Análise do nível de atividade física de universitários: Uma revisão da literatura

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1 1372 Análise do nível de atividade física de universitários: Uma revisão da literatura Analysis of the level of physical activity of university students: A review of the literature Análisis del nivel de actividad física de universitarios: Una revisión de la literatura Larruama Priscylla Fernandes de Vasconcelos 1 *, Erika Epaminondas de Sousa 1, Rhayany Cristina Medeiros Nunes Nóbrega 1, Fernanda Alves Monteiro 1 Debora Gomes de Sousa Araújo 1, Francisca Mamede Leite 1. RESUMO Objetivo: Avaliar como encontra-se o nível de atividade física dos universitários, assim como o estado nutricional geral e fatores associados, observando possível relação. Métodos: Tratou-se de uma revisão bibliográfica, de caráter descritivo e abordagem qualitativa dos dados, em que seu processo de formulação se deu através de buscas por literaturas científicas, através de sites de iniciação científica. Resultados: Foram analisados 20 artigos científicos dos últimos doze anos, onde se observou alto grau de sedentarismo por parte dos universitários, em que aqueles da área da saúde obtiveram melhores resultados relativos ao nível de atividade física. O fator tempo foi determinante para não adoção de hábitos saudáveis por grande parte dos estudantes universitários, além disso, foi observado elevados níveis de sobrepeso/obesidade no âmbito acadêmico. Conclusão: Concluiu-se, através dos achados da literatura, que grande parte dos universitários apresentam um alto grau de sedentarismo e sobrepeso/obesidade, onde é visível que tais características andam cada vez mais juntas, com grau exponencial de relação. Entretanto, é visível que são necessárias medidas preventivas que visem estimular a adoção dos universitários a prática regular de atividade física. Palavras chave: Atividade Física. Sedentarismo. Universitários. ABSTRACT Objective: To evaluate the level of physical activity among university students, as well as the general nutritional status and associated factors, observing a possible relationship. Methods: This was a bibliographical review, with a descriptive character and a qualitative approach to the data, in which its formulation process was carried out through searches for scientific literature, through scientific initiation sites. Results: Twenty scientific articles of the last twelve years were analyzed, where a high degree of sedentarism was observed by the university students, in which those in the health area obtained better results regarding the level of physical activity. The time factor was determinant for not adopting healthy habits by a large part of the university students, in addition, it was observed high levels of overweight / obesity in the academic scope. Conclusion: It was concluded, through the findings of the literature, that a large number of university students present a high degree of sedentary lifestyle and overweight / obesity, where it is clear that these characteristics are increasingly close together, with an exponential degree of relationship. However, it is clear that preventive measures are necessary to stimulate the adoption of university students to practice regular physical activity. Keywords: Physical Activity. Sedentary lifestyle. College students. 1 Faculdades Integradas de Patos (FIP), Patos PB, Brasil. DOI: /REAS243_2018 Recebido em: 3/2018 Aceito em: 4/2018 Publicado em: 5/2018

2 1373 RESUMEN Objetivo: Evaluar cómo se encuentra el nivel de actividad física de los universitarios, así como el estado nutricional general y factores asociados, observando posible relación. Métodos: Se trató de una revisión bibliográfica, de carácter descriptivo y abordaje cualitativo de los datos, en que su proceso de formulación se dio a través de búsquedas por literaturas científicas, a través de sitios de iniciación científica. Resultados: Se analizaron 20 artículos científicos de los últimos doce años, donde se observó alto grado de sedentarismo por parte de los universitarios, en que aquellos del área de la salud obtuvieron mejores resultados relativos al nivel de actividad física. El factor tiempo fue determinante para no adopción de hábitos saludables por gran parte de los estudiantes universitarios, además, se observaron altos niveles de sobrepeso / obesidad en el ámbito académico. Conclusión: Se concluyó, a través de los hallazgos de la literatura, que gran parte de los universitarios presentan un alto grado de sedentarismo y sobrepeso / obesidad, donde es visible que tales características andan cada vez más juntas, con grado exponencial de relación. Sin embargo, es visible que son necesarias medidas preventivas que apunten a estimular la adopción de los universitarios a la práctica regular de actividad física. Palabras clave: Actividad física. Estilo de vida sedentario. Universidad. INTRODUÇÃO A atividade física é o gasto energético, resultante de movimentos corporais ocasionados pela musculatura esquelética, que produz um gasto energético acima dos níveis basais (SIMS et al., 2009; RIBEIRO et al., 2012). O exercício físico, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é uma subcategoria da atividade física, de forma planejada, repetitiva e estruturada e tem o intuito de melhorar/manter os componentes do condicionamento físico (BRASIL, 2014). Na concepção de Gualano e Tinucci (2011) a inserção da atividade física no cotidiano dos indivíduos é de extrema importância na função fisiológica do organismo. Para estes, o indivíduo que não pratica atividade física não pode ser considerado uma pessoa saudável. A inatividade física propicia aos indivíduos diversos prejuízos a saúde e ao corpo, tendo em vista que o sedentarismo é fator de risco e predisposição de diversas doenças tais como diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, obesidade, apneia do sono, entre outros (COSTA NETO et al., 2016). Entretanto, estar em atividade auxilia beneficamente a saúde e ao corpo, proporcionando uma maior qualidade de vida, evitando a depressão e proporcionando felicidade (CARVALHO, 2014). Souza et al. (2014) complementam atividade física regular e bons hábitos alimentares são os componentes principais relacionados aos aspectos positivos à saúde e que aliados, potencializam os efeitos benéficos da atividade física, reduzindo o risco do desenvolvimento das doenças citadas, sendo assim, indispensável para propiciar uma melhor qualidade de vida as pessoas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que um indivíduo adulto considerado ativo deve realizar 150 minutos de atividade física semanal, de intensidade moderada a intensa, com duração mínima de 10 minutos por sessão, para que haja benefícios à saúde cardiorrespiratória (BRASIL, 2014). O âmbito universitário é o espaço em que os estudantes aprendem, socializam, aproveitam o tempo, especialmente para o lazer (MELO et al., 2010; OLIVEIRA et al., 2014). Nesse período da vida, constituído na maioria das vezes por jovens estudantes universitários, de acordo com a ressalta de diversos pesquisadores, constata-se um estilo de vida cada vez mais sedentário (BRANDÃO et al., 2011). Pekmezovic et al. (2011) acreditam que os maus hábitos saudáveis dos acadêmicos pode se dar em consequência da diminuição do tempo livre para lazer e afazeres pessoais, propiciada pela jornada acadêmica, que faz com que diminua-se a probabilidade do aumento do nível de atividade física dos universitários. Diante do exposto e sabendo do aumento exponencial do sedentarismo e os malefícios oriundos a este, especialmente devido ao quadro atual da população brasileira, formada por um estilo de vida cada vez mais inadequado e observando as limitações e o estilo de vida da população universitária, constituída em sua

3 1374 maioria por jovens adultos, constituindo-se o futuro da população, objetivou-se avaliar como encontra-se o nível de atividade física destes, assim como o estado nutricional geral e fatores associados, observando possível relação. METODOLOGIA O estudo tratou-se de uma revisão bibliográfica, de caráter descritivo e abordagem qualitativa dos dados, em que seu processo de formulação se deu através de buscas por literaturas científicas, através de sites de iniciação científica, como no banco de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO), na Literatura Latino-americanas e do Caribe (LILACS), na base de dados do google acadêmico e em livros relacionados ao assunto, nas línguas portuguesa e inglesa, tendo como descritores: Atividade física, sedentarismo e universitários. Foram incluídos na pesquisa todos os artigos publicados nos últimos doze anos, dando preferência aos mais atuais, em língua portuguesa e inglesa, que apresentaram como objeto de estudo a temática central: Nível de atividade física e excluído todos os artigos que não iriam contribuir positivamente para a pesquisa e/ou não apresentaram a temática principal descrita. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com Cliff e Janssen (2011) comportamentos sedentários são aqueles que demandam abaixo de 1,5 MET s e são caracterizados por atividades que não exigem esforço físico, como assistir televisão, ficar na posição deitada ou sentada, ler, utilizar o computador, dentre outros. Atividades moderadas a fortes necessitam de um maior esforço físico que faça transpirar e utilize de 3 a 8 MET s, como pular, correr, jogar bola, entre outros. Um dos instrumentos mais utilizados para mensuração do nível de atividade física é o International Physical Activity Questionnaire IPAQ. A utilização deste questionário por diversos estudos epidemiológicos relacionados ao nível de atividade física de universitários brasileiros pode ser uma estratégia viável, porquanto este instrumento é uma proposta da Organização Mundial de Saúde (OMS) para padronização da aferição do grau da atividade física da população em todo o mundo (OLIVEIRA et al., 2014). É validado em 12 países, inclusive no Brasil, e estima o tempo gasto em atividades semanais de intensidade leve, moderada e vigorosa. É disponível na versão longa, curta e adaptada. O formato longo apresenta 27 questões divididas em quatro categorias (trabalho, transporte, atividades domésticas e lazer). A versão no formato curto apresenta sete questões com informações que estimam o tempo gasto também por semana em diferentes dimensões de atividade física, como caminhada, esforço físico, entre as atividades leves, moderadas e vigorosas (BENEDETTI et al., 2007; MAZO; BENEDETTI, 2010). Segundo Oliveira et al. (2014), a utilização do questionário IPAQ pode ser uma excelente estratégia para mensuração do nível de atividade física de universitários tendo em vista especialmente sua validação pela OMS para padronização de estudos epidemiológicos. No estudo realizado por Guedes et al. (2006), para avaliar a prática habitual de atividade física, onde foi utilizado para a realização da pesquisa o IPAQ, com informações contidas no banco de dados construído a partir do projeto de pesquisa Estilo de Vida de Acadêmicos dos Cursos de Educação Física e de Esporte da Universidade Estadual de Londrina, Paraná, observou-se que o grau de atividade física dos referidos estudantes é maior, quando comparados aos acadêmicos categorizados como sedentários e irregularmente ativos, que constitui 23,7 e 20%, respectivamente. Este quadro também é evidenciado no estudo de Rodrigues et al. (2008), onde segundo a classificação IPAQ, os universitários entrevistados eram, na maioria, ativos (51,1%), com uma proporção menor de sedentários. Fontes e Vianna (2009), ao comparar em seu estudo cursos de diferentes áreas de ensino, identificou maior grau de sedentarismo em cursos de áreas afins tais como Ciências Sociais e Ciências Humanas, em contrapartida, obtiveram-se menores índices relativos a prevalência do sedentarismo em cursos da área da

4 1375 saúde. Corroborando com tal estudo, Mielke et al. (2010) realizaram um estudo com universitários de diferentes áreas do conhecimento visando observar o grau de sedentarismo destes, utilizando como instrumento de pesquisa o questionário IPAQ, na qual identificaram que, quando comparado com os cursos de áreas afins, os universitários da área da saúde foram significativamente mais ativos. Em relação a prevalência do sedentarismo por sexo, os homens encontraram-se significativamente mais ativos que as mulheres. Quando observado a relação do aumento do grau de sedentarismo em relação ao período de estudo dos universitários, foi visto que os que estavam matriculados no período noturno obtiveram nível de atividade física baixo, quando comparado aos alunos matriculados no período diurno (FONTES; VIANNA, 2009). Em relação os principais fatores que levam os indivíduos a prática irregular de atividade física, Reichert et al. (2007) verificaram em seu estudo que o fator tempo é uma das grandes barreiras para tal. Dos indivíduos sedentários ou dos que não praticam atividade física de forma satisfatória, relatados na pesquisa de Salve (2008), os principais motivos para a não adoção de um estilo de vida ativo foram à falta de tempo, a extensa carga horária de estudo e a falta de prazer. No estudo realizado por Martins et al. (2010), o fator falta de tempo também foi a principal causa para o sedentarismo entre os universitários. Nele, 52% dos estudantes foram considerados sedentários (agrupando as categorias insuficientemente ativo e sedentário) corroborando com o estudo de Mendes Netto et al. (2012), em que as mulheres foram consideradas mais inativas que os homens, quanto à prática de atividade física, sendo este último estudo realizado através do questionário IPAQ, além disso, foi possível observar relação entre atividade física e qualidade de vida, uma vez que os universitários que apresentaram maiores níveis de atividade física, com maiores intensidades, obtiveram melhores escores de qualidade de vida tanto nos aspectos físicos quanto psicológicos. Em uma pesquisa envolvendo universitários do curso de educação física e fisioterapia, observou-se que o primeiro curso obteve melhores resultados relativos à conscientização da necessidade da prática regular de atividade física e alimentação saudável, quando comparado aos universitários de fisioterapia, onde estes um grau elevado de sedentarismo e alimentação inadequada, assim tais estudantes obtêm probabilidade mais elevada de terem problemas tais como Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e obesidade, especialmente devido ao sedentarismo (SOUZA et al., 2014). Na pesquisa realizada por Elias et al. (2008), observou-se que 84% da amostra encontrava-se acima do peso, e destes 43% eram sedentários, contra 19,5% fisicamente ativo, evidenciando a relação do sedentarismo com a obesidade e consequentemente com o aumento da massa gorda. Essa relação também foi evidenciada no estudo de Abbes et al. (2011), onde se percebe um risco aumentado de indivíduos obesos serem sedentários, assim como a relação entre a intensidade da inatividade física e os desvios metabólicos. Elias et al. (2008) ressaltam que os benefícios da atividade física em relação à prevenção e mudança de quadro da obesidade poderiam ser alcançados com um estilo de vida ativo e prática regular de atividade física, independente de qual seja, com baixa, moderada ou alta intensidade. Quanto ao perfil lipídico, eles ainda observaram que em indivíduos sedentários os valores de triglicerídeos são mais elevados e níveis HDL mais baixos, em relação aos indivíduos fisicamente ativos. Robespierre et al. (2006) observaram em seu estudo uma grande massa de indivíduos desperdiçando tempo com atividades sedentárias como assistir TV e com baixos níveis de atividade física, encontrando uma taxa elevada de sobrepeso/obesidade, especialmente com distribuição truncal da adiposidade. Aliando estas variáveis, obteve-se como resultado níveis mais elevados da Pressão Arterial, perfil lipídico de risco, com aumento principal do colesterol total, LDL e níveis abaixo do normal de HDL, aumentando o risco para desenvolvimento da aterosclerose. A RCQ, calculada através da divisão da Circunferência da Cintura (CC) pela Circunferncia do Quadril (CQ), fornece uma correlação da distribuição da gordura corporal e é um determinante de risco para doenças cardiovasculares e metabólicas, além de ser de simples aferição, capaz de diferenciar a obesidade

5 1376 com o acúmulo de gordura andróide (com concentração excessiva na região abdominal), da obesidade ginóide, com gordura localizada em maior quantidade nas partes periféricas (MUNIZ; BASTOS, 2010). Duarte (2007) complementa que a gordura andróíde é mais comum no sexo masculino e a ginóide, em mulheres. Em indivíduos com sobrepeso/obesidade, é necessário observar a localização do depósito de gordura corporal. A obesidade andróide (concentração excessiva na região abdominal) está relacionada com diversas disfunções metabólicas, como as doenças cardiovasculares (DCV), e doenças ateroscletóricas (SILVA, et al., 2006; SPÓSITO, et al., 2007). Os pacientes que apresentam a RCQ elevada (acima de 1,0 para homens e acima de 0,85 para mulheres) apresentam risco ainda maior para doenças como diabetes mellitus, coronariopatias, morte precoce, do que os que estão com o valor inferior ou igual aos de referência (DUARTE, 2007). Silva et al. (2011) afirmam que segundo recentes estudos, a prática regular de atividade física reduz significativamente esse quadro, com diminuição de cerca de 35% de risco de morte por DCV e cerca de 33% a mortalidade por todas as causas, sendo desta forma, indispensável para melhora de todo o quadro relacionado à saúde Os indivíduos da sociedade atual acreditam que universitários de cursos relativos à área da saúde são mais expostos a informações sobre o tema e sobre a importância de hábitos saudáveis para preserva-la, através de disciplinas especificas que abordam a promoção da saúde, os conceitos de educação em saúde e a necessidade de um estilo de vida fisicamente ativo, por isso, em geral, tais indivíduos têm hábitos mais saudáveis em seu cotidiano (SILVA et al., 2011). Entretanto, políticas públicas que promovam a criação de ações e espaços dentro da universidade, com o intuito de incentivar a prática de atividade física se fazem essenciais, visto que enquanto a instituição superior de ensino não disponibilizar condições necessárias que proporcionem aos universitários condições para a prática regular de atividade física, não se pode cobrar exclusivamente dos estudantes a responsabilidade pela predominância cada vez mais crescente do sedentarismo, especialmente pelo público universitário (OLIVEIRA et al., 2014). CONCLUSÃO Através dos achados da literatura, o presente estudo evidenciou que grande parte dos universitários apresentam um alto grau de sedentarismo e sobrepeso/obesidade, onde é visível que tais características andam cada vez mais juntas, com grau exponencial de relação, além disso, observou-se que o fator tempo é determinante para não adoção de hábitos saudáveis como atividade física por parte dos universitários. Entre eles, pode-se constatar melhores níveis de atividade física entre os estudantes da área da saúde, quando comparado a áreas afins, acreditando-se que isso porquanto estes são mais expostos a informações relativos a importância da adoção de hábitos saudáveis, entretanto, é visível que são necessárias medidas preventivas que visem estimular a adoção dos universitários a prática regular de atividade física, como por exemplo a incrementação e obrigatoriedade de cadeiras relativas a atividade física na grade curricular das universidades, todavia, ainda sugere-se mais estudos epidemiológicos relativos ao assunto que visem mensurar o nível de atividade física, especialmente de adolescentes e universitários e adotar medidas que visem melhorar o grau de sedentarismo da população, a fim de estudalos e observar seu grau de funcionalidade. REFERÊNCIAS 1. ABBES PT, LAVRADOR MSF, ESCRIVÃO MAMS et al. Sedentarismo e variáveis clínico-metabólicas associadas à obesidade em adolescentes. Rev. Nutr., 24(4): , AZEVEDO MR, ARAUJO CL, SILVA MC et al. Tracking of physical activity from adolescence to adulthood: a population-based study. Rev. Saúde Pública, 41(1):69-75, 2007.

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