GT 4. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO

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1 GT 4. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E INCLUSÃO EDUCAÇÃO PRISIONAL: levantamento e análise das teses e dissertações publicadas na BDTD, no período de 1992 a 2012 Gabriela Pereira da Silva 1 RESUMO: O Direito à Educação busca transformar a sociedade de maneira mais justa e equânime com efetivação da educação de qualidade para todos, visto que o regime democrático almeja a garantir igualdade de direitos. Todavia, o Estado tem suprimido investimentos em serviços essenciais, do mesmo modo que tem sido omisso no tange a implantação de projetos educacionais que atendam a população excluída, sobretudo os presos. Por outra vertente, o mesmo Estado é responsável pela punição dos agentes descumpridores da ordem social vigente, tendo o poder de cercear a liberdade, no entanto, não pode privá-los dos outros direitos não restringidos pela sentença condenatória. Neste contexto, a Educação Prisional, assistência expressamente prevista pela lei de Execução Penal (LEP) como dever do Estado, tem o intuito de propiciar o retorno do indivíduo à convivência em sociedade. O objetivo desta pesquisa é analisar o conhecimento que vem sendo disseminado na pós-graduação sobre a Educação Prisional. Para tanto, utilizou-se a pesquisa bibliográfica-exploratória de teses e dissertações, por meio dos descritores: direitos fundamentais; direito à educação e educação prisional, disponibilizadas na Biblioteca Digital de Dissertações e Teses (BDTD), no período compreendido entre 1992 e A análise das produções sobre o tema evidenciam a educação no ambiente prisional como um meio para reinserção social do homem, por meio de políticas públicas e pela procura da efetivação das previsões legais existentes. Tem-se entendido que a educação permite o desenvolvimento da autonomia, por meio de uma política emancipadora, que busca resguardar os direitos humanos individuais e coletivos do indivíduo. Palavras-chave: Direitos Fundamentais. Direito à Educação. Educação Prisional. NOTAS INTRODUTÓRIAS Os Direitos Humanos tutelados pelo Estado Democrático de Direito servem como alicerce para que os indivíduos alcancem o pleno desenvolvimento, e possam usufruir livremente dos direitos civis, políticos e sociais, como forma de alcance da plena cidadania. O Direito à Educação busca transformar a sociedade de maneira mais justa e equânime com 1 Acadêmica do Curso de Direito da UFMS, bolsista de Iniciação Científica 2016/2017, gaabipereeira@gmail.com.

2 2 efetivação da educação de qualidade para todos, visto que o regime democrático almeja a garantir igualdade de direitos. Por outro viés, com a crescente onda de violência, a sociedade amedrontada clama pelo encarceramento do sujeito descumpridor da ordem vigente, esquecendo-se, no entanto, que estes indivíduos terminarão de cumprir suas penas e logo mais retornarão ao convívio social. Infere-se que a maioria dos cidadãos não se preocupa com a ressocialização dos presos, assim como, infelizmente, a preocupação do sistema prisional ao receber um detento não reside na sua reeducação, mas sim, tão somente no seu aprisionamento. Posto isso, é desafiador que um indivíduo encarcerado consiga sair das mazelas celas melhor do que de fato lá chegou, pois a prisão agrava ainda mais a criminalidade, tendo em vista que aperfeiçoa/adapta o preso a vida do crime (MOREIRA, 2007, p. 37). Neste contexto, entra em cena o papel ressocializador da educação, pois, embora os infratores sejam privados de sua liberdade não se pode privá-los dos outros direitos fundamentais não cerceados pela sentença judicial (ABREU, 2006, p. 75). Contudo, visivelmente, o Estado tem suprimido investimentos em serviços essenciais, do mesmo modo que tem sido omisso no tange a implantação de projetos educacionais que atendam a população excluída, sobretudo os presos. O sistema prisional está atuando de forma inversa ao que foi idealizada, não sendo eficiente no seu dever de ressocialização do sentenciado. Entra em cena então, o papel da educação prisional, trazida por uma política emancipadora e como meio de autonomia e autossuficiência do indivíduo. Destarte, a educação é uma das assistências previstas expressamente na Lei de Execução Penal (LEP) como um dever do Estado, de forma a atuar na prevenção do crime e no retorno ao convívio social dos detentos. Contudo, embora prevista na LEP e em outras leis esparsas, bem como em tratados internacionais, a Educação Prisional é pouco, ou quase nada, divulgada. O número de presos no Brasil é altíssimo, assim como o número de pessoas que se tornam reincidentes no país, o que demonstra uma falha no sistema punitivo do Estado. Para tanto, utiliza-se a pesquisa bibliográfica-exploratória, a partir de coleta, seleção e análise de dissertações e teses publicadas na Biblioteca Digital (BDTD), no período compreendido entre 1992 e 2012, a fim de que haja a disseminação de conhecimentos sobre Direito à Educação, em particular, as possibilidades temáticas acerca da educação prisional para pessoas privadas de liberdade.

3 3 REFERENCIAIS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS A República Federativa do Brasil constitui-se como Estado Democrático de Direito, e como tal, busca fundamentalmente tutelar direitos imprescindíveis para a sobrevivência do homem em coletividade. O Direito à Educação, presente na Constituição Cidadã de 1988 como um Direito Social Fundamental e inerente a todo e qualquer ser humano e, portanto, um ideal almejado para uma sociedade mais justa e equânime. Observa-se que a educação é afirmada no discurso como direito básico do cidadão, acessível a todos, independentemente da condição econômica ou social. Como direito de todos interpreta-se que todo e qualquer indivíduo, independentemente de suas características é digno de uma educação pública, gratuita e de qualidade. Neste interím, o direito à educação é uma das mais básicas prestações que devem ser ofertadas não apenas ao homem livre, mas também para o indivíduo privado de sua liberdade, tornando-se, assim, a assistência educacional um meio alternativo a reintegração dos presos. Netto (2006, p. 59), ao tratar da educação como porta de saída para qualquer prisão, traz que [...] deve-se, por intermédio de políticas públicas, procurar diminuir o grande fosso existente entre aqueles que estão cumprindo pena pela prática de atos antissociais e o restante da sociedade que, sem a menor dúvida, acabará por receber esse indivíduo com o término da pena privativa de liberdade [...]. O Direito à Educação deve, portanto, ser vislumbrado como um Direito Universal, não como uma regalia ou benefício, uma vez que, a obrigação estatal reside na oferta da educação em todas as camadas sociais. As políticas públicas devem ser implantadas com a finalidade de diminuir ao máximo as desigualdades, neste caso, com o intuito de que ao saírem da prisão, os presos que se empenharem, tenham paridade para a disputa no mercado de trabalho e nos demais setores da vida social. RESULTADOS No discurso, o governo incentiva a atividade educacional, entretanto, são nulas palavras sem ações. Há previsão legal, entretanto, são ínfimos os presídios que apresentam tais estruturas, consequentemente, são poucas as ofertas de educação no âmbito prisional. O

4 4 que falta, na maioria das vezes, são políticas públicas efetivas, que elevem faticamente os níveis educacionais dos apenados. Ao discorrer sobre a falta de estrutura nos presídios, Abreu (2008, p. 123), aponta a escassez de profissionais atuando, citou o caso de uma biblioteca que, embora equipada, não havia a possibilidade de abri-la, tendo em vista que é necessário alguém responsável pela catalogação e controle da entrada e saída dos livros. Com isso, infere-se a que não bastam apenas locais físicos apropriados. De acordo com Moreira (2007, p. 64) a educação de jovens e adultos presos só pode ser efetivada de maneira legítima a partir de mudanças nas condições objetivas onde o educador atua, ou seja, implementação de infraestrutura e continuada capacitação dos servidores. Observa-se que, a necessidade de professores capacitados que motivem os alunos a estudarem dentro e fora das salas de aula, uma vez que, alunos interessados são, na maioria das vezes, reflexos de educadores dedicados e atenciosos. O desenvolvimento de atividades culturais que envolvam a população carcerária, sem sombra de dúvidas, também contribuiria para um consequente número maior de alunos interessados pelo aprender. Fato é, que, aqueles que não tiveram a oportunidade de receber educação no momento próprio, podem cobrar do Estado posteriormente tal prestação, uma vez que, a privação da liberdade do apenado não deve, obrigatoriamente, afetar os seus demais direitos fundamentais. Desse modo, busca-se humanizar o sistema prisional por meio de políticas públicas e ações de Estado, de caráter universal, destinada a atender a todos de maneira igualitária, a fim de que, o sentenciado tenha condições de continuar seus estudos, mesmo em liberdade, sem maiores dificuldades. Quer dizer, as matérias e o conteúdo ministrados nos estabelecimentos penais devem ser semelhantes a grade curricular nacional, todavia, podem também ser inseridas matérias atinentes a realidade prisional. A educação é um caminho válido, que deve ser analisado e inserido no dia a dia de todos os presídios brasileiros, conforme já é previsto nas legislações. Além do que é um direito e deve ser enxergado e assegurado como tal, a todos os presos que dele queiram usufruir.

5 5 REFERÊNCIAS ABREU, Almiro Alves de. Educação entre grades: um estudo sobre educação penitenciária no Amapá Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos. Disponível em: < 2538>. Acesso em BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < BRASIL. Decreto n 7.629, de 24 de novembro de Institui o Plano Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisional. Disponível em: < BRASIL. Lei n 7.210, de 11 de julho de Institui a Lei de Execução Penal. Disponível em: < BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução n 02, de 19 de maio de 2010 Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais. Disponível em: < rceb002-10&category_slug=maio-2010-pdf&itemid=30192>. BRASIL. Ministério da Educação. Educação em Prisões. Brasília, Disponível em: < /17460-educacao-em-prisoes-novo>. BRASIL. Ministério da Justiça. Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária. Resolução n 03, de 11 de março de 2009 Diretrizes Nacionais para a Oferta de Educação nos estabelecimentos penais. Disponível em: < resolucao secadi&itemid=30192>. NETTO, Justino de Mattos Ramos. O Direito à Educação dos Presos no Brasil: Perspectivas do Direito ao Acesso à Educação no Sistema Prisional e a Atual Normatização Processual e de Execução Penal Dissertação (Mestrado). Pontifícia Universidade Católica São Paulo. Disponível em: <

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