Princípios Básicos. Comparativo de Sistemas Construtivos. Índice da Atividade. Vantagens

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1 Princípios Básicos índice Princípios Básicos Comparativo de Sistemas Construtivos Em toda e qualquer obra uma série de fatores Índice da Atividade devem ser analisados para se escolher o sistema construtivo que melhor se adapte à necessidade do projeto, do Construção local, orçamento a Seco e prazo de execução. 10 O sistema de construção a seco apresenta uma série de vantagens comparando-se à construção tradicional. Conheça melhor os benefícios no resumo abaixo: Comparativo de Sistemas Construtivos 11 Alvenaria x Construção a seco Normatização 12 Conceito de Princípios Básicos 15 Resistência à Umidade 16 Desempenho Térmico 17 Resistência Mecânica 18 Resistência ao Fogo 20 Performance Acústica Vantagens Redução do volume de material transportado vertical e horizontal. Redução de mão de obra e elevada produtividade. Flexibilidade de layout. Facilidade nas instalações prediais, evitando cortes e quebras, devido ao espaço livre entre placas disponíveis para tubulações e eletrodutos. Menor espessura de paredes com ganho de área útil. Mínimo desperdício e retrabalho. Redução de peso, tornando a construção mais leve com alívio às estruturas. 11

2 Construção a Seco Construção a Seco É uma tecnologia construtiva em que sua execução no canteiro de obras ocorre sem a utilização de água como insumos. Trata-se de um sistema pré-fabricado em placas e perfis metálicos leves que são parafusados e tratados com massas e outros acessórios para o tratamento de juntas e arestas. Quando designado como steel frame, é autoportante ou estrutural e configura o volume da edificação delimitando os fechamentos externos. Já o drywall é o sistema empregado no interior da edificação, em forros, revestimentos e paredes não estruturais, em ambientes secos ou úmidos. Ao utilizar essa tecnologia o canteiro torna-se mais limpo, pois se elimina o volume de resíduos típico dos processos tradicionais. Outra forte característica marcante é a velocidade e rapidez de execução abreviando-se de forma radical o cronograma da obra. Sistemas Placostil O sistema de construção a seco da Placo do Brasil está subdividido em três grandes atividades: Wall paredes Lining revestimento Ceiling forro Constituídos por placas de gesso, perfis metálicos galvanizados, parafusos especiais, massas, fitas entre outros acessórios, o sistema cumpre todas as normas técnicas brasileiras aplicáveis. O Sistema Placostil pode ser utilizado em obras novas ou reformas residenciais, corporativas, comerciais, entre outras. Tudo com excelente desempenho acústico, mecânico, resistência a umidade e ao fogo. Sempre com a assinatura Plado do Brasil

3 Princípios Básicos Comparativo de Sistemas Construtivos Em toda e qualquer obra uma série de fatores devem ser analisados para se escolher o sistema construtivo que melhor se adapte à necessidade do projeto, do local, orçamento e prazo de execução. O sistema de construção a seco apresenta uma série de vantagens comparando-se à construção tradicional. Conheça melhor os benefícios no resumo abaixo: Alvenaria x Construção a seco Vantagens 1 Redução do volume de material transportado e quebras, devido ao espaço livre entre placas vertical e horizontal. disponíveis para tubulações e eletrodutos. 2 Redução de mão de obra e elevada produtividade. 5 Menor espessura de paredes com ganho de área útil. 3 Flexibilidade de layout. 6 Mínimo desperdício e retrabalho. 4 Facilidade nas instalações prediais, evitando cortes 7 Redução de peso, tornando a construção mais leve com alívio às estruturas. 11

4 Construção a Seco Normatização Construção a Seco A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma associação civil sem fins lucrativos, com finalidade de prover a sociedade brasileira de conhecimento sistematizado, por meio de documentos normativos, que permita a produção, a comercialização e uso de bens e serviços, seguros, de forma competitiva e sustentável nos mercados interno e externo, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico, proteção do meio ambiente e defesa do consumidor. O Foro Nacional de Normalização, a ABNT é responsável no País pela elaboração das Normas Brasileiras (NBR), por meio de seus Comitês Brasileiros (CB) ou de Organismos de Normalização Setorial (ONS) por ela credenciados. Normatização do Sistema Drywall O drywall destaca-se entre os diversos sistemas construtivos existentes, pelo atendimento pleno das Normas de Produto, as Normas de Projeto e Procedimento Executivo para Montagem, e ainda, da recente Norma de Desempenho NBR , para edificações Habitacionais, em vigor desde 19 de julho de Pela Associação Brasileira do Drywall, o sistema construtivo a seco é representado, acompanhado e atendido quanto às naturais demandas de um setor, seja de natureza técnica e fiscal, principalmente. Norma de Produto Chapas de gesso para drywall 1 - Requisitos e 2 - Métodos de ensaio Perfis de aço para sistemas construtívos em chapas de gesso para drywall Norma de Projeto e Procedimento Executivo para montagem NBR Requisitos para sistemas usados como paredes NBR Requisitos para sistemas usados como forros NBR Requisitos para sistemas usados como revestimentos Estabelece requisitos mínimos de montagem de paredes, forros e revestimentos. Norma de Desempenho NBR Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais, segurança e conforto para usuários de imóveis. Estabelece requisitos mínimos de desempenho, vida útil e de garantia para os sistemas que compõem os edifícios

5 Construção a Seco índice Princípios Básicos Norma de Desempenho NBR : Sistema Placostil Atende aos Aspectos da Norma Varanda Varanda Varanda Banho Dormitório Hall / social Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), no caso de pelo menos um dos ambientes ser dormitório Sala estar / jantar Cozinha Hall / serviço Sala estar / jantar Circulação Sala estar / jantar Cozinha Salão de jogos Lavabo Home office Área de serviço Banho Dormitório Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e escadaria nos pavimentos Parede cega de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas comuns de trânsito eventual, tais como corredores e escadaria dos pavimentos. Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, tais como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas. Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou a norma NBR Edificações Habitacionais - Desempenho, com o objetivo de fornecer aos usuários garantia de qualidade das edificações residenciais a partir da definição de requisitos mínimos que devem ser atendidos pela unidade habitacional e suas áreas comuns. A norma estipula parâmetros de desempenho que devem ser considerados em todo o processo da obra - seu atendimento deverá gerar alterações no modo de atuação de todo o segmento da construção civil. A especificação de materiais e sistemas será baseada no desempenho exigido durante a vida útil da construção e visa a proteger o usuário final, dentro do tempo de utilização mínimo definido pelas normas vigentes, ou de maneira mais particular, pelo usuário ou projetista. Os compradores dos imóveis deverão se certificar de que os produtos especificados nos memoriais descritivos de venda correspondem aos requisitos mínimos de desempenho. Os construtores, por sua vez, deverão fornecer o Manual de Uso e Manutenção correto das edificações. O foco da norma está nas exigências de desempenho dos sistemas, em favor do usuário, como seu comportamento em uso e não na prescrição de como ou quais sistemas ou materiais são utilizados. O desempenho do edifício pode ser classificado como: mínimo, intermediário e superior, e deve ser definido já na fase de projeto. A abordagem explora conceitos que muitas vezes não são considerados em normas específicas definindo, por exemplo, durabilidade dos sistemas, capacidade de manutenção do edifício e conforto tátil e antropodinâmico de usuários. A norma é dividida em seis partes, que tratam respectivamente de requisitos gerais, estrutura, pisos, vedações verticais, cobertura e sistemas hidráulicos. Também permeiam a norma definições voltadas ao conforto térmico, acústico, resistência mecânica, proteção ao fogo, estanqueidade e ciclo de vida da edificação. A Norma abrange todo o ciclo de vida da edificação - da concepção até o usuário final. No desenho acima, apresentamos alguns exemplos de paredes internas onde o drywall pode ser utilizado e seus respectivos desempenhos. 13

6 01 14

7 Princípios Básicos índice Princípios Básicos Orientações Gerais O diferencial do sistema construtivo Placostil é seu desempenho, temos a solução adequada para cada tipo de projeto. Nosso objetivo nesta seção é, prover para os profissionais da construção civil os conceitos básicos, quanto ao desempenho do sistema. Facilidade de instalação Sistema que possibilita facilidade e rapidez na instalação. Qualidade de ar A Placo firma seu compromisso com a qualidade do ar do ambiente na construção civil, e desenvolveu a tecnologia Activ Air, posicionada para redução do COV (Composto Orgânicos Volátil). Resistência à Umidade Sistema que possue um desempenho maior quanto a resistência a umidade (ver na página 16), como escolher o sistema construtivo adequado para sua necessidade. Desempenho Térmico Contribui para o isolamento térmico do ambiente, evitando o desperdício de calor. Ver página 17 Resistência Mecânica Sistemas adaptáveis a diferentes tipos de estruturas, tais como: aço, madeira ou concreto, que podem atingir grandes alturas. Ver página 18 Resistência ao Fogo O sistema construtivo Placostil atende a IT n 08 do Corpo de Bombeiros, possuímos um portfólio de produtos que possibilitam a prevenir ou retardar a propagação do fogo, limitando as suas consequências. Ver página 20 Performance Acústica Conforme indica a norma ABNT NBR Níveis de ruído para conforto acústico, todo o projeto ser concebido, de tal forma que os elementos construtivos que compõem este ambiente, cumpram os requisitos necessários de isolamento e acondicionamento acústico. O Sistema Placostil dispõe de inúmeras soluções para atender os requisitos normativos. Ver conceitos na página 23 15

8 Resistência à Umidade Conceitos Básicos A placa resistente a umidade (RU) é a única indicada para áreas úmidas. Quando adequadamente instaladas, permitem sistemas construtivos com média a forte higrometria. De acordo com as condições de umidade que serão submetidos, os sistemas construtivos com placa de gesso laminado podem ser classificados em: ambientes com umidade escassa; ambientes com umidade média; ambientes com umidade forte; ambientes com umidade muito forte. De maneira geral, deve-se especificar a placa resistente a umidade (RU) em todos os ambientes onde houver a instalação de cerâmicas. Veja na página 37 detalhes construtivos a serem considerados para a correta execução deste sistema construtivo. Classificação Descrição Exemplos Placa recomendada Umidade escassa Existe presença de água somente para as ações referentes à limpeza, ou seja, por tempo limitado e de forma intermitente, mas nunca água em abundância ou projetada. Limpeza de residências, hotéis, hospitais, entre outros Placas: ST, RF Umidade média Existe presença de água somente para as ações referentes à limpeza e/ou manutenção, ou seja, por tempo limitado e de forma intermitente, mas nunca água em abundância ou projetada. Há, de forma esporádica, vapor de água. Cozinhas, lavanderias, banheiros, entre outros Placa RU Forte umidade Presença de água projetada a baixa pressão (inferior a 60 atmosferas) ou em forma de vapor, por tempo limitado e de forma intermitente, mas durante períodos mais longos do que no caso anterior. Instalações sanitárias coletivas e cozinhas coletivas. Placa RU 01 16

9 Desempenho Térmico índice Princípios Básicos Conceitos Básicos Calor: É uma forma de se transmitir energia de uma parte para outra em virtude da diferença de temperatura entre os ambientes. Unidades e equivalências: 1kcal = 1000cal. 1cal = 4,1855J. A unidade de potência do Sistema Internacional de Unidades é watt, representado pelo símbolo W. 1 W = 1 Joule/s. Joule é a unidade de medida da energia, ou seja, a energia produzida em 1 segundo de ampère. Um joule corresponde à aplicação de uma força de um newton. O joule é igual a um watt por segundo. Condutividade térmica: É a quantidade de calor (kcal) que passa em uma hora em um material por meio de 1m² de superfície e com uma espessura de 1m. Sua unidade de medida é : watt por metro kelvin -W/mk. Sendo assim, materiais com alta condutividade térmica conduzem energia térmica de maneira mais rápida e de baixa condutividade térmica, oferecem isolamento térmico. 1m² 1m. Resistividade térmica: Resistência térmica interna: Resistência térmica total: É o valor inverso da condutividade É a resistividade térmica por espessura do produto A condutividade térmica do Sistema Placostil é determinada pela soma da resistência térmica de cada uma das camadas que compõem o sistema. Para o cálculo de condutividade térmica do sistema drywall, utilizar os seguintes valores: Produto Placa de gesso 0,25 Placoglass 50 0,042 Placoglass 75 0,042 Placoglass 100 0,042 W/mk 17

10 Resistência Mecânica Conceitos Básicos A altura máxima das paredes Placostil para grandes alturas é função de: Momento de inércia da estrutura metálica Seção do perfil metálico Distância entre o centro de gravidade do perfil e o eixo de simetria da parede Separação entre o eixo dos montantes (modulação) Tipo de montagem da estrutura dos montantes: simples em C ou em dupla em H Número e espessura das placas de gesso que são fixadas na estrutura metálica Somente a correta combinação dos produtos Placo que constituem as paredes Placostil garantem o cumprimento do desempenho técnico esperado. Para o cálculo das alturas, aplica-se a seguinte fórmula: Em função da disposição dos montantes e do número de placas de gesso que se fixam a cada lado da estrutura metálica, se obtém as seguintes configurações possíveis para paredes de grandes alturas: Montante simples em C : Dupla estrutura ligada - DEL Uma placa em cada lado da parede Montante simples em C : Dupla estrutura ligada - DEL Duas placas em cada lado da parede H 0 Valor da altura de referência em metros. I Momento de inércia dos montantes expressado em mm 4. S Área dos montantes em mm 2. Montante duplo em H : Dupla estrutura ligada - DEL Uma placa em cada lado da parede d N l 0 e a Distância entre os eixos da parede e o eixo dos montantes. Como máximo será o dobro da largura do montante. Número de montantes: 2 em montagem em C e 4 para montagem em H. Fator inércia, em função da distância entre os montantes: 1 para 600mm e 1,5 para 400mm. Momento de inércia dos montantes de referência m-48 em mm 4. Espessura da parede. Largura da câmara interior da parede. Montante duplo em H : Dupla estrutura ligada - DEL Duas placas em cada lado da parede 01 18

11 Resistência Mecânica índice Princípios Básicos Os valores de H variam em função da espessura de todas as placas de gesso por cada face da parede. Momentos de inércia e seções dos perfis Placo Montante S(cm 2 ) l x (cm 4 ) 48 0,652 2, ,762 5, ,862 8,86 Valores de referência H 0 Espessura (mm) H 0 (m) 12,5 < e < 18 2,55 18 < e < 25 2,85 25 < e < 30,5 3,05 30,5 < e <36 3,25 >36 3,40 Com os momentos de inércia dos montantes Placo se obtém as alturas máximas seguintes: Alturas máximas (m) permitidas para paredes com montantes simples C ou montantes duplos H. Uma placa em cada face de 12,5 ou 15mm de espessura. Altura Máxima (m) e(mm) Montante d(mm) a(mm) Montante em C Montante em H 2 x BR 12,5 1 x BR 15 2 x BR 15 E =600mm E = 400mm E =600mm E = 400mm ,20 9,05 9,75 10, ,40 11,50 12,35 13, ,25 13,55 14,55 15, ,10 14,45 15,00 15, ,00 15,00 15,00 15, ,00 15,00 15,00 15,00 d - Distância entre os eixos da parede e o eixo dos montantes. Como máximo será o dobro da largura do montante. e - Espessura da parede. a - Largura da câmara interior da parede. Independente dos valores que se obtém na aplicação da fórmula aqui indicada, por razões de segurança as paredes em drywall se limitam à altura máxima de 15m. Admite-se que, numa divisória simples 72/48, sobre a qual se aplica uma pressão de 20daN/m², a flecha máxima admissível não deverá ser superior a 5mm. Os valores das alturas máximas indicados acima são válidos para sistemas de placas de gesso executados com perfis metálicos Placo. 19

12 Resistência ao Fogo Conceitos Básicos É importante que o tempo de resistência ao fogo seja especificado na concepção de um edifício. Os elementos individuais de construção devem ser especificados a fim de impedir ou diminuir a propagação do fogo. Quando falamos de proteção contra incêndios, podemos classificar em proteção passiva e ativa. As proteções passivas são geralmente embutidas à estrutura, de tal modo que a construção pode suportar o fogo por um determinado período. Sua finalidade é proteger a estrutura e a vida das pessoas dentro deste ambiente em uma situação de incêndio, reduzindo ou prevenindo a propagação do fogo para a área interna ou externa, mantendo a estabilidade do edifício e possibilitando o acesso do Corpo de Bombeiros e a segurança dos ocupantes no momento em que for necessário a fuga. As proteções ativas são projetadas para agir quando o incêndio toma uma proporção que inclui a ativação de alarmes, sprinkles, iluminação de emergência e saída de fumaça pelo sistema. Em todo o mundo existem legislações de segurança ao fogo exigindo a implantação de barreiras de proteção passiva, ou seja, produtos que evitem o colapso estrutural e o rápido alastramento do fogo e da fumaça em uma situação de incêndio, garantindo tempo suficiente para evacuação do local. O Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo tem disponível a Instrução Técnica, nº 10 - Instrução Técnica - Materiais de Revestimento e Acabamento, que trata da classificação ao fogo dos produtos utilizados na construção civil: Classe do Produto ISO 1182 Índice de Segurança NBR 9442 ASTM E 662 I Incombustível II III IV V A Ip 25 Dm 450 Combustível B Ip 25 Dm > 450 A 25 < Ip 75 Dm 450 Combustível B 25 < Ip 75 Dm > 450 A 75 < Ip 150 Dm 450 Combustível B 75 < Ip 150 Dm > 450 A 150 < Ip 400 Dm 450 Combustível B 150 < Ip 400 Dm > 450 VI Combustível Ip > 400 Ip - Índice de propagação de chama Dm - Densidade específica ótica máxima 01 20

13 Resistência ao Fogo índice Princípios Básicos A comprovação do TRRF (Tempo Requerido de Resistência ao Fogo) de um sistema, pode ser obtida por: a. Ensaio de resistência ao fogo em laboratórios reconhecidos; b. Tabelas elaboradas a partir de resultados obtidos em ensaios de resistência ao fogo; c. Modelos matemáticos (analíticos) normatizados ou internacionalmente reconhecidos. A Placo oferece ao mercado soluções construtivas comprovadas, dentro do exigido pelo Corpo de Bombeiros. O gesso, quando submetido ao calor extremo, apresenta elevada resistência, liberando apenas vapor de água que abranda o ritmo de queima. As placas de gesso são classificadas como Classe II - A. Reação ao fogo: É o comportamento do produto em um caso de incêndio. É avaliada a contribuição do produto individualmente conforme classificação na tabela da página 20. Resistência ao fogo: É o comportamento de um sistema construtivo, por um determinado período de tempo, sobre a ação do fogo. Avaliam-se os seguintes critérios: Integridade (evitar o colapso do sistema); Capacidade de carga do sistema (fornecer estabilidade ao edifício); Isolamento (manter uma temperatura mais baixa do lado exposto). O objetivo é limitar a propagação do fogo de um espaço para o outro e evitar que a estrutura entre em colapso. É importante que apenas os produtos recomendados que atendam o TRRF requerido sejam utilizados. Propagação do incêndio dentro de um edifício Compartimentação A compartimentação ajuda a prevenir a propagação do fogo rapidamente dentro de um edifício e/ou a um local adjacente. Por reduzir o risco da propagação do fogo, contribui para a evacuação e a ação dos bombeiros no combate ao incêndio. A quantidade de compartimentação irá variar de acordo com o tamanho e a ocupação do edifício. A necessidade e grau de subdivisão dependerão de uma avaliação de fatores, como: Segurança de vida; Complexidade da construção; Riscos; TRRF necessário. A avaliação pode indicar que as medidas de compartimentação precisam ser especificadas sob a forma de barreiras de cavidade, inibindo a propagação das chamas e da fumaça dentro de espaços horizontais e verticais fechados. Compartimentação Instalações hidráulicas e elétricas Os sistemas devem ser especificados e construídos para minimizar a propagação do fogo ou proteger o sistema contra o mesmo. Portanto, todos os componentes de um sistema construtivo devem ser avaliados, tais como: instalações elétricas, tubos ou dutos que passam internamente. O sistema construtivo drywall precisa ser contemplado quanto à resistência ao fogo. 21

14 Resistência ao Fogo Resistência ao fogo dos produtos Placo A Placo determina a resistência ao fogo de seus sistemas construtivos, conforme a legislação brasileira e normas vigentes (ITN 10 do Corpo de Bombeiros e ABNT NBR: :2009). Somente o uso de todos produtos Placo garante o desempenho do sistema ao fogo. Sistema Placostil 01 22

15 Performance Acústica índice Princípios Básicos Conceitos Básicos Som é uma onda longitudinal que se propaga por um meio elástico. O ruído é um som indesejável transmitido via áerea ou estrutural. O isolamento acústico é a única solução para se obter um conforto acústico. Nível de pressão Pressão atmosférica variável Tempo Som Parâmetros do som Comprimento de onda: É a distância percorrida pela onda sonora, segundo um ciclo completo de pressão/depressão. É representado pela letra grega lambda ( λ ). Amplitude da onda sonora: É a pressão máxima de uma onda (positiva ou negativa). Basicamente, uma fonte sonora emite vibrações que se transmitem por meio de ondas e se propagam por meios materiais (sólidos, líquidos ou gases). Em uma residência, as ondas sonoras emitidas pela fonte (voz humana, rádio alto, instrumento musical entre outros) ocasionam a vibração do ar em circulação. Esta vibração transmite sua energia quando atinge uma parede. Ao vibrar, a parede transmite o som recebido em uma das faces e esta situação ocorre sucessivamente através das demais paredes, janelas, portas e qualquer objeto que faz parte deste ambiente. A onda sonora se propaga praticamente por qualquer material (ar, vidro, madeira, água, pedra entre outros) perdendo a sua energia (pressão sonora), à medida que isso acontece. Comprimento da onda Amplitude Comprimento da onda Amplitude Frequência: Número de ciclos por unidade e tempo. Uma unidade de frequência de onda é um hertz (Hz). 23

16 Performance Acústica Exemplos de frequência e comprimento de onda: Frequência em Hz Comprimento de onda em metro 100 3, , , , ,09 Nível de pressão sonora (Lp) É a forma de medida da energia sonora emitida por uma fonte de ruído, expressa em decibéis ou dba. O ouvido humano tem um amplo range de percepção: entre 20 μpa (umbral de audição) até 100 μpa (umbral de dor). A unidade de medida da pressão sonora em acústica é decibéis (db), obtida com o uso de logarítmo (base 10) db I/I Exemplo - Classificação das ondas sonoras quanto à frequência: Relação entre pressão acústica N/m² e db: Exemplos L (N/m²) L0 l/l0 Log Log x 10 Infrassons Abaixo de 20Hz Não perceptíveis ao ouvido humano Baixas frequências De 20 a 200Hz Sons graves Médias frequências De 200 a 2.000Hz Sons médios Veículos pesados Máquina de lavar db db Altas frequências Ultrassons De a Hz Sons agudos Acima de Hz Não perceptíveis ao ouvido humano Velocidade do som: distância que propaga uma onda sonora, em segundos. A velocidade do som depende do seu meio de propagação (sólido, líquido ou gasoso), geralmente a velocidade do som é maior nos líquidos. Meio de propagação do som Ar 345 Água 1500 Aço 5000 M/s Pressão sonora Determina o grau de potência de uma onda sonora. A unidade de medida da pressão sonora é em pascal (Pa) ou newtons por metro quadrado. Orador em conferência Conversação telefônica db 0, , db Voz 0, db Computador 0, db Umbral de audição 0, db Devido à base logarítmica, decibéis não podem somar aritmeticamente. Para realizar esta operação temos que usar a forma logarítmica, que segue: Exemplos: Soma x 30 db + 35 db 36,19 db Li/10 TOTAL 25 db + 25 db 28 db 01 24

17 Performance Acústica índice Princípios Básicos Campo audível O ouvido humano tem limitações relacionadas a pressão de emissão sonora em db e a frequência em Hz, conforme segue: Escala em db Música Limiar Limiar da dor Voz Risco de danos K 2K 5K 10K 20K Hz Limiar de audição 0 db Limiar de dor: 120 db Veículo em movimento Conversação normal Percepção do som Limiar da Dor Altamente lesivo Lesivo Incomodo Quieto Repousantes Nível do som (db) Ex.: Avião à jato Ex.: Concerto musical/ motosserra Ex.: Caminhão pesado Ex.: Quarto/Biblioteca Ex.: Respiração humana/ Brisa na floresta 0 Frequências em oitava A frequência auditiva se separa em banda de oitava, normatizada pela ISO 266, onde cada banda específica é representada por sua escala que segue: 63 Hz 125 Hz 250 Hz 500 Hz 1 khz 2 khz 4 khz 8 khz 16 khz De um ponto de vista musical, um terço de oitava equivale a quatro semitons. Devido a sua aproximação com a forma de percepção humana, são utilizados um terço de oitava para um estudo acústico, conforme seguem: Oitava /3 de Oitava Os materiais de construção usualmente são ensaiados para as bandas de oitava de 125, 250, 500, 1000, 2000 e 4000Hz. Reverberação É a permanência ou persistência do som em um ambiente fechado após a fonte ter sido cessada. O tempo de reverberação é definido como o tempo em segundos necessário para que o nível de pressão sonora decaia. Fórmula Sabine: T = 0,163 x V/A T = Tempo de reverbação[s] V = volume da sala [m³] A = Absorção [m²] 25

18 Performance Acústica 60 db Lp em db Ruído de fundo Tempo em segundos Nível de pressão sonora Tr Interrupção da transmissão Inteligibilidade da palavra Para todas as reflexões que chegam dentro dos 60ms (milissegundos), desde a chegada do som direto, o cérebro humano diferencia e processa como um só som de um nível mais elevado. Quando o tempo de reflexão é superior a 60ms, produz um eco que o ouvido é capaz de discenir entre os sons defasados e o tempo, produzindo uma perturbação de compreensão oratória. Pressão sonora Pressão sonora Medição objetiva Tempo (ms) Medição objetiva Tempo (ms) Impressão subjetiva Impressão subjetiva A compreensão de uma mensagem oral depende fundamentalmente da percepção de suas consoantes. NRC - Noise Reduction Index É uma representação decimal da energia sonora absorvida por uma superfície quando esta é atingida e reflete uma onda sonora. É expresso em uma escala de zero a 1, na qual zero corresponde a um material perfeitamente reflexivo e 1 perfeitamente absorvente. Acústica Arquitetônica É a parte da acústica que trata a relação do som na construção civil. Divide-se em: Tratamento acústico Estudo para melhorar a qualidade acústica no interior dos ambientes. Isolamento acústico Estudo para a proteção frente aos ruídos e as vibrações, ou seja, é a capacidade dos produtos ou sistemas construtivos de formarem uma barreira, reduzindo a transmissão do som de um ambiente para os demais ambientes. Reflexão sonora A reflexão de som por superfícies é extremamente importante em auditórios e recintos em que uma boa audibilidade seja necessária. Por outro lado, onde quisermos atenuar o ruído e controlar o espalhamento do som, deveremos tratar as superfícies de tal modo que reduzam a energia sonora refletida. Isto quer dizer que, a parte da onda que não for absorvida ou transmitida, é refletida de volta para o ambiente. Absorção sonora Trata do fenômeno que minimiza a reflexão das ondas sonoras num mesmo ambiente. Ou seja, diminui ou elimina o nível de reverberação (que é uma variação do eco) num mesmo ambiente. Nestes casos se deseja, além de diminuir os níveis de pressão sonora do ambiente, melhorar o nível de inteligibilidade. O coeficiente de absorção sonora é obtido para cada banda de oitava em Hz fornecendo um valor individual para cada frequência. Tipos: Reflexivos (0,1 > a ³ 0,01): Superfícies lisas, porcelanatos, cerâmicas, vidros, etc. Materiais medianamente absorventes (0,5 < α < 0,1): Móveis, tecidos. Materiais absorvedores α > 0,5: Lã de vidro, bafles

19 Performance Acústica índice Princípios Básicos Comportamento acústico de uma parede: Ei Er Ea Et Ei - Energia incidente Ea - Energia absorvida Et - Energia transmitida Er - Energia refletida Revestimentos Placo Os revestimentos Placo contribuem com menos peso, espaço e com o isolamento a ruído aéreo, além da capacidade de absorção sonora através das placas perfuradas. Forros Placo Comparados com os sistemas tradicionais, forros proporcionam maior isolamento acústico. Em alguns ambientes, acondicionam o tempo de reverberação, combinando uma estética agradável com suas placas perfuradas Rigitone e Gyptone. Uma parte da pressão sonora (Ei) que incide sobre uma parede é absorvida pela mesma, outra é refletida e outra parte é transmitida para o outro lado da superfície exposta, de tal maneira que: Ei= Ea + Er + Et Paredes Placo O comportamento de uma parede de drywall é o sistema massa-mola-massa, cujos resultados são superiores aos sistemas tradicionais. A placa de drywall amortece e absorve a maior parte da onda sonora (massa), quebrando sua intensidade (mola) com a outra placa de gesso (massa). Essa perda de intensidade da energia resulta em um aumento do isolamento sonoro. d Nomenclatura L: Nível médio de pressão sonora de um ambiente (db) L A : Nível médio de pressão sonora, ponderado A, em um ambiente (dba) L p : Nível sonoro no campo reverberante R w : Índice de redução acústica (db) R A : Índice de redução acústica ponderado A (dba) R : Índice de redução acústica de um elemento construtivo, medido em campo (db) R w : Índice de redução acústica aparente (db) R A : Índice global de redução acústica aparente ponderado A (dba) D nt,w : Diferença normalizada de nível ponderada D nt,a : Diferença normalizada de nível ponderada em A D 2m : Diferença entre o nível de pressão sonora médio, a 2m da fachada L m : Nível de pressão de ruído de impactos α: Coeficiente de absorção sonora α w : Coeficiente de absorção sonora ponderada NRC: Coeficiente de redução de ruído T: Tempo de reverberação de um ambiente (em segundos) 27

20 28 índice

21 Sistema Placostil O Sistema Placostil é uma técnica construtiva inovadora que proporciona construções leves, rápidas e limpas. A produtividade em sua montagem, a flexibilidade, a estética e os desempenhos mecânico, acústico e térmico se tornam seus principais diferenciais. O Sistema Placostil com suas soluções para paredes, revestimentos e forros, é auditado e credenciado pelo Programa Setorial de Qualidade dos Componentes para Sistemas Construtivos em Placas de Gesso para drywall PBQP-H, do Ministério das Cidades do Governo Federal, que controla a conformidade dos componentes do sistema drywall, por relatórios setoriais. Por meio do uso integral do Sistema Placostil, fica garantido pela fábrica o desempenho dos componentes e do sistema de paredes e forros, conforme normas técnicas vigentes, desde que executados de acordo com as instruções da Placo do Brasil. Esta garantia está assegurada somente com a correta especificação, armazenamento, instalação, uso, manutenção do sistema e comprovação em nota fiscal de compra e venda dos componentes do sistema integral Placo. Para qualquer esclarecimento adicional, procure seu representante comercial, ou em nosso site. 29

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