação do cheque, caso a resposta seja afirmativa o mesmo entrega a quantia ao cliente.

78 Exercícios 3- Os professores de uma determinada escola realizam a passagem das 4 notas dos alunos para a secretaria. A secretaria realiza o cálculo da média da nota de cada um e assim transcreve para a ficha individual de cada aluno. Quando aluno solicita sua média junto a secretaria a mesma realiza uma consulta em seus arquivos e através de uma papel de anotações a nota é entregue ao aluno.

79 Exercícios 4- Um cliente chega em uma loja e solicita ao atendende um determinado produto, antes que o atendente realize a venda o mesmo desloca-se ao seu estoque principal e verifica se existe o determinado produto, caso haja em seu ambiente, o mesmo realiza a verificação dos dados do cliente, emite o pedido de venda e após realizar a entrega o produto finaliza o processo emitindo a nota fiscal da venda. Por fim realiza a baixa de seu estoque através de um documento que controla as entradas e saídas do setor.

80 Exercícios 5- O clube de vídeo ABC tem 1500 sócios. Cada vez que um sócio quer requisitar um filme, após escolher, deve dirigir-se ao balcão indicando o número de sócio e o(s) nome(s) do(s) filme(s). O balconista verifica se existem as fitas disponíveis e em caso afirmativo as entrega juntamente com uma cópia da requisição. O original fica guardada no clube. De acordo com o número de filmes o cliente paga a quantia respectiva. Quando o filme for devolvido verifica-se o prazo de entrega pagando uma multa quando for excedido.

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