PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2018 PROCESSO SERT Nº 0048/2018

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1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO GABINETE DO SECRETÁRIO E ASSESSORIAS PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2018 PROCESSO SERT Nº 0048/2018 OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO RELATIVO AO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO PEQ, DENTRO DOS LIMITES PREVISTOS PARA 2018/2019 NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DE 2018, EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, SENDO A PRESENTE PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, PARA QUALIFICAR (TRÊS MIL E SEISCENTAS) PESSOAS ATRAVÉS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, CONFORME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PARA ATENDER O PROGRAMA DE FOMENTO AO EMPREGO E RENDA, ESPECÍFICO PARA MORADORES DE COMUNIDADES DESCRITAS COMO "FAVELAS". CONFORME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. PARA ATENDER O PROGRAMA DE FOMENTO AO EMPREGO E RENDA, SOB O REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL. SÃO PAULO 1

2 EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO SERT N 009/2018 PROCESSO SERT SP N 0048/2018 OFERTA DE COMPRA N OC00005 ENDEREÇO ELETRÔNICO: DATA DO INÍCIO DO PRAZO PARA ENVIO DA PROPOSTA ELETRÔNICA: 15/05/2018 DATA E HORA DA ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA: 29/05/2018 as 10h30min. A SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO DO ESTADO DE SÃO PAULO, por intermédio do Senhor PEDRO NEPOMUCENO DE SOUSA FILHO, Chefe de Gabinete, RG nº e CPF nº , usando a competência delegada pelos artigos 3 e 7, inciso I, do Decreto Estadual n , de 06 de novembro de 2002, torna público que se acha aberta, nesta unidade, situada a RUA BOA VISTA 170 MEZANINO, SÃO PAULO, SP, licitação na modalidade PREGÃO, a ser realizada por intermédio do sistema eletrônico de contratações denominado Bolsa Eletrônica de Compras do Governo do Estado de São Paulo Sistema BEC/SP, com utilização de recursos de tecnologia da informação, denominada PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo MENOR PREÇO, objetivando a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS NA IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETO RELATIVO AO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO PEQ, DENTRO DOS LIMITES PREVISTOS PARA 2018/2019 NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DE 2018, EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, SENDO A PRESENTE PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, PARA QUALIFICAR (TRÊS MIL E SEISCENTAS) PESSOAS ATRAVÉS DE CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, CONFORME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, PARA ATENDER O PROGRAMA DE FOMENTO AO EMPREGO E RENDA, ESPECÍFICO PARA MORADORES DE COMUNIDADES DESCRITAS COMO "FAVELAS". CONFORME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. PARA ATENDER O PROGRAMA DE FOMENTO AO EMPREGO E RENDA, sob o regime de empreitada por preço global, que será regida pela Lei Federal nº /2002, pelo Decreto Estadual n /2005 e pelo regulamento anexo à Resolução CC-27, de 25 de maio de 2006, aplicandose, subsidiariamente, no que couberem, as disposições da Lei Federal nº 8.666/1993, do Decreto Estadual n /2002, do regulamento anexo à Resolução CEGP-10, de 19 de novembro de 2002, e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie. As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e seus anexos e ser encaminhadas por meio eletrônico após o registro dos interessados em participar do certame e o credenciamento de seus representantes no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo CAUFESP. 2

3 A sessão pública de processamento do Pregão Eletrônico será realizada no endereço eletrônico no dia e hora mencionados no preâmbulo deste Edital, e será conduzida pelo Pregoeiro com o auxílio da equipe de apoio, designados nos autos do processo em epígrafe e indicados no sistema pela autoridade competente. 1. DO OBJETO 1.1. A presente licitação tem por objeto contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados na implantação e execução de projeto relativo ao Programa Estadual de Qualificação PEQ, dentro dos limites previstos para 2018/2019 na lei de diretrizes orçamentárias de 2018, em Municípios do Estado de São Paulo, sendo a presente para a REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, para qualificar (TRÊS MIL E SEISCENTAS) pessoas através de cursos de qualificação profissional, conforme especificações técnicas, para atender o programa de fomento ao emprego e renda, específico para moradores de comunidades descritas como "favelas". conforme especificações técnicas. Para atender o Programa de Fomento ao Emprego e Renda, sob o regime de empreitada por preço global, conforme especificações constantes do Termo de Referência que integra este Edital como Anexo I. 2. DA PARTICIPAÇÃO 2.1. Poderão participar do certame todos os interessados em contratar com a Administração Estadual que estejam registrados no CAUFESP, que atuem em atividade econômica compatível com o seu objeto, sejam detentores de senha para participar de procedimentos eletrônicos e tenham credenciado os seus representantes na forma estabelecida no regulamento que disciplina a inscrição no referido Cadastro O registro no CAUFESP, o credenciamento dos representantes que atuarão em nome da licitante no sistema de pregão eletrônico e a senha de acesso deverão ser obtidos anteriormente à abertura da sessão pública e autorizam a participação em qualquer pregão eletrônico realizado por intermédio do Sistema BEC/SP O registro no CAUFESP é gratuito. As informações a respeito das condições exigidas e dos procedimentos a serem cumpridos para a inscrição no Cadastro, para o credenciamento de representantes e para a obtenção de senha de acesso estão disponíveis no endereço eletrônico Não será admitida a participação, neste certame licitatório, de pessoas físicas ou jurídicas: Que estejam com o direito de licitar e contratar temporariamente suspenso, ou que tenham sido impedidas de licitar e contratar com a Administração Pública estadual, direta e indireta, com base no artigo 87, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/1993 e no artigo 7º da Lei Federal nº /2002; Que tenham sido declaradas inidôneas pela Administração Pública federal, estadual ou municipal, nos termos do artigo 87, inciso IV, da Lei Federal nº 8.666/1993; 3

4 Que possuam vínculos de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista com a autoridade competente, o Pregoeiro, o subscritor do edital ou algum dos membros da respectiva equipe de apoio, nos termos do artigo 9º da Lei Federal nº 8.666/1993; Que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativamente ou judicialmente; Que estejam reunidas em consórcio ou sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si; Que tenham sido proibidas pelo Plenário do CADE de participar de licitações promovidas pela Administração Pública federal, estadual, municipal, direta e indireta, em virtude de prática de infração à ordem econômica, nos termos do artigo 38, inciso II, da Lei Federal n /2011; Que estejam proibidas de contratar com a Administração Pública em virtude de sanção restritiva de direito decorrente de infração administrativa ambiental, nos termos do art. 72, 8, inciso V, da Lei Federal n 9.605/1998; Que tenham sido proibidas de contratar com o Poder Público em razão de condenação por ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 12 da Lei Federal nº 8.429/1992; Que tenham sido declaradas inidôneas para contratar com a Administração Pública pelo Plenário do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, nos termos do artigo 108, da Lei Complementar Estadual nº 709/1993; Que tenham sido suspensas temporariamente, impedidas ou declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública estadual, direta e indireta, por desobediência à Lei de Acesso à Informação, nos termos do artigo 33, incisos IV e V, da Lei Federal nº /2011 e do artigo 74, incisos IV e V, do Decreto Estadual nº /2012; 2.3. A participação no certame está condicionada, ainda, a que o interessado declare, ao acessar o ambiente eletrônico de contratações do Sistema BEC/SP, mediante assinalação nos campos próprios, que inexiste qualquer fato impeditivo de sua participação no certame ou de sua contratação, bem como que conhece e aceita os regulamentos do Sistema BEC/SP, relativos a Dispensa de Licitação, Convite e Pregão Eletrônico A licitante responde integralmente por todos os atos praticados no pregão eletrônico, por seus representantes devidamente credenciados, assim como pela utilização da senha de acesso ao sistema, ainda que indevidamente, inclusive por pessoa não credenciada como sua representante. Em caso de perda ou quebra do sigilo da senha de acesso, caberá ao interessado efetuar o seu cancelamento por meio do sítio eletrônico (opção CAUFESP ), conforme Resolução CC-27, de 25 de maio de Cada representante credenciado poderá representar apenas uma licitante em cada pregão eletrônico. 4

5 2.6. O envio da proposta vinculará a licitante ao cumprimento de todas as condições e obrigações inerentes ao certame Para o exercício do direito de preferência de que trata o item 5.6, bem como para a fruição do benefício de habilitação com irregularidade fiscal e trabalhista previsto na alínea f do item 5.9, a condição de microempresa, de empresa de pequeno porte ou de cooperativa que preencha as condições estabelecidas no art. 34, da Lei Federal nº /2007, deverá constar do registro da licitante junto ao CAUFESP, sem prejuízo do disposto nos itens a deste Edital. 3. DAS PROPOSTAS 3.1. As propostas deverão ser enviadas por meio eletrônico disponível no endereço na opção PREGAO ENTREGAR PROPOSTA, desde a divulgação da íntegra do Edital no referido endereço eletrônico até o dia e horário previstos no preâmbulo para a abertura da sessão pública, devendo a licitante, para formulá-las, assinalar a declaração de que cumpre integralmente os requisitos de habilitação constantes do Edital Os preços unitários e total para a prestação dos serviços serão ofertados no formulário eletrônico próprio, em moeda corrente nacional, em algarismos, apurados nos termos do item 3.3, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsão inflacionária. Nos preços propostos deverão estar incluídos, além do lucro, todas as despesas e custos diretos ou indiretos relacionados à prestação de serviços, tais como tributos, remunerações, despesas financeiras e quaisquer outras necessárias ao cumprimento do objeto desta licitação, inclusive gastos com transporte As propostas não poderão impor condições e deverão limitar-se ao objeto desta licitação, sendo desconsideradas quaisquer alternativas de preço ou qualquer outra condição não prevista no Edital e seus anexos O licitante deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros, mas que sejam previsíveis em seu ramo de atividade, tais como aumentos de custo de mão-de-obra decorrentes de negociação coletiva ou de dissídio coletivo de trabalho As microempresas e empresas de pequeno porte impedidas de optar pelo Simples Nacional, ante as vedações previstas na Lei Complementar Federal nº 123/2006, não poderão aplicar os benefícios decorrentes desse regime tributário diferenciado em sua proposta, devendo elaborá-la de acordo com as normas aplicáveis às demais pessoas jurídicas, sob pena de não aceitação dos preços ofertados pelo Pregoeiro Caso venha a ser contratada, a microempresa ou empresa de pequeno porte na situação descrita no item deverá requerer ao órgão fazendário competente a sua exclusão do Simples Nacional até o último dia útil do mês subsequente àquele em que celebrado o contrato, nos termos do artigo 30, caput, inciso II, e 1º, inciso II, 5

6 da Lei Complementar Federal nº 123/2006, apresentando à Administração a comprovação da exclusão ou o seu respectivo protocolo Se a contratada não realizar espontaneamente o requerimento de que trata o item , caberá ao ente público contratante comunicar o fato ao órgão fazendário competente, solicitando que a empresa seja excluída de ofício do Simples Nacional, nos termos do artigo 29, inciso I, da Lei Complementar Federal nº 123/ A proposta de preço deverá ser orçada em valores vigentes na data da apresentação da proposta], que será considerada a data de referência de preços Na ausência de indicação expressa em sentido contrário no Anexo II, o prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias contados a partir da data de sua apresentação. 4. DA HABILITAÇÃO 4.1. O julgamento da habilitação se processará mediante o exame dos documentos a seguir relacionados, os quais dizem respeito a: HABILITAÇÃO JURÍDICA a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual ou Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI; b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa, devendo o estatuto, no caso das cooperativas, estar adequado à Lei Federal nº /2012; c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando-se de sociedades empresárias ou cooperativas; d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em exercício; e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir; f) Registro perante a entidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras, em se tratando de sociedade cooperativa; REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do Ministério da Fazenda (CNPJ); b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual, relativo à sede ou domicilio da licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame; c) Certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CRF - FGTS); d) Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, de débitos trabalhistas (CNDT); 6

7 e) Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União; f) Certidão de regularidade de débitos tributários com a Fazenda Estadual; g) Certidão emitida pela Fazenda Municipal da sede ou domicílio da licitante que comprove a regularidade de débitos tributários relativos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN; QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA a) Certidão negativa de falência, recuperação judicial ou extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica ou do domicílio do empresário individual; a.1). Se a licitante for cooperativa ou sociedade não empresária, a certidão mencionada na alínea a deverá ser substituída por certidão negativa de ações de insolvência civil. a.2). Caso o licitante esteja em recuperação judicial ou extrajudicial, deverá ser comprovado o acolhimento do plano de recuperação judicial ou a homologação do plano de recuperação extrajudicial, conforme o caso DECLARAÇÕES E OUTRAS COMPROVAÇÕES Declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo III.1, atestando que: a) se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho no que se refere a observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7.º da Constituição Federal, na forma do Decreto Estadual nº /1998; b) inexiste impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração, inclusive em virtude das disposições da Lei Estadual nº /1999; c) cumpre as normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do artigo 117, parágrafo único, da Constituição Estadual; d) atenderá, na data da contratação, ao disposto no artigo 5º-C e se compromete a não disponibilizar empregado que incorra na vedação prevista no artigo 5º-D, ambos da Lei Federal nº / Declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo III.2, afirmando que sua proposta foi elaborada de maneira independente e que conduz seus negócios de forma a coibir fraudes, corrupção e a prática de quaisquer outros atos lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira, em atendimento à Lei Federal nº / 2013 e ao Decreto Estadual nº / Em se tratando de microempresa ou de empresa de pequeno porte, declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo III.3, declarando seu enquadramento nos critérios previstos no artigo 3º da Lei 7

8 Complementar Federal n 123/2006, bem como sua não inclusão nas vedações previstas no mesmo diploma legal Em se tratando de cooperativa que preencha as condições estabelecidas no art. 34, da Lei Federal nº /2007, declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo III.4, declarando que seu estatuto foi adequado à Lei Federal nº /2012 e que aufere Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar Federal n 123/ Sem prejuízo das declarações exigidas nos itens e e admitida a indicação, pelo licitante, de outros meios e documentos aceitos pelo ordenamento jurídico vigente, a condição de microempresa, de empresa de pequeno porte ou de cooperativa que preencha as condições estabelecidas no art. 34, da Lei Federal nº /2007 será comprovada da seguinte forma: Se sociedade empresária, pela apresentação de certidão expedida pela Junta Comercial competente; Se sociedade simples, pela apresentação da Certidão de Breve Relato de Registro de Enquadramento de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, expedida pelo Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas; Se sociedade cooperativa, pela Demonstração do Resultado do Exercício ou documento equivalente que comprove Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar Federal n 123/ QUALIFICAÇÃO TÉCNICA A proponente deverá apresentar atestado(s) de bom desempenho anterior em contrato da mesma natureza e porte, fornecido(s) por pessoas jurídicas de direito público ou privado, que especifique(m) em seu objeto necessariamente os tipos de serviços realizados, com indicações das quantidades e prazo contratual, datas de início e término e local da prestação dos serviços; Entende-se por mesma natureza e porte, atestado(s) de serviços similares ao objeto da licitação que demonstrem que a empresa prestou serviços correspondentes a 50% (cinquenta por cento) do objeto da licitação A comprovação a que se refere o item poderá ser efetuada pelo somatório das quantidades realizadas em tantos contratos quanto dispuser o licitante; O(s) atestado(s) deverá(ão) conter a identificação da pessoa jurídica emitente bem como o nome, o cargo do signatário e telefone para contato. 8

9 Comprovação de que possui em seu quadro 2 (dois) profissionais de nível superior, ou que sejam devidamente reconhecidos pela entidade de classe competente, com experiência em ações de qualificação profissional; a comprovação do vínculo do profissional deverá ser feita, no caso de sócio, pelo contrato social vigente, no caso de empregado, com a apresentação da Carteira de Trabalho e Previdência Social, ou ainda através de contrato de prestação de serviços em caso de profissional autônomo nos termos da Súmula n 25 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. A comprovação da experiência deverá ser feita através de Atestado(s) em nome do profissional, emitidos(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, contendo: atividades executadas e período de trabalho, bem como a relação de trabalho entre a emitente e o profissional. Considera-se este item de grande importância para o preenchimento correto dos Anexos da Proposta que irá determinar se a Licitante possui condições técnicas de atender as exigências do Termo de Referência ou de cumprir as exigências do Edital Para o caso de EIRELI - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, a empresa não poderá comprovar as exigências constantes do item 1.4.c por meio de atestado que comprove a realização de atividades desenvolvidas pelo titular da pessoa jurídica, sendo que o mesmo acumulará funções e não atenderá a integralidade de atividades para a execução deste serviço As entidades sociais sem fins lucrativos deverão estar cadastradas no Cadastro Estadual de Entidade do Estado de São Paulo CEE e apresentar o Certificado de Regularidade Cadastral de Entidades - CRCE, NO MOMENTO DA ASSINATURA DO CONTRATO, conforme Decreto nº de 8 de novembro de Este Decreto determina: "A partir de 15 de junho de 2012 somente poderá firmar convênios e outras formas de avenças, bem como de termos aditivos a acordos em execução, com os órgãos da administração direta e indireta do Estado, a entidade cujo cadastro tenha sido aprovado, com a correspondente expedição do número CRCE" DISPOSIÇÕES GERAIS Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, a Administração aceitará como válidas as expedidas nos 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data de apresentação das propostas O Pregoeiro, a seu critério, poderá diligenciar para esclarecer dúvidas ou confirmar o teor das declarações solicitadas no item deste Edital e das comprovações de qualificação 9

10 econômico-financeira e de qualificação técnica (caso exigidas nos itens e 4.1.5), aplicando-se, em caso de falsidade, as sanções penais e administrativas pertinentes Caso o objeto contratual venha a ser cumprido por filial da licitante, os documentos exigidos no item deverão ser apresentados tanto pela matriz quanto pelo estabelecimento que executará o objeto do contrato. 5. DA SESSÃO PÚBLICA E DO JULGAMENTO 5.1. No dia e horário previstos neste Edital, o Pregoeiro dará início à sessão pública do pregão eletrônico, com a abertura automática das propostas e a sua divulgação pelo sistema na forma de grade ordenatória, em ordem crescente de preços A análise das propostas pelo Pregoeiro se limitará ao atendimento das condições estabelecidas neste Edital e seus anexos e à legislação vigente Serão desclassificadas as propostas: a) cujo objeto não atenda as especificações, prazos e condições fixados neste Edital; b) que apresentem preço baseado exclusivamente em proposta das demais licitantes; c) apresentadas por licitante impedida de participar, nos termos do item 2.2 deste edital A desclassificação se dará por decisão motivada do Pregoeiro, observado o disposto no artigo 43, 3º, da Lei Federal nº 8.666/ Serão desconsideradas ofertas ou vantagens baseadas nas propostas das demais licitantes O eventual desempate de propostas do mesmo valor será promovido pelo sistema, com observância dos critérios legais estabelecidos para tanto Nova grade ordenatória será divulgada pelo sistema, contendo a relação das propostas classificadas e das desclassificadas Será iniciada a etapa de lances com a participação de todas as licitantes detentoras de propostas classificadas Os lances deverão ser formulados exclusivamente por meio do sistema eletrônico em valores distintos e decrescentes, inferiores à proposta de menor preço ou ao último valor apresentado pela própria licitante ofertante, observada em ambos os casos a redução mínima fixado no item 5.4.2, aplicável, inclusive, em relação ao primeiro formulado, prevalecendo o primeiro lance recebido, quando ocorrerem 02 (dois) ou mais lances do mesmo valor O valor de redução mínima entre os lances será de R$ ,00 (quarenta mil reais) e incidirá sobre o valor TOTAL (6 meses) A etapa de lances terá a duração de 15 (quinze) minutos A duração da etapa de lances será prorrogada automaticamente pelo sistema, visando à continuidade da disputa, quando houver lance admissível ofertado 10

11 nos últimos 03 (três) minutos do período de que trata o item ou nos sucessivos períodos de prorrogação automática Não havendo novos lances ofertados nas condições estabelecidas no item , a duração da prorrogação encerrar-se-á, automaticamente, quando atingido o terceiro minuto contado a partir do registro no sistema do último lance que ensejar prorrogação No decorrer da etapa de lances, as licitantes serão informadas pelo sistema eletrônico: dos lances admitidos e dos inválidos, horários de seus registros no sistema e respectivos valores; do tempo restante para o encerramento da etapa de lances A etapa de lances será considerada encerrada findos os períodos de duração indicados no item Encerrada a etapa de lances, o sistema divulgará a nova grade ordenatória contendo a classificação final, em ordem crescente de valores, considerando o último preço admitido de cada licitante Com base na classificação a que alude o item 5.5, será assegurada às licitantes microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal n /2007, preferência à contratação, observadas as seguintes regras: A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa que preencha as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal n /2007, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores até 5% (cinco por cento) ao valor da proposta melhor classificada, será convocada pelo Pregoeiro, para que apresente preço inferior ao da melhor classificada, no prazo de 5 (cinco) minutos, sob pena de preclusão do direito de preferência. Caso haja propostas empatadas, a convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio Não havendo a apresentação de novo preço, inferior ao preço da proposta melhor classificada, serão convocadas para o exercício do direito de preferência, respeitada a ordem de classificação, as demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal n /2007, cujos valores das propostas se enquadrem nas condições indicadas no item Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o item 5.5, seja microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa que preencha as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal n /2007, não será assegurado o direito de preferência, passando-se, desde logo, à negociação do preço O Pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor mediante troca de mensagens abertas no sistema, com vistas à redução do preço. 11

12 5.8. Após a negociação, se houver, o Pregoeiro examinará a aceitabilidade do menor preço, decidindo motivadamente a respeito A aceitabilidade dos preços será aferida com base nos valores referenciais constantes do CADTERC; quando inexistentes tais valores, será aferida a partir dos preços de mercado vigentes na data da apresentação das propostas, apurados mediante pesquisa realizada pelo órgão licitante, que será juntada aos autos por ocasião do julgamento Não serão aceitas as propostas que tenham sido apresentadas por microempresas ou empresas de pequeno porte impedidas de optar pelo Simples Nacional e que, não obstante, tenham considerado os benefícios desse regime tributário diferenciado Na mesma sessão pública, o Pregoeiro solicitará da licitante detentora da melhor oferta o envio, no campo próprio do sistema, da planilha de proposta detalhada, elaborada de acordo com o modelo do Anexo II deste Edital, contendo os preços unitários e o novo valor total para a contratação a partir do valor total final obtido no certame O Pregoeiro poderá a qualquer momento solicitar às licitantes a composição de preços unitários de serviços e/ou de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários A critério do Pregoeiro, a sessão pública poderá ser suspensa por até 02 (dois) dias úteis para a apresentação da planilha de proposta em conformidade com o modelo do Anexo II Se a licitante detentora da melhor oferta deixar de cumprir a obrigação estabelecida no item 5.8.3, sua proposta não será aceita pelo Pregoeiro No formulário eletrônico de encaminhamento da proposta (etapa de Análise de Aceitabilidade do Preço ), deverá ser anexado arquivo com valores atualizados contendo: o ANEXO II - "Modelo de Planilha de Proposta" - "Modelo de Plano de Trabalho - "Modelo de Plano de Gestão de Resíduos Sólidos", deverão fazer parte de um arquivo único, em formato ".docx" ou "pdf, numerado desde a primeira folha até a última, de forma crescente e sequencial. Não haverá possibilidade de substituição ou inclusão de outros arquivos Considerada aceitável a oferta de menor preço, passará o Pregoeiro ao julgamento da habilitação, observando as seguintes diretrizes: a) Verificação dos dados e informações do autor da oferta aceita, constantes do CAUFESP e extraídos dos documentos indicados no item 4 deste Edital; b) Caso os dados e informações constantes no CAUFESP não atendam aos requisitos estabelecidos no item 4 deste Edital, o Pregoeiro verificará a possibilidade de suprir ou sanear eventuais omissões ou falhas mediante consultas efetuadas por outros meios 12

13 eletrônicos hábeis de informações. Essa verificação será certificada pelo Pregoeiro na ata da sessão pública, devendo ser anexados aos autos os documentos obtidos por meio eletrônico, salvo impossibilidade devidamente certificada e justificada; c) A licitante poderá suprir eventuais omissões ou sanear falhas relativas ao cumprimento dos requisitos e condições de habilitação estabelecidos neste Edital mediante a apresentação de documentos, preferencialmente por correio eletrônico a ser fornecido pelo Pregoeiro no chat do sistema, desde que os envie no curso da própria sessão pública e antes de ser proferida decisão sobre a habilitação. As declarações solicitadas no item e as comprovações de qualificação técnica, caso exigida no item 4.1.5, serão obrigatoriamente apresentadas por correio eletrônico, sem prejuízo do disposto no item 5.9, a, b e c deste Edital. d) A Administração não se responsabilizará pela eventual indisponibilidade dos meios eletrônicos hábeis de informações, no momento da verificação a que se refere a alínea b, ou dos meios para a transmissão de cópias de documentos a que se refere a alínea c, ambas deste subitem 5.9, ressalvada a indisponibilidade de seus próprios meios. Na hipótese de ocorrerem essas indisponibilidades e/ou não sendo supridas ou saneadas as eventuais omissões ou falhas, na forma prevista nas alíneas b e c, a licitante será inabilitada, mediante decisão motivada; e) Os originais ou cópias autenticadas por tabelião de notas dos documentos enviados na forma constante da alínea c deverão ser apresentados no endereço indicado no preâmbulo deste Edital, em até 02 (dois) dias após o encerramento da sessão pública, sob pena de invalidade do respectivo ato de habilitação e aplicação das penalidades cabíveis; f) A comprovação da regularidade fiscal e trabalhista de microempresas, empresas de pequeno porte ou cooperativas que preencham as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n /2007 será exigida apenas para efeito de celebração do contrato. Não obstante, a apresentação de todas as certidões e documentos exigidos para a comprovação da regularidade fiscal e trabalhista será obrigatória na fase de habilitação, ainda que apresentem alguma restrição ou impedimento. f.1) A prerrogativa tratada na alínea f abrange apenas a regularidade fiscal e trabalhista do licitante enquadrado como microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa que preencha as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal n /2007, não abrangendo os demais requisitos de habilitação exigidos neste Edital, os quais deverão ser comprovados durante o certame licitatório e na forma prescrita neste item 5.9. g) Constatado o cumprimento dos requisitos e condições estabelecidos no Edital, a licitante será habilitada e declarada vencedora do certame. 13

14 h) Havendo necessidade de maior prazo para analisar os documentos exigidos, o Pregoeiro suspenderá a sessão, informando no chat eletrônico a nova data e horário para sua continuidade. i) Por meio de aviso lançado no sistema, o Pregoeiro informará às demais licitantes que poderão consultar as informações cadastrais da licitante vencedora utilizando opção disponibilizada no próprio sistema para tanto. O Pregoeiro deverá, ainda, informar o teor dos documentos recebidos por meio eletrônico A licitante habilitada nas condições da alínea f do item 5.9 deverá comprovar sua regularidade fiscal e trabalhista sob pena de decadência do direito à contratação, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis, mediante a apresentação das competentes certidões negativas de débitos, ou positivas com efeito de negativa, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado a partir do momento em que a licitante for declarada vencedora do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração Ocorrendo a habilitação na forma indicada na alínea f, do item 5.9, a sessão pública será suspensa pelo Pregoeiro, observados os prazos previstos no item 5.10 para que a licitante vencedora possa comprovar a regularidade fiscal e trabalhista Por ocasião da retomada da sessão, o Pregoeiro decidirá motivadamente sobre a comprovação ou não da regularidade fiscal e trabalhista de que trata o item 5.10, ou sobre a prorrogação de prazo para a mesma comprovação Se a oferta não for aceitável, se a licitante desatender às exigências para a habilitação, ou não sendo saneada a irregularidade fiscal e trabalhista, nos moldes dos itens 5.10 a 5.12, o Pregoeiro, respeitada a ordem de classificação de que trata o item 5.5, examinará a oferta subsequente de menor preço, negociará com o seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificará as condições de habilitação e assim sucessivamente, até a apuração de uma oferta aceitável cujo autor atenda aos requisitos de habilitação, caso em que será declarado vencedor. 6. DO RECURSO, DA ADJUDICAÇÃO E DA HOMOLOGAÇÃO 6.1. Divulgado o vencedor ou, se for o caso, saneada a irregularidade fiscal e trabalhista nos moldes dos itens 5.10 a 5.12, o Pregoeiro informará às licitantes por meio de mensagem lançada no sistema que poderão interpor recurso, imediata e motivadamente, por meio eletrônico, utilizando exclusivamente o campo próprio disponibilizado no sistema Havendo interposição de recurso o Pregoeiro informará aos recorrentes que poderão apresentar memoriais contendo as razões recursais no prazo de 03 (três) dias úteis após o encerramento da sessão pública, sob pena de preclusão. Os demais licitantes poderão apresentar contrarrazões ao(s) recurso(s) interposto(s) no prazo comum de 03 (três) dias úteis contados a partir do término do prazo para apresentação, pelo(s) recorrente(s), dos memoriais 14

15 recursais, sendo-lhes assegurada vista aos autos do processo no endereço indicado pela Unidade Compradora Os memoriais de recurso e as contrarrazões serão oferecidos por meio eletrônico no sítio opção RECURSO. A apresentação de documentos relativos às peças antes indicadas, se houver, será efetuada mediante protocolo dentro dos prazos estabelecidos no item A falta de interposição do recurso na forma prevista no item 6.1 importará na decadência do direito de recorrer, podendo o Pregoeiro adjudicar o objeto do certame ao vencedor na própria sessão pública e, em seguida, propor à autoridade competente a homologação do procedimento licitatório Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos praticados, a autoridade competente adjudicará o objeto da licitação à licitante vencedora e homologará o procedimento licitatório O recurso terá efeito suspensivo e o seu acolhimento importará a invalidação dos atos insuscetíveis de aproveitamento A adjudicação será feita considerando a totalidade do objeto. 7. DA DESCONEXÃO COM O SISTEMA ELETRÔNICO 7.1. À licitante caberá acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública, respondendo pelos ônus decorrentes de sua desconexão ou da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema A desconexão do sistema eletrônico com o Pregoeiro, durante a sessão pública, implicará: a) fora da etapa de lances, a sua suspensão e o seu reinício, desde o ponto em que foi interrompida. Neste caso, se a desconexão persistir por tempo superior a 15 (quinze) minutos, a sessão pública deverá ser suspensa e reiniciada somente após comunicação expressa às licitantes de nova data e horário para a sua continuidade; b) durante a etapa de lances, a continuidade da apresentação de lances pelas licitantes, até o término do período estabelecido no Edital A desconexão do sistema eletrônico com qualquer licitante não prejudicará a conclusão válida da sessão pública ou do certame. 8. DO LOCAL E DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS 8.1. O objeto desta licitação deverá ser executado em conformidade com as especificações constantes do Termo de Referência, que constitui Anexo I deste Edital, correndo por conta da contratada as despesas necessárias à sua execução, em especial as relativas a seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução do objeto 15

16 do contrato A execução dos serviços deverá ter início na data indicada no termo de contrato. 9. DAS CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DO OBJETO 9.1. As condições de recebimento do objeto são aquelas definidas pelo termo de contrato, cuja minuta constitui o Anexo V deste Edital. 10. DOS PAGAMENTOS E DO REAJUSTE DE PREÇOS Os pagamentos e o reajuste de preços serão efetuados em conformidade com o termo de contrato, cuja minuta constitui o Anexo V deste Edital. 11. DA CONTRATAÇÃO A contratação decorrente deste certame licitatório será formalizada mediante a assinatura de termo de contrato, cuja minuta integra este Edital como Anexo V Se, por ocasião da celebração do contrato, algum dos documentos apresentados pela adjudicatária para fins de comprovação da regularidade fiscal ou trabalhista estiver com o prazo de validade expirado, a Unidade Compradora verificará a situação por meio eletrônico hábil de informações e certificará a regularidade nos autos do processo, anexando ao expediente os documentos comprobatórios, salvo impossibilidade devidamente justificada Se não for possível atualizar os documentos referidos no item por meio eletrônico hábil de informações, a adjudicatária será notificada para, no prazo de 02 (dois) dias úteis, comprovar a sua situação de regularidade mediante a apresentação das certidões respectivas com prazos de validade em plena vigência, sob pena de a contratação não se realizar Constitui condição para a celebração da contratação, bem como para a realização dos pagamentos dela decorrentes, a inexistência de registros em nome da adjudicatária no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais CADIN ESTADUAL. Esta condição será considerada cumprida se a devedora comprovar que os respectivos registros se encontram suspensos, nos termos do artigo 8º, 1º e 2º. da Lei Estadual nº / O Sistema Eletrônico de Aplicação e Registro de Sanções Administrativas e- Sanções, no endereço e o Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas CEIS, no endereço deverão ser consultados previamente à celebração da contratação, observado o disposto nos itens e deste Edital Constituem, igualmente, condições para a celebração do contrato: 16

17 a) a indicação de gestor encarregado de representar a adjudicatária com exclusividade perante o contratante, caso se trate de sociedade cooperativa; b) a apresentação do(s) documento(s) que a adjudicatária, à época do certame licitatório, houver se comprometido a exibir antes da celebração do contrato por meio de declaração específica, caso exigida no item deste Edital A adjudicatária deverá, no prazo de 5 (cinco) dias corridos contados da data da convocação, comparecer no local e horário indicados pela Unidade Compradora para assinatura do termo de contrato. O prazo para assinatura poderá ser prorrogado por igual período por solicitação justificada do interessado e aceita pela Administração As demais licitantes classificadas serão convocadas para participar de nova sessão pública do pregão, com vistas à celebração do contrato, quando a adjudicatária: Deixar de comprovar sua regularidade fiscal, nos moldes do item 5.10, ou na hipótese de invalidação do ato de habilitação com base no disposto na alínea e do item 5.9; For convocada dentro do prazo de validade de sua proposta e não apresentar a situação regular de que tratam os itens a deste Edital Recusar-se a assinar o contrato ou não comparecer no horário e local indicados para a sua assinatura; For proibida de participar desta licitação, nos termos do item 2.2 deste Edital; 11.4 A nova sessão de que trata o item 11.3 será realizada em prazo não inferior a 03 (três) dias úteis contados da publicação do aviso no Diário Oficial do Estado de São Paulo O aviso será também divulgado nos endereços eletrônicos e opção NEGÓCIOS PÚBLICOS Na nova sessão, respeitada a ordem de classificação, observar-se-ão as disposições dos itens 5.7 a 5.10 e 6.1 a 6.7 deste Edital. 12. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO Ficará impedida de licitar e contratar com a Administração direta e indireta do Estado de São Paulo, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, a pessoa física ou jurídica, que praticar quaisquer atos previstos no artigo 7º da Lei Federal nº /2002, sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal, quando couber A sanção de que trata o subitem anterior poderá ser aplicada juntamente com as multas previstas no Anexo IV deste Edital, garantido o exercício de prévia e ampla defesa, e deverá ser registrada no CAUFESP, no Sistema Eletrônico de Aplicação e Registro de Sanções Administrativas e-sanções, no endereço e também no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas CEIS, no endereço As sanções são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra. 17

18 12.4. O contratante poderá descontar das faturas os valores correspondentes às multas que eventualmente lhe forem aplicadas por descumprimento de obrigações estabelecidas neste Edital, seus anexos ou no termo de contrato A prática de atos que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública, ou que de qualquer forma venham a constituir fraude ou corrupção, durante a licitação ou ao longo da execução do contrato, será objeto de instauração de processo administrativo de responsabilização nos termos da Lei Federal nº /2013 e do Decreto Estadual nº /2014, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas previstas nos artigos 87 e 88 da Lei Federal nº 8.666/1993, e no artigo 7º da Lei Federal nº / DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL Após a adjudicação do objeto do certame e até a data da contratação, a licitante vencedora deverá prestar garantia correspondente a 5% (cinco por cento) sobre o valor da contratação, em conformidade com o disposto no art. 56 da Lei Federal nº 8.666/ A garantia deverá assegurar, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de: prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas; prejuízos causados à contratante ou a terceiro durante a execução do contrato; multas moratórias e punitivas aplicadas pela contratante à contratada; obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, relacionadas à execução do Contrato, não adimplidas pela contratada; A cobertura prevista no item 13.2 abrangerá todos os fatos ocorridos durante a vigência contratual, ainda que o sinistro seja comunicado pela contratante após a superação do termo final de vigência da garantia A garantia em dinheiro deverá ser efetuada em favor da contratante por meio de guia própria de recolhimento em conta do Tesouro do Estado no Banco do Brasil, que contemple a devida correção monetária do valor depositado Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro-garantia, das condições especiais da respectiva apólice deverá constar expressamente a cobertura de todos os eventos descritos nos itens 13.2 e 13.3 deste Edital. Caso a apólice não seja emitida de forma a atender a cobertura prevista neste item, a licitante vencedora poderá apresentar declaração, firmada pela seguradora emitente da apólice, atestando que o segurogarantia apresentado é suficiente para a cobertura de todos os eventos descritos nos itens 13.2 e 13.3 deste Edital. 18

19 13.6. No caso de alteração do valor do contrato, reajuste ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições e parâmetros, mantido o percentual de que trata o item Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis, contados da data em que for notificada, sob pena de rescisão do contrato e aplicação das sanções nele previstas Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que não as seguintes: Caso fortuito ou força maior; Descumprimento das obrigações pela contratada decorrentes de atos ou fatos imputáveis exclusivamente à Contratante; Após a aferição do cumprimento integral de todas as obrigações contratuais, será considerada extinta a garantia com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas e, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente, conforme dispõe o 4º do art. 56 da Lei Federal nº 8.666/ A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a contratação, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, ficando a adjudicatária sujeita às penalidades legalmente estabelecidas, inclusive multa, observado o disposto neste Edital e em seus anexos. 14. DAS IMPUGNAÇÕES E DOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTOS Qualquer pessoa poderá pedir esclarecimentos ou impugnar o ato convocatório deste Pregão Eletrônico em até 02 (dois) dias úteis anteriores à data fixada para a abertura da sessão pública As impugnações e os pedidos de esclarecimentos serão formulados por meio eletrônico, em campo próprio do sistema, encontrado na opção EDITAL As impugnações serão decididas pelo subscritor do Edital e os pedidos de esclarecimentos respondidos pelo Pregoeiro até o dia útil anterior à data fixada para a abertura da sessão pública Acolhida a impugnação contra o ato convocatório, será designada nova data para realização da sessão pública, se for o caso As impugnações e os pedidos de esclarecimentos não suspendem os prazos previstos no certame As decisões das impugnações e as respostas aos pedidos de esclarecimentos serão entranhados aos autos do processo licitatório e estarão disponíveis para consulta por qualquer interessado. 19

20 14.7. A ausência de impugnação implicará na aceitação tácita, pelo licitante, das condições previstas neste Edital e em seus anexos, em especial no Termo de Referência e na minuta de termo de contrato. 15. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliação da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes, desde que não comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação Os casos omissos serão solucionados pelo Pregoeiro e as questões relativas ao sistema, pelo Departamento de Contratações Eletrônicas, da Secretaria da Fazenda Das sessões públicas de processamento do Pregão serão lavradas atas circunstanciadas, observado o disposto no artigo 14, inciso IX, do Regulamento anexo à Resolução CC-27/2006, a serem assinadas pelo Pregoeiro e pela equipe de apoio O sistema manterá sigilo quanto à identidade das licitantes: Para o Pregoeiro, até a etapa de negociação com o autor da melhor oferta; Para os demais participantes, até a etapa de habilitação; Será excluído do certame o licitante que, por quaisquer meios, antes ou durante a sessão pública, franqueie, permita ou possibilite a sua identificação para a Unidade Compradora, para o Pregoeiro ou para os demais participantes em qualquer momento, desde a publicação do aviso até a conclusão da etapa de negociação, especialmente no preenchimento do formulário eletrônico para a entrega das propostas A exclusão de que trata o item anterior dar-se-á por meio de desclassificação do licitante na etapa "Análise de Propostas" e/ou pela não aceitabilidade do preço pelo pregoeiro na etapa "Análise da Aceitabilidade de Preço" No julgamento das propostas e da habilitação, o Pregoeiro poderá sanar erros ou falhas que não alterem a substância das propostas, dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação e classificação As falhas passíveis de saneamento na documentação apresentada pelo licitante são aquelas cujo conteúdo retrate situação fática ou jurídica já existente na data da abertura da sessão pública deste Pregão O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará no afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público O resultado deste Pregão e os demais atos pertinentes a esta licitação, sujeitos à publicação, serão divulgados no Diário Oficial do Estado e nos sítios eletrônicos opção NEGÓCIOS PÚBLICOS e opção PREGÃO ELETRÔNICO. 20

21 15.9. Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo. 16. DOS ANEXOS Integram o presente Edital: Anexo I Termo de Referência; Anexo II Modelo de planilha de proposta; Anexo III Modelos de Declarações; Anexo IV Resolução SERT nº8, de 22 de maio de 2006; Anexo V Minuta de Termo de Contrato; Anexo VI Termo de Ciência e Notificação TCE-SP São Paulo, 15 de maio de PEDRO NEPOMUCENO DE SOUSA FILHO Chefe de Gabinete 21

22 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2018 PROCESSO SERT Nº 0048/2018 Sumário do TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I - TERMO DE REFERÊNCIA 1 - Do Objeto 2 - O Programa de Geração de Emprego Abrangido Neste Edital 3 - Considerações Acerca do Programa Estadual de Qualificação 4 - A Importância Estratégica do Programa Estadual de Qualificação - PEQ, para a SERT 5 - Histórico A Importância Estratégica do Ponto de Vista do Emprego A Importância Estratégica do Ponto de Vista do Desenvolvimento Local A Importância Estratégica do Ponto de Vista Social A Importância Estratégica do Ponto de Vista Financeiro A Importância Estratégica Remete a Necessidade de Ação Continuada Comprovando a Importância Estratégica do PEQ Anos Recentes 6 - Formato dos Cursos de Qualificação Profissional A Focalização na Formação Educacional e Profissional Diagnóstico do Mercado de Trabalho e Necessidades da Capacitação A Implantação do PEQ Definições População Alvo Pessoas com Prioridade de Acesso Procedimentos Administrativos para Identificação de Demandas de Qualificação Profissional e Adequação Orçamentária A Técnica para a Formatação do PEQ Como Surgem as Demandas? Demandas Enviadas pelas Comissões Municipais de Emprego A Adequação das Demandas O PEQ como um "TODO" As Instituições 7 - Legislação 8 - Das Atribuições e Responsabilidades a Serem Consideradas para a Execução do Projeto 22

23 8.1 - Incumbirá a SERT Incumbirá a Vencedora do Certame / Contratada Para a Execução dos Cursos de Qualificação Profissional a Vencedora do Certame/Contratada pela SERT, terá as seguintes Atribuições e Responsabilidades 9 - Adequação Metodológica para do PEQ COMUNIDADE Primeiro Artigo - Economia nas Comunidades O Modelo de Qualificação Profissional Aplicado na Comunidade de Heliópolis / Grande SP 10 - Adaptando a Metodologia do PEQ para o PEQ - COMUNIDADE 11 - Áreas de Abrangência: REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO 12 - Os Cursos Os Locais dos Cursos A Distribuição dos Alunos em Turmas, Horários e Locais A Quantidade de Alunos - Total deste Edital 13 - A Gestão dos Resíduos Sólidos Apresentação e Parâmetros Mínimos Gestão de Resíduos e Sustentabilidade Os Conceitos de Ética, Cidadania e Balanço Social Os Principais Tópicos do Sistema de Gestão Ambiental Tópicos que Devem ser Considerados na Construção do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos 14 - Das Atividades a Serem Realizadas na Execução do Contrato Carga Horária Metodologia para a Realização dos Cursos de Qualificação Profissional Forma de Organização Técnica Especificações dos Cursos e Material Didático Procedimentos de Matrícula, Início dos Cursos e Divulgação Equipe Técnica Condições de Infra-Estrutura dos Locais de Realização dos Cursos Transporte Alimentação Registro de Frequencia e Habilitação para Receber a Bolsa-Auxílio Acompanhamento e Supervisão dos Cursos Formatura Garantias de Acesso Forma de Pagamento Prestação de Contas 15 - Cronograma Físico - Financeiro do Projeto ANEXO II - MODELO DE PLANILHA DE PROPOSTA ANEXO III - MODELOS DE DECLARAÇÕES ANEXO IV - RESOLUÇÃO SERT nº8 DE 22 DE MAIO DE

24 ANEXO V - MINUTA DE TERMO DE CONTRATO ANEXO VI - MODELO DE PLANO DE TRABALHO - PROPOSTA ANEXO VII - PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PROPOSTA ANEXO VIII - TERMO DE CIÊNCIA E NOTIFICAÇÃO 1. DO OBJETO A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação de serviços técnicos especializados na implantação e execução de projeto relativo ao Programa Estadual de Qualificação PEQ, dentro dos limites previstos para 2018/2019 na lei de diretrizes orçamentárias de 2018, em Municípios do Estado de São Paulo, sendo a presente para a REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, para qualificar (três mil e seiscentas) pessoas através de cursos de qualificação profissional, conforme especificações técnicas, para atender o programa de fomento ao emprego e renda, específico para moradores de comunidades descritas como "favelas". conforme especificações técnicas. Para atender o Programa de Fomento ao Emprego e Renda, conforme especificações constantes do TERMO DE REFERÊNCIA que integra este edital como Anexo I. 2. O PROGRAMA DE GERAÇÃO DE EMPREGO ABRANGIDO NESSE EDITAL A Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho - SERT, criada para executar, no Estado, a política de valorização do trabalho e do trabalhador, tem como um de seus Programas o Fomento ao Emprego e Renda que propcia, aos trabalhadores, alternativa de ocupação e renda, oferecendo qualificação e requalificação profissional aos desempregados, visando sua inserção e reinserção no mercado de trabalho. É importante considerar que, a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, criado pelo Decreto 5.928, de 15 de março de 1975 e, reorganizada pelo Decreto , de 1 de setembro de 1998, para executar, no Estado, a política de valorização do trabalho e do trabalhador, dispõe no art. 2 sobre seu campo funcional, in verbis: (...) Artigo - Constitui o campo funcional da secretaria do Emprego e Relações do Trabalho: I a formulação e a execução de políticas, programa e projetos voltados ao emprego e ás relações do trabalho; 24

25 II a coordenação da implementação das políticas do Sistema Público de Emprego e do Sistema de Relações do Trabalho; III - o exercício de atividades delegadas pelo Governo Federal; IV a promoção do desenvolvimento do artesanato no Estado. 1 - O Sistema Público de Emprego compreende as ações voltadas á ampliação de oportunidades de trabalho, ao estimulo do desenvolvimento de formas alternativas de ocupação e renda, á capacitação, qualificação e requalificação profissional, e à intermediação de mão de obra. 2 O Sistema de Relações do Trabalho compreende as ações voltadas á melhoria na qualidade de vida no trabalho. Por meio de orientações procedimentais e gerais aos empregados, empregadores, sindicatos ou associações e da promoção de lazer aos trabalhadores. (...) No mais, a Lei n de 28 de dezembro de 2011, que institui o Plano Plurianual para o quadriênio , estabeleceu as diretrizes, objetivos e metas aos programas da Secretaria. Assim, o programa QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, objetiva a promoção da qualificação/requalificação profissional, mediante a oferta de cursos gratuitos de capacitação/recapacitação profissional, ministrado por instituições contratadas ou conveniadas e/ou mediante o oferecimento de bolsa/auxílio ou outros benefícios. Desta forma,o programa QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL, também conhecido como PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO, tem como meta promover a concessão de benefícios bolsa auxílio e qualificação profissional, através da qual ordenou, dentre as ações do governo, as metas a serem atingidas e os objetivos fixados para este período de quatro anos. A Lei de Diretrizes Orçamentárias norteia a elaboração do orçamento de forma a adequar as diretrizes e objetivos estabelecidos no plano plurianual, restrito ao ano a que se refere, definindo as metas em termos de programas. Assim, para o exercício de 2015, a Lei n , de 30 de julho de 2014, ao dispor sobre as diretrizes orçamentárias, estabeleceu como meta primordial o atendimento de pessoas. Portanto, tem se que ação de Qualificação Profissional, com Bolsa Auxílio, por meio do programa Qualificação Profissional, revela-se harmônico com as atribuições da Secretaria inserido no sistema de planejamento integrado e sua execução está embasada no plano plurianual (PPA), NA Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei de Orçamentos Anuais (LOA), não excedendo as prerrogativas inseridas nos regimentos e normas do Estado. Imperioso ressaltar que, o programa social foi autorizado em exercício anterior, a exemplo do PPA 2008/2010 e da LDO e LOA deste mesmo período, assim foi promovido em orçamento e executado pela SERT em exercício anteriores. 25

26 Dentre os programas desenvolvidos pela SERT, as ações da Qualificação e Requalificação Profissional e, das Comissões de Emprego, ficam sob a responsabilidade da Coordenação de Políticas de Emprego e Renda - CPER. Ao desenvolver o empreendedorismo e a empregabilidade, para aproximar o trabalhador das novas oportunidades do mercado, fomentando a geração de trabalho e renda, a SERT, através das Comissões de Emprego, faz o levantamento das potencialidades dos municípios do Estado Paulista e elabora Projeto para a realização do PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO, dividindo o Estado em lotes, para melhor acompanhamento e eficácia na execução dos Projetos. Os lotes estão ligados às especificidades do mercado de trabalho de cada município na aplicação de políticas públicas voltadas ao emprego, trabalho e renda, bem como der suas especificidades regionais e geográficas. Os municípios e cursos contemplados que integram o lote deste Edital estão elencados no item 11 deste TERMO DE REFERÊNCIA. A Qualificação e Requalificação Profissional do Trabalhador do Estado de São Paulo, executado pela SERT, foi definida a partir das necessidades do mercado de trabalho nos municípios, visando o desenvolvimento de uma política pública de educação profissional permanente, qualificando e requalificando parte da População Economicamente Ativa (PEA) com maior grau de exclusão social. A População Economicamente Ativa (PEA) abrange as pessoas desocupadas, pessoas sob-riscos de desocupação, pequenos e micro-produtores, pessoas que trabalham em condições autônomas e jovens em busca do primeiro emprego. Segundo as diretrizes do Programa, é necessário garantir para este grupo de pessoas, com maior dificuldade de acesso ao trabalho, alternativas de qualificação profissional, por razões de pobreza, baixa escolaridade e outros fatores de discriminação e seletividade no mercado. A partir da definição da população alvo, terão preferência de acesso aos cursos de qualificação profissional pessoas vulneráveis economicamente com idade maior de 16 anos. Importante ressaltar que o Programa Qualificação Profissional tornou-se um programa de cunho social voltado a atender uma demanda sem prazo pré-estabelecido, de certa forma, imprevisível, e de difícil mensuração do número de vagas solicitadas, dependendo das solicitações dos Municípios requisitantes. Todos os cursos integrantes neste TERMO DE REFERÊNCIA deverão oferecer, OBRIGATORIAMENTE, não ultrapassando 20% (vinte por cento) da carga horária total, conhecimentos sobre: Saúde; Segurança no Trabalho; 26

27 Educação e Legislação Ambiental; Direitos Humanos, sociais e trabalhistas; Informação e orientação profissional, gestão do trabalho aplicados à realidade local, às necessidades do(a) trabalhador(a) e ao mercado de trabalho. Com o desenvolvimento das habilidades específica e geral, o programa visa capacitar o trabalhador seguindo os requisitos exigidos pelo mercado de trabalho, cujas mudanças criam novas ocupações, alterando perfis ocupacionais e redefinindo relações de trabalho, tendo como objetivos: HABILITAR o trabalhador desempregado e/ou aqueles em vias de perder o emprego a exercer seus direitos ao trabalho e à cidadania; AMPLIAR as oportunidades de trabalho na sociedade, dando ênfase às regiões que apresentam níveis de desemprego mais elevados; AUMENTAR a probabilidade de oportunidade de trabalho e de geração ou elevação de renda, reduzindo os níveis de desemprego mais elevados; PROPORCIONAR a permanência dos trabalhadores no mercado de trabalho, reduzindo os riscos de demissões e as altas taxas de rotatividade. Como parte de um Sistema Público de Emprego e Renda, a qualificação deve ser vista como um mecanismo integrador das demais políticas de emprego e renda, entre elas: intermediação de mão-deobra, seguro-desemprego e Programas de Geração de Emprego e Renda da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho. Assim, o encaminhamento ao mercado de trabalho, entendido como intermediação para vagas ofertadas por empresas, organizações de formas associativas de produção, apoio para atividades autônomas e alternativas de trabalho e geração de renda, é articulado com os Postos de Atendimento ao Trabalhador PAT s, e em todo o Estado de São Paulo, através das 21 Diretorias Regionais da SERT. Ante a relevância da política pública de geração de emprego e renda desenvolvida e, considerando que a Pasta não dispõe de quadro próprio de profissionais especializados e em quantidade necessária para atingir o objetivo, e estrutura física, a contratação de instituição especializada é imprescindível para a realização de cursos de qualificação nos diversos Municípios do Estado de São Paulo, isto porque, conforme o artigo 2º, inciso I, do Decreto estadual n.º /1998 e suas posteriores alterações, cabe à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, a formulação e a execução de políticas, programas e projetos voltados ao emprego e às relações de trabalho. Logo, a Pasta desenvolve ações, programas, projetos voltados à qualificação profissional visando à qualificação/capacitação do mesmo para inserção no mercado de trabalho ou permanência deste, com geração de emprego e renda. 27

28 3. CONSIDERAÇÕES ACERCA DO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Logotipos utilizados pela Qualfiicação Profissional O Programa Estadual de Qualificação Profissional tem como objetivo capacitar, qualificar ou requalificar o trabalhador, de preferência desempregado, visando a aumentar suas chances de empregabilidade, oferecendo cursos gratuitos, que abordam conteúdos específicos nas diversas ocupações do trabalho e conteúdos gerais, com o fim de recuperar os conhecimentos referentes ao ensino de português, matemática, história, empreendedorismo, cidadania e outros. Oferece ainda oportunidades para o jovem, a partir de 16 anos de idade, para ingresso no mercado de Trabalho. A metodologia do Programa é pautada, fundamentalmente, na valorização dos saberes do aluno e no aperfeiçoamento de seus conhecimentos e centrada no aprender a aprender que propicia a participação, a iniciativa e a criatividade do participante, contribuindo para ampliar o horizonte de oportunidades de trabalho e uma definição mais clara de seus anseios profissionais. Para tanto, buscou-se construir estratégias de ensino-aprendizagem alicerçada na formação integral do indivíduo, preparando-o para o ingresso, permanência e desenvolvimento no mercado de trabalho, qualificando-o para exercer novas ocupações ou aperfeiçoando suas competências. Os participantes, ao freqüentarem os cursos do Programa de Qualificação Profissional, adquirem mais informações profissionais, constroem novos conhecimentos, incorporando-os aos já existentes ou aperfeiçoam aqueles já adquiridos, passando a ser mais competitivos em um mercado cada vez mais exigente no exercício de suas atividades econômicas. Para que a programação seja realizada, são firmados contratos com Instituições através de processos de Licitação de forma contínua e periódica. Os cursos têm em média 160 horas, sendo 40 horas voltadas para conteúdos gerais, que priorizam a recuperação das aprendizagens do ensino fundamental e 120 horas de conteúdos específicos voltados à ocupação, como determinado na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO do Ministério do Trabalho. 28

29 Os atendimentos aos municípios são feitos por meio de solicitações das Comissões de Emprego Municipais e das Prefeituras que enviam Planos de Trabalho à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, indicando as suas necessidades de Qualificação Profissional, geralmente, centradas nos Planos de Desenvolvimento Local e da Economia Local predominante. Continuamente, a CEPER recebe Planos de Trabalho para compor o Programa Estadual de Qualificação - PEQ, mensurando orçamentos que compõe o valor dos contratos baseados nos RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DISPONÍVEIS. Esses documentos, formatados como PROJETOS PERIÓDICOS E CONTÍNUOS formam o Programa Estadual de Qualificação para determinado período. No ano de 2015 a Comissão Estadual de Emprego recebeu 271 Planos de Trabalhos referentes a 271 Municípios, totalizando mais de vagas em cerca de 700 cursos. Pela análise orçamentária, poderemos atender no máximo 10% destas solicitações. Deixaremos de atender, então, cerca de participantes em todo o Estado de São Paulo. Esses números virão a compor os Projetos Periódicos e Contínuos do Programa Qualificação Profissional. É importante ressaltar que continuamente deixamos de atender a maior parte das solicitações das Comissões Municipais de Emprego. Contrário a grande necessidade de qualificação profissional apontada nos 645 Municípios do Estado de São Paulo, o que torna este Programa Estrategicamente Essencial, Contínuo e Periódico pois, a todo o momento temos uma vasta solicitação ainda não atendida, à espera de mais recursos para que se transformem em novos projetos. 4. A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DO PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO - PEQ, PARA A SECRETARIA DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO - SERT O Programa Estadual de Qualificação é um Programa da Coordenação de Políticas de Emprego e Renda - CPER. Nesta mesma Coordenação estão os programas: Comissão Estadual de Emprego - CEE, Time do Emprego - TE e Trabalho Decente - TD). A imagem abaixo mostra os programas inseridos em sua Coordenação: 29

30 Anualmente, a CPER desenvolve, como PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO um PROJETO de Qualificação Profissional que leva em conta: - Os valores financeiros da LEI ORÇAMENTÁRIA do Estado de São Paulo; - As informações que os Planos de Trabalho enviados pelas Comissões Municipais de Emprego, solicitando Ações de Qualificação Profissional, mensurando tipos de Cursos e Quantidade de Vagas solicitadas. Utilizando-se de várias "ferramentas" administrativas, normas e legislação pertinente, a CPER desenvolve o PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL , projeto essencial para a implantação e execução das ações do Programa. Tal projeto, desenvolvido para ser executado, normalmente, em um período de 12 (doze) meses, é supervisionado através de Sistema Informatizado de Dados (desenvolvido e mantido através de contrato com a PRODESP), visitas a locais dos cursos e análise de relatórios fotográficos, lista de assinaturas presenciais, diários de classe, entre outros. O pagamento é realizado através de medição correspondente ao cronograma físico-financeiro desenvolvido no Projeto e constante do TERMO DE REFERÊNCIA deste e da emissão do ATESTADO PARA PAGAMENTO. O Projeto do Programa Estadual de Qualificação utiliza-se de estimativas baseadas nas Metas do PPA e do recurso orçamentário disponível no período de execução. Possui como característica principal a construção contínua de projetos seqüenciais pelo período de 12 (doze) meses, necessidade real comprovada pelo envio dos Planos de Trabalho das Comissões 30

31 Municipais de Emprego de forma contínua e permanente, ou seja, são enviados e recebidos a todo o momento. A construção em forma de projeto, por período, visa a facilitar o controle administrativo dos contratos, da sua fiscalização e da contínua prestação de contas de forma a comprovar a aplicação eficiente e eficaz dos recursos públicos. As imagens a seguir, utilizadas em Apresentação do PEQ demonstram como o Projeto de Qualificação Profissional é construído: 31

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34 4.1. A Importância Estratégica do ponto de vista do EMPREGO: 34

35 Utilizando um Método já comprovado, o Programa Estadual de Qualificação formata-se nas informações oriundas pelos Planos de Trabalho gerados pelas Comissões Municipais de Emprego. Pelo simples fato de utilizarmos as informações geradas nos próprios Municípios geradores de suas necessidades, aumentamos consideravelmente as chances de sucesso deste Programa, através da formatação de um PROJETO por período específico afim de atender as metas propostas no Plano Plurianual - PPA A Importância Estratégica do ponto de vista do DESENVOLVIMENTO LOCAL: Sabemos que o Estado de São Paulo é constituído por 645 Municípios. Também sabemos que não há Instituição que possua Sedes e Subsedes em todos estes Municípios. As diferenças Regionais e Geográficas orienta a construção de Projetos de Qualificação Profissional para 07 (sete) grupos regionais, cada um composto por um grupo de Municípios com características semelhantes e agrupados por regiões administrativas. A Comissão Estadual do Emprego (programa da Coordenação de Políticas de Emprego e Renda - CEE - a mesma do Programa Estadual do Emprego) orienta as Comissões Municipais de Emprego (nos Municípios) a construir um Plano de Desenvolvimento Local que visa a formalizar as ações Municipais que os representantes da Comissão determinam como orientativas para o melhor desenvolvimento do Município. Através dos debates internos dos representantes dos Trabalhadores, Empregadores e Poder Público Municipal, formalizam o Plano de Trabalho que solicita Cursos e Vagas para a SERT A Importância Estratégica do ponto de vista SOCIAL: O Programa Estadual do Emprego - PEQ é um programa que, formatado em Projeto, define ações que são caracterizadas como atividade fim, ou seja, seus objetivos estão diretamente dirigidos ao "Cidadão Paulista". Associado à distribuição de Bolsas de Auxílio e Transporte**, oferecemos aos alunos que não possuem renda uma chance real de conclusão do curso. ** Cada aluno que comprove que não possui renda, recebe uma bolsa auxílio no valor de R$330,00 para cada mês de curso, desde que tenha sua frequência comprovada. As Instituições Contratadas, através do auxílio das Diretorias Regionais da SERT, realizam parcerias com o Poder Público Municipal afim de matricular parte dos alunos considerados como público alvo de "risco social" cadastrado nas Secretarias Sociais Municipais. 35

36 Dessa forma, o Programa Estadual de Qualificação, além de atuar como um programa que orienta à Ocupação Profissional, também atua como Combate à Pobreza Extrema e ao risco social A Importância Estratégica do ponto de vista FINANCEIRO: Imagens de parte da LOA Lei Orçamentária nº de 11 de JANEIRO de

37 * Valores não contingenciados! Pela leitura das imagens acima, retiradas da LOA 2018 podemos afirmar: - O Orçamento anual para a SERT é de: R$ ,00; - O Orçamento do Programa Qualificação Profissional, é de: R$ ,00; - Somente a Ação Qualificação Profissional é 36,2% do total do orçamento da SERT, o que demonstra a importância financeira desta ação para a Execução Orçamentária A Importância Estratégica remete a necessidade de AÇÃO CONTINUADA. Considerado o Maior e mais Importante programa da SERT, a Qualificação Profissional é formatada como AÇÃO CONTÍNUA, não só por fazer parte de todos os Planos Plurianuais (PPA) e todas as Leis Orçamentárias mas também pelos motivos apresentados acima, como IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA Comprovando a Importância Estratégica do PEQ. A seguir, mostramos uma sequência de slides utilizados na Apresentação do PEQ. 37

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49 A Ação Qualificação Profissional possui um extenso histórico, como apresentado a seguir. Além de contínuo é de extrema importância estratégica para os Paulistas. 49

50 5. HISTÓRICO Em meio a um cenário histórico caracterizado pela fragmentação dos saberes, começam a surgir, a partir da década de 70, experiências na área de qualificação profissional que merecem análises mais apuradas, posto que nascem como um embrião de uma nova concepção de educação que visa integrar os conteúdos da educação regular aos relacionados ao trabalho, com um forte enfoque na cidadania. Estas novas práticas passam a incorporar uma visão transdisciplinar de educação, à medida que se distanciam do ensino pautado na divisão de disciplinas, integrando conhecimentos e inserindo o educando como agente da construção do seu conhecimento, valorizando seu saber acumulado e sua história de vida. A análise das ações praticadas pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho ao longo da história não podem ser feitas desvinculadas do contexto político e socioeconômico do país. É temerário negligenciar os efeitos da ditadura militar na construção de políticas públicas e, da mesma forma, desconsiderar que o desemprego não se constituía como uma realidade para grande parte da população. Nesse sentido, as ações eram pontuais e marcadas pela ausência de planejamento que dialogasse diretamente com o dinamismo da economia. Em meados dos anos 1970 a Secretaria viabiliza o Programa Intensivo de Preparação da Mão-de-obra (PIPMO), com recursos provenientes do Ministério da Educação. Os cursos eram conveniados com exclusivamente com as prefeituras, com exceção apenas ao SENAI que, na capital paulista, oferecia cursos no campo da construção civil. Outra frente para qualificação profissional era propiciada pelas diretorias regionais da Secretaria, as quais recebiam recursos orçamentários do estado de São Paulo suficientes para firmar contratos com instrutores e aquisição de material didático. Paralelamente, ocorriam oficinas com verbas limitadas à compra de, por exemplo, máquinas de costura, as quais eram utilizadas para a oferta dos cursos. Após o curso, os educandos faziam uso do maquinário para desenvolver alguma atividade remunerada. A implantação do Sistema Nacional de Emprego (SINE) ocorreu na esfera nacional em 1975, por meio do Decreto nº No início este tinha como objetivo realizar a intermediação da força de trabalho, disponibilizando serviços via postos de atendimento. Concomitante a essa função, visava criar um sistema de informações relativas ao mercado de trabalho, associado a um banco de dados sobre os trabalhadores, de forma a fornecer informações ao sistema educacional para possíveis adequações às ações de formação. Este foi implantado no estado de São Paulo apenas em 1984, quase uma década após sua criação. Em 1988, a SERT se estrutura para implantar no estado de São Paulo o Seguro Desemprego e o Programa de Geração de Emprego e Renda - PROGER e promover a ampliação da oferta de cursos de 50

51 qualificação com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador, criado no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego. Na segunda metade dos anos 1990 as ações da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho são estruturadas para enfrentar um novo cenário no mundo do trabalho: o da reorganização produtiva. Cenário este acompanhado de níveis importantes de desemprego. O Ministério do Trabalho e Emprego, por sua vez, cria em 1995 o PLANFOR, Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador cujos objetivos eram: requalificar os trabalhadores desempregados e ou os que estavam ameaçados por ele, ampliar as vias de formação profissional existentes no país e incorporar novas experiências nesse campo (Posthuma, 1999). Era meta do plano, em 1999, qualificar 20% da População Economicamente Ativa (PEA), ou seja, 3 milhões de trabalhadores. A SERT insere-se nesse processo e estabelece convênios com várias instituições com tradição, ou não, na formação profissional. Paralelamente, buscou alternativas ao tradicional modelo de formação profissional que passamos a relatar. Dadas as características de uma nova fase da economia marcada pela reorganização produtiva e altos níveis de desemprego nos anos 1990, a SERT, em 1996, propõe um amplo debate com representantes da sociedade civil acerca do futuro do emprego e da formação profissional. Inova-se, neste sentido, a forma de conceber uma política pública, à medida que esta pauta-se pela percepção daqueles que estão diretamente envolvidos no assunto. Desse encontro resultou o desenho do Programa Aprendendo a Aprender composto por três projetos, quais sejam: _ Observatório do futuro do trabalho, com o papel de analisar o mercado de trabalho de forma prospectiva e não simplesmente diagnóstica, indicando os principais focos de contratação de pessoal e, dessa maneira, antecipar o planejamento para a formação profissional; _ Habilidades básicas, específicas e de gestão; cujo intuito era discutir novas metodologias de forma a articular os conhecimentos específicos aos da formação integral; e, _ Centro público de formação profissional, caracterizado pelo espaço de articulação da comunidade na elaboração e execução da formação profissional local. Perseguindo a construção de mecanismos de participação, esse desenho previa a constituição de um conselho deliberativo multipartite, a fim de definir as ações de implantação dos projetos. Assim, a partir das análises elaboradas pelo Observatório, a comunidade as qualificava, trazendo reflexões sobre a realidade local e eram priorizados os experimentos, cursos de formação profissional construídos com a colaboração de, no mínimo, três segmentos: empresários, trabalhadores e poder público, a serem desenvolvidos nos Centros Públicos. 51

52 A metodologia previa a realização de experimentos, seguidos de um debate sobre acertos e dificuldades e, só então, estes eram sistematizados, impressos e disponibilizados para instituições executoras da formação profissional. O intuito com esse novo desenho era que ele fosse, gradativamente, sendo incorporado ao Plano Estadual de Qualificação, como forma de associar as medidas de cunho quantitativo aos aspectos vinculados à qualidade e à adequação dos cursos de formação profissional. No início dos anos 2000 o PLANFOR passa por profundas alterações, limitando os convênios para a execução da formação profissional resultando em uma revisão das estratégias de continuidade aos programas de formação profissional. No âmbito do estado de São Paulo, a descontinuidade na política se fez presente com a paralisação do Programa Aprendendo a Aprender e a realização de ações de qualificação de forma desintegrada e pulverizada entre várias entidades executoras, sem a devida preocupação quanto à sua efetividade. 5.1 Anos Recentes Em 2007, a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho faz uma opção de reorientar as atividades de qualificação profissional, tendo em vista alterar um quadro que apresentava as seguintes características: 1. desconexão entre as áreas de cursos oferecidos e as reais necessidades do mercado de trabalho; 2. gama de cursos ofertados por instituições sem reconhecimento na área de qualificação profissional, 3. atividades de acompanhamento e supervisão com baixa efetividade; e 4. ausência de indicadores de processo e de resultados, bem como da prática sistemática de avaliação. A Fundação do Desenvolvimento Administrativo FUNDAP é contratada com o objetivo de apoiar a SERT no processo de planejamento das ações de qualificação profissional e na definição de novas diretrizes metodológicas e de gestão para o Programa Estadual de Qualificação Profissional PEQ. A partir da experiência acumulada no âmbito da Secretaria o planejamento para o Programa Estadual de Qualificação pautou-se na: _ elaboração de um diagnóstico do mercado de trabalho e das reais necessidades de capacitação no Estado de São Paulo; _ reformatação dos cursos de qualificação profissional, incluindo, entre outros aspectos, a definição de um carga horária média padrão para os cursos; e a elaboração de novos conteúdos e material didático, voltado à formação integral dos participantes. 52

53 A meta estabelecida para o período compreendido entre 2008 e 2010 é oferecer qualificação a 1% da PEA paulista (População Economicamente Ativa) o equivalente a 180 mil trabalhadores desempregados ou em vias de perder seu posto de trabalho sendo 30 mil em 2008, 60 mil em 2009 e 90 mil em FORMATO DOS CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Tendo como parâmetro os conhecimentos acumulados no interior da Secretaria desde o final dos anos 1990, com o desenvolvimento do Programa Aprendendo a Aprender, inicia-se, em 2007, o processo de planejamento dos cursos de qualificação profissional no âmbito do Estado de São Paulo. Uma primeira decisão residia em considerar a complementaridade de dois campos de conhecimento: um relativo à ocupação profissional, e outro de formação geral. Neste sentido, os cursos promovidos nesta etapa do PEQ trabalham com a metodologia horizontal, de valorização do conhecimento do aluno e de aperfeiçoamento dos conhecimentos gerais que já portam, sejam voltados para a conscientização dos conteúdos que domina, seja para ampliar o horizonte de oportunidades de trabalho, por meio de uma definição mais clara de seus anseios profissionais, voltada à lapidação de sua comunicação verbal e escrita, ou acesso à informática. 6.1 A Focalização na Formação Educacional e Profissional A opção em priorizar e desenvolver conteúdo gerais embora contrariando a diretriz do Governo Federal de que conhecimentos específicos, ou seja, aqueles ligados à ocupação profissional, componham 80% dos cursos de qualificação profissional mostrou-se particularmente acertada à luz do diagnóstico elaborado no estado de São Paulo, o qual aponta a existência de um importante déficit educacional nas faixas etárias acima de 15 anos. Ou seja, constatou-se, por meio das estatísticas oficiais, que a despeito da universalização da escolaridade presente na população mais jovem, recém inserida no mercado de trabalho, há, ainda, parcela expressiva da PEA paulista que apresenta lacunas importantes de formação (gráfico abaixo). Quanto maior a faixa etária, maior o passivo educacional. 53

54 Tal constatação permitiu priorizar, para fins de qualificação profissional, a população com menor escolaridade formal com ensino fundamental incompleto e que apresenta faixas etárias mais elevadas: as compreendidas entre 30 e 59 anos. Outra elemento do planejamento foi a opção em concentrar a execução da qualificação profissional em algumas instituições, que apresentassem tradição nesta modalidade da educação e que contassem com capilaridade capaz de abranger todo o estado de São Paulo. A premissa que orientou tal decisão foi baseada na história recente marcada pelo estabelecimento de convênios, que resultou em cursos realizados por entidades com capacidade técnica desigual em termos de acúmulo de conhecimento nesse campo e, fundamentalmente, guardando coerência limitada frente às demandas do mercado de trabalho. (tirei essa parte para não abrir muitas frentes de debate...)dessa forma, o Plano é executado em 2008 pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza CEETEPS, SENAC e SENAI Diagnóstico do Mercado de Trabalho e Necessidades de Capacitação Paralelamente às decisões relacionadas à carga horária dos cursos, material didático de conteúdos gerais e definição das características das instituições qualificadoras, também no ano de 2007 a SERT, em conjunto com a Fundação SEADE, investiu na elaboração de um diagnóstico sobre as necessidades do mercado de trabalho no estado de São Paulo. Tratou-se, em termos gerais, de investigar as ocupações mais demandadas nas várias localidades e as necessidades de qualificação a elas associadas, de modo a permitir uma sintonia entre os cursos e as vagas oferecidas, aproximando, de forma contínua, a oferta e a demanda por trabalho, emprego e geração de renda. A elaboração desse diagnóstico teve como ponto de partida uma campanha de sensibilização dos municípios paulistas para as questões atinentes à qualificação profissional. Foram realizadas oficinas de trabalho em 90 municípios cuja população seria igual ou superior a 100 mil habitantes, fossem sedes de região de governo ou região administrativa ou, ainda, de relevância estratégica na microrregião. Neles estiveram reunidos atores sociais envolvidos ou interessados na qualificação profissional, entre os quais representantes do poder público, dos trabalhadores, dos empresários, de segmentos organizados da sociedade civil, das Comissões Municipais de Emprego, entre outros setores. Nessas oficinas os representantes locais da sociedade, acompanhados dos técnicos da Fundação SEADE e da Fundação Faria Lima CEPAM, discutiram a situação do mercado de trabalho na localidade e levantaram as necessidades de qualificação profissional, listagem que deu base à determinação dos cursos a serem disponibilizados pela SERT. 54

55 Ainda para compor o diagnóstico, tratou-se da captação de informações sobre o mercado de trabalho tanto as de caráter secundário, quais sejam: informações do sistema de indicadores municipais da Fundação SEADE e de outras fontes, tais como RAIS Relação Anual de Informações Sociais e CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados; como de caráter primário, a partir da aplicação de questionários sobre a prática da formação profissional nos municípios. Nesse âmbito foram realizadas pesquisas nos 645 municípios do estado de São Paulo, as quais levantaram informações na área do emprego, entre as quais: oferta de cursos de qualificação profissional nos anos anteriores (tipo de cursos, entidades qualificadoras, público alvo etc.); situação e características das Comissões Municipais de Emprego; e serviços de atendimento a trabalhadores e empresas. Esse conjunto de informações deu base à composição do banco de dados SIM-Trabalho (Sistema de Informações Municipais da área de Trabalho), que juntamente com os resultados das oficinas, orientaram a escolha dos cursos e dos municípios para realização da qualificação profissional no biênio Os municípios7 que participaram desse processo foram os selecionados para abrigarem os cursos propostos. Pesou para essa decisão, além das características populacionais já apresentadas, sua representatividade regional em termos da concentração do PIB e da PEA no estado de São Paulo, respectivamente 83% e 73%. Para o biênio foi prevista a execução dos cinco primeiros cursos demandados em cada localidade, conforme apontado no diagnóstico. Finalmente, a definição do número de vagas que caberia a cada município, foi calculada proporcionalmente ao contingente da PEA local, garantindo-se, entretanto, um número mínimo de 150 vagas por município. A metodologia de levantamento de informações nas oficinas, combinada com o uso de estatísticas e registros oficiais sobre população, economia e mercado de trabalho, com a percepção dos prefeitos quanto à evolução da economia local e com a análise da oferta anterior de cursos, configura uma contribuição importante da Caravana do Trabalho, nome dado ao processo de levantamento das necessidades de capacitação nos municípios paulistas, para o aprimoramento metodológico na formulação de planos de qualificação profissional no país A Implantação do PEQ Definidas as diretrizes para implantação do PEQ nos anos de e o planejamento dos cursos, com o material didático devidamente elaborado, o passo seguinte foi dado com a contratação do Centro Paula Souza, SENAI e SENAC para a execução dos cursos de qualificação. 55

56 Antes disso, a SERT com a assessoria da Fundação do Desenvolvimento Administrativo - FUNDAP realizou visitas para conhecer e habilitar todos os espaços físicos de qualificação propostos pelas executoras. Os cursos foram iniciados em meados de agosto de 2008, disponibilizando cerca de 30 mil vagas distribuídas em 89 municípios. Dentre estas, foram disponibilizadas vagas junto à Associação para Valorização e Promoção de excepcionais - AVAPE e Associação de Deficientes Visuais e Amigos - ADEVA, responsáveis pela qualificação profissional de pessoas com restrição intelectual e física (AVAPE) e visual (ADEVA). Para viabilizar a participação dos inscritos foram instituídos benefícios adicionais para transporte (dois passes) e alimentação (lanche) dos cursistas nos dias de aula. Para garantir a adequação no uso de material didático de conteúdos gerais e, o alcance dos objetivos do Programa de Qualificação, os monitores contratados pelas instituições participaram de um programa de capacitação pedagógica organizado pela FUNDAP. Ademais foram programadas supervisões às unidades de ensino, garantindo-se um roteiro de, em média, três visitas por local de qualificação por ciclo de cursos. Esta atividade possibilita o acompanhamento dos cursos e o rápido equacionamento de problemas. O acompanhamento das matrículas, freqüência e desligamento de alunos nos cursos é efetuado a distância, por meio de um sistema informatizado desenvolvido pela PRODESP para esse fim, que permite a obtenção de dados atualizados diariamente pelas executoras via internet. Finalmente, previu-se uma avaliação dos cursos de qualificação e de seu significado e impacto na vida dos participantes, a ser realizada junto aos egressos do Programa, em dois momentos no ano de 2009: em janeiro e julho. Com isso, a SERT encerra um primeiro ciclo de qualificação profissional realizado após seu replanejamento em 2007, e pode traçar novas diretrizes para a continuidade das atividades nos anos de 2010 e subseqüentes Definições O Programa de Qualificação Profissional do Trabalhador do Estado de São Paulo, executado pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho SERT-SP, foi definido a partir das necessidades do mercado de trabalho nos municípios, visando o desenvolvimento de uma política pública de educação profissional permanente, qualificando e requalificando parte da População Economicamente Ativa (PEA) com maior grau de exclusão social. 56

57 Com o desenvolvimento das habilidades específica e geral, este programa visa capacitar o trabalhador seguindo os requisitos exigidos pelo mercado de trabalho, cujas mudanças criam novas ocupações, alterando perfis ocupacionais e redefinindo relações de trabalho, tendo como objetivos: HABILITAR: O Trabalhador desempregado e/ou aqueles em vias de perder o emprego a exercer seus direitos ao trabalho e à cidadania; AMPLIAR: As oportunidades de trabalho na sociedade, dando ênfase às regiões que apresentam níveis de desemprego mais elevados; AUMENTAR: A probabilidade de oportunidade de trabalho e de geração ou elevação de renda, reduzindo os níveis de desemprego mais elevados; PROPORCIONAR: A permanência dos trabalhadores no mercado de trabalho, reduzindo os riscos de demissões e as altas taxas de rotatividade. Os cursos deverão oferecer, OBRIGATORIAMENTE, não ultrapassando 20% (vinte por cento) da carga horária total, conhecimentos sobre: Saúde; Segurança no Trabalho; Educação e Legislação Ambiental; Direitos Humanos, sociais e trabalhistas; Informação e orientação profissional, gestão do trabalho aplicados à realidade local, às necessidades do(a) trabalhador(a) e ao mercado de trabalho. Tais conhecimentos podem ser apresentados de forma transversal, incluídos nas habilidades básicas ou mesmo inseridos nas habilidades específicas ou técnicas. Como parte de um Sistema Público de Emprego e Renda, a qualificação deve ser vista como um mecanismo integrador das demais políticas de emprego e renda, entre elas: intermediação de mão-deobra, seguro-desemprego e Programas de Geração de Emprego e Renda da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho POPULAÇÃO-ALVO O Programa Estadual de Qualificação Profissional do Trabalhador, adota como foco geral de atendimento a PEA (População Economicamente Ativa), definindo como prioridade visando proporcionar o acesso da população descrita: pessoas desocupadas, pessoas sob riscos de desocupação, pequenos e micro-produtores e pessoas que trabalham em condições autônomas. Segundo as diretrizes do Programa, é necessário garantir para esses quatro grupos de pessoas com maior dificuldade de acesso ao trabalho e a outras alternativas de qualificação profissional, por razões de pobreza, baixa escolaridade e outros fatores de discriminação e seletividade no mercado. 57

58 Cada um desses grupos exige estratégias e metodologias diferenciadas de qualificação profissional do trabalhador, formatadas segundo a trajetória percorrida por essas categorias, sua situação atual e perspectivas junto ao mercado de trabalho. 6.6 PESSOAS COM PRIORIDADE DE ACESSO A partir da definição da população alvo, terão preferência de acesso aos cursos de qualificação profissional pessoas vulneráveis econômica e socialmente, a partir dos seguintes critérios: pobreza, escolaridade, sexo, idade (maiores de 16 anos), raça/cor, localização e pessoas com necessidades especiais (visão, locomoção, audição ou deficiências intelectuais). O encaminhamento ao mercado de trabalho, entendido como intermediação para vagas ofertadas por empresas, organizações de formas associativas de produção, apoio para atividades autônomas e outras alternativas de trabalho e geração de renda, articulado com os Postos de Atendimento ao Trabalhador PAT s, e em todo o Estado de São Paulo. 6.7 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DEMANDAS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E ADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA Para facilitar o entendimento deste documento, seguiremos as possíveis abreviações: PEQ = Programa Estadual de Qualificação; TR = Termo de Referência; CBO = Classificação Brasileira de Ocupações; LDB = Lei de Diretrizes Básicas da Educação; ABNT = Associação Brasileira de Normas Técnicas; CME = Comissão Municipal de Emprego; IBGE = Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; CPER = Coordenação de Políticas de Emprego e Renda; PT = Plano de Trabalho; SEADE = Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Secretaria de Economia e Planejamento; AVCB = Auto de Vistoria e do Corpo de Bombeiros 6.8. A TÉCNICA PARA A FORMATAÇÃO DO PEQ - PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO Como surgem as Demandas? Por Demandas entendemos os pedidos e as necessidades de realização de cursos de Qualificação Profissional, orientados a um mercado de trabalho definido e mensurado. 58

59 Em uma apresentação (em PowerPoint) desenvolvida pela CPER, explicando como as Demandas podem surgir, podemos verificar: Como podemos observar no quadro acima, há três tipos de Demandas: Demandas enviadas pelas Comissões Municipais de Emprego Prefeituras dos Municípios do Estado de São Paulo (645); - Demandas Setoriais Normalmente solicitadas por setores ou áreas econômicas que necessitam de qualificação profissional. - Demandas Emergenciais podem ocorrer para atender uma nova Legislação ou Norma Técnica ou por necessidade pontual como a instalação de um novo parque industrial. Para os três casos acima, a responsabilidade pela análise das solicitações, bem como da composição dos dados, da confrontação com a legislação vigente e da correta distribuição dos recursos disponíveis, obriga a CPER a solicitar autorização para elaboração de Termo de Referência TR (ao CG Chefe de Gabinete) e posterior abertura de processo para a contratação de instituição para realizar as ações de qualificação profissional especializada. O quadro a seguir, demonstra a seqüência das ações: 59

60 Pelo quadro acima, podemos afirmar que: - o conjunto de solicitações para qualificação profissional nos 645 municípios paulistas, reúnem todas as Áreas de Atividade Econômica; - transformam-se em DEMANDAS e irão compor os PROCESSOS para CONTRATAÇÃO e posterior execução das ações previstas realizando o PEQ PROGRAMA ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO. Todo o conjunto de informações/solicitações envolvem inúmeros problemas, dos quais podemos destacar: A QUANTIDADE: Ao totalizar as quantidades das demandas recebidas, durante o período inicial ao das ações de qualificação propriamente ditas, chegamos a um número superior a vagas em milhares de cursos nomeados de forma desordenada (ver demanda já formatada no Anexo II deste documento). Através de uma avaliação financeira rápida, tomando como base para o valor hora/aula/aluno de R$7,20 (média histórica dos contratos firmados), em um curso com uma carga horária média de 220 horas, teremos: vagas x R$7,20 x 220 horas = R$ ,00 Ou seja, para atender toda a demanda solicitada, necessitaríamos de um orçamento anual de quase QUINHENTOS MILHÕES. Conclusão: Como o orçamento atual da CPER para a Qualificação Profissional é de cerca de 50 milhões praticamente 1/10 (um décimo) do que o necessário para atender todas as solicitações, somos 60

61 obrigados a ESCOLHER a quem atender e de uma maneira DEMOCRÁTICA, realizar um corte LINEAR de forma a tentar atender as demandas mais urgentes ou mais bem justificadas. Tal corte linear nos valores, agregado a tentativa de atender a todos de maneira igualitária nos leva aos valores semelhantes nos diferentes processos apresentados. Claro que ainda temos outros fatores a considerar, como ainda será demonstrado. A QUALIDADE das informações: Sabemos que não são todos os Municípios que possuem Comissão Municipal de Emprego CME. Dos que possuem cerca de 400 em mais da metade, estas não são ativas ou cumprem seu papel de maneira insatisfatória, muitas vezes sem base fundamentada para a solicitação de Qualificação Profissional. A fim de exemplificar o que foi explanado, tomaremos como exemplo didático um curso simples: COSTUREIRA. - Um Município solicitou a qualificação profissional de Costureira com duração de 60 horas; - Um segundo Município solicitou a mesma qualificação com 240 horas; - Um terceiro Município solicitou a mesma qualificação com 600 horas; - Um quarto Município pequeno solicitou a mesma qualificação em uma quantidade de 200 vagas, justificando sua demanda para domésticas que iriam trabalhar de forma autônoma em suas residências. Podemos considerar: - Como podemos fornecer uma qualificação profissional com o mesmo Título, com cargas horárias diferentes? Claro que não podemos! Isso iria contra as determinações da Li de Diretrizes Básicas da Educação e da Classificação Brasileira de Ocupações! - Com relação a quantidade de vagas solicitadas, se fossem qualificadas as 200 domésticas, praticamente todas as famílias daquele município teriam uma profissional de costura em casa, inviabilizando a economia desta ação para quem iriam vender? Este é somente um exemplo e dos mais simples devemos considerar as qualificações mais complexas, em um quadro econômico regional também bastante complexo, como é o caso do Estado de São Paulo A ADEQUAÇÃO das demandas: Uma das normativas mais importantes para o PEQ é a CBO. Nela, além de encontrarmos a nomenclatura oficial das Ocupações no Território Brasileiro, encontramos a descrição completa das competências que esta ocupação abrange, as necessidades de qualificação para esta Ocupação, bem 61

62 como os Equipamentos e Instrumentos que os profissionais desta Ocupação utilizam em seu dia a dia profissional. O quadro abaixo mostra o exemplo da Ocupação: Mecânico de Manutenção de Máquinas Industriais: Outras normativas fundamentais são as normas da ABNT que possuem amparo legal quanto a quesitos técnicos e procedimentos. As normas NR do Ministério do Trabalho também devem ser cumpridas, pois determinam a Segurança e a Medicina no Trabalho. Ainda existem outras dezenas de normas e leis a serem seguidas na formatação do PEQ para tanto a CPER disponibiliza o Manual para Novos Projetos Cumprindo a Legislação. É de responsabilidade dos Técnicos da CPER, durante a elaboração do TR, a perfeita adequação da legislação aqui apresentada e as ações do PEQ nas diferentes regiões Administrativas do Estado de São Paulo, levando em consideração o Foco Econômico de cada uma dessas Regiões. Para tanto, 62

63 utilizam-se os dados do IBGE, bem como as informações formatadas pelo Observatório do Emprego da SERT SP e do SEADE: A presente publicação, Ocupações de referência para o Programa Estadual de Qualificação, oferece ao gestor público estadual e municipal subsídios para definição e priorização de cursos de qualificação nos municípios paulistas. Para cada município são apresentadas as 20 ocupações com mais empregos formais em 2009, segundo a Relação Anual de Informações Sociais Rais, as que se revelaram mais dinâmicas na criação de postos de trabalho entre 2006 e 2009, em termos de variação relativa e absoluta, e as ocupações mais pretendidas pelos trabalhadores e aquelas com maior oferta de vagas pelas empresas entre 2009 e 2010, segundo dados do sistema eletrônico de intermediação de mão de obra da Sert, o Emprega SP. A escolha desses critérios de priorização procura garantir uma lógica de racionalidade técnica na oferta de cursos, baseada nas características estruturais do mercado de trabalho dos municípios e de seu dinamismo recente. Isto é, por um lado, é preciso priorizar a oferta de cursos considerando as ocupações de maior significado quantitativo no município e, por outro, também é necessário considerar a dinâmica ocupacional mais recente, para atender aos gargalos ocupacionais da economia local. Para a orientação das Qualificações Profissionais por Setor de Atividade Econômica, a CPER utiliza o documento abaixo, cuja fonte é o IBGE: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, com a presente publicação, coloca à disposição da sociedade a documentação referente à Classificação Nacional de Atividades Econômicas Subclasses para uso da Administração Pública. Para tanto, este exemplar reúne informações acerca das bases de organização e aplicação da classificação. As subclasses são o nível mais detalhado da classificação. Seus códigos são utilizados na identificação econômica das unidades de produção em cadastros e registros das esferas federal, estadual e municipal de governo. 63

64 Composta por representantes das três esferas da Administração Pública, sob a coordenação da Receita Federal do Brasil, a Subcomissão é responsável pela definição e atualização das subclasses CNAE, bem como sua disseminação e orientação aos órgãos que a adotam. Cabe ao IBGE, e mais especificamente à equipe de classificação que atua na Coordenação das Estatísticas Econômicas e Classificações da Diretoria de Pesquisas, a responsabilidade do desenvolvimento, manutenção e disseminação dos instrumentos centrais da classificação, incluindo a publicação das notas explicativas, a atualização do banco de descritores no nível das subclasses, a gestão do aplicativo Pesquisa CNAE, além da operação da Central de Dúvidas. A tabela seguinte mostra a complexidade das Áreas Econômicas quando mostra que existem 21 grandes categorias e 1301 subclasses dessas categorias. Este é o universo que o PEQ pretende atender no nível econômico. 64

65 Importante observar o número destacado na parte superior da tabela acima: 1301 subclasses das 21 Grandes Categorias Econômicas da Classificação Nacional de Atividades Econômicas, ou seja, além das milhares de ocupações descritas na CBO, ainda temos que avaliar as subclasses econômicas, fonte para tomada de decisões na formatação do PEQ. Uma das exigências mais recentes é com relação à Lei de Resíduos Sólidos do Ministério do Meio Ambiente. Os programas dos cursos devem tratar das ações previstas nesta lei, orientando para o seu cumprimento. 65

66 Como tentamos demonstrar, são muitos os fatores a serem considerados na formatação adequada do PEQ. Podemos relembrar: - Demandas por Tipologia da Qualificação; - Demandas por Quantidade avaliação das reais necessidades; - Foco Econômico da Região a ser contemplada; - Distribuição, análise e orientação por Regiões Administrativas e suas Economias; - Estudos de Mercado de Trabalho Observatório do Emprego; - Adequação à CBO Conteúdo Programático, Laboratórios, etc.; - Adequação a Classificação Nacional de Atividades Econômicas; - Adequação à ABNT, NR, Lei de Resíduos Sólidos Conteúdo Programático; - Adequação ao ORÇAMENTO; - E o mais importante: ORIENTAÇÃO AO EMPREGO/RENDA E tudo isso com 1/10 (um décimo) do que seria necessário em termos de Recursos Financeiros! Uma das formas que a CPER (nesta administração) encontrou para minimizar os erros e aumentar a chance de sucesso na coleta das informações foi desenvolver os Manuais para Apresentação de Novos Projetos. Com mais de 200 páginas no total, disponibilizado em CD para aqueles que buscam a SERT SP com interesse em apresentar suas Demandas de Qualificação Profissional: 66

67 É sempre importante relembrar que o Estado de São Paulo possui 645 Municípios, sendo que uma grande parte destes possui características de Estado se comparados em termos de população, orçamento, dimensão, etc. Mostramos o Mapa para melhor visualizar: 67

68 O PEQ como um TODO Ainda com relação ao Orçamento, como não temos o recurso disponível para atender toda a Demanda é feito um corte LINEAR em todas as ações por Setor Econômico, visando a priorizar igualitariamente a todos. Por exemplo, para o Setor da Construção Civil, se tivéssemos todo o recurso necessário, os processos teriam os seguintes valores aproximados: R$ ,00 para Municípios onde o foco é a Alvenaria Estruturada, ou seja, pequenas e médias construções e, construções. R$ ,00 para Municípios onde o foco é a Alvenaria Racionalizada, ou seja, grandes As Instituições: Podemos afirmar que: Paulo; Não existe uma Instituição que tenha Sedes ou Subsedes nos 645 Municípios do Estado de São Quanto maior a exigência em relação à quantidade de Municípios a serem atendidos, maior será o valor médio da hora/aula/aluno; Se restringirmos a quantidade de Municípios imaginando o deslocamento dos alunos para aqueles onde houvesse uma sede da Entidade, o Valor do projeto seria IMPRATICÁVEL; Na subdivisão dos Municípios por semelhanças: econômica, de necessidade de tipo de curso, tamanho da demanda, entre outros, consideramos que a Entidade contratada faça parcerias para a execução do Contrato, como a utilização de Escolas, Espaços e até mesmo Locações (que são apresentadas nas planilhas orçamentárias constantes no Plano de Trabalho avaliado em cada processo). As Garantias de Execução e a Supervisão deverão resguardar o Estado de possíveis irregularidades ou ônus por não cumprimento dos contratos. 7. LEGISLAÇÃO Articulação dos Instrumentos de Planejamento A Secretaria de Planejamento e Gestão, a partir da progressiva integração entre os três instrumentos de planejamento público, o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA pretende contribuir para a evolução e aperfeiçoamento da gestão pública. O PPA pode ser considerado a consolidação de uma visão unificada em relação aos problemas, prioridades e estratégias do Governo do Estado de São Paulo, embutindo uma proposta de trabalho conjunto de todas as suas instâncias, para o período de quatro anos. Mapeia os objetivos estratégicos de cada pasta, bem como a definição de suas prioridades e metas ao longo desse período. A Lei de Diretrizes 68

69 Orçamentárias (LDO) feita para o período de um ano, aponta as prioridades na alocação dos recursos e a Lei Orçamentária, também anual, define os valores para as ações por grupos de despesas e controla o valor total por programas. Legislação Orçamentária Classificação da Despesa Orçamentária quanto à natureza Portaria CO 1, de 30/01/ Consolida a Classificação da Despesa Orçamentária por Natureza. Portaria CO 1, de 30/01// Consolida a Classificação da Despesa Orçamentária por Natureza_(atualizada). Portaria CO 2, de 04/02/ Altera a Portaria CO 1_2015. Portaria CO 3, de 18/03/ Altera a Portaria CO 1_2015. Execução Orçamentária 2015 Decreto nº , de 16 de janeiro de Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2015 e dá providências correlatas. Anexo ao Decreto nº , de 16 de janeiro de Portaria Conjunta CAF-CCE-CO nº 1, de 20 de janeiro de Estabelece procedimentos a serem observados na execução orçamentária e financeira do exercício de Anexo III da Portaria Conjunta CAF-CCE-CO nº 1, de 20 de janeiro de Execução Orçamentária 2014 o Decreto nº , de 15 de janeiro de Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2014 e dá providências correlatas. o Anexo ao Decreto nº , de 15 de janeiro de o Portaria Conjunta CAF-CEDC-CO nº 1, de 17 de janeiro de 2014 (Retificada no D.O.E de 22/01/2014) - Estabelece procedimentos a serem observados na execução orçamentária e financeira do exercício de o Anexo III da Portaria Conjunta CAF-CEDC-CO nº 1, de 17 de janeiro de

70 o o PPA Para esclarecer a continuidade da Ação QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DO TRABALHADOR, utilizaremos o PPA. Iniciaremos com a apresentação que consta no SITE do Governo do Estado de SP/Planejamento. PPA O Governo contribui com a melhoria da qualidade de vida das pessoas que moram no Estado de São Paulo, realizando grandes obras, como novos hospitais, escolas e linhas de metrô, e ofertando aos cidadãos serviços públicos como, por exemplo, o ensino fundamental e médio e os atendimentos de saúde, tais como cirurgias, internações e transplantes. A construção dessas grandes e importantes obras e a prestação de serviços públicos mais ágeis e com mais qualidade exigem antes de tudo planejamento. Para viabilizar tudo isso, o Governo elabora um plano chamado Plano Plurianual (PPA). 70

71 O PPA é uma Lei que define, para um período de quatro anos, as diretrizes e os objetivos estratégicos de Governo e os programas governamentais, com metas para cada área de atuação: educação, saúde, saneamento, habitação, transportes, energia, entre outras. Por meio de seus programas, a lei do PPA vincula as prioridades de Governo aos orçamentos de cada ano. Os programas indicam o que as Secretarias pretendem fazer e quanto isso vai custar e mensuram os avanços por meio de indicadores. Para o PPA , os programas serão elaborados, com base no Orçamento por Resultados (OpR). Esta é a metodologia adotada pelo Governo do Estado de São Paulo para elaborar, executar e avaliar os programas com foco nos resultados almejados pelo Governo, conforme Decreto nº , de 18 de março de 2015, Art. 3º, 2º. 71

72 Em linhas gerais, funciona assim: O Governo projeta a mudança que quer promover na sociedade. As Secretarias de Estado e suas entidades vinculadas planejam como produzir essa mudança por meio de seus programas e, então, estimam os recursos necessários para atingir o resultado pretendido. Assim, o Governo utiliza com mais eficiência os recursos provenientes dos impostos pagos pelos cidadãos e, em contrapartida, oferece à população do Estado de São Paulo serviços públicos mais ágeis e com mais qualidade. BASE LEGAL Os instrumentos legais que fundamentam a existência de Plano Plurianual são o ponto de partida para a compreensão da sua importância. Constituição Federal Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 72

73 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 4º - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual e apreciados pelo Congresso Nacional. 5º - A lei orçamentária anual compreenderá: I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; 7º - Os orçamentos previstos no 5º, I e II, deste artigo, compatibilizados com o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades inter-regionais, segundo critério populacional. 9º - Cabe à lei complementar: I - dispor sobre o exercício financeiro, a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária anual; Art Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. 3º - As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso: I - sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias; 4º - As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. 6º - Os projetos de lei do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias e do orçamento anual serão enviados pelo Presidente da República ao Congresso Nacional, nos termos da lei complementar a que se refere o art. 165, 9º. Constituição Estadual Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão, com observância dos preceitos correspondentes da Constituição Federal: I o plano plurianual 1º - A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos Programas de duração continuada. 73

74 2º - A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública estadual, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. 3º - Os planos e programas estaduais previstos nesta constituição serão elaborados em consonância com o plano plurianual. Art. 175 Os projetos relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais, bem como, suas emendas, serão apreciados pela Assembléia Legislativa. 2º - As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. Art. 176 São vedados: 1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize sua inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. Artigo 156 Os planos plurianuais do Estado estabelecerão, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração Estadual. A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (Lei complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000) - Legitima a responsabilização e impossibilita a dissociação dos instrumentos de planejamento nas disposições destacadas a seguir: Art. 5º - O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei complementar: 5º - A lei orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um exercício financeiro que não esteja previsto no plano plurianual ou em lei que autorize sua inclusão, conforme disposto no 1º do art. 167 da Constituição. Art Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17. Art A criação, expansão ou aperfeiçoamento da ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:...ii declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. Art Considera-se obrigatório de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por período superior a dois exercícios.... 4º - A comprovação referida no 74

75 2º, apresentada pelo proponente, conterá as premissas e metodologia de cálculo utilizadas, sem prejuízo do exame de compatibilidade da despesa com as demais normas do plano plurianual e da lei de diretrizes orçamentárias. A LRF (Lei de Responsabilidade fiscal) trata ainda da questão da transparência da gestão fiscal em seus artigos 48 e 49. Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos. Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: I incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; II liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a: I quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; II quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. Art. 49. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade. Parágrafo único. A prestação de contas da União conterá demonstrativos do Tesouro Nacional e das agências financeiras oficiais de fomento, incluído o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, especificando os empréstimos e financiamentos concedidos com recursos oriundos dos orçamentos fiscal e da seguridade social e no caso das agências financeiras, avaliação circunstanciada do impacto fiscal de suas atividades no exercício. EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PPA PPA ANO Programa 2302 FOMENTO AO EMPREGO E RENDA Ação LOA - Valor 75

76 Orçamento de 2016 Limitou a execução do número de Vagas em Qualificação Profissional em 10% do solicitado pelos Municípios Orçamento de 2017 Limitou a execução do número de Vagas em Qualificação Profissional em 10% do solicitado pelos Municípios Orçamento de 2018 Limitou a execução do número de Vagas em Qualificação Profissional em 10% do solicitado pelos Municípios PPA LEI N LDO Lei nº /2014 R$ ,00 LOA - Lei nº R$ ,00 LDO- Lei nº R$ LOA - Lei nº R$ LDO Lei nº R$ LOA - Lei R$ LDO Lei R$ LOA - Lei nº R$ PPA LDO 2016 LDO 2017 LDO 2018 LDO 2019 LOA 2016 LOA 2017 LOA 2018 LOA 2019 fonte: Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo O Plano Pluri Anual é uma lei que define, para um período de quatro anos, as diretrizes e os objetivos estratégicos de Governo e os programas governamentais, com metas A leitura para que cada podemos área de fazer atuação: do gráfico educação, acima saúde, é que a saneamento, Ação habitação, transportes, foi prevista no PPA 2012/2015, energia, continua entre no outras. PPA 2016/2019 como contínua, ou seja, está presente nas LOAs de 2016 a fonte: Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado de São Paulo A CONSTRUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO PEQ "ANUALMENTE" (PERIODICAMENTE) LDO 2016 LOA 2016 LDO 2017 LOA 2017 LDO 2018 LOA 2018 PPA

77 Podemos observar que, para a execução ANUAL do ORÇAMENTO, temos que limitar a quantidade de vagas de acordo com a quantidade de recursos que a SERT recebe do Estado. Em todos os anos, ficamos em débito com os Municípios Paulistas em cerca de 90% das solicitações de vagas em Cursos de Qualificação Profissional solicitadas através dos Planos de Trabalho encaminhados pela Comissões Municipais de Emprego. Fica evidente que a Ação Qualificação Profissional não é uma Ação que tem início e término a ser considerado no Ano Fiscal. Pela formatação do processo de Licitação, temos a impressão de que o PEQ pode ser mensurado em somente um Ano Fiscal, no entanto, a CPER mensura parte do solicitado pelas CME para utilizar de forma coerente o Orçamento Anual determinado pela LOA. Por todas estas razões, o Edital de Licitação para Contratação de Empresa Especializada para realização de Cursos de Qualificação Profissional prevê a renovação em até 60 meses do contrato firmado pois já temos os Estudos Contínuos das Necessidades dos Municípios Paulistas, devido a: - Atendemos somente 10% da demanda anual; - Os Planos de Trabalho e as solicitações especiais que demandam Qualificação Profissional chegam até a CPER diariamente. 8. DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES A SEREM CONSIDERADAS PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO 8.1. INCUMBIRÁ A SERT 1. Manter a supervisão, acompanhamento, controle e avaliação da execução do pacto previsto no Contrato, inclusive quanto à qualidade dos serviços prestado; 2. Definir as diretrizes pertinentes; 3. Transferir os recursos financeiros conforme cronograma de desembolso; 4. Coordenar e efetuar treinamentos visando a otimização da operacionalização das atividades; 5. Analisar os relatórios/documentos das Prestações de Contas Física e Financeira; 6. Propor soluções para dirimir problemas detectados durante a realização dos cursos; 7. Avaliar e emitir parecer conclusivo sobre os resultados dos cursos de qualificação profissional contratado e; 8. Garantir a conservação fidedigna da documentação envolvida com o processo. 9. Autorizar a abertura e instalação de Turmas; 10. Conceder Bolsa-Auxílio aos alunos/treinandos INCUMBIRÁ A VENCEDORA DO CERTAME - CONTRATADA 1. Inscrever os Alunos e Distribuir as turmas, seguindo orientações e respeitando as normativas deste Termo de Referência; 2. Inserir os Dados necessários no Sistema da SERT/SP; 3. Colocar a disposição do aulo/treinando todo material didático referente ao Curso Oferecido; 77

78 4. Cadastrar no sistema de acompanhamento do curso o aluno/treinando e registrar a frequencia para recebimento da Bolsa-Auxílio (se este não for aposentado e não tiver renda); 5. Dar Publicidade ao Projeto; 6. Oferecer meios (liberações e acompanhamentos) para Supervisão dos Cursos; 7. Encaminhar Prestações de Contas Parciais e Final; 8. Manter Arquivo de Documentos por período determinado por lei; 9. Orientar ao Emprego; 8.3. Para a execução dos cursos de qualificação profissional a vencedora do certame, contratada pela SERT, terá as seguintes atribuições e responsabilidades: 1. Qualquer alteração referente ao Plano de Trabalho, deverá ser comunicada imediatamente à SERT, para efeito de atualização. Não informar número de telefone residencial e de pessoas que não estejam de fato envolvidas no projeto, causando transtornos no momento de contato entre a SERT e a Instituição; 2. Comunicar a Coordenação de Qualificação Profissional da SERT, com antecedência mínima de 10 dias antes do início dos cursos, quaisquer incidentes ou fatores que possam interferir na sua adequada execução, para que a mesma possa avaliar e fiscalizar o Plano de Trabalho. 3. No requerimento de qualquer tipo de alteração/remanejamento do Plano de Trabalho (Programação de Cursos), seja de cursos ou município, a Instituição necessitará de autorização prévia desta Secretaria. Neste caso, ENVIAR COM ANTECEDÊNCIA, Ofício e Programação de Cursos do Plano de Trabalho, solicitando alteração/remanejamento, que a SERT, por sua vez examinará a solicitação a fim de que tais alterações possam ser efetuadas, mediante parecer técnico da área competente. 4. A Instituição assumirá as consequências decorrentes da execução dos cursos que não obtiverem autorização da SERT, quando da ocorrência de qualquer alteração ou remanejamento que seja diverso do Anexo I. 5. Para realização da ordem de crédito em favor da Instituição, a mesma deverá informar os dados de conta corrente própria do Banco do Brasil quando da celebração do ajuste. 6. Executar fielmente o Plano de Trabalho aprovado, zelando pela boa qualidade dos cursos e dos serviços prestados. 7. Efetuar as Prestações de Contas Física e Financeira, conforme o Plano de Trabalho. 8. Atender as diretrizes operacionais e as normas técnicas do presente Termo de Referência, obedecendo às disposições da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações (Lei de 08 de junho de 1994, Lei de 28 de abril de 1995 e Lei de 27 de maio de 1998), e demais legislação competente. 9. Oferecer alimentação com qualidade e conforme estipulado no Plano de Trabalho. 78

79 10. Disponibilizar a todos os alunos/treinandos matriculados: material didático, material de consumo e equipamentos de boa qualidade necessários para as aulas técnicas, (origem comprovada e de preferência produzida no território brasileiro) para uso em sala de aula durante a execução dos cursos. 11. Fazer constar em todos os formulários, cartazes, folhetos, anúncios e matérias na mídia, bem como no material didático, livros, apostilas, certificados, relatórios, vídeos e em outros meios de divulgação, a identificação do Estado de São Paulo através do brasão, conforme norma estadual a ser fornecida por esta Secretaria. 12. Disponibilizar corpo técnico (coordenadores, pesquisadores, consultores pedagógico-técnicos e instrutores) capacitado para a realização dos cursos, encaminhando obrigatoriamente a esta Secretaria a comprovação da formação do responsável técnico e corpo docente. 13. A Instituição deverá atentar quando da contratação de prestadores de serviços autônomos para a execução dos cursos, onde os mesmos deverão ser inscritos (Prefeituras) e recolher as devidas taxas junto ao INSS, ISSQN, FGTS, IRRF. 14. A Instituição não poderá, em hipótese alguma, iniciar os cursos antes da assinatura do devido contrato com a SERT e respectiva publicação no Diário Oficial, bem como iniciar com turmas incompletas sem a devida autorização da SERT. 15. A Instituição não poderá remanejar turmas cujas situações estiverem em andamento. 16. Ocorrendo diferenças com um número menor de alunos em relação ao total proposto pelo Plano de Trabalho, implicará em desconto com a devolução financeira por parte da instituição: Será caracterizado como EVASÃO o treinando que frequentar mais de 25% e menos de 75% do curso. Será considerado CONCLUINTE o aluno que obtiver acima de 75% de frequência; Os treinandos que frequentarem menos de 25% serão caracterizados como DESISTENTES e não poderão ser inclusos na Relação de Alunos Matriculados, e nem no Diário de Classe Caso o número de vagas não seja atendido em sua totalidade, o cálculo da EVASÃO será efetuado mediante o número de treinandos inscritos nas turmas em questão. 17. Remeter à SERT, quando solicitada, qualquer informação técnica ou financeira, conforme estabelecido no Plano de Trabalho; 18. Participar, quando convocada, dos eventos que permitam transparência do processo de execução dos cursos de qualificação profissional, especialmente fóruns locais, oficinas técnicas, congressos, salas de vídeo conferência, entrevistas, entre outros. 19. Realizar a avaliação ensino-aprendizagem dos treinandos e fornecer CERTIFICADO DE CONCLUSÃO, constando em seu verso a carga horária e o conteúdo programático do curso, conforme modelo próprio definido e assinado pela SERT. Apresentar OBRIGATORIAMENTE, à SERT, LISTAS ASSINADAS pelos treinandos comprovando o recebimento do Certificado. (Obs.: Conferir os treinandos constantes nos Diários de Classe com a Lista de Certificação). 79

80 20. Manter sob guarda da Instituição, toda documentação comprobatória da execução Física e Financeira, para possível verificação por parte da SERT e outros órgãos competentes, quando se fizer necessário, por um período mínimo de 05 (cinco) anos. 21. Não poderá haver qualquer ônus para o aluno na realização do curso (salvo em situações em que este não possa receber o auxílio transporte e então deva arcar com esta despesa, sendo esta a única situação prevista). 22. Todo o corpo docente deverá ser selecionado e, integralmente, remunerado pela CONTRATADA, sendo de sua exclusiva responsabilidade todos os impostos, taxas, encargos trabalhistas, previdenciários, securitários, fiscais e comerciais decorrentes da execução dos serviços objeto do contrato. Impende ressaltar que a não observação das orientações e dos itens elencados, implicará em prejuízo à própria Instituição, podendo ensejar rescisão contratual. O repasse financeiro estará diretamente vinculado ao cumprimento das determinações e disposições supramencionadas. 9. ADEQUAÇÃO METODOLÓGICA PARA O PEQ COMUNIDADE No ano de 2018, a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo inovou em seu Programa de Qualificação Profissional quando atendeu uma demanda específica para a Comunidade de Heliópolis no Bairro do Ipiranga na Região Metropolitana de São Paulo. Os resultados obtidos foram tão impressionantes que a Coordenação de Políticas de Emprego e Renda resolveu aprofundar suas pesquisas referentes a ações direcionadas a Comunidades semelhantes. O que constatamos é apresentado a seguir PRIMEIRO ARTIGO - ECONOMIA NAS COMUNIDADES Enquanto a economia brasileira sofre, a da favela floresce - 18 Abril 2017 Por Katherine Jinyi Li, no Plus55. Com cerca de 220 mil habitantes em uma área de apenas um quilômetro quadrado na periferia sul de São Paulo, a "cidade" de Heliópolis é uma selva de barracos que podem ter até quatro ou cinco andares. Em uma tarde típica, as ruas de Heliópolis são tomadas por homens instalando sistemas de som 80

81 automotivo, mulheres vendendo coxinhas recém fritas, irmãos dando um trato no visual na barbearia da rua. À noite, gente de toda a favela vêm para beber, comer e dançar ao som de funk e rap que sai das caixas de som que tomam os porta-malas dos carros. A economia da favela não parou, graças a milhares de migrantes que deixaram regiões pobres do País em busca de trabalho na capital paulista. Eles recomeçam a vida como cozinheiras, porteiros, domésticas ou operários. Não raramente, recebem menos que o salário mínimo (R$ 29,33 por dia), uma vez que a maioria recebe em dinheiro vivo, sem vínculo formal. Empreendendo por necessidade Os dois anos de severa recessão, somados a um aumento no custo de vida, levaram membros das classes mais baixas da população a virar empreendedores. Foi a forma que eles encontraram para, como eles dizem, "colocar leite na geladeira". Jamille Campos, 29, é uma dessas empreendedoras. Após trabalhar três anos como faxineira em uma pequena fábrica de silício para um patrão abusivo, ela decidiu ser a própria chefe. Por anos, Jamille vendeu lanches e doces para complementar a renda, e queria expandir o menu para sanduíches de grelhados. Ela e o marido, Andeilson Araújo, compraram então uma nova geladeira e uma pequena fritadeira. Pagaram um vizinho para transformar a frente da casa em uma fachada de comércio. No meio do ano passado, ela abriu o trailer de lanches, lucrando, em média R$ por mês. Quatro horas de trabalho durante a hora do rush rendem mais que a jornada completa como faxineira. "Não temos ambição de riqueza", ela diz. "Ganhamos o bastante para pagar as despesas e comprar para a nossa filha o que ela quer." Grande parte dos chefes de família de Heliópolis são mães ou avós que mantêm três por vezes, quatro empreendimentos. Após voltar do trabalho, essas mulheres revendem produtos de beleza para amigos ou salões de beleza, vendem bolos na porta de casa, costuram e até criam produtos de limpeza orgânicos. Enquanto a recessão força fábricas a demitirem e classes mais ricas a reduzirem o consumo, muitas, como Jamille Campos, focam em criar oportunidades econômicas dentro da comunidade. Sem medo dos riscos E não é apenas Heliópolis que foi picada pela mosca do empreendedorismo. 81

82 De acordo com um estudo conduzido em todo o País, 40% dos moradores de favelas querem abrir o próprio negócio. A média nacional é de 23%. Entre os empreendedores, 51% são mulheres, e 73% se identificam como negros ou pardos. "Classes mais pobres sempre correram riscos", afirma o responsável pelo estudo, Dorival Mata Machado, presidente do Instituto Data Popular. "Elas não têm medo da recessão ou da dívida inerente ao empreendedorismo, uma vez que já estão acostumados a viver com pouco ou quase nada. A classe média, contudo, está acostumada com o conforto de ter uma poupança", compara. Da favela à novela Investidores têm começado a notar o potencial econômico das favelas. Dino Oliveira, 48, que se considera como membro da elite, é um dos quatro investidores na construção do primeiro shopping de Heliópolis. O que era uma fábrica de papel abandonada vai virar um espaço para cem lojas (tocadas por residentes locais), brinquedoteca e uma praça de alimentação. "A periferia urbana tem um imenso potencial de consumo, mas os investidores só notaram isso agora", afirma Oliveira, dono de conjuntos comerciais no centro da cidade. "Enquanto bairros nobres e de classe média estão saturados de prédios comerciais, eles ainda estão em falta nas favelas." Apesar de ainda haver muito preconceito em relação a favelas, Oliveira acredita que a imagem dessas comunidades mudou após as novelas I love Paraisópolis e Babilônia, centradas nas favelas. "De repente, as favelas entraram em nossas salas", afirma Oliveira. "Gente que temia favelas agora diz que pode haver algo a ser descoberto ali." Oliveira afirma que o valor do metro quadrado em Heliópolis subiu de R$ 2 mil reais para R$ 5 mil no ano passado. Enquanto isso, o mercado imobiliário estagnou em partes mais ricas da cidade. O aluguel de um espaço comercial não sai por menos de R$ 120 o metro quadrado mas o preço deve quase dobrar até Valorização imobiliária Viver em Heliópolis não é mais tão barato. A favela foi urbanizada, recebe água e eletricidade e está conectada à cidade por meio de linhas de ônibus e metrô. Quem quer alugar uma moradia de um quarto vai pagar pelo menos 800 reais o dobro do preço praticado na Paraisópolis, a maior favela de São Paulo. E isso é sem considerar as contas água, luz e internet. "Por falta de meios para alugar um espaço extra, muita gente está transformando a própria cozinha em restaurante, e salas em lojas", afirma Angela Ferreira, presidente da Coopersol, uma cooperativa de economia solidária local. O grupo Coopersol promove o empreendedorismo em Heliópolis por meio de feiras de artesanato 82

83 e comida, além de oferecer aulas semanais de contabilidade e administração. A cooperativa planeja lançar um banco de microcrédito para ajudar empreendedores locais, além de criar uma moeda válida em Heliópolis a ser usada apenas em negócios da comunidade. O Brasil começa a olhar para as suas favelas. Com isso, talvez o País possa aprender algumas lições de negócios. Por Katherine Jinyi Li, no Plus O MODELO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL APLICADO NA COMUNIDADE DE HELIÓPOLIS / GRANDE SÃO PAULO Matéria 01: Com mais de 200 mil habitantes, a comunidade de Heliópolis é considerada a maior de São Paulo e a segunda do País. Atualmente, o bairro passa por transformações em várias áreas, como urbanização, construção de moradias, eliminação de áreas de riscos e saneamento básico, entre outras. A área social, que envolve educação e empregabilidade, também está recebendo atenção especial. Por intermédio da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, foram disponibilizadas 450 vagas para cursos de qualificação profissional. Os moradores de Heliópolis puderam escolher entre os seguintes cursos: técnico de vendas, atendimento e recepção e auxiliar administrativo. A profissionalização faz parte do Programa Estadual de Qualificação Profissional (PEQ), do governo de São Paulo. A desigualdade social no Brasil é espantosa e sabemos que os maiores índices de desemprego são encontrados em comunidades de baixa renda, a qualificação profissional possibilita que o trabalhador desempregado volte mais rápido ao mercado de trabalho. De acordo com o ex-presidente do MSTI e articulador do processo, Maksuel Costa, os estudantes receberam uma bolsa-auxílio de R$ 330. Ele explica que a qualificação vai atender a uma demanda da comunidade. Muita gente está com dificuldade de retornar ao trabalho porque não possui nenhum curso técnico. Agora, eles têm a chance de se qualificar e ter um diferencial, ressaltou. O Programa Estadual de Qualificação Profissional (PEQ) é voltado para pessoas maiores de 16 anos, porém, a faixa etária dos alunos está entre 30 e 59 anos. Geralmente, pessoas que não concluíram o ensino fundamental. Os cursos foram definidos de acordo com os segmentos com maior demanda e 83

84 atendem cidadãos que estão no auge da capacidade produtiva, têm grandes responsabilidades familiares e menos chance de voltar para a escola. As aulas têm carga horária de cerca de 160 horas. Estão divididos em habilidades gerais (40 horas) com reforço do ensino básico (português, matemática, conhecimentos gerais e cidadania) e em habilidades específicas (120 horas), com aulas teóricas e práticas sobre a profissão. Ao se formarem, os alunos foram encaminhados aos Postos de Atendimento ao Trabalhador (PAT) ou para o Programa Time do Emprego, que tem como objetivo auxiliar a inserção ou retorno ao mercado de trabalho. Fonte: Imperador Press Entrega de material didático Encontro com interessados em participar dos cursos de Qualificação Profissional 84

85 Uma das formaturas dos Cursos de Qualificação Profissional Aula inaugural onde foram apresentadas as normativas dos Cursos de Qualificação Profissional, bem como a distribuição dos alunos em horários, salas e turmas. Matéria 02: SERT realiza curso de qualificação para 450 alunos em Heliópolis Evento é resultado de parceria entre a SERT e MSTI do Ipiranga. São Paulo, 11 de agosto de 2017 Na noite da última quinta-feira (10), a Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) realizou em Heliópolis, a aula inaugural de quinze turmas do Programa Estadual de Qualificação (PEQ). No total, são 450 alunos participantes dos cursos de assistente administrativo, atendimento e recepção e técnica de vendas. A qualificação têm carga horária de 160 horas, divididas em habilidades gerais, reforço básico de português, matemática, conhecimentos gerais, cidadania e habilidades específicas de acordo com a área escolhida. Durante o curso, os alunos também receberão bolsa-auxílio de R$ 330 mensais. 85

86 A abertura contou com a participação do secretário de Estado do Emprego e Relações do Trabalho, José Luiz Ribeiro, do secretário adjunto, Eufrozino Pereira, do deputado federal, Paulo Pereira da Silva, do coordenador de Políticas de Emprego e Renda, Pedro Nepomuceno Filho, do presidente da Associação do Movimento Sem Teto do Ipiranga, David Garcia, do superintendente regional do INCRA, Alexandre Pereira, do vereador de São Paulo, José Police Neto e do presidente do Sindicato da Alimentação de São Paulo, Carlos Vicente de Oliveira. Durante seu discurso, o deputado federal Paulo Pereira da Silva, ressaltou a importância de unir forças para ajudar os mais necessitados. Essas 450 vagas são frutos colhidos de grandes parcerias. A SERT, o MSTI e cada um de nós que nos esforçamos para levar qualificação e ajuda para os mais necessitados, ressaltou. Em complemento, o secretário José Luiz Ribeiro, deixou palavras de incentivo aos participantes. Hoje, vocês têm uma oportunidade ímpar de se qualificarem e irem para o mercado de trabalho mais preparados. Encarem essa oportunidade com garra e força de vontade, pois os frutos desses esforços virão. Contem conosco. Histórias de luta Maria Helena, 31 anos, saiu do nordeste para tentar a vida em São Paulo. Diante da dificuldade de entrar no mercado de trabalho, a nova estudante decidiu correr atrás de qualificação. Quando eu soube do curso fiquei ansiosa e feliz, pois há tempos que quero voltar a estudar, mas não tinha recurso para isso. Maria Helena sobrevive graças à ajuda do marido que atualmente é o único trabalhador ativo do lar. Meu marido que banca todas as despesas da nossa casa e o desejo que tenho é de um dia poder ajudálo. Tenho fé que depois desse curso, eu vou conseguir, conta Maria. O PEQ 86

87 O PEQ foi lançado em junho de Ele busca capacitar o aluno para aumentar suas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Os cursos têm carga horária de 160 horas. Estão divididos em habilidades gerais com reforço do ensino básico (português, matemática, conhecimentos gerais e cidadania) e em habilidades específicas, com aulas teóricas e práticas sobre a profissão. Os participantes que não possuem renda recebem bolsa-auxílio e auxílio-transporte. No ano passado o programa qualificou trabalhadores, em 18 municípios Desde o início deste ano, o PEQ realizou turmas em diversas regiões e municípios do Estado, entre eles, Campinas, Araras, Indaiatuba, Jundiaí, Monte Mor, São Pedro, Várzea Paulista, Itapeva, Itaí, Piraju, Sorocaba, Itu, Cajamar, Embu das Artes e Embu Guaçu. Ana Silvestre Assessoria de imprensa da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) ARTIGO 01: 'Classe média' da favela de Heliópolis alterna conforto, dívidas e dificuldade Paulo Toledo Piza e Tatiana Santiago Do G1 SP Valdeci Gasparino reformou a casa, comprou eletrodomésticos e investe na educação dos filhos. O morador de Heliópolis, no entanto, enfrenta dificuldades para pagar as dívidas do cartão (Foto: Paulo Toledo Piza/G1) O promotor de vendas Valdeci Gasparino, de 41 anos, vive com conforto em uma casa com dois andares, TV de LCD, carro zero, mas luta contra as dívidas que acumulou no cartão de crédito. Já sua vizinha, a aposentada Maria José Marques, de 72 anos, paga as contas com dificuldade. Ambos se encaixam no novo critério de classe média definido pelo governo, mas suas famílias vivem realidades opostas em Heliópolis, segunda maior favela de São Paulo. Segundo estimativa do G1, com base em dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 56,4% das famílias que vivem em favelas da cidade de São Paulo já fariam parte da nova classe média brasileira. Outros 4% dos domicílios seriam de classe alta na capital paulista. A Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República considera classe média famílias "com baixa probabilidade de passarem a ser pobres no futuro próximo", com renda per capita entre R$ 291 e R$ por mês. No total, estima-se que o Brasil tenha 104 milhões de pessoas na classe média, o que representa 53% da população. Segundo os critérios da secretaria, quem vive com mais de R$ por mês pertence à classe alta. Nos chamados aglomerados subnormais - favelas, invasões, grotas, comunidades, baixadas ou vilaspelo menos metade dos domicílios já estaria na classe média. Com 41,1 mil moradores em 12,1 mil domicílios, Heliópolis, Zona Sul da cidade, é um deles. Em tamanho, perde apenas para Paraisópolis, onde moram 42,8 mil moradores em mais de 13 mil residências. Gasparino, que está há 33 anos na comunidade, conta que, aos 8 anos, foi morar com os pais em um barraco na favela. "Era numa área de risco, não tinha nada. A luz era puxada do poste, água era buscada num lugar com tambor. Nem tinha esgoto. Nem lugar para lavar roupa." Anos depois, beneficiada por programas habitacionais, a família foi viver na casa atual. Primeiro só com dois cômodos em um terreno de 118 metros quadrados. Com o tempo, Gasparino passou a juntar dinheiro para reforma. Agora, a casa tem dois andares, cinco cômodos em cada. A meta do promotor de vendas é construir mais um andar. Não que a gente não queira pagar [as dívidas], é que as condições chegam num limite que ou você come ou paga a conta" 87

88 Endividado Com os avanços, Gasparino, que não tem ensino superior completo, conta também que hoje consegue dar importância aos estudos dos filhos. A filha de 22 anos está prestes a se formar em Administração em uma instituição particular. O filho, de 17 anos, deve entrar na faculdade no ano que vem. Gasparino, no entanto, terá de vencer um inimigo comum a boa parte da classe média brasileira: a dívida no cartão de crédito. Após trabalhar anos e anos, ele afirma ter conseguido verba suficiente para comprar eletrodomésticos de ponta, como netbook, TV de LCD de 42 polegadas, sistema de som e carro zero quilômetro, mas diz que estourou o limite de três cartões. "Você começa com uma coisa pequenininha, vai crescendo e acaba perdendo o controle, não tendo condições de pagar", diz o morador. Apesar da renda de sua família girar em torno de R$ 4 mil mensais, a dívida parece estar longe de acabar, principalmente por conta dos juros. "Não que a gente não queira pagar, é que as condições chegam num limite que ou você come ou paga a conta", completa. Diariamente ele trabalha oito horas. Sua mulher chega a ficar 12 horas em uma gráfica onde atua como colaboradora. Para relaxar, sai para jantar com a família, pede uma pizza ou viaja com amigos. "Como não pago aluguel, dá para alugar uma casa na praia e passar um feriado, com direito a churrasco e tudo o mais", conta. 'Não tem vida mansa' Aposentada, Maria depende do SUS para cuidar da saúde e paga com dificuldades as contas de água e luz da casa onde vive (Foto: Paulo Toledo Piza/G1) Mesmo com as dificuldades, ele diz que fez amigos e criou dois filhos sem temer a violência. "Acredito que é mais perigoso hoje em dia morar no Morumbi ou em bairros mais nobres do que viver aqui. Bandidagem está em todos os lugares, mas não vai mexer com quem está aqui dentro." A aposentada Maria José Marques, de 72 anos, também está na classe média definida pelo governo, mas vive realidade diferente. Ao contrário do vizinho, ela não tem plano de saúde e depende do SUS para cuidar de um problema que tem no coração. O único luxo é um computador. A renda da casa gira em cerca de R$ 2,4 mil, o suficiente para manter, com dificuldade, a idosa, seu marido, dois filhos e dois netos. Em termos per capita, seria de R$ 400, um pouco acima dos R$ 291 que delimitam a classe média. Assim como a família de Gasparino, Maria José chegou a Heliópolis há mais de 30 anos, de Governador Valadares, em Minas Gerais. Ela também foi beneficiada por programas habitacionais. A gente não tem vida mansa. Vive com dificuldade, mas vamos vivendo" Com o estudo que teve, ela conta que aprendeu a ler pouco, mas não a escrever. As oportunidades de emprego se limitaram a vagas com salário baixo. Com seis filhos crescendo e os dois cômodos de casa cada vez mais ocupados, ela diz que decidiu sacrificar parte da felicidade. "Eu era auxiliar de limpeza de uma empresa onde eu amava trabalhar. Mas pedi para que me mandassem embora, para conseguir dinheiro para arrumar os quartinhos para dormir". Quando os filhos chegaram à adolescência, abandonaram os estudos para ajudar na renda de casa. Com o tempo, os filhos foram saindo e os ganhos, diminuindo. Hoje, ela consegue viver com auxílio de uma das filha com quem divide o teto. "Ela que paga as contas de água, de luz. Sempre com dificuldade, mas dá um jeito. A gente não tem vida mansa. Vive com dificuldade, mas vamos vivendo." 88

89 Para se divertir, Maria José Marques diz que gosta de ir à missa. Semanalmente ela caminha até uma igreja perto de casa, onde ouve o sermão do padre, comunga e conversa com amigas. Questionada se sonha com algo, disse que gostaria de ver a sala com piso de ladrilho, o telhado mais firme, além de outras modificações na casa. "O que mais quero é renovar minha casinha. Eu penso: 'Será que vou morrer deixando minha casinha desse jeito?'" 10. ADAPTANDO A METODOLOGIA DO PEQ PARA O PEQ - COMUNIDADE A Metodologia utilizada no Programa Estadual de Qualificação, atende o estabelecido pelo Ministério da Educação na descrição dos Cursos FIC - Formação Inicial Continuada. A experiência adquirida nos últimos anos tornam o PEQ um dos programas de maior sucesso, quando amparados por outros programas da SERT, como Time do Emprego, Comissão Estadual do Emprego e Postos de Atendimento ao Trabalhador. Agora, com a experiência e resultados no modelo aplicado na Comunidade de Heliópolis, agregado aos resultados do curso de Chocolate Artesanal em Ribeirão Pires, bem como o Convênio assinado com o Ministério do Trabalho para realização do Projeto de Economia Solidária no Estado de São Paulo, a SERT tem a oportunidade de avançar mais um passo em seus cursos de qualificação, formatando o PEQ COMUNIDADE. O PEQ COMUNIDADE seguirá a mesma metodologia já utilizada, com pequenas alterações na didática dos cursos, voltados para o Emprego e o Trabalho no interior das Comunidades, visto que as pesquisas mais recentes demonstram que as comunidades conseguem se "blindar" das crises econômicas, criando e se adaptando para atender seus indivíduos. Os locais dos cursos, não serão, necessariamente no interior das comunidades, mas em seu entorno e preferencialmente nas Associações de Moradores ou Movimentos destes. 11. ÁREA DE ABRANGÊNCIA: REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO A Área de abrangência referente as ações deste Edital é a REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), também conhecida como Grande São Paulo, é a maior região metropolitana do Brasil, com cerca de 21,2 milhões de habitantes, e uma das dez regiões metropolitanas mais populosas do mundo. Reúne 39 municípios do estado de São Paulo em intenso processo de conurbação. O termo refere-se à extensão da capital paulista, formando com seus municípios lindeiros uma mancha urbana contínua. Ela foi instituída por uma lei federal de No entanto, sua existência legal e política dependia da aprovação de uma lei estadual específica, de acordo com a Constituição Federal de 1988, no 3.º parágrafo do artigo 25, que atribuiu aos Estados a responsabilidade pela criação das regiões metropolitanas. 89

90 Outras regiões próximas a São Paulo são também regiões metropolitanas do estado, como Campinas, Baixada Santista, Vale do Paraíba e Sorocaba; outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como Jundiaí. O chamado Complexo Metropolitano Expandido, megalópole da qual a Grande São Paulo faz parte, ultrapassa os 32,2 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo, são interligadas pela aglomeração Urbana de Jundiaí, e formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 72 municípios, que juntos abrigam 12% da população brasileira. Apesar de mais emprego formal, 40% dos moradores de favelas querem empreender Estudo mostra que 53% dos moradores de favelas têm emprego com carteira assinada, 18% trabalham como autônomos, 17% atuam na informalidade e 7% são empregadores - por Sarah Fernandes, da VALDMIR PLATONOW/ABR 90

91 Política social: estudo mostra que um em cada quatro lares tem pelo menos um morador que recebeu o Bolsa Família São Paulo O emprego formal é um dos principais responsáveis pela melhoria das condições de vida dos moradores das favelas nos últimos anos, de acordo com pesquisa do Instituto Data Favela, divulgada hoje (3) e realizada com apoio do Instituto Data Popular e da Central Única das Favelas (Cufa). Apesar disso, quatro em cada dez moradores de favelas sonham em abrir um negócio próprio. Deles, 51% são mulheres e 87% disseram que já tomaram alguma iniciativa para tornar viável o projeto nos últimos 12 meses. Ao todo, 53% dos moradores de favelas têm emprego com carteira assinada, 18% trabalham como autônomos, 17% atuam na informalidade e 7% são empregadores. São pessoas que passaram a ter direito a férias ou 13º, mas que não estão acomodadas nessa situação. Exatamente por isso que querem empreender, afirma o presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles. A classe C da favela cresceu graças ao emprego formal e vai continuar crescendo graças ao empreendedorismo. O crédito tem sido um aliado importante para que essas pessoas melhorem de vida cada vez mais. O grande desafio é não deixar que o credito enrole a vida delas. Junto com o aumento do consumo tem que vir um processo de educação financeira. A maioria dos potenciais empreendedores (63%) quer montar o negócio na própria comunidade e 19%, em bairro próximo. Não ter chefe é a principal vantagem para 29% dos que querem empreender. Para 22%, a melhor coisa de um negócio próprio é ter uma fonte de renda, enquanto 20% querem ganhar mais, 11%, fazer o que gostam, e 8% pensam em liberdade de horário. Parece que a geração de mais de 20 milhões de empregos formais nos últimos 12 anos ocorreu naturalmente, mas não ocorreu. A questão da empregabilidade é um esforço do governo brasileiro, afirmou a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, durante a apresentação da pesquisa, em São Paulo. As 12,3 milhões de pessoas que vivem em favelas movimentam R$ 68,6 bilhões por ano. Ainda assim, o programa Bolsa Família tem papel importante na complementação de renda dos moradores de favelas: um em cada quatro lares tem pelo menos um morador que recebeu o benefício. O índice chega a 58% em Fortaleza, 40% em Recife e 32% em Belém. A economia capitalista é desigual. Há um discurso vulgar de que o pobre está consumindo e ostentando. Não! Ostentação é aquela Avenida Paulista com Mercedes-Benz e lojas com bolsas de R$ 12 mil. Isso é ostentação e nunca foi condenado como tal. Aí quando o favelado compra o carro do ano, faz churrasco no fim de semana e viaja de avião é ostentação?, questiona o presidente da Cufa, Preto Zezé. 91

92 Paraisópolis: 74% dos moradores com emprego fixo trabalham no Morumbi Prefeitura e governos estadual e federal investiram quase 500 milhões de reais em obras de saneamento, pavimentação e edificações de moradias neste ano Por Pedro Marcondes de Moura Morumbi - Paraisópolis - Conjunto habitacional_2190a (Lucas Lima) A notícia logo se espalhou pelas 28 agitadas ruas de Paraisópolis. O Banco do Brasil está prestes a operar ali. A agência representa mais uma da série de inaugurações na segunda maior favela de São Paulo fica atrás de Heliópolis, no Sacomã, com moradores. Temos Bradesco, casa lotérica, loja da Porto Seguro e até Casas Bahia, orgulha-se a estudante Juliana Gonçalves, 27 anos, que mora desde sempre em Paraisópolis, na Vila Andrade, bairro vizinho do Morumbi. Todos os investimentos foram feitos nos últimos dois anos. Estamos conversando com outras grandes empresas, diz Gilson Rodrigues, presidente da associação local, sem revelar nomes. Antes de funcionar, elas precisam passar pelo crivo de um conselho de lideranças comunitárias. Queremos preservar os negócios já existentes, explica Gilson. Há estabelecimentos comerciais em Paraisópolis. A maioria botecos, barracas de roupas ou pequenas mercearias sem registro de funcionamento. Existem, porém, sete lojas de material de construção, cinco supermercados e doze padarias de médio ou grande porte. Além de 230 salões de cabeleireiro e quatro academias de ginástica, onde parte dos moradores cuidam do visual. Paraisópolis nasceu nos anos 20 de um loteamento de pequenos terrenos. Chamado de Fazenda do Morumbi, o local permaneceu desocupado por mais de duas décadas, até ser invadido por migrantes nordestinos, atraídos pela promessa de emprego na construção civil. Em 1970, pessoas já ocupavam o espaço irregularmente. Hoje, 74% da população economicamente ativa está empregada no bairro do Morumbi ou no entorno. Outros 21% trabalham na própria favela. Não precisam atravessar as quinze entradas que separam em poucos metros a favela das residências vizinhas de alto padrão. A favela passa por um amplo projeto de urbanização desde A prefeitura e os governos estadual e federal investiram quase 500 milhões de reais em obras de saneamento básico, pavimentação de vielas e edificações de moradias neste ano. Alguns terrenos estão sendo legalizados 90% dos domicílios, entretanto, ainda se mantêm irregulares, ou seja, não têm escritura nem pagam IPTU. Fios de alta tensão se entrelaçam, o que pode provocar um curto a qualquer momento. Os barracos, em sua maioria improvisados, feitos de madeira, não possuem rede de esgoto. Quando chove, as vielas de barro se transformam num lamaçal, o que impede a entrada dos carros de coleta de lixo e até de ambulâncias. O Grotão vive isolado de tudo. Os agentes de saúde nunca aparecem, diz o auxiliar de pedreiro Rodivaldo Sousa. Outra questão de difícil resolução é o elevado número de 92

93 ocorrências de tráfico de drogas. A Rua Doutor Laerte Setúbal, uma travessa da Avenida Giovanni Gronchi, é o ponto de tráfico mais famoso dali, onde garotos ricos costumam buscar crack, cocaína e maconha. Paraisópolis José Francisco Morumbi_2190a Muitos conseguiram prosperar neste ambiente. Fiz a minha vida aqui. Tudo o que tenho consegui dentro de Paraisópolis, conta o ex-servente de pedreiro José Francisco, dono há dezesseis anos da KI-Pizza. Com faturamento mensal declarado de reais, Francisco diz possuir, além da casa de quatro andares, onde funciona o negócio, fazenda, residências alugadas, terrenos e uma caminhonete último modelo. O segredo do sucesso, segundo ele, é trabalhar com exigência e não desmerecer a freguesia: Não é porque estou numa favela que vou oferecer produtos de segunda categoria. OS NÚMEROS DA SEGUNDA MAIOR FAVELA DA CAPITAL metros quadrados é a área total, o equivalente a 97 campos de futebol pessoas vivem em seus domicílios 85% dos moradores são nordestinos e 35% têm entre 15 e 29 anos é o número de estabelecimentos comerciais, entre eles 230 salões de cabeleireiro e duas casas noturnas 90% dos domicílios estão irregulares, ou seja, não têm escritura nem pagam IPTU Fonte: Secretaria de Habitação e União dos Moradores de Paraisópolis 22 favelas resistem em bairros nobres de SP AE, Agência Estado Escondidas em ruas estreitas, pelo menos 22 favelas resistem em áreas nobres de São Paulo. A falta de projetos municipais de reurbanização para núcleos de bairro faz algumas ocupações já completarem mais de 60 anos. O número de imóveis passa de 1,6 mil, com a estimativa de que eles abriguem pelo menos 6 mil moradores que estão no fim da fila por uma habitação popular. Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, com informações da Secretaria Municipal da Habitação, mostra que há ocupações em Vila Mariana, Campo Belo, Itaim-Bibi, Aclimação, Brooklin e Vila Madalena, nas zonas sul e oeste. A maioria está distante de grandes avenidas e, por isso, chega a passar despercebida. No entanto, com exceção de Jan Breughel e Brooklin 2, todas as demais estão listadas no Plano Municipal de Habitação, com remoção prevista até Na Favela Mauro, no Planalto Paulista, zona sul, a venda de drogas ocorre durante todo o dia e a lista de "clientes" inclui vizinhos da comunidade. Foi lá que, há nove anos, o estudante Gustavo Pereira, de 22 anos, comprou a cocaína que consumiu antes de matar a avó e a empregada da casa a facadas, no mesmo bairro. Nas comunidades mais organizadas, que têm associações de moradores, os "inconvenientes" são evitados. "Aqui, nós temos até horários para festas. Elas só podem ocorrer entre 8 horas e 22 horas. E, de preferência, sem tocar funk, que ninguém gosta", diz Cícera Vieira, de 37 anos, presidente da Associação de Moradores da Favela Mário Cardim, na Vila Mariana. Cícera diz que não tem, porém, como evitar o consumo de drogas na comunidade, embora garanta que não existe tráfico no local. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 93

94 MORADIA Estudo avalia município com população acima de 20 mil; nenhuma cidade ultrapassa 75% de habitações adequadas Favelas chegam a 48% das cidades de SP WAGNER OLIVEIRA da Agência Folha A tendência de favelização não está perdoando nem o interior de São Paulo, considerado a segunda região mais rica do país. Pesquisa realizada em 118 municípios paulistas com população acima de 20 mil habitantes revela que quase a metade -48%- apresenta, em maior ou menor grau, habitações em condições inadequadas. A pesquisa verificou ainda que nenhuma das cidades pesquisadas ultrapassa o índice de 75% de habitações em condições adequadas. Na Europa, esse percentual fica frequentemente acima de 95%. Os critérios utilizados para a classificação dos municípios em relação à adequação das habitações foram localização, tipo de construção e número de habitantes por cômodo. Ainda foram considerados os aspectos ligados à infra-estrutura urbana, como asfaltamento, rede de esgoto, abastecimento de água, coleta de lixo e iluminação pública. O dado consta do relatório "Impacto da Aplicação dos Novos Instrumentos Urbanísticos em Cidades do Estado de São Paulo", baseado em pesquisa coordenada pela urbanista Raquel Rolnik. O estudo foi feito com o aval da Puccamp (Pontifícia Universidade Católica de Campinas) e financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e pelo norte-americano Lincoln Institute of Land Policy. O Estado tem 220 municípios com mais de 20 mil habitantes no Estado, mas apenas 118 participaram do estudo. Oito das 14 cidades com maiores índices de habitações inadequadas estão na Grande São Paulo. Embu-Guaçu aparece tendo apenas 1,3% de sua área urbana regularizada e adequada para a construção de moradias. Isso não quer dizer, no entanto, que suas habitações e prédios comerciais estejam localizados em áreas de favela. A pesquisa estabeleceu como parâmetro dados fornecidos pelas próprias prefeituras para fazer a classificação. Assim, não basta a cidade ter boas casas e não apresentar documentação de habite-se, por exemplo. Falta de moradias Para a urbanista Erminia Maricato, professora de Planejamento Urbano da Faculdade de Arquitetura da Universidade de São Paulo, o fato de quase metade das cidades ter favelas "não surpreende quem acompanha o problema". Coordenadora do Laboratório de Habitação e Assentamentos Urbanos, Erminia diz que, na região metropolitana de São Paulo, 60% da população não consegue comprar imóveis oferecidos pelo mercado devido à falta de renda. Ela diz que a produção de moradias pelos governo e prefeituras não consegue atender nem 5% da demanda, obrigando as pessoas de baixa renda a se refugiarem em favelas, por exemplo. Metodologia As cidades responderam a um amplo questionário sobre diversos temas referentes à administração. Raquel Rolnik acredita que, estatisticamente, os dados fornecidos pelos 118 municípios correspondem ao quadro real do restante das cidades que não responderam ao questionário. 94

95 Os municípios que responderam têm uma população de cerca de 24 milhões de habitantes, que representam 71,4% dos cerca de 33,7 milhões de habitantes do Estado. A questão central do trabalho foi saber se as obrigações quanto a políticas urbanas estabelecidas pela Constituição de 88 conseguiram explicitar o cumprimento da função social da cidade e da propriedade urbana. Elas tiveram de criar, após a Constituição, novos instrumentos, como o Imposto Predial Territorial e Urbano. A pesquisa também usou dados fornecidos pela Fundação Seade e Secretaria do Estado do Meio Ambiente, além dos censos realizados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 96 e 91. Lista de favelas da Região Metropolitana de São Paulo Região Central Bom Retiro Favela do Gato Aclimação Muniz De Souza Campos Elíseos Moinho Cambuci e Liberdade Baixada do Glicério Região Norte Ocupação periférica irregular próxima à Serra da Cantareira. Jardim Brasil Cingapura Casinhas Violão Murão Guança Tenente Vila Maria e Vila Guilherme Favela do Coruja Favela Salus Favela da Vila Maria Area4 Marcone Vila Medeiros Galeria 95

96 Morrão Cachoeirinha São José/ Bruna Gallea II Serrana Fluminense Trapezista Viela Um Divineia Jhow Sem Terra Odassi Mazally Condessa Flamengo Favela do Ismael Jardim Pery alto Jd Antartica Cachoeira Casa Verde Favela Carolina Favela da Paz Cingapura Samaritá Boi Malhado Parque Peruche Jardim Pery Rua 14 Favela do Agreste Mandaqui Mandaqui Charles(Vila Aurora) Santa Inês Pedra Branca Lauzane Paulista Brasilândia Jardim Paulistano Jardim Guarani Jardim Carumbé(Iraque) Jardim Vista Alegre Favela do inferninho Terezinha Vila Penteado Morro da Pinga Milton Campos Morro do Piolho Tiro ao Pombo Favela do Jardim Elisa Maria Favela do fazendinha Favela da paz Renata Elisa Maria Pirituba Favela Do Nardini Parque Anheguera Favela Da Santa Terezinha Favela do Nova Esperança 96

97 Favela do Santa Mônica Favela do Cruzerinho Favela da Saloá Favela Jardim Regina Favela da Rua 11 (Monte Alegre) Favela da 14 (Nova esperança) Favela do Monte Alegre Favela Do Santo Elias Favelinha do CDHU Favela do Domitila Favela do Buraco Do Sapo (Parque Anheguera) Rua Da Mata (Parque Anheguera) Vila Clarice Favela Do Maristela Favela Da Rua 1 (Parque Anheguera) Morro Do Rato (Parque Anheguera) Freguesia do Ó Divinéia Favela do Mangue Água Branca Trivelato Favela do Cal Minas Gás Vila Palmeiras Favela do Urubu Rua Registro Rua Itáu Santana e Tucuruvi Favela Zaki Narchi(Cingapura) Favelinha no alto de Santana Favela Antônio M. Laet Viela do JF Favela Vila Mazzei Jaçanã e Tremembé Morro do Piolho(Cemitério do Horto Florestal) Favela do Ourinhos Jardim Filhos da Terra Jova Rural Parque dos Pinheiros Martins Silva Jardim Hebron Jardim Fontalis Vila Ayrosa Jardim Corisco Jardim São João Jardim Joana D'Arc Favela do Joamar Favela do Jaçanã(Mercado Sonda) Ataliba Guilherme bud Vila Albertina Serra Pelada Favela do Guapira morro da Vila Zilda 97

98 Região Sul Vila Laura Córrego da Paciência Favela Alto da Torre Vila Nova Galvão Vila Nilo Bica Santo Amaro Favela do Comando Favela do Buté Favela do Zóião Levanta Saia Favela da Laje Favela da Chacará Favela Edit Brooklin e Campo Belo Morro do Piolho Favela Do Canão Espraiada Favela da Conde Buraco Quente (Parte no Jabaquara) Jardim Ângela Jardim Vera Cruz Vila do Sol Fábio Luiz Menininha Jardim Guarujá (embora também considerado Capão Redondo) Jardim Nakamura Jardim Herculano Jardim Aracati Jardim Horizonte Azul Jardim dos Reis Morro do Índio Rocinha Vila Calú Caverinha Olaria Kagohara Santa Lucia Sédinha Vila Gilda Jardim Thomas Jardim Capela Chacara São Judas/Angela Parque Novo Santo Amaro Fujihara Thomas II Piraporinha Capão Redondo Jardim Jangadeiro/Jardim Soraia (Abílio Cesar) Jardim São Bento Novo 98

99 Jardim Letícia (Jardim Guarujá) Parque Indepêndecia Jardim Guarujá Valo Velho Morro do Índio (Jd. Jangadeiro) Favela do Godoy Jardim Comercial Jardim Tres Estrelas Jardim Imbé Jardim Sonia Ingá Céu Capão Redondo Jardim Lídia (Pq. Maria Helena) Chácara Santa Maria (Valo Velho/Jd. Guarujá) Jardim Maracá favela da Av. Comendador Santanna Jardim Vaz De Lima Favela Grissom Av.Sabin (FUNDÃO/Morro do S (Estrada de Itapecerica, favela ao lado do METRO) Jardim Vale das Virtudes Jardim Marcelo Favela do Storck Cohab Adventista Favela em torno da RUA DA SAFRA/AV. ELLIS MAAS Jardim São Luís e Parque Guarapiranga Fim de Semana Jardim Capelinha (TAMBÉM Jd. Fim de Semana) União Três Favelas Jardim Ibirapuera - Jd. São Luis (Grande Jardim Ibirapuera - Salgueiro Do Campo) Jardim Monte Azul Campo do Cajú Campo do Astro Parque Figueira Grande Parque Santo Antônio Piraporinha Jardim Bandeirantes Jardim Santa Margarida Jardim Coimbra Jardim Regina Jardim Maria Alice Vila Remo Cai Cai (Europa - JD Dulce) Novo Santo Amaro Favela do Jardim Boa Vista(Zona Sul) Chácara Santana Jardim Thomas Jardim São Francisco (Grande Jardim São Francisco) Jardim Sousa (Antena da Record - Av. Guarapiranga) Pq. Guarapiranga (Rua Hicavo) Riviera Jardim Santa Lucia Jardim Herculano Parque Japão Favelas da Antena da Record 99

100 Jardim Universal Jardim Alfredo Favelas em torno do Terminal Guarapiranga, e Guarapirão Campo Limpo Jardim Ingá ( morro da Lua - Ingá I ) Jardim São Roque ( Jd. Ingá II ) Rua Caruxa e Região - Vila das Belezas Parque Arariba Parque Regina Jardim Novo Oriente Jardim Catanduva Jardim Rebouças Jardim Das Palmas Jardim Olinda Jardim Campo Limpo Jardim Paris - Satmo C. Limpo Jardim Umarizal Inocoop Campo Limpo Jardim Helga Jardim São Januario Jardim Piracuama Jardim Santa Efigenia Jardim Pirajussara Jardim Sto. Antonio ( favela ao lado do Term. João Dias - Carrefour João Dias ) Jardim Maria Virginia/ Jd.Faria Lima/ Hollanda Cidade Dutra Vila da Paz ( Av. Interlagos ) Jardim Iporanga Jardim Esmeralda Jardim IV Cetenário Jardim Primavera JARDIM ORION Vila da Paz Avenida Interlagos]]) Favela Manuel de Teffé (Entre o Autódromo de Interlagos e o Rio Jurubatuba) Favela da 20 (próxima ao Largo do Rio Bonito) Favela da 19 (próxima ao Largo do Rio Bonito) Cheba Jardim Graúna Favela do Tudo Dilazer Tangará Jardim Cristal Maraba 1 Cidade Ademar/Interlagos Vila Joaniza: (Toda Região da Avenida Yervant Kissajikian) Vila Missionária: (Toda Região da Avenida Yervant Kissajikian) Vila Constancia: (Vila Joaniza) Vila Romano: (Rua Sant'Ana x Travessa do Fernando) Jardim São Jorge (toda região: (Avenida Eduardo Pereira Ramos) Jardim São Carlos: (américanopolis) Jardim Selma: (Grande Jardim Selma) Rua Zike Tuma: (Jd. Ubirajara, Abacateiro) Jardim Niteroi: (Rua Samuel Arnold- Jd. Maria Luiza e Ubirajara) 100

101 Jardim Maria Luiza: (Jd. Niteroi) Jardim Ubirajara: (Abacateiro, Zike Tuma) Cidade Júlia I e II: (Jardim Miriam. Jardim Luso) Jardim Luso: (Cidade Júlia/Jd. Miriam) Vila Clara: (Jardim miriam, Av. Cupece, divisa com Diadema) Vila ÉLIDA: (divisa com Diadema) Parque Primavera: (Cid. Júlia, Missionária) Vila Império (Caixa d' Agua, Americanopolis, V.Missionária) Favelas do Jardim Consórcio (Favelas da Subprefeitura de Cid. Ademar-Interlagos, Yervant) Rua Guaicuri (Rua começa na Vila Missionária ao lado do sacolão do povo e termina na Cidade Júlia) Morro da Macumba (Favela atras do Shopping Interlagos e ao lado do Hospital Pedreira) Favelas de toda Avenida Yervant Kissajikian (Tudo Região da Joaniza, missionária,- Cidade Ademar) Vila Inglesa (favela atras da Universidade Ibirapuera) Jardim Umuarama/Vila Inglesa/Rua Do Mar e José Neves (Favela da Coreia) Abacateiro (Jardim Ubirajara, Jardim S. Jorge) Rua Carlos Facchina & Delfino Facchina (Favelas do Zaíra e Buraco do Sapo) Grajaú Jardim Novo Marilda Jardim Sabia Favela da ilha Buracanã Sussego Morro das mandiócas 3 Corações Jardim Campinas Jardim Itajai Jardim Marilda ( Região do Jardim Varginha, com algumas casas de classe média) Jardim Varginha Vila Boi - ( Região do Jardim Lucélia ) favela Semolina Jardim Novo Marilda Jardim Novo Marilda Cantinho do Céu Jardim São Bernardo Beira Mar Jardim Noronha Cipramar Encanto da Alegria favela do Jardim Prainha Jardim Gaivotas Jardim Toca Favela da 27 Favela do Sucupira Jardim Azano Jardim Eliana Lago Azul Mandiocal ( Região do Jardim Lucélia ) Favela da Nascente ( Região do Jardim Lucélia ) Favela 7 de Setembro Vila Rubi Parque Res Cocaia 101

102 Jardim Bororé Jardim Novo Horizonte Jardim Myrna Jardim Lucélia Grajaú Parelheiros Chácara Eldorado Casa Grande Morro do Cruzeiro Beira Rio Jardim Iporã Jardim dos Álamos Recanto Campo Belo Vilela Aruam Jardim Almeida Jardim Alviverde Jardim Das Fontes Jardim Do Centro Jardim Herplin Jardim Itaim Jardim Juçara Jardim Maria Amália Jardim Maria Borba Jardim Nova Era Jardim Palmeiras Jardim Paulo Afonso Jardim Ramala Jardim Santa Cruz Jardim Santa Terezinha Jardim Santa Fé Jardim São Joaquim Jardim Silveira Jardim Progresso Jardim Vera Cruz Vila Bororé Vila Esperança Vila Isabel Vila Nova Esperança Vila Roschel Vila Rocha Vila Marcelo Vinte e Cinco Balneario Novo São José Pedreira - Cidade Ademar Jardim Apurá I e II: (Pilão, Colegio Mourão - Jardim Apurá) Eldorado: ( Eldorado/mata virgem já na Divisa de Diadema ) Vila Guacuri I e II (Parque Dorotéia II/Guacuri) Parque Dorotéia (Vila Guacuri/Estr. do Alvarenga) Jardim Rubilene Favelas ao redor do Céu Alverenga Favelas do Ponto Final das Lotação Pedreira (atras do Céu Alvarenga) Balneario São Francisco 102

103 Mar Paulista/Estr. do Alvarenga Jardim Ingai - Conjunto Jardim Ingai Parque Primavera Pedreira Rua Antonio do Campo Jardim Palmares (Pedreira/Sabará) Jardim Pantanal (Clube da Turma, Divisa de Diadema) Jardim Santa Lucia (Vl. GuacuriI/Clube da Turma) Socorro Jardim 3 Marias Região Sudeste Comunidade Heliópolis. Ao fundo, prédios circulares desenhados por Ruy Ohtake. E mais ao fundo, a cidade de São Caetano do Sul Ipiranga Heliópolis Vila Mariana Favela Mario Cardim Favela Souza Ramos Favela do Buracão I e II Favela Coronel Luís Alves Favela Vila Clementino Saúde Mauro I Mauro II Cingapura Imigrantes Boqueirão Vila Brasilina Vila Moraes Jabaquara Favela Divinéia Favela Rocinha Paulistana Favela Alba Favela Henrique Mindlin Favela Taquaritiba Favela Babilônia Favela Beira Rio Favela Souza Dantas Favelinha 103

104 Favela Vietnã Favela Nova Minas Gerais Favela Guian Corruíras Favela Imprensa Colonos Brooklyn-Jabaquara Favela da 19 Favela da Santos Favela da Muzambinho Galiano Paloma Bela má Favela da Atos Favela Azul Favela da 5 Favela da Balão Favela Balão 2 Favela da Vila Clara Sacoma Favela do Dia São Pedro Morro Azul Favela Jd. Maria Estela Favela da Paz Jd.São Savério Morro da USP Boca da Onça Fazendinha Bronx Favela do Jd.Celeste Morro do Vitão Vila Prudente Favelão Morrão / Vila Califórnia Morro do Pel Barróca Favela da Coral São Lucas Amadeu André da Cunha Fonseca Mangue Juruva João Rodrigues Pires Linhas Corrente Pinheirinho Canindé Favela da Piscina Tatuapé Pau Queimado Michelon Parte Baixa Favelinha Teleatlas Esmaga Sapo 104

105 Mooquem RD13 Sapopemba Vila Primavera (Sapopemba) Vila Júlio Jardim Dona Sinhá Colina Mata Porco Colorado Favela do Mangue Jardim Elba Casinha 12 Jardim Adutora Parque Santa Madalena II Aricanduva Vila Rica Vila Nova York Vila Primavera Jardim Santo Eduardo Jardim Imperador Jardim Dona Sinhá Jardim das Rosas Plastiquinho Colina Cingapura Vila Formosa Buraco Quente Capão do Embira Vila Embira Jd. Santo Eduardo Cangaiba Caixa D'agua Favela do Bato Favela do Arizona Morro da fé Favela do Danfer Favela do Pira Vila do Sapo maestro entre rios favela do riozinho pantanal Jd. castelo Penha Favela do Jau Morro da fé favela do Cingapura Favela do Pé Sujo Viela do Guguinha (Gabriela Mistral) Região Oeste 105

106 Obras de urbanização de Paraisópolis. Butantã Jardim Jaqueline ( Butantã e Vila Sônia ) Favela do Sapé Favela do Jardim Boa Vista Favela do Jadrim Vertentes Favela do Jardim São Jorge Arpoador Favela São Remo Obera Polop Vila Dalva Pinheirinho Saprèdio Vila Nova Esperança Goteira Jd D' Abril Vila Olímpia Coliseu (Funchal) Jaguaré Vila Nova Jaguaré Mutirão Morumbi Real Parque (em processo de regularização, pois recebeu o status de bairro) Jardim Colombo Vila Praia Porto Seguro Vila Andrade Paraisópolis (A 2ª maior favela de São Paulo) Favela Morro da Vila Andrade (Grande Complexo da Vila Andrade): Rua Dom Salomão Ferraz, Rua Alexandre Archipenco, Rua Campo Novo do Sul, Rua Canto Bonito, Rua Maria José da Conceição. (Favelas próxima a Est. Vila das Belezas e Giovanni Gronchi, e Av. Carlos Caldeira Filho) Favela da Pullman Rio Pequeno São Remo Sapé Favela da Vila Dalva Ponta da Praia Inferninho Polop 1010 Rua 8 (Jd. São Domingos) Favelinha L.G 106

107 Esmaga Sapo Favela do Jardim João XXIII Paredão Baixada do Sapo Serra Pelada Vila Sônia Favela do Jardim Guaraú Favela do Jardim Jaqueline Jardim Taboão Região Leste Cidade Líder Três Cocos Favela Maria Luiza JD IPANEMA Morubixaba Favela da Caixa Ermelino Matarazzo Vila Dania Mungo Park Veronia I / Rua Das Criança / Crias Veronia II / Buraco Quente Dona Lola Favela São Jorge Parque Boturussu Figueira da Polinésia Vila Guaraciaba Teólogo John Wesley Sampei Sato Balapapesp Dario da Costa Matos Córrego Mongagua Boaventura Rodriguez da Silva Parque Linear Dario da Costa Parque Linear Castro Lopes Parque Linear Baia dos Pinheiros Carmo Sapolandia Sta.Terezinha Santa Inês Pantanal Morro do Querosene Gaiola dos Onze Garotos Colorado Ponte Rasa Jardim Cotinha Vila Constância Anajazeira Manuel Asson Antonio Kirsten Breno São Severo Candido Borges Monteiro 107

108 Monte Sagrado Vila União São Mateus Ibiracatu Vila Flavia Jd.9 de julho Pro Morar 1 Caboré Vovozinha 24 Mocambus Ilha São Roberto Mascaranhas de Morais Casinha 12 Jardim Dona Sinhá Jardim da conquista Jardim Vera Cruz Jardim 5 de julho Vila Gil Iguatemi São Miguel Roland Berigan Favela Jd Ipê Favela Do Pantanal Vila Islâmica Domitilia D Abril Vila Progresso Vila Taquari Favela Xavantes São Rafael São Francisco Global Quaresma Delgado Jardim Vera Cruz Pouso do Capim Grosso Quilometro Vinte Oito Rio Claro II Sertanistas Vila Bela II Manoel da Luz Drumond Félix Flamengo Roberto Pires Maciel Cipoaba jardim rodolpho pirani Parque das flores Morro do sabao Jardim santo andre Vila Curuça JD. Quississano Luiza Rosa Favela do Nazaré / Jardim Nazaré III Jardim Campos I Jardim Jaragua 108

109 Ximboca / Jardim Nazaré Mandrágoras Bartira Tachã Vila Nitro Operária Vila Nova Curuça Vila Jacuí Pantanal 2 Maria Santana Parque Guarani Mogno Jardim São Carlos Ventura Branco São Carlos Córrego Jardim São Carlos Alojamento Santana Vila Jóia Jardim das Camélias Jardim Guarani Jardim Limoeiro Mari Guaianazes Malvinas Buraco do Sapo Porteira Casinhas Jardim Etelvina Jardim Aurora Jardim Moreno Inacio Monteiro Cidade Tiradentes Chabilandia Itaim Paulista Favela do Santana Agreste Conjunto Hab. Enconsta Norte Favela da 2 Favela Jd Oliveira Favela Jd Camargo Velho Favela Jd Camargo Novo Favela Do Cocó(Jd Nelia) Tijuco Preto Favela da Vivi Favela Do Boi Favela da Victoria Derrubados Favela da 9 Favela Bagdá(Jd Nelia) Favela Jd Nélia Vila Seabra Fazendinha do Téo(Jd Nelia) Cripa Favela Jd Laura Jd Laura Jd Nelia 109

110 Jd Camargo s Jd Campos Jd Oliveira Favela Jd Elza Chacara Dona Olivia Cid Kemel Favela Do Esmaga Sapo Favela Jd Robru Agua Vermelha Invasão Nelia Favela Do Bandecchi(Jd Nelia) Favela Jd Olga Jd Olga Jd Miriam Buraco Viela Cruzeiro APoena Grande São Paulo e ABC Mauá Cocheira Jardim Zaira Morro do Careca Morro do Sabão Núcleo Pajussara Chacara Maria Francisca Chafik/ Macuco Buraco Quente Caixa Dágua Pedreirinha Morro do Kibom Carneiro Morro do Bumba Salgueiro Santa Rosa Macuco Oratorio Santo André Tamarutaca Jardim Santo André Capuava Ciganos de Utinga Missionários Sacadura Cabral Sítio dos Vianas Sorocaba Ipiranga Toledana Recreio da Borda do Campo Vila Suíça Jardim Ipanema Jardim Santa Cristina 110

111 Jardim Telles de Menezes Vila João Ramalho Cidade São Jorge Represa Vila Tibiriçá Centre-Ville Cidade São Jorge Favela do Cruzado(Desativada) Vila Guaraciaba Jardim Cristiane Gamboa(Desativada) Jardim Bom Pastor Favela do Bita Vila junqueira Morro da Kibom(Desativada) Baronesa Vila Palmares Fazenda da Juta Carapicuíba Favela da Municipal Favela do Kiriri Favela do Chiclete Nova Prata Favela do Dema Favela do Cemitério Favela do Murão Favela da Reciclagem São Bernardo do Campo Estoril Alto Industrial Alto da Boa Vista Battistini Novo Parque Jardim Calux Jardim Das Oliveiras Jardim Farina Jardim Jussara Jardim Limpão Jardim Nascimento Jardim Nossa Senhora de Fátima Jardim Petroni Jardim Regina Jardim Represa Jardim Thelma Jardim Trieste Jardim Silvina Parque Esmeralda Parque Imigrantes Parque São Bernardo Vila Carminha Vila Esperança Vila Euro Vila Ferreira 111

112 Vila Industrial Vila Jurubeba Vila Mariana Vila São Pedro Vila Tosi Favela do Areião Favela Nova Divinéia Favela do D.E.R Favela Cabeça da vaca Capelinha Montanhão Sítio Bom Jesus Cafezal Diadema Favela do Casão Favela City Pombal Eldorado Morro do Samba Favela da Coca Pau do Café Favela da Fumaça Jd. Gazuza Favela Naval Jardim dos Eucaliptos Jardim Maria Helena Favela do Inamar Favela do Marilene Favela do Pantanal Favela do Noevo Favela do Vermelhão Favela do Caixote em pé Vila Nogueira Diadema Favela da Torre Borel Marginal Z Guarulhos Marcos freire Sta. Rita jd.arapongas buraco quente(buracão) jd.vermelhao tijuco preto Jd. Planalto Jd. Marilena Bananal Novo Recreio Monteiro Lobato Favela Flóra Favela Anita Garibaldi Jardim Nova Guarulhos Favela rua dos trabalhadores (Ponte Alta) 112

113 Jd. Nova Ponte Alta Fortaleza Favela do Presídio Favela do 100, Presidente Dutra Dona Maria Luiza, Pimentas Favela São Rafael Crepusculo Vale dos Machados Favela do Piolho Portélinha Inférninho Pantanal Favela do SESI MED Morro do Amor Calipal Caquizal 9 de julho Favela do 12 Favela do 13 Favela do 15 Favela cidade jd Cumbica Jd Novo Portugal Favela Hatsuta Industrial Vila Operária Chatuba Barueri Favela dos Baixinhos Comporta Favela Da Pica-Pau Osasco Favela da 13 Portella Morro do piolho Morro do sabão 31 Casinhas Helena Maria Portal dos bandeirantes Munhoz 11.1 OS LOCAIS DOS CURSOS A quantidade de Municípios e Bairros são realmente enormes. Seguindo as normativas do PEQ, deverão ser consideradas várias condições, como possibilidade de empregabilidade ou condições de obtenção de renda. público adequado, condições de transporte, entre outros, afim de tornar o investimento público eficaz e responsável. 113

114 A Licitante deverá considerar a Lista de Comunidades (favelas) apresentada a seguir, para fazer o estudo de custos de locais para os cursos a serem implantados. A lista de locais definitivos deverá ser apresentada pela VENCEDORA do certame, integrante do Planejamento, produto entregue para recebimento da Primeira Parcela, somente após aprovação da SERT. Ver Formas de Pagamento e Cronograma Físico Financeiro. Os locais dos cursos, não serão, necessariamente no interior das comunidades, mas em seu entorno e preferencialmente nas Associações de Moradores ou Movimentos destes. 12. OS CURSOS A SERT, após a experiência adquirida nas execuções anteriores, elegeu a seguinte lista de cursos a serem oferecidos nas ações deste Edital: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ATENDIMENTO E RECEPÇÃO AUXILIAR DE COZINHA CORTE E COSTURA ELETRICISTA - INSTALADOR RESIDÊNCIAL ENCANADOR MANICURE E PEDICURE OPERADOR DE CAIXA OPERADOR DE EDITORAÇÃO ELETRONICA PANIFICAÇÃO PEDREIRO - ALVENARIA SOLDADOR TÉCNICAS DE VENDAS O Plano de Trabalho Anexo II, deverá ser desenvolvido levando-se em consideração toda a lista de cursos acima determinados. Para o Planejamento / Cronograma / Plano de Curso, deverá ser obedecida a CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES do Ministério do Trabalho e o Catálogo de Cursos FIC do Ministério da Educação, sob pena de desclassificação por não atendimento do Edital A DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS EM TURMAS, HORÁRIOS E LOCAIS Ver item 14.3 deste TERMO DE REFERÊNCIA. A lista de locais definitivos deverá ser apresentada pela VENCEDORA do certame, integrante do Planejamento, produto entregue para recebimento da Primeira Parcela, somente após aprovação da SERT. Ver Formas de Pagamento e Cronograma Físico Financeiro. Cada Local deverá oferecer pelo menos 03 turmas / cursos da lista do item 12, nos horários matutino e vespertino, sendo das 9:00 hs às 13:00 hs e das 14:00 às 18:00 hs. 114

115 A QUANTIDADE DE ALUNOS - TOTAL DESTE EDITAL A quantidade de alunos, objeto deste edital é de pessoas. Considerando a distribuição em turmas de 30 alunos, deveremos ter 120 turmas. O prazo para a conclusão de todas as turmas é de 06 meses. O pagamento / Cronograma Físico Financeiro obedecerá as regras deste Edital. A distribuição de locais e turmas, obedecendo os itens 11.1 e 12 deverá fazer parte do Planejamento, objeto a ser entregue e aprovado para o Primeiro Pagamento. 13. A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Uma das exigências mais recentes da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho é com relação à Lei de Resíduos Sólidos do Ministério do Meio Ambiente. Os programas dos cursos devem tratar das ações previstas nesta lei, orientando para o seu cumprimento. Legislação: LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. "(...) Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. 1o Estão sujeitas à observância desta Lei as pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de resíduos sólidos e as que desenvolvam ações relacionadas à gestão integrada ou ao gerenciamento de resíduos sólidos. 2o Esta Lei não se aplica aos rejeitos radioativos, que são regulados por legislação específica. Art. 2o Aplicam-se aos resíduos sólidos, além do disposto nesta Lei, nas Leis nos , de 5 de janeiro de 2007, 9.974, de 6 de junho de 2000, e 9.966, de 28 de abril de 2000, as normas estabelecidas pelos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Sinmetro). (...)" Todo projeto deve estar envolvido no aproveitamento de resíduos. É evidente que a ação de realizar CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL gera resíduos. Atendendo o que determina a Lei, o Licitante deverá desenvolver um PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS que deverá ser apresentado conjuntamente com o PLANO DE CURSO e com a DEMONSTRAÇÃO DE CUSTOS, juntos em um mesmo arquivo, um para cada LOTE de interesse, de acordo com as normativas deste Edital. O PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS deverá ser inteiramente financiado com recursos do Projeto, devendo fazer parte da planilha de custos deste. 115

116 Deverá obedecer o que determina a Lei APRESENTAÇÃO E PARÂMETROS MÍNIMOS A gestão dos resíduos é a ferramenta ideal para a separação e a destinação final ecologicamente correta para cada um dos componentes do nosso lixo, seja uma empresa (pequena, média ou grande) ou um condomínio residencial ou comercial. Pelo menos para quem tem interesse em ser reconhecido como `ecologicamente correto`. Através da gestão do lixo, é possível identificar os resíduos. Para isso, a caracterização, ou seja, conhecer intimamente o lixo de cada departamento ou divisão ou andar é a tarefa inicial. É preciso saber a origem dos resíduos, a quantidade, o tipo, a maneira de acondicionar, como é feito o destino final, quem coleta, quem faz coleta seletiva e se o material é doado ou vendido. Ou seja, o lixo não desaparece num toque de mágica! A Prefeitura é a responsável direta pelo lixo da Cidade. Isso inclui a coleta e a destinação final do lixo domiciliar, fiscalização dos geradores que não cumprem a lei, organização da coleta seletiva com as cooperativas de catadores e, portanto, a missão de deixar a cidade sem lixo. Consideramos interessante que o Licitante mantenha parceria com a Prefeitura na execução das ações aqui destacadas. Algumas subprefeituras têm um percentual de coleta seletiva na ordem de 3% do lixo gerado localmente, com grandes chances de aumentar esse percentual. Cabe às empresas, aos condomínios residenciais ou comerciais e aos órgãos públicos abrirem espaço para a figura do gestor de resíduos e evitar problemas futuros como multas, compensação ambiental, punição por crime ambiental, Aí, sim, os problemas poderão desaparecer como num toque de mágica GESTÃO DE RESÍDUOS E SUSTENTABILIDADE. Embora o manejo de resíduos seja um aspecto ambiental de forte impacto para o ambiente, os resíduos sempre foram tratados sem muitos cuidados. Assim, os mesmos tradicionalmente são coletados misturados, sem caracterização e segregação ou triagem em função do tipo de produto, com acondicionamento improvisado, e assim destinados a aterros e outros fins, usualmente clandestinos e a céu aberto ( bota-foras em terrenos baldios, encostas, várzeas, calçadas de ruas de menor movimento, etc.). Isso causa impactos ambientais evidentes nas áreas de destinação e impede o reaproveitamento dos resíduos, como a sua reciclagem, embora cada vez mais venham sendo desenvolvidas tecnologias para tanto. No entanto, desde 2002 há um novo marco na legislação relacionado ao assunto, com a Resolução nº 307/2002 do CONAMA, que define diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais. Para tanto, a Resolução estabelece como instrumento o Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil que incorpora dois outros instrumentos: - Programa Municipal de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, elaborado, implementado e coordenado pelos municípios e pelo Distrito Federal, - Projetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, elaborados e implementados pelos geradores, fundamentalmente as empresas construtoras. A Resolução define assim a construtora como responsável pelos resíduos até a sua destinação final. 116

117 13.3 OS CONCEITOS DE ÉTICA, CIDADANIA E BALANÇO SOCIAL DEVEM ESTAR PRESENTES NAS AÇÕES DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ÉTICA Na filosofia, o campo que se ocupa da reflexão sobre a moralidade humana recebe a denominação de ética. Esses dois termos, ética e moral, têm significados próximos e, em geral, referem-se ao conjunto de princípios ou padrões de conduta que regulam as relações dos seres humanos com o mundo em que vivem. Uma educação ancorada em tais princípios, de acordo com Puig (1998, p.15), deve converter-se em um âmbito de reflexão individual e coletiva que permita elaborar racionalmente e autonomamente princípios gerais de valor, princípios que ajudem a defrontar-se criticamente com realidades como a violência, a tortura ou a guerra. De forma específica, para esse autor, a educação ética e moral deve ajudar na análise crítica da realidade cotidiana e das normas sociomorais vigentes, de modo que contribua para idealizar formas mais justas e adequadas de convivência. CIDADANIA Ninguém nasce cidadão, mas torna-se cidadão pela educação. Porque a educação atualiza a inclinação potencial e natural dos homens à vida comunitária ou social. Cidadania é, nesse sentido, um processo. Processo que começou nos primórdios da humanidade e que se efetiva através do conhecimento e conquista dos direitos humanos, não como algo pronto, acabado; mas, como aquilo que se constrói. Assim como a ética a cidadania é hoje questão fundamental, quer na educação, quer na família e entidades, para o aperfeiçoamento de um modo de vida. Não basta o desenvolvimento tecnológico, científico para que a vida fique melhor. É preciso uma boa e razoável convivência na comunidade política, para que os gestos e ações de cidadania possam estabelecer um viver harmônico, mais justo e menos sofredor. BALANÇO SOCIAL Balanço Social é um conjunto de informações demonstrando atividades de uma entidade privada com a sociedade que a ela está diretamente relacionada, com objetivo de divulgar sua gestão econômico-social, e sobre o seu relacionamento com a comunidade, apresentando o resultado de sua responsabilidade social. Diante da deficiência do Estado em suprir nossas severas demandas sociais, empresas atuam cada vez mais de forma proativa e incorporam um discurso social mais justo. São pelas razões acima que, em face de uma crescente cobrança por transparência, não basta hoje atuar de forma responsável, mas é preciso mostrar resultados. Por isso, empresas demonstram sua performance social em relatórios corporativos das mais diversas formas e modelos. A partir de a Resolução CFC 1.003/2004 aprovou a NBC T 15 - Informações de Natureza Social e Ambiental, tratando especificamente dos procedimentos para evidenciação de informações de natureza social e ambiental, com o objetivo de demonstrar à sociedade a participação e a responsabilidade social da entidade. Destaque-se que as Normas Contábeis são de utilização obrigatória pelas empresas e profissionais, independentemente do porte empresarial. A cada dia que passa estamos nos convencendo que a natureza é a única fonte de recursos naturais limitados, que os habitantes do nosso planeta dispõe para sobreviver. A distribuição do meio ambiente provocada pelo ser humano retarda e prejudica gravemente o processo de desenvolvimento social e econômico, quer pela falta de políticas de conscientização da população e das empresas, pela falta de programas alternativos na exploração e decomposição de lixos ou resíduos provenientes de seus recursos naturais. O objetivo geral desse tópico é mostrar a importância da gestão ambiental na construção civil e como objetivos específicos o método de gestão mais eficaz, baseado na família ISO 14000, que é o Sistema de Gestão Ambiental, conhecimento apenas por S G A ( Sistema de Gestão Ambiental). 117

118 13.4 OS PRINCIPAIS TÓPICOS DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA): Conceitos Básicos Gestão Ambiental é a administração do exercício de atividades econômicas e sociais de forma a utilizar de maneira racional os recursos naturais, renováveis ou não. A gestão ambiental deve visar o uso de práticas que garantam a conservação e preservação da biodiversidade, a reciclagem das matérias-primas e a redução do impacto ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais. Fazem parte também do arcabouço de conhecimentos associados à gestão ambiental técnicas para a recuperação de áreas degradadas, técnicas de reflorestamento, métodos para a exploração sustentável de recursos naturais, e o estudo de riscos e impactos ambientais para a avaliação de novos empreendimentos ou ampliação de atividades produtivas. A prática da gestão ambiental introduz a variável ambiental no planejamento empresarial, e quando bem aplicada, permite a redução de custos diretos - pela diminuição do desperdício de matérias-primas e de recursos cada vez mais escassos e mais dispendiosos, como água e energia - e de custos indiretos - representados por sanções e indenizações relacionadas a danos ao meio ambiente ou à saúde de funcionários e da população de comunidades que tenham proximidade geográfica com as unidades de produção da empresa. Um exemplo prático de políticas para a inserção da gestão ambiental em empresas tem sido a criação de leis que obrigam a prática da responsabilidade pós-consumo. De acordo que a sociedade vai se conscientizando da necessidade de se preservar o meio ambiente, a opinião pública começa a pressionar o meio empresarial a buscar meios de desenvolver suas atividades econômicas de maneira mais racional. O mercado consumidor passa a selecionar os produtos que consome em função da responsabilidade social das empresas que os produzem. Desta forma, surgiram várias certificações, tais como as da família ISO14000, que atestam que uma determinada empresa executa suas atividades com base nos preceitos da gestão ambiental. Segundo Dyllick (2000), proteção ambiental custa dinheiro. Mas é também correto que a renúncia à proteção ambiental custa dinheiro da mesma forma freqüentemente até mais. No decorrer dos anos, os recursos ambientais têm sido extensivamente explorados pela humanidade, porém a questão ambiental tornou-se, nas últimas décadas, objeto de estudo e preocupação em razão de um quadro problemático, no que diz respeito ao bem estar ambiental das grandes cidades. Entre as empresas que utilizam em excesso os recursos naturais, se destaca o setor da construção civil que, pois além de ser responsável por um enorme desperdício de material e energia, colaborando com a degradação ambiental, devido à uma péssima gestão dos recursos naturais, como água e solo. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA SGA é a administração racional dos recursos naturais de modo que preserve a biodiversidade. Para que desde o início, na fase de planejamento, haja sucesso, antes é preciso que seja implantando um SGA, e aqui estão apresentados os motivos favoráveis e as necessidades para que uma organização elabore, desenvolva, implemente e mantenha um SGA, segundo ISO Uma empresa de construção civil pode implementar um sistema de gerenciamento ambiental por inúmeros motivos, entre eles: - definição e exigência de clientes; - interesse em conquistar ou de ampliar mercado; 118

119 - interesse em demonstrar bons resultados ambientais para a população, clientes, vizinhos etc. Concluiu-se que para verificar se uma organização civil está necessitada da implementação de um sistema ambiental, basta fazer as perguntas constantes do escopo a seguir. Se alguma das respostas das perguntas abaixo for SIM, essa organização está necessitando da implementação de um SGA. A Organização necessita atender a alguma Legislação Ambiental ou alguma definição normativa ambiental ou a alguma outra exigência ambiental estabelecida? A Organização está necessitando melhorar sua performance ambiental? O gerenciamento das condições ambientais da Organização constitui elevada responsabilidade? O gerenciamento ambiental está demandando muito tempo dos profissionais e muitos recursos da Organização? Os objetivos empresariais da Organização envolvem objetivos ambientais? Assim, pode-se afirmar,de acordo com Souza (1995), que os benefícios decorrentes da implementação de um SGA são: Acesso a novos mercados e melhoria na competitividade empresarial; Melhoria no Desempenho ambiental da Organização e atendimento a legislações; Facilidade na identificação de causas de problemas e seus solucionamentos; Evitar desperdícios e redução de custos; Redução e eliminação de riscos e responsabilidade ambientais; Melhoria de imagem e melhoria na relação com os funcionários, clientes, fornecedores, vizinhos, fiscalização ambiental e outros detentores de interesses; Acesso a capital de baixo custo e a seguros. Em um SGA são previstas a elaboração, a implementação e a manutenção de planos de ações para controle dos aspectos ambientais que são regidos por legislações e outros requisitos estabelecidos e, também, para controlar os riscos de impactos significativos ao meio ambiente. A política ambiental de uma organização é a forma pela qual os aspectos ambientais são gerenciados. Para se entender o seu conceito, basta perguntar para si mesmo: qual é a política que a organização tem adotado favoravelmente para atender e cuidar dos aspectos ambientais? Como estão sendo gerenciados os aspectos ambientais (atividades, tarefas, serviços, produtos químicos, materiais, efluentes sólidos, líquidos e gasosos e outros) da unidade? Para o manuseio dos produtos químicos tóxicos e perigosos são empregadas as melhores tecnologias para evitar acidentes do trabalho? Os efluentes líquidos são tratados para atender às disposições legais? Etc. A política ambiental objetiva definir e estabelecer os comprometimentos ambientais de uma organização e oferecer a base sobre a qual a mesma desenvolve seus objetivos e metas ambientais. De um modo geral, ela serve para estabelecer o sentido geral de comando e fornece uma estrutura de ação para o SGA TÓPICOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NA CONSTRUÇÃO DO PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Sistematizar o processo de destinação dos resíduos sólidos; Classificar os resíduos sólidos segundo normas da ABNT; Constituir fluxogramas de processo e sistemas para identificação de pontos de geração de Resíduos; 119

120 Auxiliar na Implantação do SGA; Supervisionar a execução do SGA; Supervisionar a destinação adequada dos resíduos; Auxiliar nas práticas de Organização, Higiene e Segurança; Executar análise crítica; Emitir relatórios pertinentes. 14. DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NA EXECUÇÃO DO CONTRATO 14.1 CARGA HORÁRIA Todos os cursos objeto deste Edital, descritos no item 12, terão 160 horas de aulas ao todo, distribuídas da seguinte forma: 40 (quarenta)horas de Temas Fundamentais 120 (cento e vinte) horas de Conteúdos Técnicos (com o mínimo de exigências determinadas na CBO), com pelo menos 40 horas de aulas práticas, quando assim for o exigido pela descrição da ocupação na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO. 4 (quatro) horas de aula diárias. Consideramos como 01(uma) hora/aula uma aula de 60 minutos. Intervalo para lanche de 20 minutos METODOLOGIA PARA A REALIZAÇÃO DOS CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL A metodologia utilizada pressupõe o desenvolvimento da capacidade reflexiva e argumentativa, buscando, preferencialmente, a articulação de conteúdos gerais aos específicos e, possibilitando ao aluno do Programa: Apropriar-se dos mecanismos para o exercício livre de sua cidadania; Desenvolver pensamento autônomo; Aprimorar as formas de comunicação verbal e escrita; Conhecer e relacionar-se com diferentes culturas; Apropriar-se de conhecimentos que lhe possibilitem alternativas de geração de renda; Posicionar-se de forma ética e crítica frente às diversas situações com que se depara no cotidiano; Optar por caminhos, soluções e alternativas que valorizem o meio ambiente, à vida, à natureza, à saúde e à dignidade humana em todos os seus aspectos; Conhecer as especificidades do mercado de trabalho de forma a ampliar as opções de busca de emprego; Aperfeiçoar os conhecimentos básicos de leitura, escrita e cálculo e relacioná-los aos novos conhecimentos específicos; Conhecer os Conteúdos Específicos de sua área de capacitação, de forma detalhada. A qualificação profissional é feita através de cursos e programas de Formação Inicial e Continuada, que profissionalizam e qualificam o trabalhador de acordo com a sua função. São compatíveis com o grau de conhecimento técnico e com o nível de escolaridade do aluno. 120

121 Esta modalidade é destinada para trabalhadores maiores de 16 anos, com escolaridade variável de acordo com o exercício da profissão em que atua ou com o perfil exigido pelo mercado. É voltada para a atualização ou complementação de conhecimentos, de acordo com as mudanças tecnológicas e organizacionais. Os layouts das salas e equipamentos deverão ser adequados as Descrições das Famílias da Classificação Brasileira de Ocupações, bem como os Conteúdos Programáticos e as Competências Pessoais. Os insumos consumidos nos cursos deverão estar de acordo com o lay out da sala, dos equipamentos e de acordo com o determinado pela CBO FORMA DE ORGANIZAÇÃO Todos os cursos deverão ser oferecidos de acordo com as especificações elencadas nos itens 12 e 14, assegurado um núcleo curricular que contemple Conteúdos Gerais e Conteúdos Específicos. A metodologia prevista valoriza a heterogeneidade na composição das turmas, visando à construção de valores cooperativos e solidários entre os participantes. As turmas deverão ser formadas com um número de 30 (trinta) alunos, podendo ter um número máximo de 35 (trinta e cinco) alunos, prevendo desistências ao longo do curso. Importante: o valor referência para pagamento e cálculo de desistências é o de 30(trinta) alunos por turma. As aulas serão ministradas em dias úteis consecutivos, pelo período aproximado de 03 (três meses), sendo a carga horária diária dos cursos de 04 horas TÉCNICA Para a definição dos Cursos, a Classificação Brasileira de Ocupações CBO do Ministério do Trabalho e Emprego deve ser utilizada. As ocupações descritas no CBO devem servir de parâmetros para a formatação dos Cursos Propostos no item 10, quanto a conteúdo, equipamentos, insumos e competências. Como Técnica, ainda podemos normatizar: Utilizar Material Didático próprio, com Lista de Atividades pré-concebidas; Promover a Leitura utilizando métodos de Interpretação de Textos ; Promover Dinâmicas em Grupo, incentivando os relacionamentos pessoais, o trabalho em equipe, cuidados com a aparência; Utilizar Equipamentos de Proteção Individual ou Coletiva, conforme o caso. Em todas as ações, envolver: - Ética, Sustentabilidade e Meio Ambiente; - Comprometimento; - Organização, Limpeza e Higiene; - Cidadania, Sociabilidade, Legislação; - Direitos e Deveres; Legislação; - Propriedade Intelectual, Propriedade Industrial, Direito Autoral; Legislação; - Busca por Melhorias; Ações Contínuas; - Empregabilidade e Qualificação Contínua. Os tópicos acima deverão ser tratados como temas transversais e deverão estar presentes em todo o material didático, bem como nas atividades do curso. 121

122 14.5 ESPECIFICAÇÕES DOS CURSOS E MATERIAL DIDÁTICO Material Didático de Conteúdos Gerais O material do aluno para essa modalidade (Conteúdos Gerais) é composto por 3 (três) volumes, com um total de aproximadamente 333 (Trezentos e trinta e três) páginas, que será disponibilizado pela CONTRATANTE, por meio eletrônico, e deverá ser reproduzido pela CONTRATADA em número igual ao número de alunos matriculados nos cursos. Esse material deverá ser reproduzido em 4 (quatro) cores, com papel de qualidade e encadernado com espiral, conforme modelo apresentado às instituições executoras durante a Visita Técnica. Obrigatoriamente a instituição terá que apresentar a SERT um "boneco" desse material para aprovação. Os tópicos acima deverão ser tratados como temas transversais e deverão estar presentes em todo o material didático, bem como nas atividades do curso. Os tópicos tratados como Temas Transversais não podem diminuir a carga horária de que trata as Habilidades Específicas. Material Didático de Conteúdos Específicos Ficará sob a responsabilidade da CONTRATADA a elaboração, produção, reprodução e distribuição de material didático para a modalidade de Conteúdos Específicos. As especificações e conteúdos programáticos voltados à formação nas ocupações profissionais, indicadas pela CONTRATANTE, deverão ser apresentados obrigatoriamente pela CONTRATADA para aprovação prévia pela CONTRATANTE. Na confecção desse material didático deve haver observância dos seguintes itens: Revisão rigorosa quanto às normas ortográficas vigentes; Ilustrações coloridas sempre que o conteúdo assim exigir. Por exemplo: O fio fase e o neutro são aqueles que levam a energia para os aparelhos. Por norma, a cor do fio neutro é obrigatoriamente azul. O fio fase pode ser vermelho, branco ou marrom. O material copiado não permite a compreensão do conteúdo e, portanto, não será aceito no âmbito do contrato; Adequação do material didático ao público-alvo, de modo a evitar excessivos problemas de compreensão e dúvidas em demasia, que não possam ser dirimidas em sala de aula. Atendimento das exigências de publicidade do logo oficial do Estado e da SERT, sendo vedada a utilização de imagens/logos governamentais em período eleitoral, nos termos da Lei 9.504/97. Outras Informações O material didático do aluno deverá ser fornecido na primeira semana do início de aula da turma. O fornecimento desse material está condicionado ao uso em sala de aula, não podendo ser cobrada ou exigida a sua devolução para reaproveitamento. Após a entrega o aluno passa a ser o proprietário do material, podendo levá-lo para casa. Além dos Cadernos de Conteúdos Gerais e Específico, deverá ser disponibilizado para cada aluno material de consumo, composto por lápis, borracha, caneta, pasta, caderno e demais itens necessários ao acompanhamento do curso. Neste momento, não elencamos materiais de consumo e equipamentos, que deverão ser descritos nos Planos de Curso. 122

123 Todo material disponibilizado aos alunos, deve vir obrigatoriamente acompanhado do brasão do Estado de São Paulo e dos Logotipos da Secretaria do Emprego do Estado de São Paulo, do Programa Estadual de Qualificação e dos outros programas da Coordenação de Políticas de Emprego e Renda, conforme modelo a ser disponibilizado em meio eletrônico à CONTRATADA. Caberá, ainda, à CONTRATADA oferecer todas as ferramentas, equipamentos, instrumentos e todo o material didático complementar e necessário para as atividades teóricas, práticas e laboratoriais previstas nos conteúdos programáticos de cada curso. Tal material deve seguir os parâmetros das descrições da classificação Brasileira de Ocupações CBO, para a formação dos cursos propostos. Entende-se como Material Didático/Consumo, todo material utilizado em sala de aula, como parte do aprendizado e instrução dos treinandos. Os materiais de consumo disponibilizados aos alunos não poderão retornar a Instituição. Este item contempla, também, a confecção de certificados de conclusão. Todos devem estar previstos, especificados e aprovados pela SERT. Não são caracterizados como materiais de consumo/didáticos: bens duráveis e/ou materiais permanentes PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA E INÍCIO DOS CURSOS E DIVULGAÇÃO A CONTRATADA fica obrigada a divulgar os cursos que serão realizados pelos meios de comunicação, tais como, busdoor, faixas, panfletos, anúncios, sites, entre outros, sempre com o brasão do Estado de São Paulo e com os logotipos já descritos no item Os Alunos deverão ser inscritos nos cursos pela CONTRATADA e seu registro deverá obrigatoriamente ser inserido no Sistema de Acompanhamento dos Cursos de Qualificação Sistema PEQ, antes do início de cada curso, e atualizado semanalmente. Os cursos deverão ter início em, no máximo, 10 (dez) dias, após a formação das turmas e a respectiva autorização da SERT EQUIPE TÉCNICA É requisito, em relação aos profissionais envolvidos na qualificação, que a CONTRATADA, na execução, conte em seus quadros com: a) um Coordenador pedagógico, com formação superior na área de Pedagogia e experiência profissional de, no mínimo, 02 (dois) anos. b) um Coordenador Técnico com curso superior. Os profissionais citados acima deverão apresentar atestado de capacidade técnica e atestado de disponibilidade com todos os dados para contatos. A Instituição deverá apresentar Atestados de Capacidade Técnica com referência a objetos semelhantes aos apresentados neste Termo de Referência. Os profissionais docentes deverão estar capacitados para o exercício da docência em qualificação profissional e apresentar curso superior completo ou em andamento. Para os Conteúdos Específicos serão aceitos profissionais com nível de escolaridade de ensino médio, desde que apresentem comprovada experiência em educação de adulto e profissional. Todos os profissionais da instituição envolvidos no processo de qualificação deverão apresentar disponibilidade de participação em reuniões com os técnicos do PEQ/ SERT, sempre que forem solicitados. Para ministrar aulas referentes aos Conteúdos Específicos também serão levadas em consideração as qualificações e a experiência prática dos profissionais nas áreas de formação previstas. 123

124 Todo o corpo docente deverá ser selecionado e, integralmente, remunerado pela CONTRATADA, sendo de sua exclusiva responsabilidade todos os impostos, taxas, encargos trabalhistas, previdenciários, securitários, fiscais e comerciais decorrentes da execução dos serviços objeto do contrato. A Contratada deverá Cadastrar todo o seu Quadro de Funcionários junto à SERT em tabela própria da SERT, com um mini currículo de cada profissional. Tal documentação é parte integrante da prestação de contas CONDIÇÕES DE INFRAESTRUTURA DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DOS CURSOS A CONTRATADA deverá disponibilizar locais adequados para o desenvolvimento dos cursos, conforme legislação vigente para uso educacional. Todos os espaços, deverão contemplar, no mínimo, as seguintes condições: Local de fácil acesso aos trabalhadores e com condições especiais de acessibilidade para pessoas com deficiência; Espaço físico compatível com a proposta de oferta de vagas relacionada no Plano de Trabalho ou Proposta Técnica, enviado à SERT e com instalações adequadas no que diz respeito ao piso, forro/teto e instalações elétricas e hidráulicas; Salas de aula com capacidade para abrigar entre 30 e 35 alunos com condições de iluminação e ventilação adequadas. Banheiros masculino e feminino em pleno funcionamento; Local adequado para fornecimento de lanche; Mobiliário destinado ao público adulto, contando com mesas com cadeiras e/ou carteiras universitárias em número suficiente para 30 a 35 alunos por sala, mantendo observância para a existência de carteiras destinadas às pessoas canhotas, deficientes ou obesas. DVD; lousa ou quadro equivalente; equipamentos de suporte: recursos audiovisuais, incluindo televisão e aparelho de reprodução de dicionário atualizado da língua portuguesa com, no mínimo, 30 mil palavras e locuções da língua viva atual e de fácil utilização em sala. Os dicionários deverão estar disponíveis nas salas de aula em número não inferior a de 01 (um) dicionário para cada turma; Atender o disposto na ABNT 9050 e com AVCB - auto de vistoria do Corpo de Bombeiros TRANSPORTE O fornecimento de subsídio para transporte aos alunos, durante a participação nos cursos, será de responsabilidade da CONTRATANTE que disponibilizará, através do Banco do Brasil pelo Convênio Renda Cidadã seu pagamento. Este valor está incluído na Bolsa Auxílio e está vinculado à comprovação de freqüência no curso ALIMENTAÇÃO 124

125 A CONTRATADA deverá fornecer aos participantes dos cursos de qualificação, em todas as aulas, um lanche prevendo variabilidade e padrão nutricional adequados ao público e às estações climáticas e observância constante quanto à qualidade dos produtos e com etiqueta de validade. Como sugestão de composição do lanche segue proposta. Para composição dos lanches a serem fornecidos aos alunos deve-se combinar, obrigatoriamente, um item de cada coluna. Porção de Carboidratos (mínimo de 50 gramas) Porção de Frios (mínimo de 30 gramas) Frutas / fibras (uma unidade) Líquidos (mínimo de 200 ml) Pão Francês Queijo prato Maçã Café com leite Pão de Forma Mussarela Pêra Suco de frutas Bisnaguinhas (3 unidades) Presunto Banana Leite com chocolate Pão dog Mortadela Mexerica Leite com flocos de milho Peito de Peru Goiaba Iogurte Barra de cereais Refrigerante A qualidade do transporte, bem como a viabilidade do horário de entrega para garantir as mínimas condições de higiene exigidas pela Vigilância Sanitária fazem parte da especificação do lanche a ser entregue aos alunos. O não atendimento adequado deste item pode provocar a suspensão do contrato e aplicação de penalidades e multa REGISTRO DE FREQUÊNCIA E HABILITAÇÃO PARA RECEBER O BOLSA- AUXÍLIO Caberá a CONTRATADA registrar no Sistema de Acompanhamento dos Cursos de Qualificação Sistema PEQ a frequência dos alunos, de forma concomitante à realização das aulas, com tolerância máxima de 05 (cinco) dias a partir da data da respectiva aula, para que haja a habilitação comprovada dos alunos com direito ao recebimento da bolsa-auxílio, concedida pela CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá especificar o profissional responsável por tal ação. A CONTRATADA deverá indicar pelo menos três funcionários para realizar, nas dependências da SERT um treinamento específico sobre as ações deste Registro, onde este, em nome da CONTRATADA tomará ciência das especificidades do Sistema de Acompanhamento dos Cursos de Qualificação Sistema PEQ e, retornado a sua Instituição, possa repassar tais informações adquiridas, treinando a equipe responsável por tal ação, evitando problemas relativos à bolsa auxílio e à prestações de contas. A falta ou a deficiência desta informação acarretará em bloqueio de pagamentos e até mesmo o cancelamento do Contrato ACOMPANHAMENTO E SUPERVISÃO DOS CURSOS A CONTRATANTE manterá uma equipe de acompanhamento e supervisão das atividades desenvolvidas pela CONTRATADA, a qual realizará visitas regulares aos locais de curso. À CONTRATADA caberá receber os responsáveis pela supervisão e providenciar seu acesso aos locais de cursos e aos documentos que considerar necessários para a viabilização de seu trabalho. Caberá ainda à CONTRATADA manifestar-se formalmente em até 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do seu recebimento, via correio eletrônico, e resolver, com a urgência necessária, possíveis problemas apontados pela supervisão dos cursos e realizada pela CONTRATANTE, sob pena de sanções contratuais. 125

126 A CONTRATADA deverá prestar quaisquer esclarecimentos que a CONTRATANTE solicitar, por escrito, em meio eletrônico, por ou outra forma de comunicação, bem como elaborar pareceres e informações ou apresentar documentos originais ou cópias se solicitadas FORMATURA A CONTRATADA deverá organizar formaturas, em período aproximado de até 15 (quinze) dias após o término dos cursos, em data submetida à aprovação da SERT e com entrega de certificados aos participantes concluintes, conforme modelo a ser disponibilizado, em meio eletrônico, à CONTRATADA. No dia da Formatura, todos os certificados deverão ser entregues aos presentes. Para os concluintes que faltarem no dia da Formatura, a CONTRATADA deverá fazer com que os Certificados cheguem às mãos dos concluintes, por meio de CEDEX ou outra forma que garanta a integridade da entrega e do documento. A organização da cerimônia deve prever, obrigatoriamente, a exposição de banners com o brasão do Estado de São Paulo e com os Logotipos descritos neste Edital. A agenda de formaturas deverá, obrigatoriamente, ser repassada para a CPER/SERT e para o CERIMONIAL da SERT, permitindo que os representantes do Estado de São Paulo possam participar e que a Formatura siga os procedimentos formais do Estado de São Paulo. A CONTRATADA deverá utilizar o documento elaborado pela SERT que orienta a execução de Formaturas GARANTIAS DE ACESSO A Coordenação de Políticas de Emprego e Renda CPER/SERT, preocupada com todas as formas de inclusão, quer seja social, racial e a pessoas com deficiência, esclarece que em todos os seus Manuais, Termos de Referência e Contratos, menciona a necessidade de cumprimento integral da Legislação Brasileira, incluindo a Constituição Federal, Leis, Decretos, Pareceres, Normas e outras com amparo legal que, inclusive, tratam das garantias de pleno acesso FORMA DE PAGAMENTO Os pagamentos pelos serviços prestados e executados pela CONTRATADA serão efetuados em 03 (três) parcelas para o período correspondente ao exercício de 2018, conforme a seguinte distribuição: 1ª Parcela 25% (vinte e cinco por cento) do valor do contrato, paga no prazo de trinta dias, contados desde a data da assinatura do contrato, mediante apresentação de Relatórios do PLANEJAMENTO e Organização, Desenvolvimento do Conteúdo Programático dos Cursos, Elaboração de Material Didático e Planilhas de Execução com Datas, Prazos e Locais já definidos. Todas as planilhas necessárias para abertura de Turmas no Sistema PEQ devem ser entregues preenchidas incluindo o Cadastro de Profissionais como Coordenadores Locais e Instrutores. Somente após a APROVAÇÃO DEFINITIVA esta parcela será paga e a CONTRATADA poderá iniciar as atividades de Execução dos Cursos; 2ª Parcela: 40% (quarenta por cento) do valor do contrato, mediante comprovação da 126

127 EXECUÇÃO de 40% de cursos concluídos,ou seja, de 1440 alunos distribuídos em turmas de 30 alunos cada, totalizando 48 turmas durante o exercício de A comprovação deverá ser feita através de Prestação de Contas Parcial. Entrega de um CD, devidamente digitalizadas com todas as informações do item ª Parcela: 35% (trinta e cinco por cento) do valor do contrato, mediante comprovação da EXECUÇÃO de 60% de cursos concluídos,ou seja, de 2160 alunos distribuídos em turmas de 30 alunos cada, totalizando 72 turmas durante o exercício de A comprovação deverá ser feita através de Prestação de Contas Final, Entrega de um CD, devidamente digitalizadas com todas as informações do item Para efeito de cálculo para desconto de alunos evadidos, este é realizado por TURMA utilizandose os seguintes critérios: Quando ultrapassar os 50% de evasão, esta Secretaria receberá os treinandos concluintes como contrapartida, não sendo efetuado o pagamentos dos mesmos; Quando o número de concluintes for maior que o número de contratados e ainda estiver dentro dos 10% de evasão, a diferença será lançada como contrapartida, não sendo considerados os evadidos; Quando o número de inscritos da turma não atingir o número de treinandos contratados e tiver evasão acima dos 10% e abaixo dos 50% a Instituição receberá apenas o valor referente aos treinandos concluintes; Estando as turmas com o número de treinandos inscritos conforme o estipulado no Plano de Trabalho e dentro dos 10% de evasão, a Instituição receberá o valor total contratado por esta turma; A quantidade de concluintes para efeito de pagamento está limitada a quantidade de treinandos contratados. turma. Um número maior de treinandos NÃO COMPENSA um número menor de treinandos em outra Caso o número de inscritos ultrapasse o número de vagas, a EVASÃO será calculada mediante a meta prevista no Plano de Trabalho, sendo o restante caracterizado como Contrapartida da Instituição. Caso o número de vagas não seja atendido em sua totalidade, o cálculo da EVASÃO será efetuado mediante o número de treinandos inscritos nas turmas em questão. Diferenças a maior serão consideradas como contrapartida da Instituição. 127

128 14.16 PRESTAÇÃO DE CONTAS No processo de prestação de contas, a CONTRATADA deverá apresentar Relatório Técnico de Execução acompanhado dos seguintes documentos originais: o Relatório de Folha de Frequência de cada turma (Sistema PEQ); o Lista de Presença diária contendo a assinatura dos alunos (Sistema PEQ); o Declaração de situação de mercado de trabalho que habilita ou não para o recebimento da bolsa-auxílio; o Relatórios do Sistema PEQ: Planilha de Medição discriminando: Unidade, município de realização, nome do curso, data de início e término, alunos inscritos e alunos concluintes, valor total da turma, já com os respectivos descontos, caso haja. Relatório local de acompanhamento (por unidade), devidamente assinado pelo Supervisor ou Gestor da Unidade e da respectiva Nota Fiscal Eletrônica, fazendo a descrição do objeto, com clareza do custo do Sistema PEQ; o Outras comprovações como jornais, internet e relatórios fotográficos de todas as turmas. Documentos que compõem a Prestação de Contas Parcial: o Ofício de encaminhamento da prestação de contas à SERT, descrevendo as turmas que estão sendo incluídas nesta prestação de contas, bem como locais e número de concluintes; o Relatório de Execução Física; o Relatórios atualizados do Sistema PEQ; o Diários de Classe e listas de presença das turmas concluídas e que fazem parte desta prestação de contas parcial - documentos originais e devidamente assinados pelos alunos, professor, responsável técnico e pedagógico e CD com todos os documentos digitalizados; o Cadastro de Professores e Profissionais envolvidos e que fazem parte desta prestação de contas parcial - originais devidamente assinados pelos responsáveis e CD com o documentos digitalizados; o Nota fiscal correspondente a esta prestação de contas parcial (emitida somente após o cálculo do desconto por evasão de alunos); o Comprovações de regularidade fiscal correspondente ao período desta prestação de contas parcial; 128

129 o Relatório descritivo das atividades específicas desenvolvidas em cada curso, com indicação do resultado obtido pelos alunos. Documentos que compõem a Prestação de Contas Final: o Ofício de encaminhamento da prestação de contas à SERT; o Relatório de Cumprimento do Objeto; o Relatório de Execução Física; o Relatórios atualizados do Sistema PEQ; o Diários de Classe e listas de presença das turmas concluídas e que fazem parte desta prestação de contas final (que não constam das anteriores); o Cadastro de Professores e Profissionais envolvidos e que fazem parte desta prestação de contas final (que não constam das anteriores); o Nota fiscal correspondente a esta prestação de contas final (que não constam das anteriores) emitida somente após o cálculo do desconto por evasão. o Comprovações de regularidade fiscal correspondente ao período desta prestação de contas final (que não constam das anteriores); o Plano de Trabalho - para comprovação do cumprimento do objeto; o Cópia do Termo de Contrato, com a indicação da data de sua publicação; o Relatório descritivo das atividades específicas desenvolvidas em cada curso, com indicação do resultado obtido pelos alunos, relatório fotográfico e publicações em mídias diversas. o Utilizando o mesmo modelo das Prestações de Contas Parciais, todos os documentos deverão ser assinados por quem de direito e somente após, digitalizados e encartados nas Prestações de Contas. Guarda de documentos A guarda dos documentos deverá ocorrer pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, contados da aprovação da prestação de contas da SERT, relativa ao exercício do repasse da última parcela dos recursos pactuados no instrumento. A Instituição CONTRATADA deverá manter arquivo relativo a comprovação de gastos por rubrica correspondente à Planilha de Custos preenchida como proposta na Licitação referente a este TERMO DE REFERÊNCIA. Esta poderá, a qualquer momento, ser indagada sobre tais documentos, que deverão ser apresentados. 129

130 15. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO DO PROJETO Distribuição dos pagamentos ao longo do período de execução: Assinatura Abril (previsto) Pagamento 1ª Parcela Maio Pagamento 2ª Parcela Julho Pagamento 3ª Parcela Setembro 2018 Valor da parcela, baseado no valor total do contrato 25% 40% 35% 25% (vinte e cinco por cento) do valor do contrato, paga no prazo de trinta dias, contados desde a data da assinatura do contrato, mediante apresentação de Relatórios do PLANEJAMENTO e Organização, Desenvolvimento do Conteúdo Programático dos Cursos, Elaboração de Material Didático e Planilhas de Execução com Datas, Prazos e Locais já definidos. Todas as planilhas necessárias para abertura de Turmas no Sistema PEQ devem ser entregues preenchidas incluindo o Cadastro de Profissionais como Coordenadores Locais e Instrutores. Somente após a APROVAÇÃO DEFINITIVA esta parcela será paga e a CONTRATADA poderá iniciar as atividades de Execução dos Cursos; 25% (vinte e cinco por cento) do valor do contrato, mediante comprovação da EXECUÇÃO de 40% de cursos concluídos,ou seja, de 1440 alunos distribuídos em turmas de 30 alunos cada, totalizando 48 turmas durante o exercício de % (vinte e cinco por cento) do valor do contrato, mediante comprovação da EXECUÇÃO de 60% de cursos concluídos,ou seja, de 2160 alunos distribuídos em turmas de 30 alunos cada, totalizando 72 turmas durante o exercício de = Previsão de pagamentos. 130

131 ANEXO II MODELO DE PLANILHA DE PROPOSTA DEMONSTRAÇÃO DE CUSTOS DEVERÁ SER ENVIADO NA ETAPA DE ACEITABILIDADE DO PREÇO (NEGOCIADOS NA SESSÃO PÚBLICA DO PREGÃO) (Modelo deve ser emitido em papel que contenha a denominação ou razão social da empresa participante) À SECRETARIA DE ESTADO DO EMPREGO E RELAÇÕES DO TRABALHO SÃO PAULO SP PREGÃO ELETRÔNICO Nº 009/2018 PROCESSO SERT Nº 0048/2018 Encaminhamos, através do presente documento, os Preços Finais, negociados por ocasião da realização da Sessão Pública, referente ao Certame Licitatório acima citado. PLANILHA DE PREÇOS GRUPO ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE CUSTO UNITÁRIO (R$) QUANTIDADE MENSAL PERÍODO (MESES) CUSTO TOTAL DO ITEM 1.1 Coordenador Pedagógico Horas 1 RECURSOS HUMANOS 2 ENCARGOS 3 MATERIAL DIDÁTICO 1.2 Coordenador Técnico Horas 1.3 Instrutor Horas 1.4 Outros Profissionais Horas 2.1 Coordenador Pedagógico % 2.2 Coordenador Técnico % 2.3 Instrutor % 2.4 Outros Profissionais % Apostila de Conteúdos Gerais - Padrão SERT - Encadernada - 4 cores. Item a ser entregue ao Aluno Apostila de Conteúdos Específicos - Padrão SERT - Encadernada, 4 cores. Item a ser Entregue ao Aluno Unitário Unitário Subtotal do Grupo 1 Subtotal do Grupo 2 131

132 3.3 Material Didático Complementar para uso na Aprendizagem como cópia de CDs e DVDs. Item a ser utilizado nas salas de aula. Unitário 3.4 Certificado de Conclusão Unitário Subtotal do Grupo Material de consumo, a ser disponibilizado ao aluno Descrever: Exemplo: Pasta plástica com alça e zíper - nylon em duas cores, caneta esferográfica azul, dois lápis número dois, borracha plástica, caderno 50 folhas pautadas encadernado com espiral kit 4.2 Alimentação conforme edital kit, um para cada aluno em cada dia de aula. kit 4.3 Material de Consumo 1 Descrever: Exemplo: kilos de carne para o Curso de Açougueiro Inserir unidade conforme descrição 4 MATERIAL DE CONSUMO 4.4 Material de Consumo 2 Descrever: Exemplo: Kit de consumo composto de 3 kilos de farinha, 20 ovos, 4 litros de leite, 2 potes de margarina, 2 kilos de açúcar, 0,3 kg de sal, 3 tabletes de fermento para cada aluno por mês. - Curso de Panificação Inserir unidade conforme descrição 4.5 Material de Consumo 3 Descrever: Exemplo: 20 metros de fio flexível 4 mm² para cada aluno por mês - Curso de Eletricidade Residencial Inserir unidade conforme descrição (inserir ou retirar linhas) (inserir ou retirar linhas) Subtotal do Grupo 4 5 MÓVEIS, EQUIPAMENTOS E LOCAL Locação de Salas de Aula Curso... (inserir ou retirar linhas) Locação de Equipamentos Curso... (inserir ou retirar linhas) Aluguel R$ Aluguel R$ 5.3 Locação de Equipamentos Aluguel 132

133 5.4 Curso... (inserir ou retirar linhas) Locação de Equipamentos Curso... (inserir ou retirar linhas) R$ Aluguel R$ 6 MANUTENÇÃO 7 CUSTOS FIXOS 8 PUBLICIDADE 9 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Locação de Equipamentos Curso... (inserir ou retirar linhas) Locação de Móveis Descrever: Exemplo: 300 carteiras universitárias, 20 lousas, etc 6.1 Manutenção do Espaço Físico 6.2 Manutenção dos Equipamentos 6.3 Outros (descrever) Aluguel R$ Aluguel R$ Serviço R$ Serviço R$ Serviço R$ 7.1 Conta de Água por local (previsto) R$ 7.2 Conta de Luz por local (previsto) R$ 7.3 Conta de Telefone e Internet por local (previsto) R$ 7.4 Limpeza - por local - por mês R$ 7.5 Seguros Descrever R$ Panfletos para Divulgação da Inscrição Faixas para Divulgação da Inscrição Cartaz Interno para cada Sala de Aula Banner Externo para cada Local unitário unitário unitário unitário 9.1 Análise de Fornecedores horas 9.2 Lixeiras Seletivas Unit 9.3 Custos com Transporte Km 9.4 Outros Descrever: Inserir unidade Benefícios Diretos e Indiretos % Subtotal do Grupo 5 Subtotal do Grupo 6 Subtotal do Grupo 7 Subtotal do Grupo 8 Subtotal do Grupo 9 133

134 OUTROS GASTOS 10.2 (BDI) (Taxa de Administração, por exemplo) Outros Descrever: Inserir unidade Subtotal do Grupo 10 TOTAL São Paulo, de de (Nome, R.G., Função ou Cargo e Assinatura do Representante Legal ou do Procurador da empresa participante - identificação somente após o certame) OBSERVAÇÕES IMPORTANTES REFERENTE AO ANEXO II MEMÓRIA DE CÁLCULO GRUPO A coluna "GRUPO" agrupa itens de despesa com características semelhantes. A Licitante pode inserir "ITENS" caso considere importante destacar sua MEMÓRIA DE CÁLCULO a fim de esclarecer melhor seus custos parciais frente a sua proposta técnica e pedagógica. A coluna "DESCRIÇÃO" aponta, de forma simplificada, a descrição deste item de despesa. A Licitante pode inserir "ITENS" caso considere importante destacar sua MEMÓRIA DE CÁLCULO a fim de esclarecer melhor seus custos parciais frente a sua proposta técnica e pedagógica. Coluna "DESCRIÇÃO" Os ITENS "4" e "5" levam em consideração que os diferentes cursos apresentam custos distintos para cumprir as necessidades pedagógicas e de competência profissional. Nesta etapa, a Licitante já fez seu estudo pedagógico dos cursos, levando em consideração a Legislação exigida. Para o correto preenchimento da Planilha Orçamentária deverá considerar as informações já prestadas nos Planos de Curso como insumos, equipamentos, dias de curso e demais informações que impactam diretamente no custo de cada ação, tornando seu projeto exeqüível do ponto de vista financeiro e legal do ponto de vista pedagógico. Alguns cursos irão demandar mais ou menos insumos ou equipamentos, levando-se em consideração as necessidades pedagógicas e práticas indicadas nas descrições das ocupações descritas na Classificação Brasileira de Ocupações. Em todos os casos, deve-se considerar o Objeto e a pertinência do cálculo para fins de cumprimento do objeto, conforme item V - DA SESSÃO PÚBLICA E DO JULGAMENTO sub item Serão desclassificadas as propostas: a) cujo objeto não atenda as especificações, prazos e condições fixadas no Edital. A Licitante poderá acrescentar ou retirar linhas da planilha. A descrição deverá deixar claro o item de consumo e para qual curso está calculando. Coluna "UNIDADE" A coluna "UNIDADE" deve demonstrar como a Licitante está medindo o item. Exemplo: - horas de assistência (exemplo para remuneração de coordenadores); - hora aula (exemplo para remuneração de instrutores); - m² de área de pintura (exemplo para o curso de pintura e texturização); - m³ de massa de reboco (exemplo para o curso de instalações de alvenaria); - diárias - para locação de instrutores; 134

135 outros; - R$ por mês - para aluguel de espaço físico; - R$ por mês para aluguel de equipamentos; - segurados - para cálculo de seguro de acidentes pessoais; - Kilos de...- para itens de consumo nos cursos de culinária, açougueiro, entre - Km - Kilometros - para custo em viagens; - m - metros - fiação para o curso de eletricidade residencial; - Kit lanche; - Kit Material de consumo para o aluno; - R$ - para custo em Reais por um determinado período Observação Importante: Para a distribuição de turmas nos 13 cursos propostos, considerar uma divisão igualitária entre cursos e turmas. Cálculo Os cálculos que deverão relacionar as diferentes colunas são parte integrante da planilha e sua lógica pode ser questionada. Portanto, devem ser conferidos independentemente se realizados de forma automática através de planilha (Excel por exemplo). TOTAL O valor "TOTAL" irá demonstrar o custo total para o cumprimento do objeto. Este deverá ser utilizado para o custo médio do valor hora/aula/aluno global. - Validade da proposta: 60 (sessenta) dias 135

136 PLANO DE TRABALHO MODELO A SER UTILIZADO COMO BASE MÍNIMA PARA PROPOSTA O texto que se apresenta em itálico e na cor vermelha serve como referência. A Licitante deverá substituí-lo por texto pertinente com sua proposta pedagógica e financeira. A correlação entre o pedagógico e o financeiro será avaliada com a intenção de saber se a proposta atende ou não as exigências do edital. 1 - OBJETIVO GERAL Atenção: Um projeto pode ter mais de um objetivo, geralmente tem-se um objetivo geral e outros específicos (decomposição do geral), mencione todos, tendo o cuidado de formular objetivos específicos que contribuam para o alcance do objetivo geral e que, também, possibilitem verificação do cumprimento do projeto. 2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DE ACORDO COM OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS O cronograma de ações deverá conter, necessariamente, as seguintes informações: 136

137 (a) denominação de cada ação; (b) identificação de cada turma/módulo; (c) número de educandos em cada ação (se a ação for um curso); (e) carga horária de cada ação; Descreva as ações a serem incluídas na proposta, conforme a natureza desta, que tenham como objetivo promover igualdade de oportunidades. 3.1 Descrição das Ações e Resultados Esperados: Objetivo Específico 1. 1A. Ações Resultados esperados por ação (MENSURAR para que possa ser avaliado) 1B. 1C. 2. 2A. 2B. 2C. (...inserir Objetivos Específicos) (A quantidade de ações por objetivo é definida pelo Projeto.) Uma boa estratégia de ação é aquela que: Demonstra a capacidade do proponente em viabilizar a proposta; Detalha os objetivos e mostra claramente a ordem da realização; Prevê o tempo de duração de cada etapa; Demonstra coerência com o orçamento; 3.2 Cronograma de Execução das Ações Previstas O cronograma situa no tempo as ações ou procedimentos necessários para a realização do projeto. Deve ser apresentado em forma de tabela, por itens e não em texto. Ação Descrição \ Fases (ou meses) A 1B 1C 2A 2B 2C 4 - TÉCNICA E METODOLOGIA 137

138 (Em que princípios e experiências se baseia a metodologia a ser utilizada?) 5 - METODOLOGIA O CURSO COMPETÊNCIAS e HABILIDADES Curso: Competências: Habilidades: Equipamentos e insumos a serem utilizados: Curso: Competências: Habilidades: Equipamentos e insumos a serem utilizados: As tabelas acima deverão ser utilizadas: uma para cada curso. Irão demonstrar se a Licitante conhece a legislação e as exigências legais para a concepção de cada curso. A descrição de insumos e equipamentos serão confrontadas com a proposta financeira com a finalidade de avaliar se a Licitante atende ou não o Edital BASES LEGAIS/TECNOLÓGICAS (listar a legislação, normas, bases científicas, federais, estaduais e municipais que regem ou interferem de algum modo em qualquer parte do Projeto) 6 - MÉTODOS DE CONTROLE 6.1 Controle Financeiro; O Controle Financeiro será responsável por: - Efetuar os devidos pagamentos; - Controlar a Conta Bancária do Projeto; -... Para tanto, deverá PROGRAMA DO(s) CURSO(s) 138

139 CRONOGRAMA COMPLETO POR DIA LETIVO Plano de Ação / Programa CURSO:... Carga Horária:... horas Ao término desta ação, os participantes... PRÉ-REQUISITOS: -... Objetivo Específico: Conteúdo Carga Horária hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs hs. Técnicas Didáticas (Utilização de Material Didático; Exposição de Temas; Discussão em Grupo; Apresentação Individual de determinado parecer; Pesquisa na Internet de forma orientada, seguindo os planos de Atividades; Uso de Quadro Branco; Uso de Projetor e Tela; Uso de Aparelho de Som; Anotações na Apostila;) Uso do Equipamento: Uso dos Insumos: Processo Avaliação (Controle da Freqüência; Acompanhamento da evolução em sala; Apresentação de Seminários;) 139

140 34... hs hs hs hs hs hs hs. É imprescindível a descrição de cada dia de aula, atendendo ao determinado neste Edital, para todos os dias de aula, definindo quais aulas serão práticas e quais equipamentos deverão ser utilizados, bem como quais insumos e sua quantidade. Se necessário um local exclusivo (como por exemplo temos: hortas, espaços simulados de oficinas, canteiro de obras, açougue, padaria, cozinha, entre outros) este deverá ser especificado! Este documento é o que será dado ao professor para que ele tenha uma referência exata das competências diárias que ele deve produzir. Este documento contém informações pedagógicas que serão confrontadas com a proposta financeira com com a finalidade de avaliar se a Licitante atende ou não o Edital. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NESTE CURSO, COM DEMANDA PRÁTICA: Curso: Item Descrição Quantidade INSUMOS (PRODUTOS QUE SERÃO CONSUMIDOS)NESTE CURSO, COM DEMANDA PRÁTICA Curso: Item Descrição Quantidade Na descrição dos insumos, estes deverão ser mensurados (quantidade) 8. PARCERIAS Neste item, a Licitante deverá descrever as parcerias que já existem para a realização das ações do Edital, ou, pelo menos, quais parcerias serão formalizadas para tanto. Nome do Parceiro Tipo de Contribuição (financeira, técnica, Recursos Humanos ou outra) 140

141 9. ENCAMINHAMENTO AO TRABALHO / GERAÇÃO DE RENDA / ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. Neste Item, a Licitante deverá descrever as ações destinadas ao encaminhamento ao Emprego dos alunos concluintes. É importante ressaltar que estas ações são de extrema importância para o sucesso do Projeto. A Entidade Executora poderá fazer uso de inúmeras ferramentas para alcançar o objetivo de Encaminhar ao Trabalho / Renda, principalmente com a formalização de parcerias. As metas devem ser claras e mensuráveis. Não basta apresentar intenções ou parcerias frágeis como cartas de intenção ou encaminhamento ao Sistema Público de Emprego. Para que as metas possam ser aferidas, estas ações devem estar em consonância com o Acompanhamento de Egressos. 10. PUBLICIDADE DO PROJETO (exemplos) Publicidade Direta: Chamada de Matéria em Jornal Local / Comunitário Chamada de Matéria em Jornal de Grande Circulação Chamada de Matéria em Rádio Local / Comunitário Chamada de Matéria em TV Aberta / Comunitária - 8 Chamadas; - 4 Chamadas; - 4 Chamadas; Eventos: Destina-se a apresentar o projeto para a Comunidade, com a presença dos patrocinadores, destacando a importância e abrangência do projeto. Deverá contemplar: Apresentação, Folder do Projeto, Cadastro de Visitantes, Cartazes e área de divulgação dos Patrocinadores, bem como um coquetel de finalização. Realização de Evento com Coquetel Realização de Evento com Coquetel Realização de Evento com Coquetel 1 Evento no início do Projeto; 1 Evento no meio do Projeto; 1 Evento no final do Projeto; Impressos: Manual de Execução do Projeto (Metodologia) - Impressão de 100 Exemplares; Apostila... - Impressão de Exemplares; Apostila... - Impressão de Exemplares; Apostila... - Impressão de Exemplares; Apostila... - Impressão de Exemplares;Apostila... - Impressão de 100 exemplares; Teste: Acompanha a 1ª Ação (2.000) DVD unidade para cada part. Envelope do DVD - 1 Acompanha o DVD (2.000); Crachá - 1 Acompanha a 1ª Ação (1.300); Pasta - 1 Acompanha a 1ª Ação (1.300); Caderno - 1 Acompanha a 1ª Ação (1.300); Questionário de Inscrição - Impressão de Exemplares; Folder do Projeto - Impressão de Exemplares; Certificados - Impressão de Exemplares; Impressos Visuais Placa de Normas de uso dos equipamentos Banner para Exposição (fora das salas) Placa de identificação do Projeto (dentro das salas) - Impressão de 10 Exemplares; - Impressão de 10 Exemplares; - Impressão de 10 Exemplares; 141

142 11. PROJETO GRÁFICO Obrigatoriedades: - O uso do Brasão do Estado de São Paulo é Obrigatório! - O uso dos logotipos da SERT SP / QUALIFICAÇÃO é OBRIGATÓRIO! - A Placa de Identificação do Projeto (dentro da sala) é OBRIGATÓRIA! - As Ações de Publicidade que envolvem EVENTOS, deverão ser comunicadas a SERT SP / QUALIFICAÇÃO para que esta envie um representante. - Logotipos Oficiais em todo o Material Impresso: - Apostilas; - Cadernos; - Estatuto do Idoso; - Pastas; - Etiquetas; - Banners; - Cartazes; - Documentos de Controle; - Ficha de Inscrição; - Outros. - Logotipos Oficiais na página do Site do Projeto; - Logotipos Oficiais nos releases para imprensa; - Logotipos Oficiais na Camiseta/Boné dos Alunos; Descritivo do Projeto Gráfico: Material Didático: Título Previsto Frente (1ª capa) Verso (4ªcapa) Descrição Prevista Apostila:... Dimensão: A4 ou similar Impressão Frente e Verso Quantidade de páginas: 120 (prevista) Quantidade de Cores: 04 cores Encadernação: espiral preta, capa plástica translúcida e contra capa plástica translúcida. 142

143 Apostila:... Dimensão: A4 ou similar Impressão Frente e Verso Quantidade de páginas: 120 (prevista) Quantidade de Cores: 04 cores Encadernação: espiral preta, capa plástica translúcida e contra capa plástica translúcida. Apostila:... Dimensão: A4 ou similar Impressão Frente e Verso Quantidade de páginas: 120 (prevista) Quantidade de Cores: 04 cores Encadernação: espiral preta, capa plástica translúcida e contra capa plástica translúcida. Apostila:... Dimensão: A4 ou similar Impressão Frente e Verso Quantidade de páginas: 120 (prevista) Quantidade de Cores: 04 cores Encadernação: espiral preta, capa plástica translúcida e contra capa plástica translúcida. 143

144 Apostila:... Dimensão: A4 ou similar Impressão Frente e Verso Quantidade de páginas: 120 (prevista) Quantidade de Cores: 04 cores Encadernação: espiral preta, capa plástica translúcida e contra capa plástica translúcida. Avaliação: (...) (...) Material a ser Entregue ao Aluno Imagem Descrição DVD com arquivos correspondentes a Livros Eletrônicos, Imagens Diversas, Legislação, Links de Interesse, Manuais, Apostilas, entre outros. DVD com etiqueta colorida, inserido em envelope com etiqueta do projeto. Dimensões da etiqueta: o mesmo tamanho do CD padrão. Envelope padrão em papel e com janela transparente. Etiqueta colorida de dimensões 84,7mm x 101,6mm Caderno de 50 folhas, tipo brochura, com capa e contracapa do projeto no mesmo layout das apostilas. Uso dos logotipos da SERT. Dimensão: A4 ou similar 144

145 Pasta em PVC cristal com fecho zip e impressão em silk screen. Uso dos logotipos da SERT. Dimensão: Ofício Caneta. Esferográfica simples. Crachá de identificação do participante. Dimensões: 88 x 54 mm Impresso em papel cartão Plastificado, com presilha Cartazes e Banners 145

146 Banner para Exposição (fora das salas) Tamanho: 1,6 x 1,0 m Confeccionado em lona branca, com dois varais e cordame para fixação. 04 cores PROJETO Cartaz de identificação do Projeto (dentro das salas) Formato A2. Adesivo fixado em placa plástica. 04 cores PROJETO Cartaz de Normas para Utilização dos Equipamentos das Salas Tamanho A2. Adesivo fixado em placa plástica. 04 cores (...) (...) Certificados (dimensão:...x..., 04 cores, peso do papel:...g/m², impressão frente e verso) (Obrigatório uso dos Logotipos usar modelo da SERT SP) 146

147 12. GARANTIAS DE EXECUÇÃO Neste item, a Entidade Executora deverá determinar as ações que garantirão a execução total do projeto, frente a situações diversas como: Situação (exemplos) Ação de Garantia de Execução 147

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