17/08/2014. Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Exercício e CORONARIOPATA
|
|
- Elias Bennert di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha Docência Personal Trainer Exercício e CORONARIOPATA 1
2 DEFINIÇÃO CORONARIOPATIA? Patologia associada à alterações degenerativas da íntima ou do revestimento interno das artérias mais calibrosas que irrigam o miocárdio. McArdlle, ANATOMIA ARTÉRIA CORONÁRIA ESQUERDA 2
3 ANATOMIA ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA ATEROSCLEROSE DEFINIÇÃO: Doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão endotelial, acometendo principalmente a camada íntima de artérias de médio e grande calibre ¹. Disfunção Endotelial ¹ Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 88,
4 PLACA DE ATEROMA É constituída por elementos celulares, componentes da matriz extracelular do tecido conjuntivo (colágeno, fibras de elastinas) e núcleo lipídico, levando a oclusão parcial ou total da luz do vaso ¹. Placa de ateroma ¹ Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 88, PLACA DE ATEROMA ¹ Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 88,
5 PLACA DE ATEROMA Localiza-se, preferencialmente na aorta abdominal, nas artérias coronárias, no segmento arterial ilíofemoral poplítea e na região encefálica carótidas internas Placa de ateroma ¹ Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 88, HISTÓRICO DA ATEROGÊNESE Duas teorias históricas Proliferação celular na íntima como reação a entrada de proteínas e lipídios. Espessamento da íntima por crescimentos repetidos de trombos murais. Hoje, a hipótese de resposta a lesão considera a aterosclerose como uma resposta inflamatória crônica da parede arterial iniciada por lesão endotelial. 5
6 PRINCIPAIS CAUSAS Principais causas das lesões vasculares Anormalidade metabólica: Diabetes Mellitus; Anormalidade nutricional: Hiperlipidemias; Forças mecânicas: Hipertensão arterial; Toxinas exógenas: Tabaco Proteínas anormais: Glicolisadas (DM) Genética: Homocisteína (aminoácido que quando em grandes quantidades provoca o endurecimento prematuro das artérias. PRINCIPAIS CAUSAS 6
7 LIPOPROTEÍNAS As lipoproteínas permitem a solubilização e transporte dos lipídios. São compostas de lípides e proteínas denominadas apolipoproteínas (apos) ¹. ATEROGÊNICOS Adesão às paredes das artérias Quilomícron Intestino Fígado Tecido adiposo VLDL Produzida no fígado IDL? LDL Fígado VLDL LDL HDL Produzido no fígado e intestino ANTIATEROGÊNICO Antioxidante e anti-inflamatório; Antiagregante plaquetário e anticoagulante; Protetor endotelial. ¹ McArdle, LIPOPROTEÍNAS 7
8 RECOMENDAÇÕES ¹ Third Report of the National Cholesterol Education Program, FORMAÇÃO DO ATEROMA Fatores de risco agem sobre o endotélio vascular Permeabilidade; Aderência de leucócitos Anticoagulantes; e plaquetas; Pró coagulantes; Moléculas vasoativas; Citosinas; Fatores de crescimento ESTADO INFLAMATÓRIO 8
9 FORMAÇÃO DO ATEROMA FORMAÇÃO DO ATEROMA 9
10 FORMAÇÃO DO ATEROMA FORMAÇÃO DO ATEROMA 10
11 FORMAÇÃO DO ATEROMA Evolução saudável sub-clínica sintomático Instabilização Modelo Convencional Luz Intima Media Placa Modelo Atual SINTOMAS INDIVÍDUO SEDENTÁRIO REPOUSO AUMENTO DA DEMANDA ± 70% ± 70% Assintomático. Obstrução passa a ser importante; Falta sangue para o coração; Isquemia; Alterações eletrocardiográficas. 11
12 SINTOMAS VERTIGEM: Tontura ²; ANGINA: Dor no peito ²; DISPNÉIA: Sensação de desconforto respiratório ²; SÍNCOPE: Breve perda da consciência ²; CANSAÇO: Débito cardíaco prejudicado ³; INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: Hipóxia ²; ISQUEMIA MIOCÁRDICA: do fluxo sangüíneo para o miocárdio e conseqüente privação de oxigênio ²; INFARTO DO MIOCÁRDIO: É quando o suprimento sangüíneo a uma parte do miocárdio é grave ou totalmente restringido ¹. MORTE ¹ Wilmore and Costill, ² World Health Organization Europa, ³ McArdle, CIRÚRGICA e MEDICAMENTOSA Angioplastia - aplicação de stent ²; Revascularização ²; Revascularização transmiocárdica a laser ²; Terapia Gênica: estratégia terapêutica para a revascularização de tecidos hipoperfundidos mediante uso de fatores de crescimento (angiogênese terapêutica) ². Agentes hipolipemiantes ²; Antiagregante plaquetário (aspirina) ²; Derivados tienopiridínicos (alternativa à completa intolerância à aspirina) ²; Anticoagulantes (alternativa à completa intolerância à aspirina) ²; Infusão intravenosa de HDL ou apoa-i (em estudo) ¹. NÃO MEDICAMENTOSA Exercício físico regular. ¹ Jama, november 5, vol 290, nº17, ² Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol 83, supl II,
13 ANGIOPLASTIA REVASCULARIZAÇÃO 13
14 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS TR: 65% CMD Cadeira ext. e Leg press 2 X 12, 15 e 20 Rep. Int: 30 entre as séries BOG: > 16 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS 14
15 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS 15
16 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS INDIVÍDUO ATIVO ± 70% ± 50% Obstrução de 70%. Obstrução de 50%; a luz do vaso (vasodilatação); Maior ativação endógena do Óxido Nítrico (Shear Stress). EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS ANGIOGÊNESE: formação de novos vasos ¹; Fator de Crescimento Vascular Endotelial (VEGF) é o maior responsável pela cascata de acontecimentos da angiogênese ¹; O exercício induz o aumento da densidade capilar do miocárdio ¹. ¹ Corte transverso do ventrículo esquerdo Sedentário jovem Sedentário idoso Idoso treinado 100 μm ¹ Am Physiol Heart Circ Physiol, 291: H1290 H1298,
17 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS Formação capilar Diâmetro capilar Densidade capilar Reserva de transporte coronariana 17
18 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS EFEITOS DO EXERCÍCIO dos níveis plasmáticos de HDL-C ¹ ²; Oxido Nítrico Densidade de Capilar LDL-C ¹ ²; Triglicerídeos ²; Colesterol total ²; Pressão arterial ² ³; Gordura corporal ² ³. ¹ Circulation, 113: , ² Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Vol 88, ³ V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial,
19 EXERCÍCIO X CORONARIOPATAS TESTE ERGOMÉTRICO MÁXIMO EXERCÍCIO AERÓBIO Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação Clínica - Função Cardíaca Isquemia e lesão do miocárdio 19
20 EXERCÍCIO AERÓBIO Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação Clínica - Função Cardíaca Alteração Clássica do ECG Depressão do segmento ST 2 mm ou; Inclinação descendente de 80 milissegundos após o ponto J Manifestação mais comum de isquemia do miocárdio induzida pelo exercício. ACSM, 1998 e 2007 EXERCÍCIO AERÓBIO ECG Normal Alteração Clássica do ECG QRS = Início da contração ventricular Onda P = Contração artrial Segmento ST = pausa pós o complexo QRS, seguida pela onda T Onda T = Repolarização ventricular 20
21 EXERCÍCIO AERÓBIO Alteração Clássica do ECG Normal Infradesnível horizontal de 2mm Infradesnível descendente de 2mm Supradesnível QRS = Início da contração ventricular Onda P = Contração artrial Segmento ST = pausa pós o complexo QRS, seguida pela onda T Onda T = Repolarização ventricular EXERCÍCIO AERÓBIO TESTE ERGOMÉTRICO MÁXIMO 21
22 EXERCÍCIO AERÓBIO TESTE ERGOMÉTRICO MÁXIMO EXERCÍCIO AERÓBIO TESTE ERGOMÉTRICO MÁXIMO 22
23 EXERCÍCIO AERÓBIO TESTE ERGOMÉTRICO MÁXIMO TESTE ERGOMÉTRICO MÁXIMO 23
24 Prescrição do exercício Sinais de isquemia e fadiga Prescrição do exercício TESTE POSITIVO: Utilizar como referência o limiar de isquemia: 10 bpm Trabalhar acima do limiar isquêmico aumenta o risco de complicações cardiovasculares. TESTE POSITIVO EXEMPLO ISQUEMIA: 125 bpm EXERCÍCIO: até 115 bpm SEM REALIZAR O TESTE: Trabalhar até 20 bpm acima do repouso. ACSM,
25 Consumo de O 2 do miocárdio 17/08/2014 EXERCÍCIO AERÓBIO EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO Pré-treino Pós-treino Limiar de angina Intensidade de exercício 25
26 26
27 Coronariopata - Assintomático RECOMENDAÇÕES FREQUÊNCIA: maioria dos dias da semana ou todos; VOLUME: 30 minutos contínuos ou intermitentes (3 X 10 min); INTENSIDADE: moderada (40 60% do VO² Máx); Podendo chegar até a 85% VO²max EXEMPLO TESTE NEGATIVO TESTE ERGOMÉTRICO PRESCRIÇÃO DO EXERCÍCIO (FC de reserva) Idade: 32 anos FC rep: 83 bpm VO² Pico: 48.6 ml/kg/min Aptidão Cardio: Boa FC Máx: 163 bpm FC alvo = [(FC Máx FC rep) x % inten] + FC rep FC 40% = [(163 83) x 0,4] + 83 FC 40% = 115 bpm Zona alvo de treinamento FC 60% = 131 bpm ACSM, 2003; AHA,
28 EXERCÍCIO AERÓBIO Intensidade: 11 á 13 de BORG Correspondente: 40 a 60%VO²máx EXERCÍCIO DE FORÇA FREQÜÊNCIA SEMANAL: 2 a 3 X por semana; NÚMERO DE EXERCÍCIOS: 8 a 10; SÉRIES: 1 a 3; REPETIÇÕES: 8 a 12; INTERVALO: 2 a 3 minutos; INTENSIDADE: Fadiga moderada. ACSM, Guedes, Souza Jr e Rocha,
06/05/2014. Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Hipertensão Arterial - Exercício Hipertensão Arterial
Leia maisColesterol O que é Isso? Trabalhamos pela vida
Colesterol O que é Isso? X O que é o Colesterol? Colesterol é uma gordura encontrada apenas nos animais Importante para a vida: Estrutura do corpo humano (células) Crescimento Reprodução Produção de vit
Leia maisConduta no paciente com. isquêmica
Conduta no paciente com cardiopatia isquêmica Lucas Araujo PET - Medicina Primeira causa de morte nos países ricos e vem aumentando sua incidência nos países de média e baixa renda No coração em repouso
Leia maisDr. Rafael Souto de O. Giuberti 18.10.2012
Curso SBHCI Curso de Revisão em Intervenção Cardiovascular Dr. Rafael Souto de O. Giuberti 18.10.2012 Doença da Artéria Coronária e Métodos Diagnósticos I. Fisiopatologia da Placa e Formação do trombo
Leia maisAPLICADO AO EXERCÍCIO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DEPARTAMENTO DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA LABORATÓRIO DE METABOLISMO DE LIPÍDEOS SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO APLICADO AO EXERCÍCIO Prof. Dr: Luiz
Leia maisSIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA
SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisCOLESTEROL. Colesterol é o substrato para formar hormônios,membranas, ele é o tijolo essencial para todo o corpo.( Sposito AC,2010).
COLESTEROL Colesterol é o substrato para formar hormônios,membranas, ele é o tijolo essencial para todo o corpo.( Sposito AC,2010). Colesterol é uma gordura e ele não se dissolve na água,o sangue é um
Leia maisCardiologia Hemodinâmica
1 Concurso Público 2011 Cardiologia Hemodinâmica Questão 1: Homem de 40 anos de idade, brasileiro (RJ), solteiro e comerciante, apresentou dor precordial intensa, acompanhada de palpitações e desencadeada
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr. Wilton César Eckert Medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul Residência Médica em Clínica Médica, Cardiologia e Ecocardiografia na Santa Casa de Misericórdia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA EXERCÍCIO FÍSICO PARA POPULAÇÕES ESPECIAIS Prof. Mestrando: Marcelo Mota São Cristóvão 2008 POPULAÇÕES ESPECIAIS
Leia maisTES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )
TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,
Leia maisFisiologia Geral. Biofísica da Circulação: artérias
Fisiologia Geral Biofísica da Circulação: O ciclo cardíaco; Interconversão de energias nas artérias SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema de ductos fechados com uma bomba hidráulica: O coração. Artérias: vasos
Leia maisDoenças cardiovasculares: Causas: Doenças cardiovasculares: Doenças cardiovasculares: Doenças cardiovasculares: Doenças cardiovasculares:
Centro Universitário da Zona Oeste Curso: Farmácia Período: 4 período Disciplina: Nutrição Professora: Sabrina Dias arterial; Doença arterial coronariana; Acidente vascular cerebral; Geralmente acomete
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisINTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO
INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR NO PÓS- OPERATÓRIO DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO Michael Jaickson de Jesus Chaves* NOVAFAPI Gilderlene Alves Fernandes** NOVAFAPI INTRODUÇÃO O coração é um
Leia maisHOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR)
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (SERVIÇO DE CARDIOLOGIA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR) REVISÃO DE DOENÇA DE ARTÉRIA CORONÁRIA Seu coração é uma bomba muscular poderosa. Ele é
Leia maisCongresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança
Congresso do Desporto Desporto, Saúde e Segurança Projecto Mexa-se em Bragança Organização: Pedro Miguel Queirós Pimenta Magalhães E-mail: mexaseembraganca@ipb.pt Web: http://www.mexaseembraganca.ipb.pt
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisAGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013. Dislipidemias
AGENTE DE FÉ E DO CORAÇÃO PASTORAL NACIONAL DA SAÚDE 04 de outubro de 2013 Dislipidemias Raul D. Santos Unidade Clínica de Lípides InCor-HCFMUSP Faculdade de Medicina da USP Metabolismo do colesterol,
Leia maisAdaptações. Estruturais. Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR
Adaptações EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O SISTEMA CARDIOVASCULAR Prof. Márcio Oliveira de Souza Estruturais Funcionais em Repouso Funcionais em Exercício EFEITOS DO TREINAMENTO FÍSICO NA FREQUÊNCIA
Leia maisResumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES
Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa
Leia maisIsquemia Lesão e Necrose Miocárdica
Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Curso de Eletrocardiografia Rogério Braga Andalaft Seção Médica de Eletrofisiologia Clínica e Arritmias Cardíacas Isquemia Lesão e Necrose Miocárdica Aula disponível
Leia maisO que é O que é. colesterol?
O que é O que é colesterol? 1. O que é colesterol alto e por que ele é ruim? Apesar de a dislipidemia (colesterol alto) ser considerada uma doença extremamente prevalente no Brasil e no mundo, não existem
Leia maisINSTITUTO DE DOENÇAS CARDIOLÓGICAS
Página: 1/7 1- CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1- As doenças cardiovasculares são, ainda hoje, as principais responsáveis pela mortalidade na população geral, no mundo ocidental. Dentre as inúmeras patologias que
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA CARDIOVASCULAR Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br Sistema Cardiovascular Sistema Cardiovascular Composto pelo coração, pelos vasos sanguíneos e pelo sangue; Tem por função fazer o sangue
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA.
1 EXERCÍCIO FÍSICO: ESTRATÉGIA PRIORITÁRIA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA QUALIDADE DE VIDA. Tales de Carvalho, MD, PhD. tales@cardiol.br Médico Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; Doutor em
Leia maisSistema circulatório
Sistema circulatório O que é: também conhecido como sistema cardiovascular é formado pelo coração e vasos sanguíneos. Tal sistema é responsável pelo transporte de nutrientes, gases, hormônios, excreções
Leia maisProfessor: João Paulo ALGUNS PROBLEMAS CARDIOVASCULARES. Prof: João Paulo
ALGUNS PROBLEMAS CARDIOVASCULARES Prof: João Paulo SOPRO NO CORAÇÃO É uma alteração no fluxo do sangue dentro do coração, provocada por problemas em uma ou mais válvulas cardíacas ou por lesões nas paredes
Leia maisSugestões para o rol. Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos
Sugestões para o rol Núcleo Amil de Avaliação de Tecnologias em Saúde Suzana Alves da Silva Maria Elisa Cabanelas Pazos S Procedimentos selecionados Cardiologia AngioTC de coronárias Escore de cálcio Cintilografia
Leia maisColesterol 3. Que tipos de colesterol existem? 3. Que factores afectam os níveis de colesterol? 4. Quando está o colesterol demasiado elevado?
Colesterol Colesterol 3 Que tipos de colesterol existem? 3 Que factores afectam os níveis de colesterol? 4 Quando está o colesterol demasiado elevado? 4 Como reduzir o colesterol e o risco de doença cardiovascular?
Leia maisÍndice Remissivo do Volume 89-2007
Por Assunto A Ablação por cateter Ácidos pteroilpoliglutâmicos Adiposidade - Associação entre Perfil lipídico e Adjuvantes imunológicos Adolescente Escolares...73 Teste Ergométrico em Crianças e Adulto
Leia maisDISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO
DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÓPICOS ABORDADOS Resumo das alterações já abordadas: Hemorragia Hiperemia Trombose
Leia maisDefinição IAM. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)
Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) Definição Acometimento cardíaco aco causado pela limitação ou obstrução do fluxo sanguíneo neo coronariano (alimentação para o coração) de tal magnitude e duração que resulta
Leia mais- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR. 3) ANATOMIA DO CORAÇÃO HUMANO - O coração é um órgão oco localizado no meio do peito, na cavidade torácica;
- CAPÍTULO 3 - O SISTEMA CARDIOVASCULAR 1) FUNÇÕES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - Propulsão do sangue por todo o organismo; - Transporte de substâncias como o oxigênio (O 2 ), dióxido de carbono ou gás carbônico
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisCardiologia - Global Consolidado 1 / 9
Cardiologia - Global Consolidado 1 / 9 Tabela 01 - Principais Antecedentes e Fatores de Risco para Doença Cardiovascular à Internação na Unidade Todos os Pacientes Egressos da Unidade Hipertensão Arterial
Leia maisDesdobrável de informação ao paciente
Desdobrável de informação ao paciente Doença cardíaca coronária Secções para este tópico: Introdução Sintomas Causas Diagnóstico Tratamento Prevenção Hiperligações seleccionadas Introdução Para que funcione,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS SÉRICOS DE PCR AS E COLESTEROL-HDL EM TRABALHADORES DE EMPRESAS PRIVADAS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 RELAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS SÉRICOS DE PCR AS E COLESTEROL-HDL EM TRABALHADORES DE EMPRESAS PRIVADAS Juliane Mara Sabatini 1 ; Rafael Cardia Sardim Barros
Leia maisUnidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Energia: Conservação e transformação. Aula 5.1 Conteúdo: Sistema cardiovascular. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia maisFigura 1: peridrociclopentanofenantreno
COLESTEROL A n a L a u r a B u e n o Esteróides são álcoois de alto peso molecular. São compostos lipossolúveis muito importantes na fisiologia humana. Os esteróis possuem uma estrutura básica chamada
Leia maisSaúde e Desporto. Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra. Relação do Desporto com a Saúde
Saúde e Desporto Manuel Teixeira Veríssimo Hospitais da Universidade de Coimbra Relação do Desporto com a Saúde Dum modo geral aceita-se que o desporto dá saúde Contudo, o desporto também comporta malefícios
Leia maisEXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL. Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12
EXAMES COMPLEMENTARES: ECG NORMAL Diego A. H. Ortega dos Santos 07/11/12 OBJETIVOS 1) Revisar Eletrofisiologia Cardíaca 2) Compreender o ECG - Quanto aos valores - Quanto à técnica - Quanto às derivações
Leia maisStents farmacológicos e diabetes
Stents farmacológicos e diabetes Constantino González Salgado Hospital Pró Cardíaco Realcath-RealCordis HUPE-UERJ DM analisando o problema O Diabetes Mellitus é doença sistêmica de elevada prevalência
Leia maisDoenças Vasculares. Flebite ou Tromboflebite. Conceito:
Doenças Vasculares Tromboflebiteé uma afecção na qual se forma um coágulo numa veia, em conseqüência de flebite ou devido à obstrução parcial da veia. Flebiteé a inflamação das paredes de uma veia. Causas:
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisHemodinâmica. Cardiovascular. Fisiologia. Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg
Fonte: http://images.sciencedaily.com/2008/02/080226104403-large.jpg Fisiologia Cardiovascular Hemodinâmica Introdução O sistema circulatório apresenta várias funções integrativas e de coordenação: Função
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE DIRETORIA DE REDES ASSISTÊNCIAIS COORDENADORIA DA REDE DE HIPERTENSÃO E DIABETES ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico
Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisCoração saudável. Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD
Coração saudável Dr. Carlos Manoel de Castro Monteiro MD,PhD Qual a importância da doença cardiovascular? Milhões de Mortes* Mortalidade por doenças cardiovasculares em 1990 e 2020 Países desenvolvidos
Leia maisObjetivo da participação:
Objetivo da participação: Contribuir para facilitar o entendimento da prescrição da intensidade do exercício em pacientes pós IAM em programas de reabilitação. BENEFÍCIOS: Isquemia miocárdica 1- Melhora
Leia maisSíndrome Coronária. Introdução Etiologia Fisiopatologia Quadro Clínico Avaliação Complementar
Introdução Etiologia Fisiopatologia Quadro Clínico Avaliação Complementar Relevância epidemiológica A despeito dos importantes avanços conquistados a doença arterial coronária mantém-se ainda no século
Leia maisPersonal Training. Avaliação Física aplicada ao. Physical Activity Readiness - Questionaire. Etapas: Etiologia: Grego - RECORDAR
Avaliação Física aplicada ao Personal Training Para que serve? Como fazer? Etapas: Etiologia: Grego - RECORDAR. Dados Pessoais e conhecer os objetivos do investigado. 2. Investigação do Passado e Presente
Leia maisDoenças do Sistema Circulatório
Doenças do Sistema Circulatório Dados Mundiais: Mortes por grupos de causas - 2000 Total de Mortes: 55.694.000 Causas Externas ( 9.1%) Doenças Não Transmissíveis (59.0%) Doenças transmissíveis, mortalidade
Leia maisAvaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício.
Avaliação funcional do doente respiratório crónico. Testes de Exercício. XX Congresso Português de Pneumologia Hermínia Brites Dias Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Avaliação funcional
Leia maisRiley Rodrigues, MSc
Riley Rodrigues, MSc Doenças cardiovasculares Existem fatores predisponentes, como a idade. As doenças são mais frequentes após os 50-60 anos. Já outros fatores são adquiridos ou podem ser controlados:
Leia maisFisiologia Cardiovascular
Fisiologia Cardiovascular Conceitos e funções do sistema circulatório O coração Eletrocardiograma A circulação Regulação da circulação Conceitos e funções do sistema circulatório Sistema Circulatório O
Leia maisRetinopatia Diabética
Retinopatia Diabética A diabetes mellitus é uma desordem metabólica crónica caracterizada pelo excesso de níveis de glicose no sangue. A causa da hiper glicemia (concentração de glicose igual ou superior
Leia maisMarco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico. Costantini
Caso Clínico 1 Módulo: DAC Métodos Diagnósticos Marco Aurélio Nerosky Hospital Cardiológico Costantini Caso 01 IFV, 59 anos, feminino Assintomática Fatores de Risco: história familiar Pressão arterial
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO
SISTEMA CIRCULATÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA CIRCULATÓRIO: Transporte de substâncias : * Nutrientes para as células. * Resíduos vindos das células. *Gases respiratórios. * Hormônios. OBS: O sangue também pode
Leia maisARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III
ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.
Leia maisHipert r en e são ã A rteri r a i l
Hipertensão Arterial O que é a Pressão Arterial? Coração Bombeia sangue Orgãos do corpo O sangue é levado pelas artérias Fornece oxigénio e nutrientes Quando o sangue é bombeado gera uma pressão nas paredes
Leia maisEpidemiologia DIABETES MELLITUS
Epidemiologia DIABETES MELLITUS 300 milhões / mundo ( 5,9% população adulta) / Brasil : > 10 milhões Aumento progressivo : Longevidade, Síndrome metabólica Mortalidade anual : 3,8 milhões AVC, IAM... Amputação
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina do Cariri Liga de Medicina Intensiva e Emergências Médicas do Cariri Introdução ao Eletrocardiograma ACD: Damito Robson Xavier de Souza Enganoso é o
Leia maisINFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO FÍSICO E ORIENTAÇÃO ALIMENTAR EM NÍVEIS DE TRIGLICERIDEMIA DE ADOLESCENTES OBESOS Ciliane Valerio
Leia maisSessão Cardiovascular
Sessão Cardiovascular Dr Carlos Jader Feldman Priscila Schenkel R3 26/10/2012 Sexo feminino, 46 anos Hemiplegia à esquerda Dissecção arterial 3 camadas: -intima, média, adventícia Dissecção = ruptura na
Leia maisAterosclerose. Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela
Aterosclerose Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela Uberaba MG 31 de Agosto de 2011 Artigo Nature, May 19th 2011 Conceitos: ATEROSCLEROSE: Doença crônica, de origem
Leia maisQuais são os principais sintomas e como se pode diagnosticar um enfarte agudo do miocárdio?
PERGUNTAS FREQUENTES Quais são os principais sintomas e como se pode diagnosticar um enfarte agudo do miocárdio? Alguns enfartes agudos do miocárdio determinam sintomas súbitos e muito intensos, que não
Leia maisDOENÇAS CORONARIANAS CARDIOPATIAS
DOENÇAS CORONARIANAS CARDIOPATIAS DOENÇAS CORONARIANAS Podemos definir a cardiopatia como qualquer doença que atinja o coração e sistema sanguíneo (artérias, veias e vasos capilares). Dentre elas, as mais
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisFunção pulmonar na diabetes mellitus
Função pulmonar na diabetes mellitus José R. Jardim Pneumologia Universidade Federal de São Paulo Elasticidade pulmonar anormal em DM Juvenil - 1976 11 diabéticos (24 anos) de início juvenil Dependentes
Leia maisMétodos Treino e. CEF Cardio - Resumo
Métodos Treino e Máquinas Cardiovasculares CEF Cardio - Resumo 3 Vias de ressíntese Energia (revisão) Conceito Resistência (fadiga) Níveis de Intensidade Metabólica Métodos de Treino Cardiovascular Máquinas
Leia maisAngina. Prof. Claudia Witzel
Angina Angina Angina de peito ou angor pectoris é uma dor no peito devida ao baixo abastecimento de oxigênio ao músculo cardíaco; São devidas a aterosclerose nas artérias cardíacas (coronárias). O termo
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisCardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17
Cardiologia - Síndromes Coronarianas Agudas 1 / 17 Tabela 01 - Pacientes com Síndromes Coronarianas Agudas à Internação na Unidade - Principais Características Clinicas - Todos os Pacientes Egressos da
Leia maisPesquisador em Ciências do Esporte Celafiscs 1990 Esp. Reabilitação Cardiovascular UniFMU - 2001 Esp. Fisiologia do Exercício UniFMU - 2003 Mestrando
Cardiopatias e exercício Prof. Nivaldo Higajo Pesquisador em Ciências do Esporte Celafiscs 1990 Esp. Reabilitação Cardiovascular UniFMU - 2001 Esp. Fisiologia do Exercício UniFMU - 2003 Mestrando em Fisiologia
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira
SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Sistema cardiovascular transporte sangue - Circuitos pulmonar pulmões sistêmico tecidos do corpo constituídos
Leia maisBibliografia: Capítulo 2 e 3 - Nowak Capítulo 12, 13 e 14 Fisiopatologia Fundamentos e Aplicações A. Mota Pinto Capítulo 4 S.J.
1 3 Março INFLAMAÇÃO Conhecer os diferentes mecanismos fisiopatológicos que intervêm na resposta inflamatória Identificar os principais mediadores celulares e moleculares da inflamação Identificar os efeitos
Leia maisINTERVALO E VISITA À EXPOSIÇÃO PARALELA - TEMA LIVRE PÔSTER GRUPO I
XXII CONGRESSO NACIONAL DO DEPARTAMENTO DE ERGOMETRIA, EXERCÍCIO, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA NUCLEAR E CARDIOLOGIA DO ESPORTE. PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA QUINTA-FEIRA 29 DE OUTUBRO DE 2015 07:30H
Leia maisIvan da Costa Barros Pedro Gemal
Semiologia Abordagem ao paciente cardiopata Ivan da Costa Barros Pedro Gemal DESAFIO!! 2011 Universidade Federal Fluminense 1. Paciente idoso procura PS à noite queixando- se de falta de ar, taquicárdico
Leia maisDisciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h)
Ementário: Disciplina: FISIOLOGIA CELULAR CONTROLE DA HOMEOSTASE, COMUNICAÇÃO E INTEGRAÇÃO DO CORPO HUMANO (10h) Ementa: Organização Celular. Funcionamento. Homeostasia. Diferenciação celular. Fisiologia
Leia maisIndicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso
Indicações e Cuidados Transfusionais com o Paciente Idoso Dra. Maria Odila Jacob de Assis Moura Centro de Hematologia de São Paulo Setembro/2006 Guidelines 1980 National Institutes of Health 1984 American
Leia maisO QUE É COLESTEROL? TIPOS
O QUE É COLESTEROL? O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido em nosso organismo. Ele está presente em alimentos de origem animal (carne, leite integral, ovos etc.). Em nosso
Leia maisA. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva C. Cardiopatia Valvular. 2 Letícia C. L. Moura
Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva C. Cardiopatia Valvular 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia
Leia maisProfa. Alessandra Barone www.profbio.com.br
Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Digestão de lipídeos A maior parte de nossa ingestão de lipídeos é feita sob a forma de triacilgliceróis Hidrólise inicia-se pela ação da lipase lingual, ativada
Leia maisazul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)
Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais
Leia maisEfeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular. Helena Santa-Clara
Efeitos do exercício cio na fisiologia cardiovascular Helena Santa-Clara Conteúdos Adaptações agudas e crónicas ao exercício Frequência cardíaca Volume sistólico e fracção de ejecção Débito cardíaco Pressão
Leia maisANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema Circulatório
ANATOMIA HUMANA II Sistema Circulatório Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema Circulatório Conceito Função Divisão Sistemacardiovascular Sistemalinfático 1 CONCEITO O sistema cardiovascular é responsável
Leia maisO HDL é conhecido como o bom colesterol porque remove o excesso de colesterol e traz de volta ao fígado onde será eliminado. O LDL-colesterol é o
DISLIPIDEMIA Introdução Dislipidemias, também chamadas de hiperlipidêmicas, referem-se ao aumento dos lipídios no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos. O colesterol é uma substância
Leia maisPAUL.SSII.renatocosta.net/MOD 5.2 5.3
PAUL.SSII.renatocosta.net/MOD 5.2 5.3 1 DEFINIÇÃO Excesso de [glicose ] no sangue HIPERGLICEMIA Factores hereditários Factores genéticos Factores comportamentais Factores ambientais Que tipos de diabetes
Leia maisDOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL
DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
UNESC ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª: : FLÁVIA NUNES DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO ENDOCARDITE REUMÁTICA O desenvolvimento da endocardite reumática é atribuído diretamente à febre reumática, uma doença
Leia maisCONCEITO: PRC. (Moraes RS, et al. Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq Bras Cardiol 2005; 84: 431-40.)
CONCEITO: PRC OMS: é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio
Leia maisÍndice. Como evitar um AVC e um Infarte do miocardio
Como evitar um AVC e um Infarte do miocardio 2 Índice Como evitar um AVC e um Infarte do miocardio... 3 Quantas mortes são causadas por AVC?... 3 Como dimininuir o risco de AVC?... 3 Quais as pessoas com
Leia maisMARCADORES CARDÍACOS
Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana
Leia maisO desafio de deixar de fumar
O desafio de deixar de fumar O uso do cigarro tem como objetivo a busca por efeitos prazerosos desencadeados pela nicotina, melhora ime - diata do raciocínio e do humor, diminuição da ansiedade e ajuda
Leia maisTreinamento de Força e Diabetes. Ms. Sandro de Souza
Treinamento de Força e Diabetes Ms. Sandro de Souza Taxa de prevalência de Diabetes Mellitus Período: 2009 Relevância Diagnóstico de DIABETES MELLITUS Diabetes Care. 2007;30:S4 41. Resistência a Insulina
Leia mais