JUST IN TIME: UMA DAS FERRAMENTAS DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JUST IN TIME: UMA DAS FERRAMENTAS DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO RESUMO"

Transcrição

1 JUST IN TIME: UMA DAS FERRAMENTAS DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO RESUMO O presente artigo, mostra de forma clara e objetiva os processos da ferramenta Just in time, bem como sua importância para a área de produção. O objetivo da ferramenta Just in time é eliminar perdas no processo de produção, por meios do planejamento e avaliação do sistema integrado. O artigo enfatiza sua implementação nas diversas áreas da empresa, os requisitos, a filosofia, as metas a serem alcançadas, as vantagens e desvantagens, os objetivos, e como iniciar o Just in time. Adicionalmente, o artigo salienta a avaliação do processo e a disciplina para manter tal ferramenta em harmônico funcionamento. O presente artigo foi elaborado pelo método de revisão bibliográfica. Palavras-Chave: Just in time. Ferramenta. Otimização. produção. 1. INTRODUÇÃO A ferramenta Just in time é um sistema integrado para otimizar a utilização dos recursos da empresa. Na área de produção entende-se Just in time como uma forma de otimizar um processo usando menos recursos da empresa, mas entregando o produto ou serviço final com a mesma qualidade. O objetivo da ferramenta Just in time é a eliminação total das perdas no processo de produção. Mas para que isso aconteça deve-se ficar atento aos processos de implementação de tal ferramenta, pois deve ser feito um estudo da empresa, fazer um planejamento, construir uma estratégia, para depois implementar a ferramenta Just in time no seu devido setor, para auxiliar nos problemas encontrados e resolvê-los. O artigo tem como objetivo abordar sobre a ferramenta Just in time discriminando: conceito, filosofia, implementação, programa e treinamento e educação para manter tal ferramenta. O resultado da implementação do sistema Just in time é capaz de atender às exigências de qualidade e entrega de um cliente, ao menor custo e tempo. O método utilizado foi de revisão bibliográfica abordando os seguintes autores: Alvarez (2001), Bowersox e Closs, (1996), Corrêa (1993), Freire (2009), Lubben, (1989).

2 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Just in time III ENCONTRO CIENTÍFICO E SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO Just in time surgiu no Japão, no principio da década de 50, onde a Toyota Motor Company foi à pioneira do sistema, tendo como principal objetivo a otimização de recursos, para entrega de produtos com qualidade total. Lubben (1989), afirma que Just In Time é uma abordagem conceitual para desenvolver e operar um sistema de manufatura, o sistema Just In Time melhora o desempenho através da integração, para obter o máximo de benefício, porém, é necessário criar uma nova mentalidade de gestão empresarial. No entendimento de Alvarez (2001) Just in time é uma metodologia racional com intuito de eliminar todas as formas de desperdícios na indústria, visando aumentar a competitividade no mundo de hoje. Esses desperdícios geralmente aparecem sob a forma de perdas, como altos estoques, baixa qualidade, tempo de fabricação demorados, excesso de movimentação, que traz certas preocupações na área de produção. Os sistemas Just In Time são desenvolvidos para trabalhar continuamente pelas metas de melhorias do desempenho e integrar e aperfeiçoar o sistema de manufatura é um processo constante em uma empresa, à medida que evolui com o desenvolvimento de novos mercados. 2.2 A filosofia do Just in time Conforme Lubben, (1989), a filosofia da manufatura Just In Time é operar um sistema de manufatura simples e eficiente capaz de otimizar o uso dos recursos de capital, equipamento de mão-de-obra. Isto resulta em um sistema de produção capaz de atender as exigências de qualidade e de entrega de um cliente, ao menor custo. A meta do Just In Time é eliminar qualquer função desnecessária no sistema de manufatura que traga custos indiretos, que não acrescente valor para a empresa, e que impeça melhor produtividade ou agregue despesas desnecessária no sistema operacional do cliente. Just In Time pode ser descrito como uma filosofia de administração que está constantemente enfocando a eficiência e integração do sistema de manufatura utilizando mais simples possível, ou ainda, uma dedicação ao processo de esforçarse continuamente para minimizar os elementos no sistema de manufatura que restrinjam a produtividade. (LUBBEN, 1989) Na visão de Alvarez (2001) vai alem de simples técnicas de administração da produção. Sua abrangência acaba se tornando uma filosofia ampla, abrangendo e interagindo com a administração de materiais, incluindo também a área organizacional da empresa. Os lucros obtidos pela empresa, como a redução do desperdício são, provavelmente, os mais significativos, na medida em que eles se traduzem em benefícios diretos para a base financeira. Sem dúvida nenhuma, fica clara a importância da ferramenta para a empresa, eliminando desperdícios e obtendo lucros favoráveis à organização.

3 2.3 Características do profissional Algumas características do profissional que devem ser levadas em considerações, para obtenção de sucesso na empresa. -funcional; -flexível; -organizado; -dinâmico; -planejador; -organizador; -dedicado; -competitivo; -criativo; -com perspectiva; -determinado; -busca do sucesso; -foco; -ter conhecimento financeiro; -ter conhecimento da área; -responsável. 2.4 A responsabilidade por um programa Just in time Na concepção de Lubben (1989), a principal responsabilidade pela implementação de um programa JIT deve estar com uma pessoa de influência suficiente para efetuar as principais mudanças no sistema operacional atual. De importância primordial será a capacidade dessa pessoa de redirecionar tanto as atividades físicas como as atividades mentais a respeito de como a empresa era gerida no passado e como será feito sob o JIT. Atribuir à responsabilidade pelo planejamento e implementação do JIT de forma não ambígua a uma entidade irá ajudar a assegurar continuidade, consistência, responsabilidade, bem como fornecerá um ponto para perguntas e realimentação. 2.5 Como iniciar o Just in time Segundo Lubben (1989), nas etapas de planejamento de um programa JIT, uma empresa deve avaliar o seu próprio desempenho por função, a fim de selecionar o plano de ação. Todas as áreas são afetadas e contribuem para o sucesso global de um sistema. É impossível apontar para qualquer função e determinar qual será o impacto sem uma avaliação precisa do sistema global. Conforme Lubben (1989) ao avaliar o desempenho real da empresa é importante desenvolver os fundamentos ou um diagnóstico de desempenho da empresa. Essas informações irá ajudar a estabelecer o valor de um programa JIT e serve como indicação a partir do qual o processo pode ser monitorado. A melhor forma de conseguí-lo é selecionar pontos chaves no processo de manufatura a partir dos quais pode-se fazer o monitoramento). Alguns desses pontos-chaves são:

4 a) fontes de estoques; b) etapas-chaves na produção; c) ciclos de produção necessários; d) relatórios internos de controle de qualidade e de assistência técnica; e) clientes-chaves; f) fornecedoras-chaves; g) custos reais de produção entre outros. Essas informações obtidas na iniciação do sistema JIT, de saber qual é a situação real da empresa está relacionado a evitar desperdícios de tempo, dinheiro, planejamento, implementação e avaliação do sistema JIT, pois assim pode-se estudar qual será a melhor maneira de programar o sistema JIT, para constatar se a empresa está pronta ou não para mudanças e impactos que ocorrerão na organização. 2.6 Como implementar o sistema JIT A meta da implementação do JIT é dupla. A de curto prazo é reduzir o custo total de manufatura, melhorando a produtividade. A de longo prazo é desenvolver a flexibilidade para reduzir o ciclo de produção que a empresa coloca a disposição de seus clientes e a capacidade de permitir mais mudanças nos produtos em um dado tempo. (LUBBEN, 1989) A implementação de um sistema JIT é caracterizada pelo terno japonês Kan Ri, que significa Planejar e, desenvolver, checar, agir. A interpretação do Kan Ri é planejar as ações a serem formadas, implementá-las, monitorar os resultados para verificar a sua validade e tomar atitudes adicionais baseadas nos resultados. Esse processo continua até que sejam alcançados os resultados desejados, O processo de se implementar um sistema JIT envolve as seguintes ações; conforme Lubben (1989): a) avaliação da empresa para a implementação do JIT: o grau de facilidade com que a empresa será capaz de implementar o JIT depende do tipo de empresa que ela é; b) desenvolver uma estratégia para implementação do JIT: a desenvolver uma estratégia para implementar o JIT assegura que a transição para ele seja mais suave e consistente. Desenvolver uma estratégia é um processo e avaliação das mudanças que devem ser feitas e estabelecer uma prioridade para a implementação. A estratégia de implementação pode se basear na atribuição de importância e responsabilidade das funções de produção. Ao se planejar a seqüência na qual o JIT deve ocorrer, existem três critérios que são aplicáveis a cada função do sistema: qualidade, entrega e preço. A ordem na qual esses critérios ocorrem também é importante. Primeiro, a qualidade é a maior prioridade e o requisito básico do JIT; segundo, é preciso entregar a tempo; e terceiro, o material ou produto deve custar o seu valor real. Esse critério deve estar embutido em cada função no processo de manufatura JIT. c) desenvolver um plano operacional para o JIT as preocupações principais no desenvolvimento de um sistema JIT são estabelecer uma meta comum

5 que possa ser facilmente identificada e comunicada para toda empresa e assegurar o comprometimento para implementar o JIT pelas funções que trabalham dentro do escopo do programa de implementação JIT. Um sistema JIT deve ser iniciado com três a cinco objetivos atuais e validos, que devem ser clara e facilmente comunicados. A implementação de um sistema JIT, inicialmente, requer um auto-exame pela gerência em relação a: -entender o objetivo da empresa como um negócio; -entender a contribuição que uma empresa traz para seus produtos; -determinar os processos organizacionais e físicos necessários para dirigir negócio. Esse auto-exame é importante, para ajudar a definir as metas que irão direcionar o desenvolvimento de um sistema JIT. É muito difícil definir diretrizes significativas, se a instituição não é clara a respeito do que realmente é o seu negócio, ou do que a empresa realmente deseja. 2.7 Avaliando o desempenho e implementando ações corretivas Lubben (1989) relata, a fim de monitorar mudanças em um processo, deve-se entender o seu estado antes da implementação. Para avaliar o impacto sobre o desempenho, que um sistema JIT causará no processo de manufatura, também é imperativo entender o estado ou condição da empresa antes da implementação do Just in time, quando a situação atual for conhecida, essa informação poderá ser usada para efetivamente medir a mudança ou para traçar o desempenho da empresa. Esse procedimento, chamado diagnostico, consiste em estabelecer em ponto fixo de referência, a partir do qual se pode obter uma visão do procedimento ou do estado da empresa. O valor do diagnostico esta essencialmente na possibilidade de medir o desempenho em relação a um padrão auto-imposto, um competidor ou a indústria. (LUBBEN, 1989) O número de elementos que podem ser usados no diagnóstico é ilimitado. As metas e recursos de uma empresa normalmente determinam o número de elementos escolhidos no teste. Os mesmos pontos-chaves podem ser usados para monitorar o progresso da implementação e para tomar ações corretivas em um sistema JIT. (LUBBEN, 1989) No sistema de correção, a capacidade de responder a um problema e tomar a ação corretiva em um tempo mínimo é essencial no JIT. Com níveis de estoques muitos baixos, o tempo necessário para revolver um problema é critico para a manutenção dos planos de produção. (LUBBEN, 1989) Quando um problema localizado afeta a produção diária da linha, esse problema deve se tornar preocupação e responsabilidade do sistema como um todo. Esse nível de responsabilidade requer que cada função participe na solução. (LUBBEN, 1989) Um ditado apropriado nos círculos do JIT é que cada pessoa é 100% responsável por tudo. Por exemplo, se um problema de produção for revolvido melhor por alteração do projeto, é responsabilidade da engenharia de projeto incorporar as melhorias tão rapidamente quanto possível. (LUBBEN, 1989)

6 2.8 Requisitos para a manufatura Just in time No entendimento de Lubben (1989), o requisito básico para se desenvolver um sistema JIT é o comprometimento corporativo de desenvolver estruturas internas de clientes e fornecedores para apoiar a manufatura JIT. A fim de fazer funcionar um sistema JIT, a gerencia deve saber como será exigido, o que inclui: a) responder as necessidades dos clientes, de forma rápida e ágil, evitando demora; b) integrar e tornar eficientes todos os processos do sistema de manufatura; c) desenvolver a participação dos empregados no atendimento dos compromissos da empresa; d) incluir a educação como comprometimento de âmbito empresarial; e) eliminar os processos redundantes; f) localizar e reduzir todas as fontes de estoques; g) estabelecer metas que requeiram melhoria continua do processo de manufatura; h) usar um sistema de produção puxado; i) desenvolver processos de produção controlados; j) ter um programa de prevenção de defeitos de âmbito empresarial; k) definir metas de redução dos tempos de preparação; l) produzir produtos de acordo com as especificações. Devido ao comprometimento de longo prazo é necessário para conseguir os benefícios máximos de um sistema JIT apoio da alta gerência da empresa. 2.9 Definindo os objetivos da manufatura Just in time O planejamento de um sistema de manufatura JIT requer o entendimento das metas e objetivos nos quais o JIT está baseado. Após terem sido estabelecidos os objetivos, o processo de planejamento se torna o de determinar o que é necessário para atender a esses objetivos. (LUBBEN, 1989) Segundo Lubben (1989), a meta do JIT é desenvolver um sistema que permita a um fabricante ter somente os materiais, equipamentos e pessoas necessários para cada tarefa. Para se conseguir essa meta, é preciso, na maioria dos casos, seis objetivos básicos: a) integrar e otimizar cada etapa do processo de manufatura, com o auxílio da ferramenta; b) produzir produtos de qualidade; c) reduzir os custos de produção, com maior valor agregado ao produto; d) produzir somente em função de demanda; e) desenvolver flexibilidade de produção e estar pronto para todas as situações; f) manter os compromissos assumidos com clientes e fornecedores, evitando constrangimento em ambas as partes. Com os seis objetivos básicos citados por Lubben (1989), podemos entender a função que o sistema JIT estará trazendo para a empresa, pois os objetivos devem ser respeitados e alcançados.

7 2.10 As metas para a manufatura Just in time Na visão de Corrêa (1993), as metas para tal ferramenta têm relação aos vários problemas que acontece na área de produção, cujo objetivo é otimizar os processos e procedimentos através da redução contínua de desperdícios, que são: a) estoque zero b) tempo zero de preparação c) zero defeito d) movimentação zero e) quebra zero 2.11 As vantagens da manufatura Just in time Segundo Lubben (1989), os sistemas Just In Time desenvolve redução de custo em todas as áreas da manufatura. Para esta discussão, o sistema de manufatura será aberto em três seções: a) materiais: inclui o fornecedor, o sistema de aquisição e as atividades de controle de qualidade do fornecedor; b) produção: inclui engenharia de projeto, produção e montagem, engenharia de produção e atividades internas de controle de qualidade; c) vendas: inclui a base de cliente e serviços de assistência técnica. Analisando sua importância de redução de custo nas áreas de manufatura, percebe-se a grande importância e responsabilidade do sistema JIT para empresa. O sistema coloca em ênfase a parte de conhecer bem as áreas da empresa, estar qualificado na área onde trabalha para evitar problemas na implementação da ferramenta As desvantagens do Just in time Conforme Corrêa (1993), as desvantagens do JIT estão ligadas à flexibilidade de faixa do sistema produtivo, no que se refere à variedade de produtos oferecidos no mercado e na variação de demanda de curto prazo, tal ferramenta requer que a demanda seja estável para que consiga um fluxo adequado dos recursos. Outra situação é a redução do estoque do sistema que pode aumentar o risco de interrupção da produção em função de problemas na administração de mão de obra, por exemplo: greves nos transportes, tudo pode ficar parado, com isso à perda de tempo, que resulta em desperdícios e custos para a empresa, do mesmo modo o risco de paralisação por quebras de maquinas. (CORRÊA, 1993) 2.13 Educação e treinamento, para estabelecer um programa Just in time No entendimento de Lubben (1989), a excelência não é alcançada em um seminário ou lendo um livro. Ela é obtida tentando algo, observando os resultados, melhorando os processos e tentando outra vez. Esse processo continua até que todas as variáveis tenham sido levadas em conta e o processo seja controlável, com resultados previsíveis.

8 A perfeição dessas técnicas reduz o número de tentativas para chegar ao controle de um processo. Obviamente, o conhecimento obtido a respeito do JIT através da educação e treinamento (isto é, leitura, seminários e visitas a outras empresas) irá resultar em um melhor capacidade de observação e modificações mais precisas no processo. A meta da educação e treinamento é elevar sistematicamente a conscientização e os níveis de experiência dos empregados de uma empresa.( LUBBEN 1989) Na concepção de Lubben (1989), o controle de qualidade pode ser o coração de um sistema JIT, mais os programas de educação e treinamento são as ferramentas que permitem ao JIT funcionar. Cada aspecto do desenvolvimento de sistemas JIT depende de pessoas que trabalhem mais produtivamente, mais espertamente e ajudando a melhorar continuamente o sistema. Para conseguir esse padrão de produtividade, a gerência não pode insistir em técnicas de administração do tipo cenoura e chicote. Planejar a educação e treinamento deve ser um dos primeiros processos. Cada membro da equipe do projeto JIT precisará ser fortemente doutrinado a respeito das metas, objetivos e estratégias da manufatura JIT Diferença entre produção puxada e produção empurrada Just in time No entendimento Freire (2009), a produção puxada é uma técnica de gestão contraria ao pensamento de fabricar, estocar e depois vender. Nela, montam-se os produtos de uma forma muito rápida, começando a produzí-los momentos antes da data em que mesmos devem ser entregues e concluindo os apenas no dia exato. Ou seja, vende, produz e não armazena. Conforme Bowersox e Closs (1996), a produção empurrada corresponde à antecipação no tempo da demanda futura a partir de programações feitas com base em previsões de vendas. Figura 1: Diferença entre produção empurrada e produção puxada Fonte:

9 As produções puxada e empurrada da ferramenta Just in time têm suas diferenças, mas ambas as partes corresponde em produzir com a mesma qualidade agregada ao produto final Aspectos de diferenciação entre Just in time e abordagem tradicional de administrar Na concepção de Corrêa (1993), o sistema JIT é mais do um conjunto de técnicas, sendo considerado uma filosofia de trabalho. Seus objetivos fundamentais são qualidade e flexibilidade do processo, está filosofia diferencia da abordagem tradicional de administrar a produção assim podemos citar alguns aspectos: a) os estoques são considerados nocivos por ocuparem espaço e representarem altos investimentos de capital, mas também, por esconderem ineficiências do processo produtivo, com problemas de qualidade, altos tempos de preparação de máquina para troca de produtos e falta de confiabilidade de equipamentos; b) coloca ênfase na redução dos lotes de fabricação através da redução do tempo de preparação de equipamentos; c) assume a meta de eliminação de erros; não considerando como inevitáveis; d) coloca ênfase na ordem e limpeza da fábrica como pré-requisitos fundamentais para atingir os objetivos pretendidos da organização; e) coloca ênfase no fluxo de materiais e não na maximização da utilização da capacidade, dando toda atenção necessária no fluxo; Esses aspectos de diferenciação têm como objetivo mostrar a diferencia entre tal ferramenta e a abordagem tradicional de administrar. CONCLUSÃO Conclui-se que a ferramenta Just in time, deve ser elaborada com muita atenção de forma que não haja prejuízo para a empresa, prestar atenção nos seus processos, e fazer um planejamento bem elaborado do sistema JIT. Contudo ao colocar-se em pratica os processos do Just in time, de maneira correta e bem planejada em qualquer área da empresa, o sistema Just in time ajudará a eliminar desperdícios e perdas que serão bem aproveitados pela empresa, pois o uso trará benefícios e resultados positivos. A ferramenta Just in time consiste em entrega de produtos e serviços, no momento certo para uso imediato com qualidade, pois o objetivo consiste em busca continuamente pela melhoria do processo produtivo, reduzindo perdas e obtendo satisfação. Há muito tempo, tal ferramenta utilizada pela pioneira Toyota Motor Company está sendo integrada às empresas, como pioneira a Toyota Motor Company se consagrou pela sua qualidade em seus produtos e pela rapidez em seus processos, pois tal ferramenta tornou-se uma completa filosofia, para cada processo produz somente o necessário, na quantidade e no momento exato.

10 Enfim, a ferramenta Just in time deve ser orientada de forma educacional e com treinamento, como um apoio, para evitar dúvidas e perguntas desconhecidas sobre o sistema implantado na empresa, explicando seus objetivos e quais as metas da empresa. Dessa forma trará a confiança das pessoas envolvidas e evitará complicações na organização. REFERÊNCIAS ALVAREZ-BALLESTEROS: administração da qualidade e produtividade: abordagens do processo administrativo, São Paulo: Atlas, BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. Logistical management: the integrated supply chain process. New York: McGraw-Hill, CORRÊA: Just In Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico, São Paulo, Atlas, FREIRE, L: Lean Manufacturing disponível em: < > Acesso em: 17/05/11. LUBBEN: Just in time, uma estratégia avançada de produção, São Paulo: McGraw- Hill, 1989

11 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

A importância da comunicação em projetos de

A importância da comunicação em projetos de A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Definição. Kaizen na Prática. Kaizen para a Administração. Princípios do Just in Time. Just in Time 18/5/2010

Definição. Kaizen na Prática. Kaizen para a Administração. Princípios do Just in Time. Just in Time 18/5/2010 Uninove Sistemas de Informação Teoria Geral da Administração 3º. Semestre Prof. Fábio Magalhães Blog da disciplina: http://fabiotga.blogspot.com Semana 15 e 16 Controle e Técnicas de controle de qualidade

Leia mais

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software

COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção

Leia mais

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS

LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

O sucesso na Interaçao com o Conselho

O sucesso na Interaçao com o Conselho 24-09-2013 14:45 O sucesso na Interaçao com o Conselho Jose Francisco Moraes QAIP Team Leader IIA Brasil ESTOU PREPARADO PARA: SER PROMOVIDO? Promovido = dar publicidade a uma imagem pessoal desejada Foco

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

Planejamento, Programação e Controle da Produção

Planejamento, Programação e Controle da Produção Planejamento, Programação e Controle da Produção Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Planejamento de Processo Engenharia de Produção. Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013

Planejamento de Processo Engenharia de Produção. Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013 Planejamento de Processo Engenharia de Produção Prof. MSc. Renato Luis Garrido Monaro prof.renatomonaro@gmail.com 2S - 2013 Resolução Lista de Exercícios Sistemas de Administração da Produção Cap. 1 Livro

Leia mais

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS

OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS http://www.administradores.com.br/artigos/ OS IMPACTOS DA FILOSOFIA JIT SOBRE A GESTÃO DO GIRO FINANCIADO POR CAPITAL DE TERCEIROS DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Como Selecionar Projetos Seis Sigma

Como Selecionar Projetos Seis Sigma Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO

VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) RESUMO VANTAGENS E DESVANTAGENS - A IMPORTANCIA DE SABER ESCOLHER UM ARRANJO FÍSICO (LAYOUT) Edilaine Cristina Duarte de Souza, Unisalesiano de Lins e-mail: edilaine.duarte@ig.com.br Érika Yuri Kotaki, Unisalesiano

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA 2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem

Leia mais

CRM. Customer Relationship Management

CRM. Customer Relationship Management CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e

Leia mais

Logística Lean para a Eliminação do Warehouse

Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Logística Lean para a Eliminação do Warehouse Nelson Eiji Takeuchi Uma cadeia logística convencional é composta por logística inbound, logística outbound, warehouse e movimentação interna. Fala-se que

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

DuPont Engineering University South America

DuPont Engineering University South America Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos

CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA PRODUÇÃO CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos 4.1 Arranjo físico GESTÃO DA PRODUÇÃO É a maneira segundo a qual se encontram dispostos fisicamente

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais