Cap. 08 Tolerância a Falha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cap. 08 Tolerância a Falha"

Transcrição

1 Cap. 08 Tolerância a Falha 8.1 Introdução a Tolerância a Falha Conceitos Básicos Modelo de Falhas Mascaramento de Falha por Redundância 8.2 Processamento de Resiliência Aspectos de Projeto Mascaramento de Falha e Replicação Concordância em Sistema de Falha Detecção de Falha Luís F. Faina Pg. 1/46

2 Cap. 08 Tolerância a Falha 8.3 Comunicação Cliente/Servidor Confiável Comunicação Ponto-a-Ponto Semântica RPC na Presença de Falhas 8.4 Comunicação de Grupo Confiável Esquema Multicast Básico Confiável Escalabilidade em Multicasting Confiável Multicast Atômico Luís F. Faina Pg. 2/46

3 Cap. 08 Tolerância a Falha Commit Distribuído Commit em 02 Fases Commit em 03 Fases 8.6 Recuperação Introdução Salva-guarda - Checkpointing Logging de Mensagens Computação Orientada por Recuperação Luís F. Faina Pg. 3/46

4 Referências Bibliográficas Andrew S. Tanenbaum; Maarten van Steen - Distributed Systems: Principles and Paradigms, Prentice-Hall, 2007, ISBN-10: , ISBN-13: Lectures dos autores Andrew S. Tanenbaum e Maarteen van Steen ( e ) George Coulouris; Jean Dollimore; Tim Kindberg Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto, Bookman, 4th Edition, 2007, ISBN Notas de Aula do Prof. Ricardo Anido do Instituto de Computação (IC) da UNICAMP - Luís F. Faina Pg. 4/46

5 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Introdução falha parcial - característica dos sistemas distribuídos que os distingue dos sistemas de uma única máquina; falha parcial pode ocorrer quando um componente no sistema distribuído deixa de operar normalmente. Em sistemas não distribuídos, uma falha frequentemente afeta todos os componentes, pois o sistema todo pode parar; em sistemas distribuídos, uma falha pode afetar a operação de alguns componentes e, ao mesmo tempo, não afetar um outro conjunto de componentes que permanecem operando. Luís F. Faina Pg. 5/46

6 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Conceitos Básicos para melhor entender o papel da tolerância a falha em sistemas distribuídos é necessário entender o que significa para um sistema distribuído ser tolerante a falha; tolerância a falha está fortemente relacionado ao que se chama de sistema confiáveis - dependable systems, que por sua vez contemplam os sequintes requisitos: availability - probabilidade do sistema funcionar corretamente em dado momento e realizar suas funções em benefícios dos seus usuários; sistema de alta disponibilidade é aquele que provavelmente estará funcionando em dado instante de tempo. Luís F. Faina Pg. 6/46

7 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Conceitos Básicos tolerância a falha está fortemente relacionado ao que se chama de sistema confiáveis - dependable systems, que por sua vez contemplam os sequintes requisitos: reliability - definido em termos de intervalo de tempo ao invés de um dado momento como na availability, refere-se a abilidade do sistema funcionar continuamente sem falhas. sistema de alta confiabilidade é aquele que mais provavelmente continuará a funcionar sem interrupção durante um longo período de tempo. safety - refere-se a situação na qual um sistema temporariamente falha ou deixa de operar corretamente sem nenhum acontecimento catastrófico. sistemas de controle de usinas de energia nuclear ou de envio de pessoas ao espaço provêem alto grau de segurança. Luís F. Faina Pg. 7/46

8 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Conceitos Básicos tolerância a falha está fortemente relacionado ao que se chama de sistema confiáveis - dependable systems, que por sua vez contemplam os sequintes requisitos: maintainability - refere-se em com que facilidade um sistema que falhou pode ser reparado, ou seja, volta a operar corretamente. sistema com alta de manutenção também mostra alto grau de disponibilidade, especialmente se falhas podem ser detectadas e reparadas automaticamente. Obs.: frequentemente, sistemas confiáveis contempla alto grau de segurança, especialmente quando se trata questões como integridade do sistema. Luís F. Faina Pg. 8/46

9 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Conceitos Básicos fail ou falha ocorre quando um sistema não cumpre o que se propõe a oferecer, ou seja, apresenta defeito. e.g., sistema distribuído projetado para prover aos seus usuários um nro. de serviços, assim, o sistema falha quando um ou mais serviços deixam de ser oferecidos por alguma razão. error - parte do estado do sistema que pode conduzir o sistema para uma falha, consequência de uma falta - fault. e.g., quando da transmissão de pacotes por um rede de computadores, espera-se alguns pacotes cheguem ao receptor com danos, ou seja, receptor não é capaz de detectar os bits que foram recebidos ou os recebeu incorretamente. Luís F. Faina Pg. 9/46

10 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Conceitos Básicos fault tolerance - sistema que provê seus serviços até mesmo na presença de faltas, ou seja, o sistema pode tolerar faltas e continuar a operar normalmente. transient fault - ocorre uma vez e depois desaparece, ou seja, se a operação é repetida a falta simplesmente desaparece. intermittent fault - normalmente difíceis de serem identificadas, ocorrem e desaparecem de forma intermitente. permanent fault - contínua a existir até que o componente com defeito seja substituído, p.ex., bugs de software. Luís F. Faina Pg. 10/46

11 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Modelos de Falhas sistema que falha não está fornecendo adequadamente os serviços para os quais foi projetado. crash failure - ocorre quando um servidor para prematuramente, embora estivesse funcionando corretamente até parar. e.g., sistema operacional no estado de parada total por alguma falha, irá necessariamente exigir a sua reinicialização. omission failure - ocorre quando um servidor falha ou deixa de responder uma requisição e, pode ser dividida em: omissão de recebimento - servidor não consegue receber msgs. que chegam, p.ex., nenhuma thread escutando requisições que chegam; omissão de envio - servidor processa a requisição, mas não consegue enviar uma resposta, p.ex., sobrecarga de buffer de envio ou buffer transborda sem que o servidor esteja preparado. Luís F. Faina Pg. 11/46

12 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Modelos de Falhas Outros tipos de falhas por omissão não relacionadas com comunicação podem ser causadas por erros de software tais como laços infinitos ou gerenciamento inadequado da memória. timing failures - ocorre quando a resposta se encontra fora de um intervalo de tempo real especificado. fornecer dados muito cedo para o receptor pode causar problemas se não houver espaço suficiente no buffer; mais comum é o servidor enviar a resposta tarde demais, acarretando falha de desempenho. Luís F. Faina Pg. 12/46

13 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Modelos de Falhas response failure - ocorre quando a resposta do servidor está incorreta e, pode ser classificada em 02 tipos: value failure - servidor fornece a resposta errada a uma requisição, p.ex., mecanismo de busca que simplesmente retorna página não relacionadas com qualquer uma das palavras de busca. state transaction failure - ocorre quando um servidor reage inesperadamente a uma requisição que chega. servidor recebe uma msg e não pode reconhecer, o que gera uma falha caso nenhuma providencia para manipular tal mensagem seja tomada. Luís F. Faina Pg. 13/46

14 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Modelos de Falhas arbitrary failures - também conhecidas como byzantine failures, é necessário preparar o cliente para o pior. byzantine - refere-se ao Império Bizantino [ ] no Balcãs (Turquia) famoso pelas infindáveis conspirações, intrigas e deslealdades que a história alega terem sido comuns no poder. estão intimamente relacionadas com as falhas acidentais - crash failures pois, como já mencionado, o servidor produz saídas que não deveriam ter produzidas; também referenciadas como fail-stop failures, o servidor para de produzir saída de modo que sua parada possa ser detectada por outros processos parada amigável. Luís F. Faina Pg. 14/46

15 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Modelos de Falhas Fig. 8.1 Tipos diferentes de Falhas Luís F. Faina Pg. 15/46

16 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Mascaramento de Falha Se um sistema deve ser tolerante a falhas, o melhor é tentar esconder a ocorrência de falhas dos outros processos. técnica chave para o mascaramento de faultas é a redundância e que pode ser explorada de 03 maneiras: information redundancy - bits extras para recuperação de pacotes; time redundancy - se preciso, executar novamente a ação; physical redundancy - adicionar equipamentos ou processos extras para obter tolerância à perda ou mal funcionamento de algun componente. redundância física é uma técnica bastante utilizada para prover tolerância a falha. e.g., considere 03 dispositivos eletrônicos A, B e C operando sem redundância e com redundância (Fig. 8.2). Luís F. Faina Pg. 16/46

17 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Mascaramento de Falha Fig Triple Modular Redundancy com 03 dispositivos eletrônicos A, B e C operando sem redundância. sinais passam pelos dispositivos A, B e C na sequência, assim se um deles falha, o resultado final será incorreto. Luís F. Faina Pg. 17/46

18 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Mascaramento de Falha Fig Triple Modular Redundancy onde cada dispositivo A,. B e C é replicado 03 vezes. seguindo cada estágio no circuito, encontramos 03 circuitos que tem 03 entradas e 01 saída; se 02 ou 03 entradas são as mesmas, a saída é igual a entrada, caso contrário, a saída é não definida. Luís F. Faina Pg. 18/46

19 8 Tolerância a Falhas 8.1 Introdução Mascaramento de Falha Suponha que o A 1 falha, assim cada um dos eleitores V 1, V 2 e V 3 obtém 02 entradas idênticas e 01 entrada incorreta; na sequência 02 saídas idênticas são encaminhadas para as entradas do próximo estágio, ou seja, o efeito de A 2 falhar é completamente mascarado; pois B 1, B 2 e B 3 são exatamente as mesmas que seriam se nenhuma falha tivesse ocorrido. Agora considere o que acontece se além de A 2, B 3 e C 1 também falham, ainda neste cenário os efeitos serão mascarados. Luís F. Faina Pg. 19/46

20 8.2 Resiliência de Processo resiliência - capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum; [física] - propriedade de que são dotados alguns materiais, de acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura poderá ou não haver deformação residual. [ecologia] - capacidade de um sistema restabelecer seu equilíbrio após este ter sido rompido por um distúrbio, ou seja, sua capacidade de recuperação; difere de resistência, que é a capacidade de um sistema de manter sua estrutura e funcionamento após um distúrbio. Luís F. Faina Pg. 20/46

21 8.2 Resiliência de Processo resiliência - capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum. Iniciamos a discussão que a proteção contra falhas de processos pode ser alcançada pela replicação de processos em grupos; discutiremos as questões de projeto de grupos de processos bem como o que é um grupo tolerante a falhas; outro aspecto igualmente importante é como obter concordância entre de um grupo de processos quando um ou mais de seus membros não mais é confiável. Luís F. Faina Pg. 21/46

22 8.2.1 Questões de Projeto Abordagem fundamental para tolerar um processo faltoso é organizar vários processos idênticos em um grupo; grupo tem a propriedade de que quando uma mensagem é enviada a um grupo, todos membros do grupo a recebem; se um processo no grupo falha, espera-se que algum outro processo assuma a tarefa em seu lugar. finalidade de se introduzir grupos é permitir que processos tratem conjuntos de processos como uma única abstração. adicionalmente, grupos podem ser dinâmicos. Luís F. Faina Pg. 22/46

23 8.2.1 Questões de Projeto Flat Groups vs Hierarchical Groups - diferentes grupos possuem diferentes estruturas quanto a sua organização interna. flat group - todos processos são iguais dentro de um grupo, ou seja, ninguém manda, todas decisões são coletivas. vantagens - simetria entre os processos e ponto de falha distribuído, ou seja, não há ponto de falha único; se um dos processos falha, o grupo simplesmente torna-se menor mas pode continuar o trabalho. desvantagens - maior custo na tomada de decisão. Luís F. Faina Pg. 23/46

24 8.2.1 Questões de Projeto hierarchical groups - contempla propriedades opostas do flat group, p.ex., possui coordenador(es) e operários. vantagens - maior rapidez na tomada de decisão, pois o coordenador recebe a requisição e repassa para os operários. desvantagens - perda do coordenador provoca a parada repentina do grupo inteiro, mas tão logo volte a executar, ele pode tomar decisões sem incomodar ninguém. Luís F. Faina Pg. 24/46

25 8.2.1 Questões de Projeto Fig. 8.3 a) Comunicação em Flat Group. b) Comunicação em Grupo Hierárquico simples. Luís F. Faina Pg. 25/46

26 8.2.1 Questões de Projeto Group Membership - quando a comunicação em grupo se faz presente, métodos para criação e remoção de grupos assim como entrada e saída de processos se fazem necessários. problema - como criar e eliminar grupos, assim como permitir a entrada e saída de processos em um grupo? abordagem centralizada - uma possibilidade é o servidor de grupo, responsável por receber todas as requisições e manter o banco de dados completo sobre todos grupos e seus membros. abordagem distribuída - processo solicita por multicast a entrada ou saída de um grupo, mas as operações de inserção e remoção do grupo devem ser síncronas. Luís F. Faina Pg. 26/46

27 8.2.1 Questões de Projeto um outro aspecto igualmente importante é o que fazer quando muitas máquinas deixam de operar, inviabilizando a existência de um dado grupo de processos?! normalmente, alguns protocolos se fazem necessários para reconstruir o grupo e, invariavelmente, alguns processo terão que iniciar o processo de criação de novo grupo. Luís F. Faina Pg. 27/46

28 8.2.2 Mascaramento de Falha e Replicação grupos de processos - são parte da solução para sistemas tolerantes a falhas, ou seja, um grupo de processos idênticos permite mascarar um ou mais processos faltosos no grupo; em outras palavras, processos podem ser replicados e organizados em grupos para substituir um ou mais processos faltosos naquele grupo. como discutido anterioremente, há 02 abordagens para replicação: primary-based protocols e replicated-write protocols Luís F. Faina Pg. 28/46

29 8.2.2 Mascaramento de Falha e Replicação Como discutido anterioremente, há 02 abordagens para replicação: primary-based protocols e replicated-write protocols primary-based protocols - grupo de processos é organizado de forma hierárquica no qual um processo primário coordena todas as operações de escrita. replicated-write protocols - corresponde a organização de uma coleção de processos idênticos em um grupo plano - flat group ; tem como vantagens a ausência de um único ponto de falha e o custo da coordenação distribuída. Luís F. Faina Pg. 29/46

30 8.2.2 Mascaramento de Falha e Replicação system is said to be k fault tolerant - se pode sobreviver a k faltas de componentes e ainda atender às suas especificações; se processos, falham silenciosamente, então k+1 deles são suficientes para prover tolerância de k faltas, pois, caso k parem de operar, a resposta do outro processo pode ser usada. Para processos/componentes que exibem falhas bizantinas, continuar a operar na presença de falhas, exige o mínimo de 2k+1 processos para prover tolerância de k faltas; no pior caso, k processos faltosos podem acidentalmente gerar a mesma resposta, entretanto, os k+1 restantes k+1 restantes irão produzir a mesma resposta permitindo que o cliente ou eleitor acredite nos votos majoritários. Luís F. Faina Pg. 30/46

31 8.2.2 Mascaramento de Falha e Replicação na prática é difícil imaginar uma circustância na qual k processos com certeza falham, mas k+1 não falham; por isso, em sistemas tolerantes a falhas algum tipo de análise estatística se faz necessária. atomic multicast problem - para tais modelos serem relevantes assume-se como pré-condição que todas as requisições chegam em todos os servidores na mesma ordem. Luís F. Faina Pg. 31/46

32 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos com a premissa de que processos não montam times para produzir resultados errados, um cliente pode basear suas decisões através de mecanismos de votação; pode-se tolerar até k processos mentindo sobre seus resultados no universo de 2k+1 processos. objetivo - obter de todos os processos não faltosos o consenso em alguma questão, bem como atingir esse consenso em um número finito de passos. trata-se de um problema complicado, posto que em função do grande nro. de suposições sobre o sistema subjacente podem levar/exigir diferentes soluções. Luís F. Faina Pg. 32/46

33 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Turek and Shasha (1992) distingues os seguinte casos: synchronous vs assynchronous - um sistema é síncrono se e somente se os processos operam no modo lock-step ; ou seja, dado que c >= 1, se algum processo está no passo c + 1, todos os outros processos estão ao menos no passo 1. communication delay - atraso de comunicação é limitado se e somente se toda mensagem é entregue dentro de um tempo global máximo predeterminado; message delivery - garantia de que as mensagens de um servidor sejam entregues na ordem em que foram enviadas. message transmission - unicast ou multicast. Luís F. Faina Pg. 33/46

34 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Fig. 8.4 Circunstâncias sob as quais acordos distribuídos podem ser alcançados, ou seja, nos outros casos não há solução. Luís F. Faina Pg. 34/46

35 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Lamport et al (1982) descreveu uma solução para o Byzantine Agreement Problem encontrado em sistemas distribuídos. assume-se que os processos são síncronos com mensagens unicast com a ordem preservada e o atraso de comunicação é restrito a valores predeterminados; considera-se um grupo de N processos, onde cada processo i envia um valor v i para os demais; assume-se que há até k processos do N são faltosos. objetivo - cada processo deve construir um vetor V de comprimento N, onde para um processo i não é faltoso, V[i] = v i, caso contrário V[i] não é definido. Luís F. Faina Pg. 35/46

36 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Fig. 8.5 Problema da Concordância Bizantina. a) cada processo envia seus valores para os demais. no 1 o passo, cada processo i não faltoso envia v i para os demais processos usando comunicação unicast confiável; processos faltosos podem enviar qualquer coisa, p.ex., processo 3 envia x para 1, y para 2 e z para 4 ; Luís F. Faina Pg. 36/46

37 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Fig. 8.5 Problema da Concordância Bizantina. a) cada processo envia seus valores para os demais. b) vetores que os processos montambaseados nos valores que recebem. no 2 o passo, os resultados dos anúncios do passo 1 o são agrupados na forma de vetores. Luís F. Faina Pg. 37/46

38 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Fig. 8.5 Problema da Concordância Bizantina. c) vetores que cada um dos processos recebe dos demais. no 3 o passo cada processo repassa o seu vetor para cada um dos demais processos do grupo de processos. Luís F. Faina Pg. 38/46

39 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos como pode ser constatado, processo 3 inventa 12 novos valores, a até l como mostrado na Fig. 8.5 c). no 4 o passo, cada processo examina o i-ésimo elemento de cada um dos vetores que recebeu; se algum valor é majoritário, este valor é colocado no vetor resultante, caso contrário, o elemento correspondente é marcado no vetor resultante como não conhecido - UNKNOWN ; Obs.: Concordância bizantina estabelece o consenso por meio dos valores fornecidos pelos processos não faltosos. Luís F. Faina Pg. 39/46

40 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Fig. 8.6 Cenário semelhante ao da Fig. 8.5, exceto que com N = 3 e k = 1, 02 processo corretos e 01 faltoso. Luís F. Faina Pg. 40/46

41 8.2.3 Concordância em Sistemas Faltosos Lamport et al (1982) prova que em um sistema com k processo em falta, a concordância pode ser obtida somente se 2k + 1 processos funcionam corretamente de um total 3k + 1. basicamente, o que se precisa alcançar é o voto majoritário entre o grupo de processos não faltosos, independente se há algum processo faltoso em seu meio; com 2k + 1 processos não faltosos significa a concordância de mais de 2/3 dos votos são os mesmos. Luís F. Faina Pg. 41/46

42 8.2.4 Detecção de Falha deve estar claro que para mascarar falhas, geralmente é necessário detectá-las, o que nem sempre é tão simples; resumo - para um grupo de processos, membros não faltosos devem ser capazes de decidir quem continua como um membro e quem não, ou seja, detecção de quando um membro falha. detecção de processos com falhas - 02 mecanismos: processos tomam a decisão de enviar mensagens are you alive? para cada um dos membros do grupo e na sequência esperam por resposta; passivamente esperam por mensagem dos diferentes processos, normalmente quando há comunicação suficiente entre os processos. mas como detectar se algum processo está com falta? Luís F. Faina Pg. 42/46

43 8.2.4 Detecção de Falha timeout mechanism - pode ser usado para verificar quando um processo falhou, embora tenha 02 problemas: em razão da comunicação não confiável, estabelecer que um processo falhou simplesmente porque não respondeu a um ping pode ser errado, p.ex., por gerar falsos positivos; no falso positivo, um processo não faltoso foi removido da lista de membros, logo estamos fazendo algo errado. por fim, há muitos outros aspectos que precisam ser considerados em subsistemas de detecção de falhas. Luís F. Faina Pg. 43/46

44 8.2.4 Detecção de Falha subsistemas de detecção de faltas - necessitam distinguir quando a falta é na rede ou nós nós com a compõem. uma forma de tratar esta questão é não permitir que um nó decida quando um de seus vizinhos falhou; ao invés disso, quando perceber um timeout em uma mensagem de ping, o nó solicita a outro vizinho que verifique se o mesmo pode alcançar o nó que presumivelmente falhou; naturalmente que informações positivas devem ser compartilhadas entre os nós ou entre as partes interessadas. Luís F. Faina Pg. 44/46

45 aaa 8 Tolerância a Falhas 8.3 Comunicação Confiável Cliente/Servidor 8.3 Comunicação Confiável Cliente/Servidor Luís F. Faina Pg. 45/46

46 aaa 8 Tolerância a Falhas 8.3 Comunicação Confiável Cliente/Servidor 8.3 Comunicação Confiável Cliente/Servidor Luís F. Faina Pg. 46/46

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Resiliência de Processos Comunicação Confiável Cliente-Servidor Capítulo 8 Resiliência de Processos Idéia Básica: Replicar processos em grupos,

Leia mais

Sistemas Distribuídos e Paralelos

Sistemas Distribuídos e Paralelos Sistemas Distribuídos e Paralelos Tolerância a Falhas Ricardo Mendão Silva Universidade Autónoma de Lisboa r.m.silva@ieee.org January 14, 2015 Ricardo Mendão Silva (UAL) Sistemas Distribuídos e Paralelos

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br

Sistemas Distribuídos. Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Sistemas Distribuídos Ricardo Ribeiro dos Santos ricrs@ec.ucdb.br Curso de Engenharia de Computação UCDB Novembro/2003 Tópicos Tolerância a falhas em comunicação em grupo Tolerância a falhas em comunicação

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.ufma.br

Leia mais

Sistemas Distribuídos Grupos

Sistemas Distribuídos Grupos Sistemas Distribuídos Grupos Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Roteiro da Aula Definição de Grupos Tipos Atomicidade Ordenamento 3 RPC Comunicação entre Pares Cliente - Servidor

Leia mais

Resumo. Introdução Classificação Fases Curiosidades

Resumo. Introdução Classificação Fases Curiosidades Tolerância à falha Resumo Introdução Classificação Fases Curiosidades Introdução Sistemas Tolerantes a Falhas são aqueles que possuem a capacidade de continuar provendo corretamente os seus serviços mesmo

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Comunicação coletiva Modelo Peer-to-Peer Slide 6 Nielsen C. Damasceno Introdução Os modelos anteriores eram realizado entre duas partes: Cliente e Servidor. Com RPC e RMI não é possível

Leia mais

Tolerância a Faltas. 8/28/2003 José Alves Marques. Sistema Computacional

Tolerância a Faltas. 8/28/2003 José Alves Marques. Sistema Computacional Tolerância a Faltas Sistema Computacional Sistema computacional: Formado por um conjunto de componentes internas Contém um estado interno Está sujeito a um conjunto de entradas, ou estímulos externos Tem

Leia mais

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas

MC714 - Sistemas Distribuídos. Leandro Villas MC714 - Sistemas Distribuídos Aula de Hoje Aula Passada Relógios Lógicos Relógios de Lamport Relógios Vetoriais Aula de Hoje Exclusão Mútua Algoritmos de Eleição Exclusão mútua Questão fundamental em SDs

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 15

Sistemas Distribuídos Aula 15 Sistemas Distribuídos Aula 15 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF 8. Tolerância a Falha

Leia mais

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info

Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds

Leia mais

Comunicação. Parte II

Comunicação. Parte II Comunicação Parte II Carlos Ferraz 2002 Tópicos Comunicação Cliente-Servidor RPC Comunicação de objetos distribuídos Comunicação em Grupo Transações Atômicas Comunicação Stream 2 Comunicação cliente-servidor

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos

UNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Comunicação Inter-Processos Sockets e Portas Introdução Sistemas distribuídos consistem da comunicação entre processos

Leia mais

Distributed Systems Principles and Paradigms

Distributed Systems Principles and Paradigms Distributed Systems Principles and Paradigms Maarten van Steen VU Amsterdam, Dept. Computer Science (Tradução e Adaptação Ricardo Anido - IC/Unicamp) Capítulo 04: Comunicação Versão: 20 de março de 2014

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Comunicação de Grupos Peer to Peer Comunicação de Grupos Modelos Anteriores - Comunicação envolvia somente duas partes. RPC não permite comunicação de um processo com vários outros

Leia mais

Sistemas distribuídos:comunicação

Sistemas distribuídos:comunicação M. G. Santos marcela@estacio.edu.br Faculdade Câmara Cascudo - Estácio de Sá 16 de abril de 2010 Formas de comunicação Produtor-consumidor: comunicação uni-direccional, com o produtor entregando ao consumidor.

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 5-1. A CAMADA DE TRANSPORTE Parte 1 Responsável pela movimentação de dados, de forma eficiente e confiável, entre processos em execução nos equipamentos conectados a uma rede de computadores, independentemente

Leia mais

Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos)

Comunicação entre processos (grupos) COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo. Comunicação entre processos (grupos) Comunicação one-to-one Forma mais simples de comunicação entre processos point-to-point, ou unicast COMUNICAÇÃO ENTRE PROCESSOS Comunicação de grupo Algumas aplicações comunicação entre grupos de processos

Leia mais

Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz. cagf@cin.ufpe.br

Modelos Fundamentais. Carlos Ferraz. cagf@cin.ufpe.br Modelos Fundamentais Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br O que vimos até agora (I) História Anos 60-70: sistemas centralizados (caros!) Anos 80: computadores pessoais (acessórios caros e pouco aproveitáveis!

Leia mais

Tópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação

Tópicos em Sistemas Distribuídos. Modelos de Comunicação Tópicos em Sistemas Distribuídos Modelos de Comunicação Comunicação em SD Comunicação entre processos Sockets UDP/TCP Comunicação em grupo Broadcast Multicast Comunicação entre processos Conceitos básicos

Leia mais

3. Comunicação em Sistemas Distribuídos

3. Comunicação em Sistemas Distribuídos 3. Comunicação em 3.1.Troca de mensagens As mensagens são objetos de dados cuja estrutura e aplicação são definidas pelas próprias aplicações que a usarão. Sendo a troca de mensagens feita através de primitivas

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br

Gerência de Redes. Arquitetura de Gerenciamento. filipe.raulino@ifrn.edu.br Gerência de Redes Arquitetura de Gerenciamento filipe.raulino@ifrn.edu.br Sistema de Gerência Conjunto de ferramentas integradas para o monitoramento e controle. Possui uma interface única e que traz informações

Leia mais

Falha benigna. Sistema. Sistema Próprio. Interrompido. Restauração. Falha catastrófica. Falha catastrófica. Sistema. Impróprio

Falha benigna. Sistema. Sistema Próprio. Interrompido. Restauração. Falha catastrófica. Falha catastrófica. Sistema. Impróprio INE 5418 Segurança de Funcionamento Tipos de s Detecção de s Recuperação de s Segurança de Funcionamento Representa a confiança depositada em um determinado sistema em relação ao seu correto funcionamento

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

Grupos de Processos (Comunicação Grupal)

Grupos de Processos (Comunicação Grupal) Grupos de Processos (Comunicação Grupal) Roteiro Definição de Grupos Tipos (organização) de grupos Atomicidade Ordenação de mensagens 2 RPC Comunicação entre Pares (duas partes) Cliente - Servidor Comunicação

Leia mais

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores

Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou

Leia mais

MODELO CLIENTE SERVIDOR

MODELO CLIENTE SERVIDOR SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 2

Sistemas Distribuídos Aula 2 Sistemas Distribuídos Aula 2 Prof. Alexandre Beletti Ferreira Tipos de Sistemas Distribuídos Sistemas de Computação Distribuída Alta Disponibilidade / Balanceamento de carga Alto Desempenho 1 Sistemas

Leia mais

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO A COMUNICAÇÃO NA INTERNET PROTOCOLO TCP/IP Para tentar facilitar o entendimento de como se dá a comunicação na Internet, vamos começar contando uma história para fazer uma analogia. Era uma vez, um estrangeiro

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005 Departamento de Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Licenciatura em Engenharia Informática Sistemas Distribuídos I 2ª chamada, 6 de Julho de 2005 2º Semestre, 2004/2005

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo cliente e servidor Slide 2 Nielsen C. Damasceno Modelos Cliente - Servidor A principal diferença entre um sistema centralizado e um sistema distribuído está na comunicação

Leia mais

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição? Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer

Leia mais

Sincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos

Sincronização. Sincronização de Relógios. Relógios Físicos Sincronização Embora a comunicação entre processos seja essencial em Sistemas Distribuídos, a sincronização de processos é também muito importante. Por exemplo: o É importante que vários processos não

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Sistemas Distribuídos Aula 10

Sistemas Distribuídos Aula 10 Sistemas Distribuídos Aula 10 Msc. Daniele Carvalho Oliveira Doutoranda em Ciência da Computação - UFU Mestre em Ciência da Computação UFU Bacharel em Ciência da Computação - UFJF Sincronização Comunicação

Leia mais

Tolerância a Faltas. Índice. Terminologia. Replicação Passiva e activa Modelo Transaccional Transacções distribuídas

Tolerância a Faltas. Índice. Terminologia. Replicação Passiva e activa Modelo Transaccional Transacções distribuídas Tolerância a Faltas Índice Terminologia Falta, erro, falha Fiabilidade, disponibilidade Replicação Passiva e activa Modelo Transaccional Transacções distribuídas Sistema Computacional Sistema computacional:

Leia mais

Ciência de Computadores Sistemas Distribuídos e Móveis

Ciência de Computadores Sistemas Distribuídos e Móveis Ciência de Computadores Sistemas Distribuídos e Móveis Lista de Exercícios Data: 4 de Novembro de 2013 Questões sobre o capítulo 1, Tanenbaum & van Steen: Fundamentos 1) Explique o significado de transparência,

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

1.6. Tratamento de Exceções

1.6. Tratamento de Exceções Paradigmas de Linguagens I 1 1.6. Tratamento de Exceções Uma exceção denota um comportamento anormal, indesejado, que ocorre raramente e requer alguma ação imediata em uma parte do programa [GHE 97, DER

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

COMPONENTES BÁSICOS DE

COMPONENTES BÁSICOS DE COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: comunicação orientada por mensagem e comunicação orientada por fluxo Prof. MSc. Hugo Souza Continuando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre

Leia mais

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:

Na Figura a seguir apresento um exemplo de uma mini-tabela de roteamento: Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Conceitos Conança de Funcionamento (Dependability) Representa a conança depositada em um determinado sistema em relação ao seu

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Introdução. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br

Sistemas Distribuídos. Introdução. Edeyson Andrade Gomes. www.edeyson.com.br Sistemas Distribuídos Introdução Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Agenda Definição de Sistemas Distribuídos Evolução Histórica Exemplos Comparação com Sistemas Centralizados Conclusão 2 Definição

Leia mais

3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.

3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho. Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Faculdades SENAC Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 de agosto de 2009 Membership Grupos dinâmicos Membros entram e saem dos grupos Membros podem falhar (crash) Grupos são criados e destruídos em tempo

Leia mais

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de

Leia mais

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS

MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares

Leia mais

Ajuda das opções Fiery 1.3 (cliente)

Ajuda das opções Fiery 1.3 (cliente) 2015 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. 29 de janeiro de 2015 Conteúdo 3 Conteúdo...5 Ativar uma opção Fiery...6

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Tabela de roteamento

Tabela de roteamento Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais

Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais Notas da Aula 15 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Software de Entrada e Saída: Visão Geral Uma das tarefas do Sistema Operacional é simplificar o acesso aos dispositivos de hardware pelos processos

Leia mais

Profs. Deja e Andrei

Profs. Deja e Andrei Disciplina Sistemas Distribuídos e de Tempo Real Profs. Deja e Andrei Sistemas Distribuídos 1 Conceitos e Projetos de Sistemas Distribuídos Objetivos: Apresentar uma visão geral de processamento distribuído,

Leia mais

Rede de Computadores

Rede de Computadores Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso

Leia mais

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER

DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER ESCOLA SECUNDÁRIA DE AROUCA CURSO OPERADOR DE INFORMÁTICA (2) Educação e Formação de Adultos DIFERENÇAS ENTRE HUB, SWITCH E ROOTER 1º PERÍODO Sara Matias ICORLI 2008/2009 Muita gente sabe que hub, switch

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Nomes, Identificadores, Endereços Nomeação Simples Capítulo 5 Agenda Nomes, Identificadores e Endereços Definição Nomeação Simples Soluções Simples

Leia mais

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira.

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Período letivo: 4 Semestre. Quinzena: 5ª. Faculdades Santa Cruz - Inove Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Unidade Curricular Sistemas Distribuídos Processos

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Introdução a Sistemas Distribuídos

Arquitetura de Sistemas Distribuídos. Introdução a Sistemas Distribuídos Introdução a Sistemas Distribuídos Definição: "Um sistema distribuído é uma coleção de computadores autônomos conectados por uma rede e equipados com um sistema de software distribuído." "Um sistema distribuído

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados A U L A : C R I A Ç Ã O D E B A N C O D E D A D O S - R E Q U I S I T O S F U N C I O N A I S E O P E R A C I O N A I S P R O F. : A N D R É L U I Z M O N T

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores I

Arquitetura e Organização de Computadores I Arquitetura e Organização de Computadores I Interrupções e Estrutura de Interconexão Prof. Material adaptado e traduzido de: STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 5ª edição Interrupções

Leia mais

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br

Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br Sistemas Operacionais valnaide@dca.ufrn.br kliger@dca.ufrn.br affonso@dca.ufrn.br INTRODUÇÃO O que é um sistema operacional? História dos sistemas operacionais Conceitos dos Sistemas Operacionais Estrutura

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE INCIDENTE

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE INCIDENTE 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE INCIDENTE 2 INTRODUÇÃO Tem por objetivo assegurar que, depois da ocorrência de um incidente, o serviço de TI afetado tenha restaurada a sua condição original

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

TOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos.

TOPOLOGIAS. Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. TOPOLOGIAS Fundamentos de Redes Prof. Marcel Santos Silva Pacotes Em redes de computadores modernos a transmissão de dados não ocorre através de bits contínuos. Os dados são divididos em pequenos blocos

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sincronização Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 995 Seção. pág. 36-325 2 Conteúdo Relógios lógicos Algoritmo de Lamport Relógios físicos Algoritmos para sincronização

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP

1 INTRODUÇÃO Internet Engineering Task Force (IETF) Mobile IP 1 INTRODUÇÃO Devido ao crescimento da Internet, tanto do ponto de vista do número de usuários como o de serviços oferecidos, e o rápido progresso da tecnologia de comunicação sem fio (wireless), tem se

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador

Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br

Leia mais

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos

Leia mais

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas

Setores Trilhas. Espaço entre setores Espaço entre trilhas Memória Externa Disco Magnético O disco magnético é constituído de um prato circular de metal ou plástico, coberto com um material que poder magnetizado. Os dados são gravados e posteriormente lidos do

Leia mais

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:

Há dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet: Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado

Leia mais

Administração de Redes

Administração de Redes Administração de Redes DHCP Dynamic Host Configuration Protocol Prof. Fabio de Jesus Souza Professor Fabio Souza Introdução Principais parâmetros que devem ser configurados para que o protocolo TCP/IP

Leia mais

Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas

Gerenciamento de Redes de Computadores. Resolução de Problemas Resolução de Problemas É preciso que o tempo médio entre as falhas sejam o menor possível. É preciso que o tempo médio de resolução de um problema seja o menor possível Qualquer manutenção na rede tem

Leia mais