ESTUDO PALEOAMBIENTAL DA FORMAÇÃO RIO BONITO NA REGIÃO DAS JAZIDAS DO LEÃO, PANTANO GRANDE E NORDESTE DA JAZIDA DO raur - RS, UMA ANALISE INICIAL

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1 CIênCIa e Natura, Santa Mana, 12: 35-39, ESTUD PLEMBIENTL D FRMÇÃ RI BNIT N REGIÃ DS JZIDS D LEÃ, PNTN GRNDE E NRDESTE D JZID D raur - RS, UM NLISE INICIL Luta Fernando Fontes de lbuquerque (CPRM-SUREG/P) Ricardo da Cunha Lopes (CPRM SUREG/PI o presente trabalho resultou da análise de duas seções aproximadamentepara leias, const.ruídas sobre vinte e cinco furos de sonda, que rrostram orientação SE-NWe atravessam as jazidas de carvão do Leão, Iruí e Pantano Grande, em área sedijtentar da Bacia do Par'aná, no Rio Grandedo Sul (figura 1). descrição dos testemunhos destes furos, auxiliada pela interpretação das curvas dos perfis geofísicos (raios gamae resistência elétrica) corridos emt0- das as sondagens, pennitiu a identificação de horizontes que contribuiram para umaadequada correlação ao longo das seções e forneceram elementos para a caracterização de litofácies. o trabalho objeti vou destacar, de toda a seq(lência, o intervalo entre o topo do embasanentoe o terço inferior da Fonração Palerrro, comdetalharrento da espessura total da Fonração Rio Bonito. Foram, neste intervalo, identificadas e caracterizadas dez litofácies: rto conglarerados; rcóseos; Pelitos; Carvão; renitos Finos; Paraconglarerados Q..Jart.zo-arenitos; Margas; renitos comhummoeky e Pelitos comwa.vy e LUt.6e.rl. Fõ.~ Ffuv~: Incluem as litofácies de rtoconglarerados e de rcóseos, onde estas se inter-relacionarn. são interpretadas comodepssitos fluviais de barras longitudinais e de dunas subaquosas. Fãue!.> VeLtcu:.eM: canpreende a Litofácies de Pelitos que representa depósí tos de prodelta e de baías interdistributárias, podendoser transicionais entre si; a Litofácies de róseos,interpretada comodepssitos de barras de desembocadura, eventualrrente de canais distributários (L-l?); a Litofácies de renitos Finos, interpretada corrodepós í.tos de rooq:lirrentode dique marginal; a Litofácies de MiJE gas, de ocorrência localizada (RN-l0), representando umcurto período de restrição de umaporção da planície deltaica; a Litofácies de Carvão, tida corrodepss.:!: tos de turfeiras e pãntanos tambémdesenvolvidos na planície deltaica e a Litof~ cies de paraconglarerados; interpretada corrodepssitos de fluxo de detritos, or~ ginados por dés l í.zarrentosde solo e/ou enxw:radas a partir das encostas das áreas elevadas próximas à planície deltaica.

2 36 FQ.ue.ó de BaJUte.Uta: Inclui a Litofácies de Quartzo-arenitos, caracterizando um cordão litorâneo que pode conter depssitos eólicos, praiais e de trás de barreira. Fã.c<.e.ó de. cosxa 601U1.: Litofácies de renitos comhw,110dtlj representa depssitos marirlhjs rasos, sob ação de ondas ronnais e de te'flll2stades,construídos próxirros à costa, enquanto a de Pelitos comwilvij e l..ut6el'l represent.a os de posiciol1illl>mtomais distal, abaixo do nível de ação 'das ondas. Evotuçãn Pa1.eoaJlJbienta-i: região atravessada pelas seções (figuras 2 e ~) apresentava, à época de formaçãodas turfeiras, comrelevo mais elevado na porção sudeste. rorte-nordeste, preenchi1rentose deu predominantarente através de sistemas o errbasamento granítico -gnáissico ocorriam vales cujo flúvio-deltaicos evidenciando umafogamentodas partes baixas jã ao início da sedimentação. granularetria.extremarrentegrossa e a imaturidade dos arenitos in::l.icaárea-fonte próxil)la. o constante aporte e deposição do material carregado pele sistema, permitiu o surqírrento de áreas rasas, pantanosas, onde a vegetação teve condições de desenvolver. Neste estágio. na porção sudeste das seções, houvemaior deposição oriunda de deslizamentos e/ou enxurradas, oontribuin::l.odecisivamente para o ass9. reamentodas baías interdistributárias e para a formaçãodas turfe iras, que produziram as principais camadasde carvão das jazidas do Leãoe Pantaro Grande. porção roroeste de ambasas seçõesmostra a fácies de barreira se litorânea intercalada ou r.ecobrin::l.oa sedimentaçãodeltaica, sugerindo terem ali havido períodos de progradação dos deltas alternados comépocas de abandono, quando ação de ondas, correntes litorâneas e/ou marés retrabaluos depssitos deltaicoso EmumdeterminadollIlEntoda evolução deste sistema, ocorreu o afogamento de grande parte da região, evento que está registrado nas duas seções apresentadas, e que iniciou comumprogressivo recuo dos depssitos litorâneos em direção a sul-sudeste, através da erosão e retrabalhamento dos depssitos deltaicos. Jandoo aperte da sedimentaçãocontinental voltou a prevalecer, permitiu a progradaçãoda fácies de barreira sobre os depósí.tos marínbos, cornobemcaracterizado na porção leste da Jazida do Iruí (figura 2). Depoisdisto, sup:3e-seque o mar tenha invadido as áreas de trás da barreira, redistribuindo parte dos depósitos litorâneos, tanto para mar aberto quanto emdireção à rova linha de costa, marcadano extremo sudeste entre os furos ID- 16 e RN-10 (figura 3). s depssitos maruu)sque onlapamos do sistema de barreira e deltaicos mostramque toda a região transformou-se emumaplataforma rasa ao final do even to transgressivo. a

3 Figuro. 1 - Lccoüzoçõo dos Seções Poleoombien- _ tais I -~30' CNVENÇES: ~ LIMITE DE JZID R'w'I ~ RI D (///JlJ t::;# 53 CIDDE ÁRE MINER <, GNDUN EMBSMENl PRÉ-GNDUÂNIC FUR CE SNDGEIot E TRÇD D seczo -, 52 00' '----- ~ ~dkm..,..,. / / / RI GRNDE D SUL oz;~,.u,~~.jlldtl.«> do LEÁ1 Porkl PNrN() I~ GRNDE <.>o...

4 NW L-50. L ~ -- L- 12 L8-136 L-16 R~J-10 SE c:, _._._._._._._._._._._._._._._._._._._~ 00' o o ~o '-'-'-'-'-'-'-'-'-'-'-'-'-----'-'- _._._._._._._._._.- -'-'-_.- _._-- _.- _.- _._.-- _._._._ ' _._-_. ~ ~ ~ ~ ~:Q);t:~ ;~5:;f{~~tJ~=:~~:n~j~~=~~~=~~~~~::~-=~~ 01 CJ) (11 ' 01 NW Jh-69 ESCLS- VERTICL I. Z 300 HRIZNTL 1: L 80 L - 10 L':'-25 l.. 1' SE 1) (11 3 0_0_0 o o o o o o!! (11 :J :,-..,,,:. -. ;.'.:,'.:.-:,:... ' ;. - _...::~-'~ ~ renitos _ Corvo renitos de frente E':{)-;~.~MConqro me r o dos e rer /os de 0000 Depósitos de Em Pelitos tcçunc res ~ Embosomento Pré Furo de sondo -r, '.v. marinhos. :... eeuetcc e conais,.,' arenitos fluviais distributórfos g Pelitos de cosro-oteec... barreira litorôneo fluxo de detritos.:.;-:... e planície cettdrcc -Gonduônico

5 39 C).~ ' o ~> o~ ~-.Ė.2~ Ce: e: o ~ Uo I,,'j H-l '1 1' o ~ o U o o lffffii illilli n U Figura 2 - Seção Paleoambiental

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2 Geologia 2.1. Carvão 2 Geologia 2.1. Carvão O carvão é uma rocha sedimentar combustível contendo mais que 50% em peso e mais que 70% em volume de material orgânico, tendo sofrido soterramento e compactação de uma massa vegetal

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