NOVAS ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO NEW SPECIALTIES AND AREAS OF ACTIVITY

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1 RESOLUÇÃO NOVAS ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO CFM* EMENTA: Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 1.666/ 2003, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades médicas firmado entre o Conselho Federal de Medicina - CFM, a Associação Médica Brasileira - AMB e a Comissão Nacional de Residência Médica - CNRM. Palavras-chave: Resolução CFM nº 1763/05, Resolução CFM nº 1666/03, denominação de especialidades, áreas de atuação, reconhecimento de especialidades, denominações, convênio AMB-CFM-CNRM NEW SPECIALTIES AND AREAS OF ACTIVITY Key words: CFM Resolution nº 1763/05, CFM Resolution nº 1666/03, designation of specialties, areas of activity, recognition of specialties, designations, AMB-CFM- CNRM agreement O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto nº , de 19 de julho de 1958, e CONSIDERANDO o convênio celebrado em 11 de abril de 2002 entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), visando estabelecer critérios para o reconhecimento e denominação de especialidades e áreas de atuação na Medicina, bem como a forma de concessão de registros de títulos de especialista; CONSIDERANDO o disposto no art. 2º da Resolução CFM nº 1.634/02, que prevê o reconhecimento de outras especialidades e áreas de atuação dispostas no Anexo II da referida resolução; CONSIDERANDO a aprovação do novo relatório da Comissão Mista de Especialidades (CME), que modifica a relação de especialistas e áreas de atuação dispostas no Anexo II da Resolução nº 1.666/03; CONSIDERANDO a necessidade de normatizar o funcionamento da Comissão Mista de Especialidades; CONSIDERANDO, finalmente, o decidido em reunião plenária de 16/2/2005, RESOLVE: Art. 1º- Aprovar a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 1.666/03, publicada no Diário Oficial da União no dia 25 de junho de 2003, seção I, página 97. * Conselho Federal de Medicina Arq Cons Region Med do do Pr Pr 22(87): ,

2 Art. 2º - Criar o Anexo III, que dispõe sobre o funcionamento da Comissão Mista de Especialidades. Art. 3º - Revogam-se todas as disposições em contrário. Art. 4º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. Brasília-DF, 16 de fevereiro de 2005 Edson de Oliveira Andrade Livia Barros Garção Presidente Secretária-Geral CONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O CFM, A AMB E A CNRM ANEXO II RELATÓRIO DA COMISSÃO MISTA DE ESPECIALIDADES CFM/AMB/CNRM A Comissão Mista de Especialidades CME, no uso das atribuições que lhe confere o convênio celebrado em 11 de abril de 2002 entre o Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), visando estabelecer critérios para o reconhecimento e denominação de especialidades e áreas de atuação na Medicina, bem como a forma de concessão e registros de títulos de especialista, aprova o novo relatório que modifica o Anexo II da Resolução nº 1.666/03 - do qual fazem parte os seguintes itens: 1) NORMAS ORIENTADORAS E REGULADORAS; 2) RELAÇÃO DAS ESPECIALIDADES RECONHECIDAS; 3) RELAÇÃO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO RECONHECIDAS; 4) TITULAÇÕES E CERTIFICAÇÕES DE ESPECIALIDADES MÉDICAS e 5) CERTIFICADOS DE ÁREAS DE ATUAÇÃO - e cria o Anexo III que regulamenta o seu funcionamento. 1) NORMAS ORIENTADORAS E REGULADORAS a) O Conselho Federal de Medicina (CFM), a Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) reconhecerão as mesmas especialidades e áreas de atuação. b) A CNRM somente autorizará programas de Residência Médica nas especialidades listadas no item 2 deste relatório. c) As áreas de atuação previstas pela CME e listadas no item 3 terão sua regulamentação e certificação sob a responsabilidade exclusiva da AMB. d) Cabe à CNRM autorizar e disciplinar ano opcional com o mesmo nome dos programas de Residência Médica, para complementação da formação, mediante solicitação da instituição e com a devida justificativa e comprovação da capacidade e necessidade de sua implantação. e) A AMB emitirá apenas títulos e certificados que atendam às determinações da CME. f) Qualquer especialidade médica terá, no mínimo, dois anos de formação, tanto para a CNRM como para a AMB. g) Não serão autorizadas áreas de atuação com programa de formação inferior a um ano. h) A área de atuação que apresente interface com duas ou mais especialidades somente será criada ou mantida após consenso entre as respectivas Sociedades. 118

3 i) Os exames da AMB para certificação de áreas de atuação comuns a duas ou mais Sociedades serão únicos e contarão, na sua elaboração, com a participação de todas as Sociedades vinculadas. j) Os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) deverão registrar apenas títulos de especialidades e certificados de áreas de atuação reconhecidos pela CME. k) Os registros junto aos CRMs obedecerão aos seguintes critérios: k1) Os documentos emitidos pela CNRM ou AMB, prévios à Resolução CFM nº 1.634/02 e anexos, deverão preservar, no registro, a denominação original. k2) Os documentos emitidos após a Resolução CFM nº 1.634/02 e anexos serão registrados de acordo com a denominação vigente no ato do registro. Se sofrerem alteração de especialidade, para área de atuação, serão registrados por analogia. l) Quando solicitada pelo médico, a AMB, por meio das Sociedades de Especialidades, deverá atualizar para a nomenclatura vigente a anterior denominação dos títulos ou certificados, cabendo aos CRMs promoverem idêntica alteração no registro existente. m) As especialidades médicas e as áreas de atuação devem receber registros independentes nos CRMs. n) O médico só poderá fazer divulgação e anúncio de até duas especialidades e/ou duas áreas de atuação. o) É proibido aos médicos a divulgação e anúncio de especialidades ou áreas de atuação que não tenham reconhecimento da CME. p) A AMB deverá preservar o direito à certificação de área de atuação para as Sociedades que respondiam por especialidades transformadas em áreas de atuação: Administração em Saúde, Cirurgia da Mão, Citopatologia, Endoscopia Digestiva, Endoscopia Respiratória, Hansenologia, Hepatologia, Nutrição Parenteral e Enteral e Neurofisiologia Clínica. q) Todas as demais áreas de atuação receberão certificação, na AMB, via Sociedades de Especialidades. r) As Sociedades de Especialidades ou de áreas de atuação reconhecidas ficam obrigadas a comprovar sua participação em centros de treinamento e formação, mediante relatório anual enviado à AMB. 2) RELAÇÃO DAS ESPECIALIDADES RECONHECIDAS 1. ACUPUNTURA 2. ALERGIA E IMUNOLOGIA 3. ANESTESIOLOGIA 4. ANGIOLOGIA 5. CANCEROLOGIA 6. CARDIOLOGIA 7. CIRURGIA CARDIOVASCULAR 8. CIRURGIA DA MÃO 9. CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO 10. CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO 11. CIRURGIA GERAL 12. CIRURGIA PEDIÁTRICA 13. CIRURGIA PLÁSTICA 14. CIRURGIA TORÁCICA 15. CIRURGIA VASCULAR 16 CLÍNICA MÉDICA 17. COLOPROCTOLOGIA 18. DERMATOLOGIA 19. ENDOCRINOLOGIA 20. ENDOSCOPIA 21. GASTROENTEROLOGIA 119

4 22. GENÉTICA MÉDICA 23. GERIATRIA 24. GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 25. HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA 26. HOMEOPATIA 27. INFECTOLOGIA 28. MASTOLOGIA 29. MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE 30. MEDICINA DO TRABALHO 31. MEDICINA DE TRÁFEGO 32. MEDICINA ESPORTIVA 33. MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO 34. MEDICINA INTENSIVA 35. MEDICINA LEGAL 36. MEDICINA NUCLEAR 37. MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL 38. NEFROLOGIA 39. NEUROCIRURGIA 40. NEUROLOGIA 41. NUTROLOGIA 42. OFTALMOLOGIA 43. ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 44. OTORRINOLARINGOLOGIA 45. PATOLOGIA 46. PATOLOGIA CLÍNICA/MEDICINA LABORATORIAL 47. PEDIATRIA 48. PNEUMOLOGIA 49 PSIQUIATRIA 50. RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 51. RADIOTERAPIA 52. REUMATOLOGIA 53. UROLOGIA 3) RELAÇÃO DAS ÁREAS DE ATUAÇÃO RECONHECIDAS 1. ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE 2. ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA 3. ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR 4. ATENDIMENTO AO QUEIMADO 5. CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA 6. CIRURGIA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL 7. CIRURGIA DA COLUNA 8. CIRURGIA DERMATOLÓGICA 9. CIRURGIA DO TRAUMA 10. CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA 11. CITOPATOLOGIA 12. COSMIATRIA 13. DENSITOMETRIA ÓSSEA 14. DOR 15. ECOCARDIOGRAFIA 16. ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER 17. ELETROFISIOLOGIA CLÍNICA INVASIVA 18. ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA 19. ENDOSCOPIA DIGESTIVA 120

5 20. ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA 21. ENDOSCOPIA RESPIRATÓRIA 22. ERGOMETRIA 23. FONIATRIA 24. GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA 25. HANSENOLOGIA 26. HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA 27. HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA 28. HEPATOLOGIA 29. INFECTOLOGIA HOSPITALAR 30. INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA 31. MAMOGRAFIA 32. MEDICINA DE URGÊNCIA 33. MEDICINA DO ADOLESCENTE 34. MEDICINA FETAL 35. MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA 36. NEFROLOGIA PEDIÁTRICA 37. NEONATOLOGIA 38. NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA 39. NEUROLOGIA PEDIÁTRICA 40. NEURORRADIOLOGIA 41. NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL 42. NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL PEDIÁTRICA 43. NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 44. PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA 45. PSICOGERIATRIA 46. PSICOTERAPIA 47. PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 48. PSIQUIATRIA FORENSE 49. RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E ANGIORRADIOLOGIA 50. REPRODUÇÃO HUMANA 51. REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA 52. SEXOLOGIA 53. ULTRA-SONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 4) TITULAÇÕES E CERTIFICAÇÕES DE ESPECIALIDADES MÉDICAS TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ACUPUNTURA CNRM: Programa de Residência Médica em Acupuntura AMB: Concurso Colégio Médico de Acupuntura TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Alergia e Imunopatologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Alergia e Imunopatologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ANESTESIOLOGIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Anestesiologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Anestesiologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ANGIOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Angiologia 121

6 AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CANCEROLOGIA/CANCEROLOGIA CLÍNICA CNRM: Programa de Residência Médica em Cancerologia/Clínica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cancerologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CANCEROLOGIA/CANCEROLOGIA CIRÚRGICA CNRM: Programa de Residência Médica em Cancerologia/Cirúrgica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cancerologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CANCEROLOGIA/CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA CNRM: Programa de Residência Médica em Cancerologia/Pediátrica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cancerologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CARDIOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Cardiologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cardiologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA CARDIOVASCULAR FORMAÇÃO: 4 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia Cardiovascular AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA DA MÃO CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia da Mão AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia de Cabeça e Pescoço AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia do Aparelho Digestivo AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA GERAL CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia Geral AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Cirurgiões TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA PEDIÁTRICA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia Pediátrica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA PLÁSTICA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia Plástica 122

7 AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA TORÁCICA CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia Torácica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia Torácica TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA VASCULAR CNRM: Programa de Residência Médica em Cirurgia Vascular AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CLÍNICA MÉDICA CNRM: Programa de Residência Médica em Clínica Médica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Clínica Médica TÍTULO DE ESPECIALISTA EM COLOPROCTOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Coloproctologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Coloproctologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DERMATOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Dermatologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Dermatologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ENDOCRINOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Endocrinologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ENDOSCOPIA CNRM: Programa de Residência Médica em Endoscopia AMB: Concurso Sociedade a definir TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GASTROENTEROLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Gastroenterologia AMB: Concurso Federação Brasileira de Gastroenterologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GENÉTICA MÉDICA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Genética Médica AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Genética Clínica TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GERIATRIA CNRM: Programa de Residência Médica em Geriatria AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA CNRM: Programa de Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia 123

8 AMB: Concurso Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA CNRM: Programa de Residência Médica em Hematologia e Hemoterapia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM HOMEOPATIA CNRM: Programa de Residência Médica em Homeopatia AMB: Concurso Associação Médica Homeopática Brasileira TÍTULO DE ESPECIALISTA EM INFECTOLOGIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Infectologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Infectologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MASTOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Mastologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Mastologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA DO TRABALHO CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina do Trabalho AMB: Concurso Associação Nacional de Medicina do Trabalho TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA DE TRÁFEGO CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina de Tráfego AMB: Concurso Associação Brasileira de Medicina de Tráfego TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA ESPORTIVA CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina Esportiva AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina Física e Reabilitação AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA INTENSIVA CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina Intensiva AMB: Concurso Associação de Medicina Intensiva Brasileira TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA LEGAL 124

9 CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina Legal AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Medicina Legal TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA NUCLEAR FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina Nuclear AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA PREVENTIVA E SOCIAL CNRM: Programa de Residência Médica em Medicina Preventiva e Social AMB: Concurso Sociedade a definir TÍTULO DE ESPECIALISTA EM NEFROLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Nefrologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Nefrologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM NEUROCIRURGIA FORMAÇÃO: 4 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Neurocirurgia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Neurocirurgia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM NEUROLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Neurologia AMB: Concurso Academia Brasileira de Neurologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM NUTROLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Nutrologia AMB: Concurso Associação Brasileira de Nutrologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM OFTALMOLOGIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Oftalmologia AMB: Concurso Conselho Brasileiro de Oftalmologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM OTORRINOLARINGOLOGIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Patologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Patologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PATOLOGIA CLÍNICA/MEDICINA LABORATORIAL FORMAÇÃO: 3 anos 125

10 CNRM: Programa de Residência Médica em Patologia Clínica/Medicina Laboratorial AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA CNRM: Programa de Residência Médica em Pediatria AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Pediatria TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PNEUMOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Pneumologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PSIQUIATRIA CNRM: Programa de Residência Médica em Psiquiatria AMB: Concurso Associação Brasileira de Psiquiatria TÍTULO DE ESPECIALISTA EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: ATUAÇÃO EXCLUSIVA ULTRA- SONOGRAFIA GERAL AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem TÍTULO DE ESPECIALISTA EM DIAGNÓSTICO POR IMAGEM: ATUAÇÃO EXCLUSIVA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E ANGIORRADIOLOGIA AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem TÍTULO DE ESPECIALISTA EM RADIOTERAPIA FORMAÇÃO: 3 anos CNRM: Programa de Residência Médica em Radioterapia AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem TÍTULO DE ESPECIALISTA EM REUMATOLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Reumatologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Reumatologia TÍTULO DE ESPECIALISTA EM UROLOGIA CNRM: Programa de Residência Médica em Urologia AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Urologia 5) CERTIFICADOS DE ÁREAS DE ATUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE CNRM: Opcional em qualquer Programa de Residência Médica (PRM) AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Administração de Saúde REQUISITO: TEAMB 126

11 ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Alergia e Imunologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Alergia e Imunologia TEAMB em Pediatria ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA ENDOVASCULAR AMB: Concurso Convênio Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem/ Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular REQUISITOS: TEAMB em Radiologia e Diagnóstico por Imagem TEAMB em Cirurgia Vascular TEAMB em Angiologia ATENDIMENTO AO QUEIMADO AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica REQUISITO: TEAMB em Cirurgia Plástica CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Cardiologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Cardiologia TEAMB em Pediatria CIRURGIA CRÂNIO-MAXILO-FACIAL AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço/Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica/Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia REQUISITOS: TEAMB em Cirurgia de Cabeça e Pescoço TEAMB em Cirurgia Plástica TEAMB em Otorrinolaringologia. CIRURGIA DA COLUNA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Neurocirurgia/Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia REQUISITO: TEAMB em Neurocirurgia TEAMB em Ortopedia e Traumatologia CIRURGIA DERMATOLÓGICA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Dermatologia REQUISITO: TEAMB em Dermatologia CIRURGIA DO TRAUMA AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Cirurgiões REQUISITO: TEAMB em Cirurgia Geral CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA AMB: Concurso Convênio Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva/Colégio Brasileiro de Cirurgiões/Sociedade Brasileira de Coloproctologia REQUISITOS: TEAMB em Cirurgia do Aparelho Digestivo TEAMB em Cirurgia Geral TEAMB em Coloproctologia CITOPATOLOGIA AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Citopatologia REQUISITO: TEAMB em Patologia 127

12 COSMIATRIA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Dermatologia REQUISITO: TEAMB em Dermatologia DENSITOMETRIA ÓSSEA AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem REQUISITOS: TEAMB em Endocrinologia TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia TEAMB em Medicina Nuclear TEAMB em Ortopedia e Traumatologia TEAMB em Reumatologia DOR AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Anestesiologia/Academia Brasileira de Neurologia REQUISITOS: TEAMB em Anestesiologia TEAMB em Neurologia ECOCARDIOGRAFIA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cardiologia REQUISITO: TEAMB em Cardiologia ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER AMB: Concurso Convênio Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem/ Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular REQUISITOS: TEAMB em Radiologia e Diagnóstico por Imagem TEAMB em Diagnóstico por Imagem: Atuação Ultra-Sonografia Geral TEAMB em Angiologia TEAMB em Cirurgia Vascular TEAMB em Cardiologia + Certificado de atuação em Ecocardiografia ELETROFISIOLOGIA CLÍNICA INVASIVA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cardiologia REQUISITO: TEAMB em Cardiologia ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Endocrinologia TEAMB em Pediatria ENDOSCOPIA DIGESTIVA AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva REQUISITOS: TEAMB em Endoscopia TEAMB em Cirurgia do Aparelho Digestivo TEAMB em Gastroenterologia TEAMB em Coloproctologia ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA AMB: Concurso Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia REQUISITO: TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia ENDOSCOPIA RESPIRATÓRIA AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Endoscopia Peroral 128

13 REQUISITOS: TEAMB em Cirurgia Torácica TEAMB em Endoscopia TEAMB em Pneumologia ERGOMETRIA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cardiologia REQUISITO: TEAMB em Cardiologia FONIATRIA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia REQUISITO: TEAMB em Otorrinolaringologia GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Federação Brasileira de Gastroenterologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Gastroenterologia TEAMB em Pediatria HANSENOLOGIA AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Hansenologia REQUISITOS: TEAMB em Dermatologia TEAMB em Clínica Médica TEAMB em Infectologia TEAMB em Neurologia TEAMB em Medicina de Família e Comunidade TEAMB em Medicina Preventiva e Social HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Hematologia e Hemoterapia TEAMB em Pediatria HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Cardiologia REQUISITO: TEAMB em Cardiologia HEPATOLOGIA AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Hepatologia REQUISITO: TEAMB em Gastroenterologia INFECTOLOGIA HOSPITALAR AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Infectologia REQUISITO: TEAMB em Infectologia INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Infectologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Infectologia TEAMB em Pediatria MAMOGRAFIA AMB: Concurso Convênio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem/Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia / Sociedade Brasileira de Mastologia 129

14 REQUISITOS: TEAMB em Diagnóstico por Imagem atuação Ultrassonografia Geral TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia TEAMB em Mastologia MEDICINA DE URGÊNCIA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Clínica Médica REQUISITO: TEAMB em Clínica Médica MEDICINA DO ADOLESCENTE AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITO: TEAMB em Pediatria MEDICINA FETAL AMB: Concurso Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia REQUISITO: TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Associação de Medicina Intensiva Brasileira/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Medicina Intensiva TEAMB em Pediatria NEFROLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Nefrologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Nefrologia TEAMB em Pediatria NEONATOLOGIA AMB: Concurso Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITO: TEAMB em Pediatria NEUROFISIOLOGIA CLÍNICA AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica REQUISITOS: TEAMB em Medicina Física e Reabilitação TEAMB em Neurologia TEAMB em Neurocirurgia TEAMB em Pediatria + Certificado de atuação em Neurologia Pediátrica NEUROLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Academia Brasileira de Neurologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Neurologia TEAMB em Pediatria NEURORRADIOLOGIA AMB: Concurso Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem REQUISITOS: TEAMB em Radiologia e Diagnóstico por Imagem TEAMB em Neurologia TEAMB em Neurocirurgia NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL AMB: Concurso Convênio AMB/Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral REQUISITOS: TEAMB em Nutrologia 130

15 TEAMB em Pediatria TEAMB em Medicina Intensiva TEAMB em Cirurgia do Aparelho Digestivo TEAMB em Gastroenterologia NUTRIÇÃO PARENTERAL E ENTERAL PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Pediatria/Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral REQUISITOS: TEAMB em Nutrologia TEAMB em Pediatria NUTROLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Pediatria/Associação Brasileira de Nutrologia REQUISITOS: TEAMB em Nutrologia TEAMB em Pediatria PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Pediatria TEAMB em Pneumologia PSICOGERIATRIA AMB: Concurso Associação Brasileira de Psiquiatria REQUISITO: TEAMB em Psiquiatria PSICOTERAPIA AMB: Concurso Associação Brasileira de Psiquiatria REQUISITO: TEAMB em Psiquiatria PSIQUIATRIA DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA AMB: Concurso Associação Brasileira de Psiquiatria REQUISITO: TEAMB em Psiquiatria PSIQUIATRIA FORENSE AMB: Concurso Associação Brasileira de Psiquiatria REQUISITO: TEAMB em Psiquiatria RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E ANGIORRADIOLOGIA AMB: Concurso Convênio Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem/ Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular REQUISITOS: TEAMB em Angiologia TEAMB em Cirurgia Vascular TEAMB em Radiologia e Diagnóstico por Imagem REPRODUÇÃO HUMANA AMB: Concurso Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia REQUISITO: TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA AMB: Concurso Convênio Sociedade Brasileira de Reumatologia/Sociedade Brasileira de Pediatria REQUISITOS: TEAMB em Reumatologia TEAMB em Pediatria 131

16 SEXOLOGIA AMB: Concurso Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia REQUISITO: TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia ULTRA-SONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA AMB: Concurso Convênio Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem/ Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia REQUISITO: TEAMB em Ginecologia e Obstetrícia OBS: Auditoria será designada área de atuação especial e receberá outro tipo de especificação. ANEXO III Do funcionamento da Comissão Mista de Especialidades: 1) A Comissão Mista só analisará proposta de criação de especialidades e áreas de atuação mediante solicitação da Sociedade de Especialidade, via AMB. 2) As solicitações para criação de área de atuação deverão ser obrigatoriamente acompanhadas dos pré-requisitos necessários. 3) Não será analisada pela Comissão Mista de Especialidades pedido de criação de área de atuação com programa inferior a um ano, e carga horária inferior a horas. 4) As propostas recusadas pela Comissão Mista de Especialidades só poderão ser reapresentadas para nova avaliação após cinco anos. 5) Só constarão do relatório anual da Comissão Mista de Especialidades as propostas que derem entrada até o último dia útil do mês de abril de cada ano. 6) A Comissão Mista de Especialidades emitirá, anualmente, um relatório aos convenentes, cujo prazo limite é o último dia útil do mês de setembro. 7) A Comissão Mista de Especialidades poderá, a seu critério, emitir recomendações e normativas sobre suas atividades. Nota da Redação Vide Resolução CFM nº 1634/2002 Arq. 20(77):36-44, 2003 Vide Resolução CFM nº 1666/2003 Não publicada. Esta resolução CFM nº 1763/2005 absorve e complementa as duas anteriores 132

17 PARECER ATRIBUIÇÕES DE UM MÉDICO PLANTONISTA NUM SERVIÇO HOSPITALAR Luís Gabriel Fernandez Turkowski* Palavras-chave: plantonista hospitalar, atribuições, pronto socorro, plantão FUNCTIONS OF A ROTATION DOCTOR IN A HOSPITAL FACILITY Key words: rotation doctor, attributions, emergency room, rotation Trata-se de consulta formulada pela Dra. W. B. A. G., acerca das atribuições de um médico plantonista num serviço hospitalar, bem como de quem seria a responsabilidade sobre os pacientes internados no Pronto Socorro do Hospital, que aguardam leito nas enfermarias, cujas considerações passo a fazer à seguir:. De acordo com a resolução CFM N.º 1451/95, os estabelecimentos de Prontos Socorros Públicos e Privados deverão ser estruturados para prestar atendimento a situações de urgência-emergência, devendo garantir todas as manobras de sustentação da vida e com condições de dar continuidade à assistência no local ou em outro nível de atendimento referenciado. Nada impede que um médico plantonista dê assistência aos casos internados no pronto socorro, ou mesmo a pacientes internados em enfermarias ou quartos do mesmo hospital que está de plantão, principalmente em casos de urgência-emergência, bastando para isso que o volume de serviço permita que ele faça esse atendimento. Quanto à responsabilidade sobre os pacientes internados no Pronto Socorro do Hospital, que aguardam leito nas enfermarias, cabe ressaltar que em caso de internação, o médico plantonista dá o primeiro atendimento e interna o paciente para o médico assistente ou na ausência deste para médico especialista que concorre a escala de sobreaviso do hospital, conforme regimento interno. A conduta adotada até a internação do paciente, foi realizada pelo plantonista, estando portanto, responsável pelo caso até o conhecimento deste pelo médico assistente. O hospital deve dispor de todos os meios para que tal comunicação seja feita e também de médicos plantonistas * Delegado Colaborador CRMPR Arq Cons Region Med do do Pr Pr 22(87): ,

18 para atender as intercorrências dos pacientes internados, durante vinte quatro horas do dia. O médico plantonista, que internou o paciente, sem concordância prévia ou autorização do médico assistente, assume toda e qualquer responsabilidade pelo que vier a ocorrer em decorrência da internação. É o parecer. Londrina, 28 de Julho de Luis Gabriel Fernández Turkowski Delegado colaborador Processo-Consulta CRMPR Nº. 622/2004 Parecer CRMPR Nº. 1607/2004 Parecer Aprovado Sessão Plenária de 16/08/2004 RELIGIÃO SÓ METADE DA ALEMANHA CRÊ EM DEUS Berlim (EFE) Metade dos alemães não acredita em Deus, de acordo com os resultados de uma pesquisa feita pelo instituto Emnid para a revista mensal Cícero, diante da visita do Papa Bento XVI à cidade de Colônia, de 19 a 21 de agosto. Apenas um em cada dois alemães acredita em Deus (confira o quadro ao lado). Considerando que 65% dos alemães são membros da Igreja Católica ou de igrejas protestantes, os resultados da pesquisa trazem um dado curioso: nem todos os membros de uma das duas principais igrejas acreditam em Deus. Os alemães-ocidentais são mais crentes (55%) que os orientais (30% afirmam crer em Deus). Nos Estados da extinta República Democrática Alemã (RDA), o número dos que se dizem ateus chega a 48%, muito acima da média do país, de 24%. A pesquisa também constata que as mulheres alemãs (57%) acreditam mais em Deus do que os homens (42%). Transcrito da Gazeta do Povo de 27/07/05 134

19 PARECER DIREITO DE INTERNAR PACIENTES SEM FAZER PARTE DO CORPO CLÍNICO Antonio Celso Cavalcanti de Albuquerque* Palavras-chave: direito de internar, pertencer ao hospital, respeitar normas, corpo clínico THE RIGHT TO HOSPITALIZE PATIENTS WITHOUT BEING PART OF THE CLINICAL STAFF Key words: right to hospitalize, belonging to the hospital, respecting the regulations, clinical staff O Dr. A. S. M. F., formula consulta a este Conselho Regional de Medicina, relatando o que segue: Atuo como médico na cidade de Irati/PR, com apenas um hospital (santa Casa de Irati). Posso internar pacientes naquele hospital (inclusive pelo SUS), mesmo não sendo membro do corpo clínico da Instituição? Como devo proceder se o internamento for vetado?... Isso posto, tenho a aduzir: O Código de Ética Médica, em seu artigo 25 prescreve, que é direito do médico internar e assistir seus pacientes em Hospitais privados com ou sem caráter filantrópico, ainda que não faça parte do seu Corpo Clínico, respeitando as normas técnicas da Instituição. Ora, esse citado dispositivo veio repetir o texto do Artigo 1º, da Resolução do CFM n.º 1231/86. Já naquela Resolução o Conselho Federal de Medicina tinha um entendimento de que o médico deve ter garantido o seu direito de trabalhar, especialmente em cidades que possuam apenas um, ou então poucos Hospitais disponíveis. Todavia, não se poderia evidentemente manter o entendimento de que nessas cidades ou em outras com grande número de Hospitais, qualquer médico pudesse internar onde e quando lhe aprouvesse, utilizando então as instalações da Instituição, submetendo-a a riscos, sem que sequer fizesse parte do seu Corpo Clínico, o que os isentaria inclusive, até de prestar plantões. * Consultor Jurídico CRMPR Adv. Arq Arq Cons Region Med do do Pr Pr 22(87): ,

20 Daí porque, após a Resolução n.º 1231/86 do CFM, cujo texto do Artigo 2º, foi repetido no Artigo 25 do Código de Ética Médica, o CRMPR, preocupado com a amplitude do que se poderia entender por respeitadas as normas técnicas da Instituição, baixou a Resolução n.º 018/86, regulamentando não apenas a admissão e demissão de membros do Corpo Clínico dos Hospitais, como também inseriu os Artigos 7º e 8º, assim redigidos: Art. 7º - A necessidade de maior número de profissionais no CORPO MÉDICO de um Hospital, será baseado num comum acordo de interesses e necessidades, observando-se os seguintes pontos: Número de leitos do Hospital; Número de pacientes atendidos mensalmente; Número de salas de cirurgia; Número de profissionais já integrados; Renovação de técnicas de atendimento. Art. 8º - As internações de emergência serão deferidas obrigatoriamente ao profissional solicitante. Desse modo, entendo que como a expressão respeitadas as normas técnicas da Instituição, é muito ampla e vaga, prevalece, ainda, os referidos Artigos 7º e 8º da Resolução n.º 18/86 deste Conselho. Assim sendo, respondendo especificamente a consulta formulada, entendo que o médico consulente, somente poderá internar seus pacientes na Santa Casa de Irati, que é uma Instituição Privada, em casos de urgência, desde que para integrar o Corpo Clínico deverá respeitar o que dispõe a Resolução n.º 18/86. É o parecer. Curitiba, 16 de agosto de Antonio Celso Cavalcanti de Albuquerque Consultor Jur. Adv. Relator Processo-Consulta CRMPR Nº. 6048/2004 Parecer CRMPR Nº. 1614/2004 Parecer Aprovado Sessão Plenária de 08/11/

21 PARECER ENTREGA DE DOCUMENTOS (FICHAS, PRONTUÁRIOS, AGENDAS) MÉDICOS POR FALECIMENTO DE MÉDICO TITULAR Antonio Celso Cavalcanti de Albuquerque* Palavras-chave: documentos médicos, sigilo de prontuário, falecimento de médico, transferência de titularidade, agenda de pacientes HANDING OVER MEDICAL DOCUMENTS (FORMS, RECORDS, APPOINTMENT BOOK) DUE TO THE DEATH OF ASSIGNED DOCTOR Key words: medical documents, records confidentiality, death of doctor, transferring patient assignment, patient appointment book A CUTIS Clínica Dematológica S/C TODA, por intermédio de seu sóciogerente, Dr. A. M. R., formula consulta a este Conselho Regional de Medicina, nos seguintes termos:... Durante 18 anos, na Cútis-Clínica Dermatológica, trabalharam os médicos dermatologistas Dr. A. M. R. e Dr. A. R. R., em 12 se setembro de 2004, sua esposa, Sra. Roberto Elisa Manfranatto Ragiotto, bancária, NÃO MÉDICA, ora inventariante, nos encaminhou uma NOTIFICAÇÃO em que pede a 1) AGENDA MÉDICA do Dr. A. (em que consta os nomes dos pacientes, telefones, horários de atendimentos, indicação de convênios e às vezes informações sobre intercorrências/orientações solicitadas/ reações aos tratamentos para resposta telefônica depois ou ao final do dia), 2) RELAÇÃO DE PACIENTES e respectivos 3) PRONTUÁRIOS. A clínica tem todos estes dados, confidenciais e privados, sob sua proteção há quase vinte anos; os pacientes se alternavam entre os três médicos sócios da clínica: o falecido, o Dr. A. M. R. e seu filho, Dr. U. M. R. principalmente devido aos afastamentos para congressos, férias, viagens, doença, mudança de convênios, disponibilidade de agenda e mudança de médico por escolha pessoal do paciente. A Clínica continua sua atividade médica na mesma especialidade de dermatologia agora com os dois sócios majoritários remanescentes. Perguntamos se a clínica deve cumprir as três exigências: (1) agenda médica e (2) dados dos pacientes com respectivo (3) prontuários contrariando a Resolução CFM n.º 1246/88, capítulo IX - SEGREDO MÉDICO. * Consultor Jurídico CRMPR Adv. Arq Cons Region Med do do Pr Pr 22(87): ,

22 ... Isso posto, passo as seguintes considerações: O Artigo 108 do Código de Ética Médica, prescreve ser vedado ao médico: Facilitar manuseio e conhecimento dos prontuários, papeletas e demais folhas de observações médicas sujeitas ao segredo profissional, por pessoas não obrigadas ao mesmo compromisso. Ora, com o falecimento de um dos sócios da clínica, Dr. A. R. R., como depositários dos prontuários médicos, mesmo daqueles que eram pacientes exclusivos do médico falecido, ficaram os sócios remanescentes, Dr. A. M. R. e Dr. U. M. R. Destarte, a entrega da agenda médica do de cujus, onde constam os nomes dos que foram seus pacientes e outros dados complementares, não podem ser fornecidos à sua viúva, eis que esta não é médica e, portanto, não deve ter acesso a tais informações, visto que isso implicaria, por parte dos sócios remanescentes da clínica, inobservância do Artigo 108 do Código de Ética Médica. É o parecer, Curitiba, 14 de dezembro de Antonio Celso Cavalcanti de Albuquerque Consultor Jur. Adv. Relator Processo-Consulta CRMPR Nº /2004 Parecer CRMPR Nº. 1629/2004 Parecer Aprovado Sessão Plenária de 24/01/2005 MOÇAMBIQUE BRASILEIRA DENUNCIA TRÁFICO DE ÓRGÃOS As autoridades do norte de Moçambique calam as famílias das vítimas de tráfico de órgãos, segundo a religiosa brasileira Maria Elilda dos Santos. A brasileira afirmou, ao chegar ao aeroporto de Lisboa, que deixou Moçambique devido às pressões sofridas depois de suas denúncias sobre uma rede internacional de tráfico de crianças. Ela ainda havia declarado que recebeu uma carta do governador da província onde trabalhou durante nove anos, pedindo sua saída do país. Transcrito da Gazeta do Povo de 14/05/03 138

23 PARECER O ÉTICO E O POSSÍVEL, A LEI E A REALIDADE DO PEQUENO HOSPITAL DO INTERIOR. EXAGERO DE AUDITORIA Luiz Sallim Emed* Palavras-chave: exigências de Lei, pequeno hospital do interior, recursos econômicos, auditoria do SUS, qualidade de assistência THE ETHICAL AND THE POSSIBLE, THE LAW AND THE REALITY OF SMALL HOSPITALS IN THE INTERIOR. EXAGERATION DURING AUDIT Key words: law requirements, small hospital in the interior, financial resources, audit by SUS (Unique Health System ) quality of service O H. N. S. F., do município de Salto do Lontra, envia consulta a este Conselho Regional de Medicina, nos seguintes termos: Preliminarmente, pedimos atenção para estes dados que serão de suma importância na apreciação deste recurso: O município tem cerca de habitantes. A cota de AIH S é 70 por mês. Não temos outros convênios (além do SUS). Não temos UTI (onde precisa monitorar pacientes). Não temos pronto-socorro. Total de leitos: 44 com 30% de ociosos. Quantitativo de cirurgias não atinge 10% das cotas do SUS. Somente cirurgias de pequeno porte e baixo risco. Existência de bateria alternativa para lâmpada do CCO. Luzes de emergências para os pontos críticos da casa. 2 - Analisando-se quantitativo e porte dos nossos procedimentos, veremos que a probabilidade de vir a ocorrer aqui uma cirurgia de emergência (sem Exclui quando impõe teto financeiro de média de R$ por AIH. Exclui quando impõe 25% como índice de cesarianas.não está na Constituição * Conselheiro Relator CRMPR. Arq Cons Region Med do do Pr Pr 22(87): ,

24 que a saúde de todos os brasileiros é dever do Estado? Não é o que vemos neste município: aqui em Salto do Lontra quem está arcando com os excluídos é o signatário desta, Dr. W. J. S. N., formado em Medicina pela UFPR em CRM fundador e trabalhador do Hospital Nossa Senhora de Fátima desde Não é uma afirmação leviana e podemos comprová-la facilmente pelo número de contas que ficam represadas mensalmente e nem sequer apresentamos para cobrança por faltar cotas de AIH S ou por extrapolar o teto financeiro, ou exceder o índice de cesarianas do SUS. Num hospital pequeno e simples e com este panorama há perspectiva de se poder: a- comprar gerador de energia (que até hoje nunca fez falta?)b- Contratar farmacêutico para conferir as prescrições médicas e R.T de uma farmácia que não temos. c- Além do enfermeiro sócio-proprietário que reside e trabalha nesta casa, contratar enfermeiros para todos os turnos e de quebra designar um que deverá ter dedicação exclusiva para liberação de CRT pelo COREN. 7- A capacidade de endividamento deste hospital não comporta no momento o gasto necessário para a compra de um gerador e contratação de um profissional farmacêutico porque antes disso para funcionar, é preciso honrar mensalmente os seguintes compromissos: folha de pagamentos e encargos trabalhistas, IR, GPS, CRM, COREN, IPTU, ISS, REFIS II COFINS, FINSOCIAL, água, luz, telefone, mercado, medicamentos, materiais como agulhas, seringas, scalps, equipos, gase, algodão, compressas. Empréstimo junto ao Banco do Brasil. Empréstimo Unicred R$ ,00. Empréstimo Unicred R$ ,00. Escritório de contabilidade, Informed s, alvarás, licenças, despesas de manutenção e conservação em geral, enxoval de cama, mesa e banho (para pacientes), enxoval para centro cirúrgico e obstétrico, ações movidas por supostos Erros Médicos. 8- Não temos outros convênios além do SUS; procedimentos especializados são encaminhados ao polo regional; clientes particulares, como é praxe, procuram atendimento em cidades maiores próximas onde existem médicos especialistas e tecnologias mais avançadas. 9- Sendo o Sr. Chefe da V.S. da 8 R.S., ele próprio um profissional de farmacêutico, entendemos a sua preocupação com o setor de farmácia, mas como já informamos àquele serviço por ocasião do nosso recadastramento, reiteramos aqui que não manipulamos, comercializamos ou fornecemos nenhum medicamento para clientes externos. 10- No tocante a medicamentos, restringimo-nos ao uso dos constantes da nossa lista padronizada. Medicamentos aqui só são administrados quando prescritos pelo médico assistente e exclusivamente, para pacientes em regime de internação hospitalar. 140

25 11- Não temos, no momento, recursos financeiros para contratar um profissional farmacêutico (ver piso salarial mais encargos) cuja função nesta casa, segundo o Termo de Infração em epígrafe, será conferir as prescrições médicas e ser responsável pelo local onde guardarmos uma quantidade mínima de medicamentos indispensáveis ao bom desempenho da nossa atividade fim que é prestar assistência médico-hospitalar a 70 pacientes do SUS por mês. 12- Observe-se ainda que a guarda desses medicamentos é feita de acordo com Rotinas Internas, que por sua vez, obedecem a Normas aprovadas pela própria Vigilância Sanitária no que diz respeito a dimensões, iluminação, arejamento, data de validade, etc. 13- Registros nos livros de controle especial, vem sendo feitos semana a semana, desde que fomos informados que devem ser feitos semanalmente e não mais trimestralmente como antes livro ata de registro de treinamentos de pessoal da casa foi aberto pela Enfermeira Mariza em , onde vem sendo anotados os treinamentos e palestras educativas realizadas. 15- Tratando-se de um hospital que já vem se mantendo as custas de sucessivos empréstimos bancários e de recursos injetados provenientes da venda dos poucos bens pessoais de seu fundador e proprietário o qual aqui trabalha desde a fundação da casa em 1961, mais esse ônus significaria total inadimplência e o fechamento do único hospital do SUS do município. 16- Por se tratar de assunto do interesse da comunidade estamos enviando cópia deste para: Ministério Público Federal Promotoria Pública de Salto do Lontra Oitava Regional de Saúde Prefeitura Municipal de Salto do Lontra Câmara Municipal de Vereadores de Salto do Lontra Conselho Regional de Medicina Conselho Regional de Enfermagem.... Sobre a consulta temos a aduzir o que segue: O médico e proprietário do hospital recebeu da Secretaria Estadual da Saúde do Paraná auto termo de infração com vistas as irregularidades apontadas durante visita de fiscalização por parte da 8 regional da saúde. O médico faz uma série de considerações que as exigências por parte da secretaria o hospital não tem condições de atender, devido a uma serie de circunstancias apontadas na justificativa. Muitas afirmações do diretor do hospital são pertinentes e verdadeiras, pois os pequenos hospitais tem extrema dificuldade de manter-se auto suficiente,sob o ponto de vista econômico financeiro. Nos vinte anos do SUS,apesar de filosoficamente que dá acesso a todos os cidadãos de forma igualitária e de equidade, ainda tem muitas distorções, pois o sistema ainda é injusto e o orçamento é bastante insuficiente para atender as necessidades da sociedade. No caso em tela, considero que trata-se de um conflito 141

26 entre o legal e o possível. Como oferecer um parecer neste dilema. A questão é muito mais de caráter administrativo, que ético. A expectativa é que exista um consenso entre as partes para encaminhar esta questão. Alguns caminhos, alternativos deverão ser buscados entre a Prefeitura do Município, Secretaria Estadual da Saúde e o hospital no sentido de apresentar alternativas de manutenção do hospital, para não privar a comunidade de perder um local de atendimento a saúde. É o parecer. Curitiba, 09 de dezembro de Luiz Sallim Emed Cons. Relator Processo-Consulta CRMPR Nº. 17/2004 Parecer CRMPR Nº. 1632/2004 Parecer Aprovado Sessão Plenária de 09/12/2004 UM MÉDICO DE PLANTÃO PODE SE NEGAR A ATENDER OCORRÊNCIA DE OUTRA ESPECIALIDADE? SIMERS RESPONDE O médico de plantão não pode recusar o atendimento a qualquer paciente. Sugerimos, após constatação de que o paciente necessita de cuidados especializados impossíveis no local do atendimento que seja feito encaminhamento objetivo por escrito a um hospital com melhores condições, dando detalhes aos familiares e/ou responsáveis. Mas no caso de existirem condições de atender ao paciente, solicitar Consulta com especialista. O plantonista que se recusa a prestar atendimento, alegando não dominar determinada especialidade, é considerado omisso. Isso porque a legislação brasileira considera o médico capaz de trabalhar em qualquer área da Medicina, não existindo assim fundamento para a recusa. Não é obrigatório, entretanto, atender a dois casos ao mesmo tempo. Revista SIMERS 142

27 PARECER CRITÉRIOS REGIMENTAIS PARA A ADMISSÃO NO CORPO MÉDICO HOSPITALAR Carlos Ehlke Braga Filho* Palavras-chave: critérios regimentais, recusa de admissão médica, corpo clínico, veto REGIMENTAL CRITERIA FOR ADMISSION TO THE HOSPITAL MEDICAL STAFF Key words: regimental criteria, refusal of medical admission, clinical staff, veto DOS FATOS : Informa a Dra. M. H. F., Diretora Clínica do Hospital da Providência a inclusão de dois médicos no Corpo Médico, respectivamente Dr. S. L. R. CRMPR 9952, na especialidade de ginecologia e obstetrícia e Dr. A. Y. I. na especialidade de Cirurgia Geral e Urologia. Os referidos médicos foram aprovados pela Diretoria Geral do Hospital, entretanto tiveram seus nomes vetados pelas respectivas Chefias da Unidade e pelo Conselho Médico. Em Reunião do Conselho Médico e Diretoria Administrativa do Hospital, não houve solução do impasse e desta forma a Direção Administrativa solicita a intervenção deste Conselho. DA ANÁLISE: Este Conselho já se manifestou através do Ofício 1007/2004 DEFEP, onde no item 5º, esclarece que continua em Vigência o Regimento Interno do Corpo Médico elaborado e aprovado pelos médicos e por este Regional. Consultando o Regimento Interno em Vigência do Hospital da Providência e o modelo de Regimento Interno proposto por este Conselho Regional de Medicina do Paraná, depreende-se que: A proposta de Admissão de Médicos no Corpo Médico deve ser dirigida inicialmente ao Diretor Geral que oferecerá parecer a respeito; O processo de Admissão é então encaminhado ao Diretor Médico do Corpo Médico o qual emitirá seu parecer; Em seguida o pedido é apreciado em Reunião do Corpo Médico e a decisão é encaminhada a Diretoria Executiva da Instituição. * Conselheiro Relator CRMPR. Arq Cons Region Med do do Pr Pr 22(87): ,

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