Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

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1 AFASTAMENTO PARA SERVIR A OUTRO ÓRGÃO OU ENTIDADE Cód.: ASO Nº: 18 Versão: 14 Data: 09/08/2018 DEFINIÇÃO Afastamento do servidor para exercício em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados ou do Distrito Federal e dos Municípios, nas seguintes formas: Cessão: Ato autorizativo pelo qual o agente público é cedido, sem suspensão ou interrupção do vínculo funcional com a origem, para a ocupação de cargo em comissão ou de função de confiança em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. (Art. 93 da Lei nº 8.112/90 e Art. 2º do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela Portaria nº 342/2017) Requisição: Previsto em leis específicas, é ato irrecusável, que implica a transferência do exercício do servidor ou empregado, sem alteração da lotação no órgão de origem e sem prejuízo da remuneração. (Art. 93 da Lei nº 8.112/90 e Art. 2º do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela Portaria nº 342/2017) Movimentação: Lotação ou exercício de empregado ou servidor em órgão ou entidade distinto daquele ao qual está vinculado, com o propósito de promover o adequado dimensionamento da força de trabalho no âmbito do Poder Executivo federal, por determinação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (Art. 2º da Portaria MP nº 193/2018) REQUISITOS BÁSICOS 1. Ser servidor ou empregado da Administração Pública Federal Direta, de Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. 2. Ser solicitada a cessão para exercício de cargo em comissão ou função de confiança ou para requisição em casos previstos em leis específicas ou por determinação do Ministério do Planejamento em caso de necessidade ou interesse públicos ou por motivos de ordem técnica ou operacional. DOCUMENTAÇÃO 1. Solicitação do dirigente máximo do órgão ou entidade interessada na cessão ou requisição do servidor; 2. Autorização ou anuência do Reitor da UFMG, conforme o caso; 3. Concordância do agente público a ser cedido ou requisitado. FORMULÁRIO DAP 134 Afastamento para servir outro órgão ou entidade

2 CESSÃO A. INFORMAÇÕES GERAIS 1.A cessão é realizada para a ocupação de cargo em comissão ou de função de confiança em outro órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas as empresas públicas e as sociedades de economia mista. (Art. 2º, 2º, do Decreto nº 9.144/2017) 2.É do órgão ou da entidade cessionária o ônus pela remuneração ou pelo salário vinculado ao cargo ou ao emprego permanente do agente público cedido dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, inclusive das empresas públicas e das sociedades de economia mista, acrescidos dos encargos sociais e trabalhistas, respeitadas as limitações do Decreto nº 9.144, de 2017, e de normas específicas, inclusive quanto ao limite disposto no inciso XI do caput do art. 37 da Constituição Federal. ( Art. 6º, único do Decreto nº 9.144/2017, com redação dada pela Portaria nº 342/2017) 3. O disposto no item 2 dessa norma é aplicável na hipótese prevista no 7º do art. 93 da Lei nº 8.112, de (Art. 9º, único da Portaria nº 342/2017) 4.Não haverá cessão sem o pedido do cessionário, a concordância do cedente e a concordância do agente público cedido. (Art. 2º, 1º do Decreto nº 9.144/2017) 5.O período em que o servidor estiver cedido é considerado como de efetivo exercício, contando-se para todos os fins (Art Inciso II da Lei nº 8.112/1990). 6.A cessão far-se-á mediante Portaria publicada no Diário Oficial da União. (Art. 93, 3º da Lei nº 8.112/1990, com redação dada pela Lei nº 8.270/1991) 7.Respeitado o disposto no item 38, o ato de cessão deve ser efetivado por meio de portaria, publicada, quando couber, no Diário Oficial da União. (Art. 5º, da Portaria 342/2017) 8.É obrigatória a publicação prévia da portaria de cessão, que constitui autorização para a movimentação do servidor ou empregado público, pois somente a partir dessa publicação é que o servidor está autorizado a se afastar das atribuições do órgão de origem. (Item 3, da NTC CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 02/2013) 9.A nomeação para o cargo em comissão ou a designação para a função de confiança independem da publicação da portaria de cessão, ficando o efetivo exercício condicionado à publicação da portaria de cessão. (Art. 5º, 1º, da Portaria 342/2017) 10.O agente público deverá continuar exercendo suas atividades no cedente até a sua entrada em efetivo exercício no cessionário, observado o disposto no art. 44 da Lei nº 8.112, de (Art. 5º, 2º da Portaria 342/2017) 11.O cessionário deverá informar ao cedente a data da efetiva entrada em exercício do agente público cedido, em até dez dias do efetivo exercício, para fins da determinação do início da obrigação prevista no item 52 dessa norma. (Art. 5º, 3º da Portaria 342/2017) 12.A cessão para outros Poderes ou entes federativos somente ocorrerá para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança com graduação mínima equivalente ao nível 4 do Grupo- DAS. (Art. 16 do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pelo Art. 3º, 2º, da Portaria nº 342/2017)

3 13.O disposto no item 12 não é aplicável na hipótese prevista no 7º do art. 93 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de (Art. 3º, 3º da Portaria nº 342/2017) 14.Na hipótese de o agente público já cedido ser nomeado no mesmo órgão ou na mesma entidade para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança diverso do que ensejou o ato originário, será dispensado novo ato de cessão, desde que mantidas as condições mínimas exigidas para a cessão do agente público ao órgão ou à entidade cessionário. (Art. 17, 2º, do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela Portaria nº 342/2017) 15.A alteração do cargo ou da função exercida pelo agente público cedido será comunicada ao cedente pelo cessionário, em até dez dias da publicação do ato. (Art. 17, 3º do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela Portaria nº 342/2017) 16.Quando a exoneração do cargo em comissão ou a dispensa da função de confiança implicar o deslocamento de sede, o agente público terá prazo de dez dias, a contar da publicação do referido ato, para o deslocamento e a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo ou emprego no órgão ou entidade de origem. (Art. 7º da Portaria MP nº 342/2017) 17.Excepcionalmente, a critério do órgão cedente, o prazo de que trata o item 16 dessa norma, poderá ser de até quinze dias, mediante solicitação justificada do agente público. (Art. 7º, 1º, da Portaria MP nº 342/2017) 18.Não se aplica o disposto no item 16, ao deslocamento dentro da mesma região metropolitana, aglomeração urbana ou microrregião, constituídas por municípios limítrofes e regularmente instituídas. (Art. 7º, 2º da Portaria MP nº 342/2017) 19.Os procedimentos aos órgãos e entidades integrantes do SIPEC quanto aos critérios para correlação dos cargos comissionados do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores DAS e Funções Gratificadas FGs do Poder Executivo Federal com os cargos e funções integrantes da Administração Pública Federal indireta, Administração Pública direta e indireta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como instituir a correlação dos cargos comissionados do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS e Funções Gratificadas - FGs do Poder Executivo Federal com os cargos do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e do Ministério Público da União estão estabelecidos na Orientação Normativa nº 11/2013. (Art. 1º, da ON 11/2013) 20.Por Decreto do Presidente da República, entende-se que, no âmbito da Administração Pública Federal, o juízo de valor, quanto à conveniência e oportunidade da cessão, está implícito no próprio ato presidencial, restando apenas e tão-só a necessidade de sua implementação, para fins de controle. (Item 27 da Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 591/2010) 21.O servidor em estágio probatório somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo - Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes. (Art. 20, 3º, da Lei 8.112/1990, incluído pela Lei 9.527/1997) 22.O servidor ocupante de cargo efetivo, o militar ou o empregado permanente de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal investido nos cargos a que se refere o art. 1º da Lei /2007 poderá optar por uma das remunerações a seguir discriminadas (Art. 2º, da Lei nº /2007): I) a remuneração do cargo em comissão, acrescida dos anuênios; II) a diferença entre a remuneração do cargo em comissão e a remuneração do cargo efetivo, do posto ou graduação, ou do emprego; ou

4 III) a remuneração do cargo efetivo, do posto ou graduação, ou do emprego, acrescida do percentual de 60% (sessenta por cento) do respectivo cargo em comissão. 23.A cessão de docente integrante do Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal, a que se refere a Lei nº /2012, para órgãos e entidades dos Estados, Distrito Federal e Municípios, na hipótese em que o servidor optar pela remuneração do cargo efetivo, acrescida da vantagem relativa ao regime de dedicação exclusiva, somente poderá ocorrer: I) para o exercício de cargo em comissão ou de natureza especial equivalente a cargo de Natureza Especial ou do Grupo Direção e Assessoramento Superiores de níveis DAS 5 ou 6 do Poder Executivo Federal (Art. 2º, inciso I, do Decreto nº 8.239/2014); II) para o exercício de cargo de secretário estadual, distrital ou municipal. (Art. 2º, inciso II, do Decreto nº 8.239/2014). 24.Sendo a cessão, para exercício de cargo em comissão ou função de confiança, para órgão ou entidade dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos. (Art. 93, 1º da Lei nº 8.112/1990, com redação dada pela Lei nº 8.270/1991) 25.Na hipótese de o servidor cedido à empresa pública ou sociedade de economia mista, nos termos das respectivas normas, optar pela remuneração do cargo efetivo ou pela remuneração do cargo efetivo acrescida de percentual da retribuição do cargo em comissão, a entidade cessionária efetuará o reembolso das despesas realizadas pelo órgão ou entidade de origem (Art. 93, 2º da Lei nº 8.112/1990, com redação dada pela Lei nº /2006). 26.O servidor cedido ou requisitado, que deva ter exercício em outra localidade, terá no mínimo 10 (dez) dias e, no máximo 30 (trinta) dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede (Art. 18 da Lei nº 8.112/1990, com redação dada pela Lei nº 9.527/1997). 27.Na hipótese do servidor encontrar-se afastado legalmente, o prazo a que se refere o item 26 será contado a partir do término do afastamento (Art. 18, 1º da Lei nº 8.112/1990, com redação dada pela Lei nº 9.527/1997). 28.Cumpre ao órgão cessionário comunicar, mensalmente, a frequência do servidor ao órgão cedente. (Comunica MPOG nº /2012) 29.Compete ao órgão ou entidade cessionária acompanhar a frequência do agente público durante o período da cessão e informar ao órgão cedente qualquer ocorrência, inclusive faltas não justificadas ou em desacordo com a legislação vigente. (Art. 8º da Portaria nº 342/2017) 30.No que diz respeito à retenção e contribuição do servidor para o Plano de Seguridade Social do Servidor (CPSS), deve-se observar o seguinte: a) Se o afastamento for para ter exercício em outro órgão ou entidade de outros Poderes da União: i) com percepção de remuneração no órgão ou entidade de origem, caberá a este reter a contribuição do servidor e efetuar o recolhimento juntamente com a contribuição patronal (Art. 11, inciso I, da IN RFB nº 1.332/2013); ii) com percepção de remuneração no órgão ou entidade de destino, caberá ao cessionário reter a contribuição do servidor e efetuar o recolhimento, juntamente com o valor correspondente ao da contribuição devida pela União, suas autarquias e fundações,

5 tendo como base a remuneração do cargo de origem (Art. 11, inciso II, da IN RFB nº 1.332/2013); b) Se o afastamento for para ter exercício em outro órgão ou entidade dos Estados ou do Distrito Federal ou dos Municípios: i) com percepção de remuneração no órgão ou entidade de origem, caberá a este reter a contribuição do servidor e efetuar o respectivo recolhimento, juntamente com a contribuição patronal. Ao órgão cessionário, caberá o reembolso dos valores relativos à remuneração do servidor, acrescidos dos encargos sociais respectivos, incluída a parcela relativa à contribuição patronal (Art. 12, inciso I, da IN RFB nº 1.332/2013); ii) com percepção de remuneração no órgão ou entidade cessionário, reter a contribuição do servidor e efetuar o recolhimento da contribuição do servidor juntamente com o valor correspondente ao da contribuição da União, suas autarquias ou fundações, tendo como base de cálculo a remuneração do cargo de origem (Art. 12, inciso II, da IN RFB nº 1.332/2013). 31.Não se vislumbra óbice à possibilidade de servidor (participante) cedido a outros órgãos/entidades poder optar pela inclusão de parcelas remuneratórias percebidas em decorrência do local de trabalho e do exercício de cargo em comissão ou função de confiança em sua base de contribuição para o plano de benefícios administrado pela Funpresp-Exe, ainda que não esteja inserido no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE (extra-siape), observando-se o seguinte fluxo: (Item 16 da Nota Técnica SGP/MP nº 11299/2018) a) FUNPRESP-EXE recepciona o requerimento de inclusão de parcelas remuneratórias na base de cálculo da contribuição (disponível no site da Funpresp- Exe); b) FUNPRESP-EXE solicita ao PARTICIPANTE cópia de contracheque referente à parcela remuneratória adicional; c) FUNPRESP-EXE notifica o ÓRGÃO PATROCINADOR sobre o requerimento do participante; d) FUNPRESP-EXE emite boleto com valor da contribuição (apenas parte do participante) para pagamento a ser realizado pelo PARTICIPANTE; e) No momento da confirmação do pagamento do boleto, FUNPRESP-EXE informa ao ÓRGÃO PATROCINADOR para que adote providências de repasse da parte patronal, nos termos do art. 15 do Regulamento do Plano ExecPrev, alertando que a responsabilidade pela falta deste repasse será tratada conforme preconiza o art 62 do Decreto n 4.942/2003. f) Ademais, cabe ao ORGÃO PATROCINADOR, em sua relação com o CESSIONÁRIO, atender ao disposto no art. 5, 3 e 4 do Regulamento do Plano ExecPrev. B. PRAZO E ENCERRAMENTO DA CESSÃO 32.A cessão será concedida por prazo indeterminado. (Art. 4º do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pelo Art. 4º da Portaria nº 342/2017) 33.O disposto no item 32 dessa norma é aplicável na hipótese prevista no 7º do art. 93 da Lei nº 8.112, de (Art. 4º, 2º da Portaria nº 342/2017) 34.A cessão poderá ser encerrada a qualquer momento por ato unilateral do cedente, do cessionário ou do agente público cedido. (Art. 5º do Decreto nº 9.144/2017)

6 35.O retorno do agente público ao órgão ou à entidade de origem, quando requerido pelo cedente, será realizado por meio de notificação ao cessionário. (Art. 5º, 1º do Decreto nº 9.144/2017) 36.Na hipótese de cessão em curso há mais de um ano, o cessionário poderá exigir a manutenção da cessão, no interesse da administração pública, pelo prazo de até um mês, contado da data de recebimento da notificação do cedente ou do requerimento do agente público. (Art. 5º, 2º do Decreto nº 9.144/2017) 37.Não atendida a notificação pelo cessionário no prazo estabelecido, o agente público será notificado, diretamente, para se apresentar ao órgão ou à entidade de origem no prazo máximo de um mês, contado da data de recebimento da notificação, sob pena de caracterização de ausência imotivada. (Art. 5º, 3º do Decreto nº 9.144/2017) C. COMPETÊNCIA PARA AUTORIZAÇÃO 38.No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, a competência para autorizar a cessão é do Ministro de Estado ou da autoridade máxima da entidade a que pertencer o agente público, ressalvada a hipótese prevista no 4º do art. 93 da Lei nº 8.112, de (Art. 17 do Decreto nº 9.144/2017) 39.Mediante autorização expressa do Presidente da República, o servidor do Poder Executivo poderá ter exercício em outro órgão da Administração Federal direta que não tenha quadro próprio de pessoal, para fim determinado e a prazo certo. (Art. 93, 4º, da Lei 8.112/1990, incluído pela Lei nº 8.270/1991). 40.Na hipótese de cessão para outro Poder ou outro ente federativo, a competência será do Ministro de Estado, permitida a delegação apenas às autoridades mencionadas no Decreto n o 8.851, de 20 de setembro de (Art. 17, 1º do Decreto nº 9.144/2017) D. REEMBOLSO 41.Na hipótese do exercício de cargo em comissão ou função de confiança, sendo a cessão para órgãos ou entidades dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios, o ônus da remuneração será do órgão ou entidade cessionária, mantido o ônus para o cedente nos demais casos. (Art. 93, 1º da Lei nº 8.112/90, Redação dada pela Lei nº 8.270, de 1991) 42.Na hipótese de o servidor cedido para empresa pública ou sociedade de economia mista, nos termos das respectivas normas, optar pela remuneração do cargo efetivo ou pela remuneração do cargo efetivo acrescida de percentual da retribuição do cargo em comissão, a entidade cessionária efetuará o reembolso das despesas realizadas pelo órgão ou entidade de origem. (Art. 93, 2º da Lei nº 8.112/90, Redação dada pela Lei nº , de 2006) 43.O reembolso é a restituição das parcelas despendidas pelo cedente com o agente público cedido, respeitado o disposto no Decreto nº 9.144/2017 e nas normas específicas, inclusive quanto ao disposto no inciso XI do caput do art. 37 da Constituição Federal. (Art. 6º do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela Portaria nº 342/2017) 44.Haverá reembolso nas cessões de agentes públicos federais: (Art. 7º do Decreto nº 9.144/2017) I - para órgãos ou entidades de outros entes federativos; e II - de ou para empresas públicas ou sociedades de economia mista que não recebam recursos do Tesouro Nacional para o custeio total ou parcial de despesas de pessoal ou para o custeio em geral.

7 45.No caso de cessão de agente público de outro ente federativo ou de outro Poder para a administração pública federal, o reembolso seguirá as regras do órgão ou da entidade cedente, respeitadas as limitações deste Decreto. (Art. 7º, 1º do Decreto nº 9.144/2017) 46.O disposto no item 45, aplica-se na hipótese prevista no 7 o do art. 93 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de (Art. 7º, 2º do Decreto nº 9.144/2017) 47.Não haverá reembolso pela administração pública federal, direta e indireta, nas cessões no âmbito da União e de suas autarquias, fundações públicas e empresas estatais dependentes de recursos do Tesouro Nacional para o custeio de despesas de pessoal ou para o custeio em geral. (Art. 8º do Decreto nº 9.144/2017) 48.Não poderá ser requerida ou mantida cessão no caso de impossibilidade, orçamentária ou financeira, de o cessionário efetuar o reembolso. (Art. 9º do Decreto nº 9.144/2017) 49.O valor a ser reembolsado será apresentado mensalmente ao cessionário pelo cedente, discriminado por parcela e agente público. (Art. 10 do Decreto nº 9.144/2017) 50.O reembolso será efetuado até o último dia útil do mês subsequente ao do pagamento. (Art. 10, 1º do Decreto nº 9.144/2017) 51.O descumprimento do disposto no item 49 dessa norma implica o encerramento da cessão, e o cedente procederá na forma estabelecida nos itens 3 a 36, inclusive na hipótese de requisição. (Art. 10, 2º do Decreto nº 9.144/2017) 52.É do órgão ou da entidade cessionária o ônus pela remuneração ou pelo salário vinculado ao cargo ou ao emprego permanente do agente público cedido dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, inclusive das empresas públicas e das sociedades de economia mista, acrescidos dos encargos sociais e trabalhistas. (Art. 6º, único do Decreto nº 9.144/2017 e art. 9º da Portaria nº 342/2017) 53.Na hipótese de não ocorrer o reembolso pelo cessionário, na forma do item 49 dessa norma, o cedente deverá notificar o cessionário acerca da necessidade de imediato retorno do servidor ou empregado ao órgão ou entidade cedente. (Art. 13 da Portaria 342/2017) 54.Na hipótese de não atendimento à notificação de que trata o item 53 dessa norma, o cedente será notificado, diretamente, para se apresentar ao órgão ou à entidade de origem no prazo máximo de um mês, contado da data de recebimento da notificação, sob pena de caracterização de ausência imotivada. (Art. 14 da Portaria 342/2017) 55.No caso de não cumprimento do prazo de reembolso previsto no item 50 dessa norma, os valores atrasados serão acrescidos de atualização monetária, incidentes desde a data em que eram devidos até o efetivo pagamento. (Art. 15 da Portaria 342/2017) 56.Para fins de atualização monetária, aplica-se: (Art. 15, 1º da Portaria 342/2017) 57.I - a Unidade Fiscal de Referência - UFIR, para pagamento intempestivo ocorrido entre janeiro de 1992 e dezembro de 2000; e 58.II - o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial - IPCA-E, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, para pagamento intempestivo ocorrido a partir de janeiro de 2001.

8 59.O disposto no item 55 dessa norma é aplicável na hipótese prevista no 7º do art. 93 da Lei nº 8.112, de (Art. 15, 2º da Portaria 342/2017) 60.Na hipótese do não reembolso pelos cessionários, os órgãos ou as entidades cedentes do Poder Executivo Federal deverão adotar as providências necessárias ao retorno do servidor, mediante notificação, que é de cumprimento obrigatório pelo órgão cessionário e, caso o servidor não atenda à notificação de retorno ao órgão de origem, haverá a suspensão do pagamento da remuneração, a partir do mês subsequente e, em última instância, inclusive, a instauração de procedimento administrativo lastreado no possível abandono de cargo. (Item 75 da NTC CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 02/2013). 61.Estão sujeitos a reembolso pela administração pública federal, direta e indireta: (Art. 11 do Decreto nº 9.144/2017, c/c Art. 10, da Portaria nº 342/2017 e c/c Decreto nº 9.162, de 2017 ) 62.I - parcelas de natureza remuneratória, tais como vencimento padrão, salário, vencimento básico e subsídio; 63.II - gratificações em geral, incluídas as de qualificação, ressalvado o disposto no inciso II do caput do art. 12 do Decreto nº 9.144/2017; 64.III - adicionais de tempo de serviço, de produtividade e por mérito; 65.IV Diferenças individuais para compensar decréscimo remuneratório; 66.V - contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS; 67.VI Encargos Sociais e Trabalhistas; 68.VII- quaisquer outras verbas ou vantagens pessoais recebidas que não possuam natureza indenizatória e estejam incorporadas à remuneração do cedido; 69.VIII - parcela patronal de assistência à saúde e odontológica, de caráter periódico e de natureza permanente, decorrente de contrato ou convênio de plano de saúde, passível de adesão pela totalidade de empregados e dirigentes da empresa, e que possua valores fixos, conhecidos e preestabelecidos; 70.IX - provisão de valores necessários a garantir o pagamento futuro de parcelas decorrentes do período da cessão. 71.Não haverá reembolso pela administração pública federal, direta e indireta, das seguintes parcelas: (Art. 12 do Decreto nº 9.144/2017, c/c Art. 11 da Portaria nº 342/2017 e Decreto nº 9.162, de 2017) 72.I - valores que excedam o teto remuneratório aplicável aos servidores da administração pública federal direta, autárquica e fundacional; 73.II - gratificações concedidas pelo cedente em virtude da cessão, independentemente da denominação adotada; 1 O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com a finalidade de promover a composição da força de trabalho dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, poderá determinar a lotação ou o exercício de empregado ou servidor, independentemente da observância do constante no inciso I e nos 1º e 2º do art. 93, da Lei nº 8.112/90. (Art. 93, 7º da Lei nº 8.112/90, Incluído pela Lei nº , de , Vide Decreto nº 5.375, de 2005)

9 74.III - participações nos lucros ou nos resultados; 75.IV - multa prevista no 1o do art. 18 da Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990; 76.V - parcelas relativas a cargo em comissão ou função de confiança exercido no cedente; 77.VI - valores decorrentes de adesão do servidor ou do empregado a programas de demissão incentivada; 78.VII - valores despendidos pela cedente com assistência médica e odontológica, dissociados da cobertura do plano de saúde correspondente, bem como valores que não se enquadrem no previsto no inciso VII do item 61 dessa norma; 79.VIII Indenização decorrente da conversão de licença Prêmio em pecúnia; e 80.IX - quaisquer outras parcelas, indenizatórias ou remuneratórias, que, não incorporadas à remuneração ou ao salário do servidor ou do empregado cedido, possuam natureza temporária, eventual ou sejam pagas em decorrência da função exercida no órgão ou na entidade de origem. 81.Para fins do cálculo do teto sobre o valor do reembolso, em conformidade com o disposto no inciso XI do art. 37 da Constituição Federal, devem ser consideradas: (Art. 12 da Portaria nº 342/2017) 82.I - parcelas de natureza remuneratória, tais como vencimento padrão, salário, vencimento básico, soldo e subsídio; 83.II - gratificações em geral, incluídas as de qualificação; 84.III - remuneração percebida a título do exercício de cargo em comissão ou função de confiança e chefia no cessionário; 85.IV - adicionais de tempo de serviço, de produtividade e por mérito; 86.V - diferenças individuais para compensar decréscimo remuneratório; 87.VI - contribuição para o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS; 88.VII - ratificação ou honorários percebidos pelo cedido a título de participação como membro de Conselho de administração ou Conselho Fiscal de empresa pública ou sociedade de economia mista dependente de recursos do Tesouro Nacional para o custeio de despesas de pessoal ou de custeio em geral; e 89. VIII - quaisquer outras verbas ou vantagens pessoais recebidas que, não possuindo natureza indenizatória, estejam incorporadas à remuneração do cedido. 90.Não serão considerados para o cálculo do teto sobre o valor do reembolso de que trata o item 81 dessa norma: (Art. 13 do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pelo Art. 12, único, da Portaria nº 342/2017) 91.I - auxílios alimentação, transporte, creche e moradia; 92.II - vale-alimentação e cesta-alimentação; 93.III - provisões de licença-prêmio, de férias e de gratificação natalina; 94.IV - parcela patronal de assistência à saúde e odontológica,de caráter periódico e de natureza permanente, decorrente de contrato ou convênio de plano de saúde, passível de adesão pela

10 totalidade de empregados e dirigentes da empresa, e que possua valores fixos, conhecidos e preestabelecidos; 95.V - parcela patronal de previdência complementar do agente público cedido; 96.VI - contribuição patronal para o custeio da previdência social; e 97.VII - outras parcelas indenizatórias, consideradas, exclusivamente, aquelas definidas em lei, decorrentes do ressarcimento de despesas incorridas no exercício das atribuições funcionais. 98.Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal poderão proceder ao reembolso de que trata o Decreto n 4.050, de 2001, sem a observância do teto estabelecido no art. 37, inciso XI, da constituição Federal, relativamente ao período anterior à 1º de outubro de 2017, data de início da vigência do Decreto nº 9.144, de (Item 06, do Ofício Circular MP nº 440, de 28/09/2017) 99.Nos casos de cessão de empregados públicos a órgãos e entidades da aludida Administração Pública Federal Direta, a que se retém o art. 93 da Lei 8.112/1990, regulamentado pelo Decreto 4.050/2001, o órgão ou entidade cessionário faça incidir, o teto remuneratório estabelecido no art. 37, inciso XI, da Constituição Federal sobre o valor total custeado com recursos do Tesouro Nacional, incluindo o reembolso de que trata o Decreto 4.050/2001 e a retribuição pelo exercício do cargo em comissão. (item 9.3 do Acórdão TCU nº 3195/2016 Plenário) 100.A determinação do Tribunal de Contas da União, conforme item 99 dessa norma, limita-se aos valores de reembolso a serem repassados às empresas públicas e sociedades de economia mista cujos empregados estejam cedidos, não implicando ingerência na remuneração percebida pelo empregado público com fundamento nos regramentos internos das respectivas estatais. (Item 2 do Ofício Circular MP nº 86/2017) E. CESSÕES EM CURSO 101.Aplicam-se as disposições do Decreto nº 9144/2017 às cessões em curso na data de sua entrada em vigor - 01/10/2017. (Art. 19, do Decreto nº 9.144/2017) 102.As cessões concedidas pela administração pública federal, direta e indireta, por prazo limitado ficam convertidas em cessões concedidas por prazo ilimitado, conforme item 101 dessa norma. (Art. 19, 1º, do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela 1º do Art. 4º da Portaria nº 342/2017) 103.As limitações a reembolso estabelecidas no inciso I, do item 71 e do item 90 dessa norma, não se aplicam às competências anteriores à data de entrada em vigor deste Decreto. (Art. 19, 2º, do Decreto nº 9.144/2017, com redação dada pelo Decreto nº 9.162/2017) 104.Até a competência de janeiro de 2019, o reembolso da parcela de que trata o inciso II do item 71 dessa norma, poderá ser mantido para as cessões em curso na data de entrada em vigor deste Decreto. (Art. 19, 3º, do Decreto nº 9.144/2017, com redação dada pelo Decreto nº 9.162, de 2017) 105.Não serão considerados períodos anteriores à data de entrada em vigor deste Decreto para fins do disposto nos incisos III e IV do item 71 dessa norma. (Art. 19, 5º, do Decreto nº 9.144/2017, Redação dada pelo Decreto nº 9.162, de 2017)

11 REQUISIÇÃO A. INFORMAÇÕES GERAIS 106.Exceto se houver disposição em contrário, aplicam-se à requisição todas as regras sobre cessão constantes do Decreto nº 9.144/2017. (Art. 3º, 2º, do Decreto nº 9.144/2017, regulamentado pela Portaria nº 342/2017) 107.A requisição de servidor para ter exercício na Presidência da República ou respectivos órgãos integrantes é irrecusável (Art. 2º, da Lei nº 9.007/1995) 108.O Advogado-Geral da União pode requisitar servidores dos órgãos ou entidades da Administração Federal, para o desempenho de cargo em comissão ou atividade outra na Advocacia-Geral da União, assegurados ao servidor todos os direitos e vantagens a que faz jus no órgão ou entidade de origem, inclusive promoção. (Art. 47 da Lei Complementar nº 73, de 10/02/1993) 109.As requisições do Advogado-Geral da União, na forma do art. 47 da Lei Complementar nº 73, de 1993, serão irrecusáveis até que seja constituído o quadro de pessoal de atividades auxiliares da Advocacia-Geral da União. (Art. 5º da Lei nº 8682/93) 110.Passam a integrar o Quadro de Pessoal da Advocacia-Geral da União - AGU, os cargos de provimento efetivo, de nível superior, intermediário ou auxiliar, ocupados por servidores do Plano de Classificação de Cargos - PCC, instituído pela Lei nº 5.645, de 10 de dezembro de 1970, ou planos correlatos das autarquias e fundações públicas, não integrantes de carreiras estruturadas, que estejam em exercício na AGU na data de publicação da Le nº /2002) (Art. 1º da Lei nº /2002) 111.A requisição de servidor ou empregado público da administração pública federal direta, autárquica e fundacional será realizada pelo prazo de até 3 (três) anos para a: (Art. 105 da Lei nº /2016) 112.I - Justiça Eleitoral; 113.II - Procuradoria-Geral Eleitoral; 114.III - Defensoria Pública da União. 115.Após o prazo estabelecido no item 111 dessa norma, é facultada a permanência do servidor ou empregado, por igual período, mediante manifestação formal de interesse do órgão requisitante e reembolso das parcelas de natureza permanente da remuneração ou salário já incorporadas, inclusive das vantagens pessoais, da gratificação de desempenho a que fizer jus no órgão ou entidade de origem e dos respectivos encargos sociais. (Art. 106 da Lei nº /2016) 116.O não reembolso implica o retorno imediato do servidor ou empregado ao órgão ou entidade de origem, mediante notificação ao órgão requisitante. (Art. 108 da Lei nº /2016) 117.A requisição não pode ser encerrada por ato unilateral do cedente. (Art. 5º, 4º do Decreto nº 9.144/2017) 118.Com base no princípio da impessoalidade e da moralidade, balizares para a Administração pública, os órgãos e entidades do Poder Executivo somente devem cumprir solicitações de requisição para a justiça eleitoral, quando comprovada a necessidade e houver solicitação de servidor pela indicação do perfil profissional, atribuições e habilidades e não de indicação nominal, devendo o órgão, sempre que possível, indicar servidor ainda não requisitado àquele

12 Poder, de modo a garantir a impessoalidade e impedir o distanciamento excessivo dos servidores das funções públicas do seu cargo no Poder Executivo. (Item 2, subitem VII da Nota Técnica Consolidada SEGEP/MP 02/2014; Parecer DJA/COLEP/CGGP/SAA N 444/2017) 119.Conforme o item 118, resta evidente que, em que pese a prerrogativa legal de irrecusabilidade dos pedidos de requisição para a Justiça Eleitoral e defensoria Pública, aplicam-se aos casos concretos os princípios de impessoalidade e publicidade insculpidos no Art. 37 da Constituição Federal de (Parecer DJA/COLEP/CGGP/SAA N 444/2017) 120.O pedido de requisição de servidor deverá se dar pela indicação do perfil profissional, atribuições e habilidades e não de indicação nominal, sendo reservada ao órgão requisitado a identificação de servidor que atenda à necessidade do requisitante, sem, contudo, acarretar prejuízos às atividades finalísticas. (Parecer DJA/COLEP/CGGP/SAA N 444/2017) 121.Cabe à UFMG analisar os casos concretos, adequando-os, se for o caso, ao regramento trazido pela Lei n , de 2016, de forma a viabilizar o funcionamento do órgão requisitante, sem, contudo, prejudicar as atividades finalísticas da Instituição. (Parecer DJA/COLEP/CGGP/SAA N 444/2017) MOVIMENTAÇÃO A. INFORMAÇÕES GERAIS 122.Considera-se movimentação para compor força de trabalho a determinação, pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, de lotação ou exercício de empregado ou servidor em órgão ou entidade distinto daquele ao qual está vinculado, com o propósito de promover o adequado dimensionamento da força de trabalho no âmbito do Poder Executivo federal. (Art. 2º da Portaria MP nº 193/2018) 123.O ato de que trata o item 122 poderá ocorrer, dentre outras situações, em caso de necessidade ou interesse públicos ou por motivos de ordem técnica ou operacional. (Parágrafo único do Art. 2º da Portaria MP nº 193/2018) 124.A alteração da lotação ou exercício de empregado ou servidor para compor força de trabalho é irrecusável e não depende da anuência prévia do órgão ou entidade ao qual ele está vinculado. (Art. 3º da Portaria MP nº 193/2018) 125.Deverá haver prévia anuência, no caso de movimentação de empregado de empresa pública ou sociedade de economia mista não dependente de recursos do Tesouro Nacional para o custeio de despesas de pessoal ou para o custeio em geral. (Parágrafo único do Art. 3º da Portaria MP nº 193/2018) 126. Ao servidor ou empregado da Administração Pública federal direta, autárquica ou fundacional que houver sido movimentado para compor força de trabalho serão assegurados todos os direitos e vantagens a que faça jus no órgão ou entidade de origem, considerando-se o período de movimentação para todos os efeitos da vida funcional, como efetivo exercício no cargo ou emprego que ocupe no órgão ou entidade de origem. (Art. 4º da Portaria MP nº 193/2018) 127.Salvo disposição em contrário, a movimentação para compor força de trabalho será concedida por prazo indeterminado. (Art. 5º da Portaria MP nº 193/2018) 128.O ato de determinação de lotação ou exercício será efetivado por meio de portaria, publicada no Diário Oficial da União. (Art. 6º da Portaria MP nº 193/2018) 129.Os órgãos e entidades da Administração Pública federal poderão solicitar ao órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC a movimentação de que trata esta portaria, devendo apresentar, conforme o caso: (Art. 7º da Portaria MP nº 193/2018)

13 130.justificativa clara e objetiva de que a movimentação contribuirá para o desenvolvimento das atividades executadas pelo órgão ou entidade; 131.necessidade do perfil profissional solicitado em razão de suas características e qualificações; e 132.compatibilidade das atividades a serem exercidas com o cargo ou emprego de origem do agente público. 133.Não serão objeto de análise e manifestação por parte do órgão central os processos ou documentos que não atendam aos requisitos previstos. ( 1º do Art. 7º da Portaria MP nº 193/2018) 134.O órgão central do SIPEC poderá solicitar outros documentos que entender necessários, para a efetivação da movimentação. ( 2º da Portaria MP nº 193/2018) 135.O retorno do servidor ou empregado movimentado ao órgão ou entidade de origem poderá ocorrer a qualquer tempo, por decisão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. (Art. 8º da Portaria MP nº 193/2018) 136.Fica delegada para o Secretário de Gestão de Pessoas a competência para promover a movimentação para compor força de trabalho de que trata o art. 93, 7º, da Lei nº 8.112, de (Art. 9º da Portaria MP nº 193/2018)

14 FUNDAMENTAÇÃO 1. Lei nº 8.112, de 11/12/1990 (DOU 19/04/1991), alterada pelas Leis nºs 8.270, de 17/12/1991 (DOU 19/12/1991); 9.527, de 10/12/1997 (DOU 11/12/1997); e , de 19/10/2006 (DOU 20/10/2006). 2. Art. 47º da Lei Complementar nº 73, de 10/02/1993 (DOU 11/02/1993). 3. Art. 5º da Lei nº 8682 de 14/07/1993 (DOU 15/07/93) 4. Instrução Normativa SAF nº 10, de 30/11/1993, recepcionada pelo Item 3.I da Nota Técnica Consolidada CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 02/2013, de 25/10/ Art. 4 o da Lei n o 9.020, de 30 de março de Lei nº 9.007, de 17/03/1995 (DOU 20/03/1995). 7. Art. 1º da Lei nº de 02/07/2002 (DOU 03/07/2002) 8. Lei nº , de 04/10/2007 (DOU 05/10/2007), alterada pela Lei nº , de 19/11/2009 (DOU 20/11/2009). 9. Portaria MEC nº 404, de 23/04/2009 (DOU 24/04/2009, republicada em 07/05/2009). 10. Nota Técnica COGES/DENOP/SRH/MP nº 591, de 17/06/ Comunica MPOG nº , de 05/12/ Lei nº , de 28/12/2012 (DOU de 31/12/2012), alterada pela Lei nº , de 24/09/2013 (DOU 25/09/2013) 13. Instrução Normativa RFB nº 1.332, de 14/02/2013 (DOU 15/02/2013). 14. Orientação Normativa nº 11 de 09/09/2013 (DOU 10/09/2013) 15. Nota Técnica Consolidada CGNOR/DENOP/SEGEP/MP nº 02/2013, de 25/10/ Decreto nº 8.239, de 21/05/2014 (DOU 22/05/2014). 17. Nota Técnica Consolidada SEGEP/MP n 02 de 22/12/ Portaria MEC nº 32, de 25/02/2015 (DOU 26/02/2015). Acórdão TCU nº 3195/2016 Plenário 19. Art. 105 a 108 da Lei nº de 29/07/2016 (DOU 29/07/2016) 20. Ofício Circular MP nº 86 de 01/03/ Decreto nº 9.144, de 22/08/2017 (DOU 23/08/2017) 22. Decreto nº 9.162, de 27/09/2017 (DOU 28/09/2017) 23. Ofício Circular MP nº 440, de 28/09/ Portaria nº 342, de 31/10/2017 (DOU 03/11/2017) 25. Parecer DJA/COLEP/CGGP/SAA n 444 de 29/08/ Nota Técnica SGP/MP nº de 11/06/2018.

15 27. Portaria MP nº 193 de 03/07/2018. Universidade Federal de Minas Gerais

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