INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS EM C,T&I NAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE:

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1 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Coordenação Geral de Inovação Tecnológica INVESTIMENTOS GOVERNAMENTAIS EM C,T&I NAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE: RELATÓRIO 2009 Dezembro 2010

2 1 Ministro da Ciência e Tecnologia Sérgio Machado Resende Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ronaldo Mota 1 Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Esplanada dos Ministérios, Bloco E, 3º andar, sala 398 CEP: , Brasília DF, Brasil. Visite nosso site

3 2 LISTA DE SIGLAS BASA Banco da Amazônia BB Banco do Brasil BNB Banco do Nordeste do Brasil BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul CAIXA Caixa Econômica Federal CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FACEPE Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas FAPEG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás FAPEMAT Fundação de Amparo à Pesquisa do Mato Grosso FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPERGS - Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio e Janeiro FAPES - Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo FAPESB - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia FAPESC - Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Santa Catarina FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo FAPESPA - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FUNCAP Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico Fund. Araucária Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná SECITEC Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia do Estado do Mato Grosso SECT - Secretaria de Ciência e Tecnologia do Tocantins SEDECT - Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia do Pará

4 3 SUMÁRIO Apresentação Introdução Investimentos em C,T&I fomentados pelas Instituições Federais e Estaduais em apoio às ME e Lei Complementar n 123/ MERCOSUL Geral Investimento em C,T&I fomentados pelas Instituições Federais, em apoio às ME e Investimentos federais em ME e, segundo a LC n 123/ Investimentos federais em ME e, segundo o critério do MERCOSUL Investimento em C,T&I fomentados pelas Instituições Estaduais em apoio a ME e Investimento ME e por região Investimentos federais e estaduais em ME e, segundo o critério da LC nº 123/ Investimentos federais e estaduais em ME e, segundo ambos critérios (LC nº 123/2006 e MERCOSUL) Investimento por setor econômico Lei Complementar nº 123/ MERCOSUL Previsão de investimento para Conclusão Recomendações... 31

5 4 APRESENTAÇÃO Este Relatório foi elaborado pela Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia de SETEC/MCT, com base nas respostas fornecidas pelas instituições de fomento, por meio de um formulário web disponibilizado no site do MCT, sobre o volume de recursos aplicados em atividades de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) para as Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (), atendendo ao disposto no capítulo X Do Estímulo à Inovação da Lei Complementar nº 123, de 4 de dezembro de 2006 (LC nº 123/2006). O art º da LC nº 123/2006 estabelece que essas instituições têm por meta a aplicação mínima de 20% (vinte por cento) dos recursos destinados à inovação para o desenvolvimento de tal atividade nas ME e. O formulário foi respondido por 22 instituições de fomento, sendo: (a) 15 instituições respondentes, 3 federais e 12 estaduais; (b) 5 instituições informaram que não tiveram recursos aplicados e; (c) 2 instituições somente preencheram o cadastro do formulário. Merece destaque o fato de que não houve a participação de instituições municipais neste levantamento. Os investimentos informados foram os concedidos para as ME e de acordo com o critério de classificação fornecida pela LC nº 123/2006 que classifica como ME a empresa com receita bruta igual ou inferior a R$ 240 mil e aquela com receita bruta superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2,4 milhões. O critério do MERCOSUL considera o valor máximo de faturamento anual de R$ 10,5 milhões para classificar uma empresa como PYMES (pequeñas y medianas empresas). Das instituições federais, apenas o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) cumpriu a meta de 20% da LC nº 123/2006 de investimentos totais em inovação destinados a ME e. Todas as instituições estaduais que participaram com informações alcançaram a meta, merecendo o destaque que as Fundações de Apoio à Pesquisa (FAP), na maioria, investiram 100% neste tipo de empresa. As seguintes instituições: (a) Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE); (b) Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB); e (c) Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

6 (FUNCAP) apresentaram um investimento médio de R$ 300 mil por empresa, o maior dentre suas congêneres na categoria ME e. As regiões Sudeste e Sul receberam o maior valor de investimentos das instituições federais tanto no critério da LC nº 123/2006 quanto no do MERCOSUL. Já com os recursos estaduais, a região que mais se beneficiou foi a Nordeste, seguida da região Sudeste. De acordo com a LC nº 123/2006, os setores econômicos que mais foram beneficiados pelos recursos federais foram Outros seguido da Siderurgia, Sistema Agroindustrial, Plásticos e Tecnologia da Informação e Comunicação. Enquanto os recursos estaduais foram, em grande parte, direcionados ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação e Outros. Quanto à previsão de investimento para 2010 de acordo com a LC nº 123/2006, as instituições estaduais pretendem atender por volta de ME e num valor médio de R$ 120 mil por empresa. Já as federais informaram que estimam apoiar aproximadamente ME e, com valor médio de R$ 175 mil reais por empresa. 5

7 6 1. INTRODUÇÃO O que se observa com a pesquisa realizada, é que as ME e vêm recebendo apoio ao desenvolvimento tecnológico em programas específicos, inclusive na forma serviços prestados por parte da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, das respectivas agências de fomento, das Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT), dos núcleos de inovação tecnológica (NIT) e das instituições de apoio. Conforme o art. 65 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (LC nº 123/2006), os órgãos e entidades da administração pública federal deverão enviar ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), no primeiro trimestre de cada ano, informações relativas aos valores alocados em programas e projetos de ação e apoio a ME e, com a respectiva relação percentual relativa ao total dos recursos aplicados. A Portaria do MCT nº 589, de 27 de julho de 2010, instituiu o formulário para que os órgãos e entidades da Administração Pública Federal, atuantes em pesquisa, desenvolvimento ou capacitação tecnológica, bem como os órgãos congêneres ao Ministério da Ciência e Tecnologia estaduais e municipais, apresentem ao MCT informações referentes aos recursos destinados à inovação alocados às ME e. Com a Portaria ficou instituído que essas informações devem ser fornecidas de forma consolidada, anualmente, até a data de 31 de março do ano subseqüente ao ano a que se referem os investimentos. Convém ressaltar que no ano de 2010, o prazo para preenchimento do formulário pelas Instituições de Fomento ocorreu no 2 semestre em decorrência dos aperfeiçoamentos que o formulário eletrônico sofreu e cuja publicação ocorreu em julho do mesmo ano. O formulário eletrônico tem os seguintes objetivos: Orientar as políticas de fomento à C,T&I às ME e, dos órgãos e entidades integrantes da Administração Pública Federal, atuantes em pesquisa, desenvolvimento ou capacitação tecnológica, bem como os órgãos congêneres ao Ministério da Ciência e Tecnologia estaduais e municipais, na prestação das informações referentes aos recursos destinados à inovação alocados às microempresas e empresas de pequeno porte;

8 Obter dados que subsidiem a avaliação destes recursos e que irão compor a publicação de um relatório devidamente circunstanciado; Disponibilizar informações que auxiliem o acompanhamento da meta da LC nº 123/2006 que obriga a aplicação de no mínimo 20% (vinte por cento) dos recursos destinados à inovação para o desenvolvimento de tal atividade nas microempresas ou nas empresas de pequeno porte. 7 De acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, os investimentos realizados para fomentar o desenvolvimento tecnológico das ME e, deverão atender às seguintes diretrizes: Disponibilizar as condições de acesso diferenciadas, favorecidas e simplificadas; O orçamento deve conter expressamente o montante disponível, suas condições de acesso e ampla divulgação; Indicação do percentual dos recursos aplicados em inovação destinados a microempresa e empresa de pequeno porte.

9 2. Investimentos em C,T&I fomentados pelas Instituições Federais e Estaduais em apoio às ME e Lei Complementar n 123/2006 A Lei Complementar nº 123/2006 classifica as microempresas e empresas de pequeno porte nas seguintes condições abaixo: Microempresas - o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); Empresas de pequeno porte - o empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ ,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). De posse das informações enviadas ao MCT, verificou-se que 15 instituições de fomento preencheram o formulário eletrônico com as informações referentes ao ano base 2009, sendo 03 federais (BNDES, FINEP e BNB) e 12 estaduais (Fundações de Amparo à Ciência e Tecnologia e Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação). Cabe ressaltar, que o MCT não recebeu informações das seguintes instituições federais: Banco do Brasil (BB); Caixa Econômica Federal (CAIXA); Banco da Amazônia (BASA), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). O Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco da Amazônia justificaram a respectiva pendência encaminhando comunicado por meio de ofício ao Ministério da Ciência e Tecnologia. O Banco do Brasil (Ofício nº 2010/790 de 11/10/2010) informou que não se enquadra como agência de fomento, ICT ou NIT de acordo com os termos dos artigos 64 e 67 da Lei Complementar nº 123/2006, isentando a obrigatoriedade de preenchimento do formulário, entretanto, apresentou informações financeiras referentes às operações de crédito disponibilizadas às microempresas e empresas de pequeno porte. A Caixa Econômica Federal (Ofício

10 nº 044/2010/SUMPE de 29/09/2010) informou que não atua com linhas de financiamento específicas para atividades de P&D e que não dispõe de mecanismos de controle para informar com precisão sobre as demandas solicitadas no formulário eletrônico. No entanto a instituição apresentou informações financeiras referentes às linhas de financiamento disponibilizadas às microempresas e empresas de pequeno porte. O Banco da Amazônia (Carta nº 2010/21 de 18/10/2010) informou que seu Programa de Apoio à Pesquisa não contempla diretamente as microempresas e empresas de pequeno porte, mas apenas as instituições de ensino e pesquisa, não se enquadrando no perfil de instituições que devem preencher o formulário. O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) não responderam ao questionário. Verificou-se que quase todos os 26 Estados do Brasil e o Distrito Federal possuem uma Fundação de Amparo à Pesquisa (FAP) e uma Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação ou que trata desses temas. Entretanto, somente 12 dessas instituições estaduais responderam ao formulário. Contudo, importantes FAPs não responderam ao formulário este ano, tais como a: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP); Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG); Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Santa Catarina (FAPESC); Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), dentre outras. Os investimentos federais em C,T&I para ME e, segundo o critério da LC nº 123/2006, foram em torno de R$ 425 milhões, que corresponde a 18% do total dos recursos federais para empresas de todos os portes e em número de empresas corresponde a 56% do total de empresas atendidas. A média aplicada pelas instituições federais em ME e foi aproximadamente de R$ 178 mil por empresa (ver Tabela 1). Os investimentos estaduais em C,T&I para ME e, segundo o critério da LC nº 123/2006, foram em torno de R$ 64 milhões, que corresponde a 96% do total dos recursos estaduais para empresas de todos os portes e em número de empresas corresponde a 98% do total de empresas atendidas. A média aplicada pelas instituições estaduais em ME e foi aproximadamente de R$ 57 mil por empresa, pelo critério da LC nº 123/2006 (ver Tabela 1). 9

11 10 TABELA 1 - TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS E ESTADUAIS EM ME E (LC Nº 123/2006) Instituições de Fomento Investimento total (empresas de todos os portes) R$ Nº de empresas Investimento ME e (LC nº 123/2006) % Investimento ME e (LC nº 123/2006) Nº de ME e (LC nº 123/2006) % ME e Federais , ,96 18% % Estaduais , ,07 96% % TOTAL , ,03 20% % 2.2 MERCOSUL O critério MERCOSUL considera o valor máximo de faturamento anual de R$10,5 milhões para classificar uma empresa como ME ou. Os investimentos federais em C,T&I para ME e, segundo ambos os critérios (LC nº 123/2006 e MERCOSUL), foram em torno de R$ 862 milhões, que corresponde a 37% do total dos recursos federais para empresas de todos os portes e em número de empresas corresponde a 93% do total de empresas atendidas. A média aplicada pelas instituições federais em ME e foi aproximadamente de R$ 221 mil por empresa (ver Tabela 2). Os investimentos estaduais em C,T&I para ME e, segundo ambos os critérios (LC nº 123/2006 e MERCOSUL), foram em torno de R$ 66 milhões, que corresponde a 99% do total dos recursos estaduais para empresas de todos os portes e em número de empresas corresponde a 99% do total de empresas atendidas. A média aplicada pelas instituições estaduais em ME e foi aproximadamente de R$ 57 mil por empresa (ver Tabela 2).

12 11 TABELA 2 TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS E ESTADUAIS EM ME E (AMBOS CRITÉRIOS) Instituições de Fomento Investimento total (empresas de todos os portes) R$ Nº de empresas Investimento ME e (LC nº 123/2006 e MERCOSUL) % Investimento ME e (LC nº 123/2006 e MERCOSUL) Nº de ME e (LC nº 123/2006 e MERCOSUL) % ME e Federais , ,81 37% % Estaduais , ,90 99% % TOTAL , ,71 39% % 2.3 Geral Em resumo, os recursos totais de atendimento a C,T&I para empresas de todos os portes nestas 15 instituições de fomento (federais e estaduais) somaram em 2009 aproximadamente R$ 2,4 bilhões, sendo que em torno de 489 milhões foram destinados para ME e, segundo o critério da LC nº 123/2006 (ver Tabela 1). Já o valor total de investimento (federal e estadual) em micro e pequenas empresas (LC nº 123/2006 e MERCOSUL) foi de aproximadamente R$ 927 milhões atendendo a empresas. Este montante de recursos equivale a 39% do total investido e em número de empresas corresponde a 94% do total de empresas atendidas (ver Tabela 2). Finalmente, considerando apenas as ME e, enquadradas na LC nº 123/2006, o montante de recursos federais e estaduais foi de cerca de R$ 489 milhões, equivale a 20% do total investido e em número de empresas corresponde a 65% do total de empresas atendidas (veja Tabela 1).

13 3. Investimento em C,T&I fomentados pelas Instituições Federais, em apoio às ME e Investimentos federais em ME e, segundo a LC n 123/2006 Levando em consideração exclusivamente os investimentos realizados às microempresas e empresas de pequeno porte conforme o critério da LC nº 123/2006, verificou-se que as instituições federais foram responsáveis pelo financiamento total em torno de R$ 425 milhões para ME e, o que equivale 18% do total de investimento para empresas de todos os portes. Os investimentos federais para ME e oscilaram entre R$ 598 mil e R$ 363 milhões, veja Tabela 3. As 03 instituições federais (BNDES, FINEP e BNB) disponibilizaram recursos por meio de diversas linhas para atividades de C,T&I ao setor empresarial, independente do porte da empresa, no montante total de R$ 2,3 bilhões para empresas (ver Tabela 3). TABELA 3 - TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS EM ME E (LC Nº 123/2006) Instituições de Fomento Investimento total (empresas de todos os portes) R$ Nº de empresas Investimento em ME e (LC nº 123/2006) R$ investimento total Nº de ME e empresa FINEP , ,31 06% % BNDES , ,00 29% % BNB , ,65 12% 14 18% TOTAL , ,96 18% % De acordo com o critério da LC nº 123/2006, os recursos do BNDES contemplaram empresas de todos os portes no valor aproximado de R$ 1,2 bilhão, tendo como média em torno de R$ 338 mil. Dessas empresas, são ME e e receberam em torno de R$ 363 milhões, o que equivale à média aproximada de R$ 166 mil por empresa. Seguindo o mesmo critério, a FINEP contemplou 420 empresas de todos os portes no valor em torno de R$ 1 bilhão, tendo como média aproximada de R$ 2,5 milhões. Dessas empresas, 178 são ME e

14 e receberam recurso total aproximado de R$ 62 milhões e média em torno de R$ 346 mil por empresa. Por fim, o BNB (de acordo com a LC nº 123/2006) contemplou 79 empresas de todos os portes no valor aproximado de R$ 5,1 milhões, tendo como média em torno de R$ 65 mil. Dessas empresas, 14 são ME e e receberam recurso total aproximado de R$ 598 mil, o que equivale a média aproximada de R$ 43 mil por empresa, conforme Tabela 3 e Figura FIGURA 1 INVESTIMENTO MÉDIO EM C,T&I POR ME E LC Nº 123/ FEDERAI Com relação ao cumprimento da meta de aplicação mínima de 20% (vinte por cento) da LC nº 123/2006 dos recursos destinados à inovação para o desenvolvimento de tal atividade nas ME e, verificou-se que o BNDES aplicou o percentual de 29% do investimento total para empresas de todos os portes, atingindo assim, a meta especificada na legislação. Contudo, o BNB e a FINEP tiveram percentuais abaixo, respectivamente: 12% e 6% do estipulado na meta, conforme Tabela 3 e Figura 2.

15 14 FIGURA 2 % DE INVESTIMENTO EM ME E LC Nº 123/ FEDERAI Cabe ressaltar que dentre os recursos aplicados pela FINEP não foram computados os recursos descentralizados para outras agências de fomento tais como os programas PAPPE-Subvenção e PRIME, bem como recursos destinados a apoiar infraestruturas e atendimentos para prestação de serviços nas ME e pelas Redes de Extensão Tecnológica, Serviços Tecnológicos e Centros de Inovação do SIBRATEC. Destaque-se ainda que dentre os recursos aplicados pelo BNDES, o programa de financiamento BNDES Finame equipamentos sem roda para empresas corresponde ao valor aproximado de R$ 692 milhões que equivale 55% do total dos recursos aplicados para empresas de qualquer porte e 97 todas as empresas de qualquer porte, ou seja, uma parte expressiva do total dos recursos do BNDES (Ver Tabela 3). Contudo, este programa por sua vez apóia a compra de equipamentos tanto para a atividade de C,T&I, controle da qualidade dentre outros, ou seja, não é um recurso vinculado apenas às atividades de C,T&I. 3.2 Investimentos federais em ME e, segundo o critério do MERCOSUL Para esta análise optou-se por excluir os investimentos e as empresas que foram atendidas segundo o critério da LC n 123/2006, ou seja, o subtrato ficou para empresas que faturam acima dos R$ 2,5 milhões até R$ 10,5 milhões ao ano. Não existe legislação que exija a obrigação das instituições de fomento destinarem o

16 percentual mínimo dos seus recursos às microempresas e empresas de pequeno porte seguindo os critérios do MERCOSUL. A análise indica, pelo critério MERCOSUL, que o BNDES disponibilizou financiamentos em torno de R$ 402 milhões, contemplando ME e. O valor médio aproximado por empresa foi de R$ 275 mil. Em relação à FINEP, verificou-se que os recursos disponibilizados somaram em torno de R$ 34 milhões, atendendo 62 ME e, com uma média aproximada de R$ 547 mil (Ver Tabela 4 e Figura 3). Cabe ressaltar ainda que dentre as instituições de fomentos estaduais, somente a FUNCAP utilizou o critério MERCOSUL para definir ME e. Dessa forma, o valor investido nessa categoria por esta instituição foi em torno de R$ 2,4 milhões distribuídos em 20 empresas, com uma média aproximada de R$ 123 mil por empresa (Ver Figura 3). O BNDES atingiu o percentual de 32 investimento para ME e do investimento total para empresas de todos os portes, enquanto que a FINEP atingiu o percentual de 3%, segundo a Tabela TABELA 4 - TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS EM ME E (MERCOSUL) Investimento total (empresas de todos os portes) R$ Nº de empresas Investimento ME e (Mercosul) excluído LC nº nº 123/06 R$ % do investimento Nº de ME e % na empresa BNDES , ,00 32% % FINEP , ,85 3% 62 15% BNB % TOTAL , ,85 19% %

17 16 FIGURA 3 INVESTIMENTO MÉDIO EM CT&I POR ME E CRITÉRIO MERCOSUL (EXCLUÍDO LC Nº 123/2006) O Banco do Nordeste não contemplou recursos utilizando o critério do MERCOSUL.

18 4. Investimento em C,T&I fomentados pelas Instituições Estaduais em apoio a ME e Com relação às Fundações de Apoio à Pesquisa e outros órgãos de fomento estaduais, 12 instituições relacionadas na Tabela 5 apresentaram as informações solicitadas. Verificou-se que os recursos estaduais investidos oscilaram entre R$ 1 milhão e R$ 16,5 milhões. A quantidade de empresas beneficiadas pelos recursos estaduais, independente do porte, variou entre 11 e 480 empresas por instituição, de acordo com a Tabela 5. Considerando o critério da LC nº 123/2006, o somatório dos recursos de CT&I destinados para as ME e apoiadas pelas 12 instituições de fomento estaduais foi em torno de R$ 64 milhões. Este resultado apresenta uma média aproximada de R$ 56 mil por empresa (Ver Tabela 5 e Figura 6). 17 TABELA 5 - TOTAL DE INVESTIMENTOS ESTADUAIS EM ME E (LC Nº 123/2006) Instituições de Fomento *FUNCAP: É a única instituição estadual que aplicou recursos para ME e pelo critério do MERCOSUL. Apenas uma instituição estadual, a FUNCAP, utilizou o critério do MERCOSUL (excluída a LC nº 123/2006) para classificar ME e. Somente esta Instituição aplicou em torno de R$ 2,4 milhões em 20 ME e, numa média aproximada de R$ 123 mil por empresa. aplicados em CT&I (todas as empresas) Nº de empre sas de CT&I destinado a ME e LC 123/2006 recursos Nº de ME e % ME e FACEPE R$ ,00 47 R$ , FAPEAM R$ ,32 21 R$ , FAPEG R$ ,00 60 R$ , FAPEMAT R$ ,59 11 R$ , FAPERJ R$ , R$ , FAPES R$ ,39 13 R$ , FAPESB R$ ,49 25 R$ ,81 98, FAPESPA R$ ,80 46 R$ , FUNCAP* R$ ,83 39 R$ ,67 70, ,71 Fund. Araucária R$ , R$ , SECITEC R$ ,00 36 R$ , SEDECT R$ , R$ , TOTAL R$ , R$ ,07 97, ,39

19 Sendo assim, o somatório de todos os recursos estaduais para as empresas de todos os portes incluindo ambos os critérios é em torno de R$ 67 milhões, tendo como média aproximada o valor de R$ 57 mil por empresa. As instituições estaduais que mais investiram em ME e considerando o critério da LC nº 123/2006 foram a FACEPE e a FAPERJ com respectivamente R$ 16,5 milhões e R$ 12,8 milhões aproximados. Seguiram estas instituições a FAPESB, FUNCAP, a Fundação Araucária do Paraná e a FAPESPA, com valores aproximados de R$ 7,9 milhões, 6,4, 6,0 e 4,3 respectivamente. Todas as outras instituições apresentaram valores abaixo de R$ 2,6 milhões (Ver Tabela 4 e Figura 4). 18 FIGURA 4 INVESTIMENTO EM CT&I NAS ME E LC Nº 123/2006 INSTITUIÇÕES ESTADUAIS Todas as instituições estaduais que preencheram o formulário alcançaram a meta de 20 investimentos para ME e conforme estabelecido pela LC nº 123/2006. Verifica-se que das 12 instituições de fomento estaduais que investiram em CT&I em empresas, 10 dessas instituições investiram 100% dos recursos em ME e. Somente a FUNCAP e FAPESB investiram menos que 100sses recursos em ME e, conforme Figura 5.

20 19 FIGURA 5 % DE INVESTIMENTO EM ME E LC Nº 123/2006 INSTITUIÇÕES ESTADUAIS De acordo com a Figura 6, o investimento médio em CT&I da ME e de 3 instituições estaduais (FACEPE, FAPESB e FUNCAP) ultrapassou aproximadamente R$ 300 mil por empresa e o restante das instituições tiveram investimentos médios abaixo de R$ 200 mil por empresa. FIGURA 6 INVESTIMENTO MÉDIO EM C&T POR ME E LC Nº 123/2006 INSTITUIÇÕES ESTADUAIS

21 20 5. Investimento ME e por região 5.1. Investimentos federais e estaduais em ME e, segundo o critério da LC nº 123/2006 Ao analisar os recursos aplicados pelas instituições federais e estaduais, verificou-se que o total investido em 3.521, enquadradas na LC nº 123/2006, foram aproximadamente de R$ 489 milhões, sendo que a região Sudeste e Sul foram as que receberam mais recursos (ver Tabela 6). TABELA 6 - TOTAL DE INVESTIMENTOS ESTADUAIS E FEDERAIS EM ME E POR REGIÃO (LC Nº 123/2006) Instituições Federais e Estaduais Investimento ME e (LC nº 123/06) investimento Nº ME e ME e Norte R$ ,58 3% % Nordeste R$ ,66 12% 281 8% Centro-Oeste R$ ,76 6% 248 7% Sudeste R$ ,66 51% % Sul R$ ,37 29% % TOTAL R$ ,03 100% % Ao analisar os recursos aplicados somente pelas instituições federais, verificouse que o total investido em 2.381, enquadradas na LC nº 123/2006, foram aproximadamente de R$ 425 milhões, sendo que a região Sudeste e Sul foram as que receberam mais recursos (ver Tabela 7). TABELA 7 - TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS EM ME E POR REGIÃO (LC Nº 123/2006) Instituições Federais Investimento ME e (LC nº nº 123/06) investimento Nº ME e ME e Norte R$ ,54 2% 55 2% Nordeste R$ ,18 6% 191 8% Centro-Oeste R$ ,17 6% 141 6% Sudeste R$ ,70 55% % Sul R$ ,37 32% % TOTAL R$ ,96 100% %

22 Ao analisar os recursos aplicados somente pelas instituições estaduais, verificou-se que o total investido em 1.140, enquadradas na LC nº 123/2006, foram aproximadamente de R$ 64 milhões, sendo que a região Nordeste e Sudeste foram as que receberam mais recursos (ver Tabela 8). TABELA 8 - TOTAL DE INVESTIMENTOS ESTADUAIS EM ME E POR REGIÃO (LC Nº 123/2006) 21 Instituições Estaduais Investimento ME e (LC nº nº 123/06) investimento Nº ME e ME e Norte R$ ,04 11% % Nordeste R$ ,48 48% 90 8% Centro-Oeste R$ ,59 7% 107 9% Sudeste R$ ,96 24% % Sul R$ ,00 9% % TOTAL R$ ,07 100% % 5.2. Investimentos federais e estaduais em ME e, segundo ambos critérios (LC nº 123/2006 e MERCOSUL) Considerando os recursos disponibilizados para as micro e pequenas empresas por ambos os critérios, verificou-se que o total investido em ME e foi de aproximadamente R$ 928 milhões, sendo que a região Sudeste e a Sul foram que as receberam mais recursos (ver Tabela 9). TABELA 9 - TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS E ESTADUAIS EM ME E POR REGIÃO (AMBOS CRITÉRIOS) Instituições Federais e Estaduais Investimento ME e (LC nº 123/06 e Mercosul) investimento Nº ME e ME e Norte R$ ,58 3% % Nordeste R$ ,16 11% 417 8% Centro-Oeste R$ ,34 5% 336 7% Sudeste R$ ,49 51% % Sul R$ ,14 30% % TOTAL R$ ,71 100% %

23 Ao analisar os recursos aplicados somente pelas instituições federais em ambos critérios, verificou-se que o total investido em foram aproximadamente de R$ 861 milhões, sendo que a região Sudeste e Sul foram as que receberam mais recursos (ver Tabela 10). TABELA 10 - TOTAL DE INVESTIMENTOS FEDERAIS EM ME E POR REGIÃO (AMBOS CRITÉRIOS) 22 Instituições Federais Por fim, ao analisar os recursos aplicados somente pelas instituições estaduais em ambos critérios, verificou-se que o total investido em empresas foi de aproximadamente R$ 66 milhões. Diferentemente da destinação dos recursos federais, quando se trata de recursos estaduais, a região que mais se beneficiou foi a Nordeste, seguida da região Sudeste (Ver Tabela 11). TABELA 11 - INVESTIMENTOS ESTADUAIS EM ME E POR REGIÃO EM AMBOS CRITÉRIOS Instituições Investimento ME e Nº ME Estaduais (LC nº nº 123/06 investimento e Mercosul) e ME e Norte R$ ,04 11% % Nordeste R$ ,31 50% 110 9% Centro-Oeste R$ ,59 6% 107 9% Sudeste R$ ,96 23% % Sul R$ ,00 9% % TOTAL R$ ,90 100% % Investimento ME e (LC nº nº 123/06 e Mercosul) investimento Nº ME e ME e Norte R$ ,54 2% 116 3% Nordeste R$ ,85 8% 307 8% Centro-Oeste R$ ,75 5% 229 6% Sudeste R$ ,53 53% % Sul R$ ,14 31% % TOTAL R$ ,81 100% %

24 23 6. INVESTIMENTO POR SETOR ECONÔMICO 6.1 Lei Complementar nº 123/2006 Neste item, analisou-se quais setores econômicos foram beneficiados com os investimentos federais e estaduais em CT&I destinados para ME e independente do critério adotado para definir micro e pequenas empresas. De acordo com o critério da LC nº 123/2006, verificou-se que o setor econômico que mais beneficiou as ME e com os recursos federais foi o Outros seguido da Siderurgia, Sistema Agroindustrial, Plásticos e Tecnologia da Informação e Comunicação, que receberem em torno de R$ 212, R$ 37, R$ 27, R$ 25 e R$ 24 milhões respectivamente. Por outro lado, os recursos estaduais beneficiaram o setor da Tecnologia da Informação e Comunicação seguido de Outros que receberam aproximadamente R$ 20 milhões e R$ 14 milhões respectivamente. Contudo, ao unificar os recursos federais e estaduais verificou-se que o setor que mais recebeu recursos foi Outros e Tecnologia da Informação e Comunicação recebendo valores em torno de R$ 226 milhões e R$ 44 milhões respectivamente (Ver Tabela 12). TABELA 12 - INVESTIMENTOS FEDERAIS E ESTADUAIS EM ME E POR SETOR ECONÔMICO (LC Nº 123/2006) SETOR ECONÔMICO - LC nº 123/2006 Federal C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Estaduais em C&I destinado a ME e - R$ Nº ME e Federais e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ % do total Nº ME e ME e do total Alimentos , ,87 0,08 4 0,11 Agronegócio , ,00 0,07 1 0,03 Apicultura , ,00 0,02 1 0,03 Aqüicultura e , ,00 0,02 1 0,03 pesca Artesanatos, , ,65 0,02 2 0,06 produtos e serviços ambientais Bens de capital , , ,21 2, ,37 Biodiesel , , ,07 0,07 4 0,11 Biomassa , ,00 0,20 3 0,09 Biotecnologia , ,43 1, ,91 Brinquedos , ,00 0,01 2 0,06 Carnes , ,00 0, ,48

25 24 SETOR ECONÔMICO - LC nº 123/2006 Federal C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Estaduais em C&I destinado a ME e - R$ Nº ME e Federais e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ % do total Nº ME e ME e do total Ciência, , ,00 1, ,41 tecnologia e inovação Complexo de , , ,38 1, ,51 serviços Complexo , ,00 1, ,16 automotivo Complexo de , , ,34 1, ,80 saúde Construção civil , ,00 4, ,85 Couro e , , ,75 0, ,48 calçados Eletroeletrônica , ,00 0,71 9 0,26 Eletrônica de , , ,00 0,21 8 0,23 consumo Engenharia , ,00 0,02 1 0,03 ambiental Engenharia de , ,50 0,05 1 0,03 alimentos Engenharia de , ,50 0,08 1 0,03 aqüicultura Fármacos , ,00 0,07 2 0,06 Gema e jóias , ,00 0,02 1 0,03 Higiene , ,00 0,32 8 0,23 Indústria , ,14 0,03 2 0,06 Indústria , ,00 0,08 2 0,06 aeronáutica Indústria de , ,46 1, ,77 transformação Indústria , ,00 0,08 4 0,11 marítima Leite e , ,90 0,02 2 0,06 derivados Madeira e , , ,91 2, ,49 móveis Mandioca , ,60 0,02 1 0,03 Meio ambiente , ,25 0,20 4 0,11 Mineração e , ,00 2, ,96 papel e celulose Minerais não , ,00 0,03 1 0,03 Metálicos Outros , , ,53 46, ,74 Perfumaria e , ,00 0,03 2 0,06 cosméticos Petróleo e gás ,80 4 0, ,80 0,08 4 0,11 Plásticos , , ,08 5, ,73 Pólo Cerâmico , ,13 0,04 2 0,06 Psicultura , ,00 0,02 1 0,03 Química , ,96 0,09 2 0,06 Siderurgia , ,00 7, ,82

26 25 SETOR ECONÔMICO - LC nº 123/2006 Federal C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Estaduais em C&I destinado a ME e - R$ Nº ME e Federais e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ % do total Nº ME e ME e do total Sistema , , ,26 5, ,79 agroindustrial Tecnologia da , , ,39 9, ,75 informação e comunicação Têxtil e , , ,32 1, ,76 Vestuário Turismo , ,60 0,04 2 0,06 ecológico TOTAL , , ,03 100, , MERCOSUL De acordo com o critério do MERCOSUL (excluído os da LC nº 123/2006) para classificar ME e, verificou-se que o setor econômico que mais se beneficiou com os recursos federais foi o Outros - Comércio e Serviços e Sistema Agroindustrial que recebeu em torno de R$ 119 milhões e R$ 52 milhões respectivamente. Enquanto os recursos estaduais beneficiaram o setor do Sistema agroindustrial seguido da Tecnologia da informação e comunicação que recebeu aproximadamente R$ 585 mil e R$ 472 mil respectivamente. Contudo, ao unificar os recursos federais e estaduais verificou-se que o setor que mais recebeu recursos foi o Outros - Comércio e Serviços e Sistema Agroindustrial no valor aproximado de R$ 119 milhões e R$ 52 milhões respectivamente (Ver Tabela 13). TABELA 13 - Investimentos federais e estaduais em ME e por setor econômico (MERCOSUL) SETOR ECONÔMICO - Mercosul (Excluída LC nº 123/2006) Federal C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Federais e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ % do total Bens de capital , ,30 4,2 79 5,1 Bioetanol , ,50 0,4 1 0,1 Brinquedos , ,00 0,1 2 0,1 Carnes , ,00 1,1 33 2,1 Complexo de serviços , , ,15 0,9 9 0,6 Complexo automotivo , ,72 1,6 36 2,3 Complexo de saúde , , ,95 1,1 17 1,1 Construção civil , ,00 7,0 96 6,2 Couro e calçados , ,00 0,7 12 0,8 Nº ME e ME e do total

27 SETOR ECONÔMICO - Mercosul (Excluída LC nº 123/2006) Federal C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ Nº ME e Federais e Estaduais em C&I destinado a ME e R$ % do total Eletrônica de consumo , , ,80 0,1 4 0,3 Higiene , ,79 0,5 6 0,4 Indústria de defesa , ,80 0,4 1 0,1 Indústria de , ,03 0,5 6 0,4 transformação Indústria marítima , ,00 0,3 2 0,1 Madeira e móveis , ,00 3,4 80 5,2 Mineração e papel e , ,00 7,5 68 4,4 celulose Outros , ,92 0,6 3 0,2 Outros - Agropecuária , ,00 0,2 5 0,3 Outros - Comércio e , ,1 serviços , ,00 Outros - Indústria , ,00 10, ,7 Outros - Infraestrutura , ,00 1,9 44 2,9 Petróleo e gás , , ,69 0,1 2 0,1 Plásticos , , ,96 8, ,6 Siderurgia , ,20 1,2 18 1,2 Sistema agroindustrial , , ,26 11, ,8 Tecnologia da , , ,61 5,2 37 2,4 informação e comunicação Têxtil e Vestuário , ,00 2,8 38 2,5 TOTAL , , ,68 100, ,0 Nº ME e 26 ME e do total Sendo assim, conclui-se que os investimentos federais por serem muito superiores aos investimentos estaduais, acabam direcionando quais as ME e por setor econômico que receberam mais recursos financeiros para investimentos em CT&I.

28 27 7. PREVISÃO DE INVESTIMENTO PARA 2010 As instituições de fomento, que preencheram o formulário, estimaram o investimento em CT&I (LC nº 123/2006) para o exercício financeiro de 2010 em torno de R$ 5,2 bilhões, para empresas de todos os portes, e de R$ 1,1 bilhões, para ME e (Ver Tabela 14 e 15). Este valor é maior do que o aplicado em As instituições federais investiram, em 2009, em torno de R$ 2,3 bilhões em CT&I para empresas de todos os portes, sendo que deste valor, R$ 425 milhões aproximadamente foram para ME e (critério LC nº 123/2006), conforme Tabela 1. Comparando com a previsão de investimento para 2010 ressalta-se que as instituições federais previram investir em torno de R$ 5,2 bilhões para empresas de todos os portes, ou seja, mais que o dobro do investido em 2009 e, nos casos da ME e a previsão de investimento é em torno de R$ 1,1 bilhão para empresas, ou seja, quase o triplo do investido em 2009, tendo uma média aproximada de R$ 175 mil por empresa, conforme Tabela 14. TABELA 14 - Previsão de investimentos federais para 2010 (LC nº 123/2006) Instituições de Fomento (federais) Previsão de investimento em CT&I (empresas de qualquer porte) As instituições estaduais investiram, em 2009, o total aproximado de R$ 67 milhões em CT&I, para empresas de todos os portes, sendo que deste valor, R$ 64 milhões aproximadamente foram para ME e (critério LC nº 123/2006), conforme Tabela 5. Comparando com a previsão de investimento para 2010 ressalta-se que as instituições estaduais previram investir em torno de R$ 152 milhões, para empresas de todos os portes, ou seja, mais do que o dobro investido em 2009 e, nos casos da ME e a previsão foi de investimento aproximadamente de R$ 118 milhões para 971 empresas, ou seja, quase o dobro do que o investido em A média da previsão de investimento em ME e é em torno de R$ 121 mil por empresa (Ver Tabela 15). Previsão de investimento em CT&I em ME e (LC 123/06) Nº ME e BNDES R$ ,00 R$ , FINEP R$ ,00 R$ , BNB R$ ,00 R$ ,00 20 TOTAL R$ ,00 R$ ,

29 28 TABELA 15 - PREVISÃO DE INVESTIMENTOS ESTADUAIS PARA 2010 (LC Nº 123/2006) Instituições de Fomento (estaduais) Previsão de investimento em CT&I Previsão de investimento em CT&I em ME e (LC 123/06) Nº ME e FUNCAP R$ ,00 R$ ,58 19 FAPERJ R$ ,00 R$ , FAPEG R$ ,00 R$ ,00 40 Fundação Araucária PR R$ ,00-0 FACEPE R$ ,00 R$ ,00 50 FAPESPA R$ ,42 R$ ,42 46 FAPESB R$ ,00 R$ ,00 25 SEDECT R$ ,92 R$ , SECITEC R$ ,00-80 FAPEMAT R$ ,00 R$ ,00 24 FAPES R$ ,00 R$ ,00 7 FAPEAM R$ ,31 R$ ,31 0 TOTAL R$ ,70 R$ ,20 971

30 29 8. CONCLUSÃO Em 2009, as instituições federais e estaduais aplicaram em torno aproximadamente R$ 2,3 bilhões em empresas de todos os portes, sendo que R$ 489 milhões foram destinados para ME e que equivale a 20% do total investido e em número de empresas corresponde a 65% do total de empresas atendidas (critério da LC nº 123/2006), de acordo com a Tabela 1. Ressalta-se, que considerando o critério MERCOSUL que engloba a LC nº 123/2006, o investimento foi de R$ 927 milhões nas linhas de apoio a inovação atendendo ME e, conforme Tabela 2. Seguindo o critério da LC nº 123/2006, as instituições federais investiram no total em torno de 426 milhões em ME e o que equivale a uma média de 179 mil por empresa, ou seja, disponibilizaram uma média maior do que as estaduais. As instituições estaduais investiram em torno de R$ 64 milhões em ME e o que equivale a média de R$ 56 mil por empresa. Com relação às instituições federais verificou-se que somente o BNDES alcançou a porcentagem imposta pela LC nº 123/2006 de 20 aplicação dos recursos de inovação à ME e, com 29%, conforme Tabela 3 e Figura 2. Em se tratando das instituições estaduais, todas atingiram a meta da LC nº 123/2006 de 20%. A maioria das FAPs investiu 100% e a porcentagem mínima apresentada pelas estaduais foi de 70%, de acordo Tabela 5. Com relação às regiões mais beneficiadas pelos investimentos federais e estaduais segundo o critério da LC nº 123/2006, conclui-se que o montante dos recursos federais foi destinado, em maior parte, para as regiões Sudeste e Sul, de acordo com a Tabela 7. Já o montante dos recursos estaduais foi destinado, em maior parte, para as regiões Nordeste e Sudeste, conforme Tabela 8. Na análise feita quanto ao setor econômico pela LC nº 123/2006, as instituições federais beneficiaram predominantemente os setores: Outros seguido da Siderurgia, Sistema Agroindustrial, Plásticos e Tecnologia da Informação e Comunicação. Já as instituições estaduais, investiram mais no setor da Tecnologia da Informação e Comunicação seguido de Outros. Contudo, ao unificar os

31 recursos federais e estaduais verificou-se que o setor que mais recebeu recursos foi o Outros, seguido da Tecnologia da Informação e Comunicação (ver Tabela 12). Por fim, quanto à previsão de investimento para 2010, as instituições federais previram investir em torno de R$ 1,1 bilhão para uma gama de ME ou (média aproximada de R$ 175 mil), conforme Tabela 14. Já as instituições estaduais previram investir em torno de R$ 118 milhões para 971 ME e (média aproximada de R$ 121 mil por empresa), de acordo com Tabela

32 31 9. RECOMENDAÇÕES Em paralelo aos esforços do MCT, o Comitê Executivo das Micro e Pequenas Empresas da Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP, em articulação com o Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, devem fazer gestão junto aos atores federais, estaduais e municipais, de forma a ampliar o universo das instituições que atendam as diretrizes do Art. 65 da Lei Complementar nº 123/2006. Em particular, existe a necessidade de atender ao Art. 66 da LC nº123/2006, que determina o envio no primeiro trimestre do ano subsequente, pelos órgãos congêneres ao Ministério da Ciência e Tecnologia, estaduais e municipais, de relatório circunstanciado anual retratando e avaliando os resultados obtidos e indicando as previsões de ações e metas para ampliação de sua participação no exercício seguinte. Para tanto é recomendado a inclusão de novos itens no formulário atual. Embora se tenha percebido um aumento significativo da quantidade de Instituições de Fomento que preencheram o formulário SPMP em relação ao ano anterior, é ciente que este quantitativo poderia ter sido maior. Verificou-se o não preenchimento por parte de algumas instituições de relevância no cenário nacional no nível federal (como BB, CEF, BASA, BRDE, CNPq e CAPES) e no estadual (Como FAPESP, FAPEMIG e FAPERGS), para tanto, serão tomadas medidas que otimizem o processo de divulgação do formulário e da necessidade de preenchimento por parte Instituições de Fomento (conforme previsto na LC nº 123/2006). Apesar de terem ocorrido algumas melhorias no formulário eletrônico, verificouse a necessidade de aperfeiçoá-lo ainda mais para o próximo ano.

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