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1 Glossário de Fotopublicidade Câmera analógica: câmera que captura as imagens em filme/película. Câmera digital: câmera que salva imagens como arquivos digitais em algum tipo de disco de memória em vez de capturá-las em filme. Abertura do diafragma: permite a regularem da intensidade de luz que entra na câmera, para a exposição da fotografia. O valor da abertura do diafragma se dá através de uma numeração, por exemplo, em uma escala: 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 44, 64, quanto menor for o número, maior a quantidade de luz que ele permite passar e, quanto maior for o número, menor a quantidade de luz que o diafragma deixará passar. Cada número maior, ou seja, diafragma mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, diafragma mais aberto, permite a entrada do dobro de luz. Velocidade do obturador: regula a quantidade de tempo em que o obturador da câmera permanece aberto para permitir a entrada da luz, para a exposição da fotografia. O valor da velocidade do obturador se dá através de uma numeração, por exemplo, em uma escala: 8, 4, 2 (segundos), 1/2,1/4, 1/8, 1/15, 1/30, 1/60, 1/125, 1/250, 1/500, 1/1000, 1/2000, 1/4000 (frações do segundo) quanto maior a velocidade do obturador (ex: 1/4000), menor a quantidade de luz que ele permite passar e, quanto menor a velocidade do obturador (ex: 8 seg), maior a quantidade de luz que o obturador deixará passar. Cada número maior, ou seja, obturador mais rápido, representa a metade da luz que a velocidade anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, obturador mais lento, permite a entrada do dobro de luz. Fotografia borrada: resultado da diminuição da velocidade do obturador. Fotografia congelada: resultado do aumento da velocidade do obturador. Profundidade de campo: área de melhor nitidez logo a frente e logo atrás do objeto focado; pode ser afetada pela abertura do diafragma, distância do objeto e distância focal. Para se ter uma grande profundidade de campo, diminui-se a abertura do diafragma, ou seja, obtém-se mais áreas nitidas; e para se ter uma pequena produndidade de campo, ou seja, menos áreas nítidas, aumenta-se a abertura do diafragma. Será preciso ajustar a velocidade do obturador para que a fotografia não fique nem super-exposta e nem sub-exposta.

2 Exposição: quantidade luz permitida no corpo da câmera durante um período de tempo específico, a qual a luz deve incidir sobre o sensor (digital) ou material sensível (filme ou papel) para formar a imagem fotográfica. A exposição é controlada pelo obturador e pela abertura do diafragma. Superexposição: exposição muito prolongada, ocasionando um excesso de luz, ficando a fotografia muito clara. Subexposição: exposição insuficiente, ocasionando pouca de luz, ficando a fotografia muito escura. Fotômetro: dispositivo utilizado para medir a intensidade de uma fonte luminosa contínua, para se determinar a abertura do diafragma e a velocidade do obturador para a exposição da fotografia. Pode ser incorporado no corpo da câmera ou manual. Sendo que: o fotômetro incorporado no corpo da câmera somente permite a leitura da luz refletida; já o fotômetro manual permite a leitura tanto da luz refletida quanto da luz incidente. Flashmeeter: dispositivo utilizado para medir a intensidade de uma fonte luminosa de flash, para se determinar a abertura do diafragma e a velocidade do obturador para a exposição da fotografia. Somente manual e permite a leitura tanto da luz refletida quanto da incidente. Luz incidente: aquela que incide sobre o objeto fotografado. Luz refletida: aquela que é refletida pelo objeto fotografado. Luz dura: ocasiona imagens contrastantes e nitidez na borda das sombras. Luz difusa: ocasiona imagens pouco contrastantes e suavidade na borda das sombras. Focar: ajustar o sistema da objetiva da câmera para o objeto ser visualizado com nitidez. Sensibilidade ISO: é a medida da sensibilidade de superfícies sensíveis à luz (filme fotográfico ou sensor de imagem). Também é conhecido como velocidade ISO e agrupa as escalas ASA (americana) e DIN (alemã). A maior parte das câmeras analógicas expressa sua sensibilidade de exposição em múltiplos valores ASA, por exemplo: ASA 100, 200, 400. Quanto maior o valor ASA, maior a sensibilidade da película e mais aparente será a granulação percebida na fotografia, e vice-versa. Cada número ASA maior, representa a metade da luz que o número ASA anterior permite passar, assim como a cada número ASA menor, permite a entrada do dobro de luz.

3 Índice de exposição EI: ( ou, em inglês, exposure index ). É o equivalente digital da sensibilidade ISO e próprio de câmeras digitais que contam com um circuito eletrônico que controla a amplitude do sinal elétrico gerado no sensor de imagem e permitem ajustar a amplitude deste sinal para múltiplos patamares de sensibilidade padronizados pela ISO. A maior parte das câmeras digitais expressa seu índice de exposição EI em múltiplos valores ISO, por exemplo: ISO 50, 100, 200 e 400. Os sensores de imagem das câmeras digitais são sensíveis à luz de modo aparentemente igual à película fotográfica, captando a luz continuamente e armazenando carga elétrica cumulativamente. Sensor: O sensor, assim como o filme fotográfico, é o local para onde se direciona toda a luz recolhida pela objetiva, onde pixels sensível à luz captam a cena. Visor: permite ver a cena que vamos fotografar, e varia segundo o tipo de câmera. Se falamos de uma SLR, o visor é uma pequena janela na qual, através de uma série de lentes e espelhos colocados estrategicamente, pentaprisma, pode-se ver a cena exatamente como ela será fotografada, pois os raios de luz são provenientes diretamente da objetiva. Em câmeras amadoras, e em algumas SLR, há o modo LiveView, no qual o sensor é responsável por capturar a cena e nos mostrar, em tempo real, a imagem no LCD da câmera. Distância focal: distãncia entre o centro óptico da objetiva ao plano do filme. Objetiva zoom: lente com distância focal variável que permite ver a cena em um campo de visualização estreito ou largo. Objetiva fixa: lente com distância focal não variável. Objetiva: é o elemento óptico que foca a luz da imagem no material sensível (filme fotográfico ou sensor digital) de uma câmera fotográfica. As objetivas podem estar embutidas no corpo da câmera (como numa câmera compacta) ou podem ser intermutáveis (como em câmeras SLR) Câmera reflex "SLR": Câmera (Single Lens Reflex) em que a própria objetiva funciona também como objetiva do visor. Nela há um espelho que reflete a imagem, através de um prisma para o visor, no nível dos olhos. Ao ser feita a fotografia, o espelho se levanta, momentaneamente, para dar passagem aos raios luminosos que sensibilizarão o filme.

4 Câmera simples: Aquela em que há pouco ou nada a ajustar. Geralmente, a câmera simples tem apenas uma ou duas aberturas do diafragma (sol e nublado), foco fixo (não há necessidade de ajustar a distância) e uma ou duas velocidades do obturador. Paralaxe: erro ocasionado pela diferença de ângulo entre o campo de visão da objetiva e do visor. O ângulo percebido através do visor é diferente do ângulo "visto" pela objetiva. Objetiva normal: corresponde aproximadamente ao ângulo de visão do olho humano. Para as câmeras de pequeno formato, aquelas que usam filme 35mm, a objetiva normal tem uma distância focal de 50mm. Objetiva grande-angular: lente com menor distância focal e maior campo de visualização do que a lente padrão da câmera, a normal. Para as câmeras de pequeno formato, aquelas que usam filme 35mm, objetivas grande-angulares são todas aquelas de distâncias focais abaixo dos 50mm. Objetivas meia-tele, teleobjetiva e super-teleobjetiva: lentes com maior distância focal e menor campo de visualização do que a lente padrão da câmera, a normal. Para as câmeras de pequeno formato, aquelas que usam filme 35mm, são todas as objetivas de distâncias focais acima dos 50mm. Objetiva macro: lente criada especialmente para fotografias muito próximas ao objeto fotografado; permite o foco em objetos a poucos centímetros, ou menos, da superfície da lente. Outras possibilidades para se conseguir a fotografia macro: Lentes Close-up (adapta-se na frente da objetiva); tubos de extensão e fole (adapta-se entre o corpo da câmera e a objetiva). Formatos de câmeras - câmeras analógicas: pequeno formato - filme em rolo 35mm; médio-formato - filme em rolo 120mm; grande formato filme em chapa 4x5 e 8x10 polegadas. Temperatura de cor: Expressa a aparência de cor da luz emitida pela fonte de luz. A sua unidade de medida é o Kelvin (K). Quanto mais alta a temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz. Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente. A cor que percebemos depende da temperatura de cor das fontes de iluminação que iluminam a cena observada. Quanto mais elevada é a temperatura de cor de uma luz, maior percentagem de azuis terá. As luzes de baixa temperatura, pelo contrário terão uma alta percentagem de radiações vermelhas.

5 Dominante de cor: na fotografia analógica, se a fotografia for feita em ambiente cuja temperatura de cor não condiz com a calibragem para a qual o filme foi fabricado, ocorre a dominante de cor. Por exemplo, se usarmos um filme daylight (luz do dia) para a fotografia dentro de casa, com uma lâmpada fluorescente, a cor dominante será o verde, devido à fonte de luz não ser igual à luz para o qual estava calibrado o filme. Para corrigir esse efeito de cor dominante, recorremos a filtros corretores na frente da objetiva ou filtros gelatinas nos pontos de iluminação do ambiente ou correção no software photoshop. No caso do uso de câmeras digitais, para correção das dominantes de cor, usa-se o recurso white balance incorporado a câmera. Latitude de exposição: é a quantidade de tons entre as altas luzes e as áres de sombra que um determinado filme ou sensor pode capturar. As câmeras digitais atuais possuem uma latitude próxima a das câmeras convencionais de filme. Algumas cenas, como aquelas onde há altos contrastes, o range dinâmico da cena pode exceder a capacidade de captura da máquina, causando perda de detalhes nas sombras ou nas altas luzes. Embora seja possível tratar as imagens para escurecer as áreas de altas luzes, não é possível restaurar um detalhe que não foi capturado pela câmera. Poder de resolução da imagem: capacidade de se perceber detalhes na imagem. Por exemplo, uma fotografia analógica feita com negativo no formato 120mm terá uma resolução maior que a fotografia realizada em um negativo no formato 35mm. Uma fotografia feita com uma câmera digital de 10 megapixels terá uma resolução maior que uma fotografia feita em uma câmera de 6 megapixels. Qualidade da imagem: sempre dependerá da finalidade, em atingir o objetivo para o qual a fotografia foi produzida e aonde e como será veiculada. Resolução alta não é sinônimo de qualidade, assim como as imagens borradas, pixeladas, granuladas, fora de foco, tremidas e etc. não são sinônimos de imagens de baixa qualidade. Equipamentos de estúdio: flashes de estúdio compacto com gerador embutido; cabeças de flash de estúdio com gerador separado; cabo de sincronismo; sombrinhas refletoras e difusoras; hazy-light (difusor); rebatedor; flashmeeter; câmera fotográfica; fundo infinito. Cópia de contato: A que é feita expondo-se o papel fotográfico em contato direto com o negativo.

6 Planos: Os planos determinam aquilo que se quer mostrar de relevante na fotografia, levando em conta a organização dos elementos em cena. Alguns exemplos: plano-geral; plano-médio; primeiro-plano; close e detalhe. Brainstorm: significa Tempestade de Idéias e é uma técnica utilizada basicamente para resolução de problemas, geração de idéias e desenvolvimentos de produtos. Não se limitando só a essas três sugestões o Brainstorming pode ser utilizado em inúmeras situações sendo uma técnica muito dinâmica. Para executar o Brainstorming o ideal é reunir uma determinada quantidade de pessoas (minímo duas) e nomear um integrante como o secretário que será responsável por anotar as idéias sugeridas. A partir do objetivo proposto (resolução de problemas, idéias para uma nova campanha, elaboração de um novo produto) os integrantes começarão a dar sugestões aleatórias relacionadas ao tema principal. Cada idéia deverá ser anotada por mais improvável que pareça ser, pois nesta fase, o objetivo é agrupar a maior quantidade de idéias possíveis. Rough / Rafe: rascunho, primeiros rabiscos que podem culminar com a criação de um layout. É a primeira fase da arte antes de ser criado o layout. Lay-out / Leiaute: mostra a distribuição física, tamanhos e pesos de elementos como texto, gráficos ou figuras num determinado espaço. Pode ser o projeto em fase de desenvolvimento. Ou seja, uma prévia do serviço pronto antes de executado, onde se pode alterar sua disponibilidade sem danos a nenhuma das partes envolvidas no processo (designer e cliente) para que o serviço seja produzido de acordo com o gosto de cliente, para apenas ao término do desenvolvimento e obtenção de aprovação, se leva a público. Storyboard: visualizar um filme através de um roteiro é muito difícil, e passar a idéia para o cliente é ainda mais problemático, e é por este motivo que surgiu o storyboard. É como um filme contado em quadros e é apenas uma etapa na visualização de algo que será realizado em outro meio. Serve como guia de planejamento de um projeto. Um script do projeto. Para projetos com uso de multimídia ou produção de videos ou filmes, para diminuir a ocorrência de erros durante a produção é necessário o uso do storyboard mostrando a narrativa quadro a quadro a seqüência de cenas.

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