CLINICA MÉDICA TERAPÊUTICA COM SANGUE E COMPONENTES ANEMIA NEUTROPENIAS TROMBOCITOPENIAS HEMATOLOGIA TROMBOCITOPENIAS TROMBOCITOPATIAS

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1 CLINICA MÉDICA HEMATOLOGIA TERAPÊUTICA COM SANGUE E COMPONENTES ANEMIAS TROMBOCITOPENIAS TROMBOCITOPATIAS ANEMIA NEUTROPENIAS FERRO VITAMINA B12 ÁCIDO FÓLICO COAGULOPATIAS CONGÉNITAS COAGULOPATIAS ADQUIRIDAS ERITROPOETINA ETC. TROMBOCITOPENIAS NEUTROPENIAS CORTICOTERAPIA TROMBOPOIETINA MEDIDAS DE ASSÉPSIA ANTIBIÓTICOS ANTIFÚNGICOS ANTIVÍRICOS G CSF

2 COMPONENTES DO SANGUE QUEM PODE DAR SANGUE? PLASMA Não há indicações absolutas para a transfusão de sangue. As contra-indicações absolutas são poucas CGR - 45 dias 2-6ºC CP - 5 dias 22ºC c/ agit. PTFC - 2 anos -30ºC Todas as decisões acerca de quando e como transfundir devem ser baseadas em critérios clínicos Não transfundir sem estabelecer a causa da anemia e verificar se não há tratamento alternativo (ferro, vit B12, folatos, eritropoietina) Qualquer decisão sobre transfusão deve ser baseada na avaliação dos riscos/benefícios Sempre que possível dar informação ao doente acerca dos riscos e benefícios da transfusão CGR - 45 dias 2-6ºC

3 Indicações A sua transfusão fornece capacidade de transporte para o oxigénio Anemia sintomática É difícil determinar o nível critico de hemoglobina Não existe um valor de hemoglobina ou hematócrito a partir do qual todos os doentes tenham que ser transfundidos Perda de sangue >15% da volémia Uma unidade de glóbulos rubros geralmente aumenta a Hb 1,5g/dl num indivíduo de 70Kg E COMPONENTES CONFERÊNCIA DE CONSENSO, HSA, 1997 TRANSFUNDIR MELHOR, TRANSFUNDIR COM SEGURANÇA INDICAÇÕES DOS CONCENTRADOS DE GLÓBULOS RUBROS 1. Na anemia crónica, sem tratamento médico conhecido Se houver sintomas de descompensação cárdio-respiratória (dispneia de esforço, angor) Recomendação A Se Hb < 6 g/dl em geral há indicação para transfusão INDICAÇÕES DOS CONCENTRADOS DE GLÓBULOS RUBROS 1. Na anemia crónica, sem tratamento médico conhecido (cont) 1.3- Hb 6-8 g/dl - Reduzir actividade. Pode ser necessário transfundir Hb 8-10 g/dl : transfundir de acordo com prognóstico global INDICAÇÕES DOS CONCENTRADOS DE GLÓBULOS RUBROS 2. Na anemia aguda As perdas podem ser avaliadas por métodos clínicos devendo no entanto os doentes ser monitorizados Classe I II III IV Sinais clínicos Taquicardia Hipotensão ortostática I+II+ oligúria Alt da consciência; colapso Situações das classes III e IV devem ser transfundidas. Recomendação A % de perda >40

4 CONC. DE GLOBULOS RUBROS 1-INDICAÇÕES NO PRE-OPERATÓRIO. Em caso de anemia estabelecer a causa e tratar Hb-VG Não há níveis estabelecidos a partir dos quais é necessário transfundir Adultos saudáveis Hb=7-8 g/dl Idosos / D.Cardiovascular - Hb>9-10 g/dl PREVER AS PERDAS FACE AO TIPO DE CIRURGIA CONC. DE GLOBULOS RUBROS 1-INDICAÇÕES NO PER-OPERATÓRIO Avaliação pré-operatória correcta Suspensão de fármacos que possam aumentar a hemorragia Correcção de alterações da coagulação CONC. DE GLOBULOS RUBROS 1-INDICAÇÕES NO P0S-OPERATÓRIO Mantêm-se os mesmos princípios: a CLINICA do doente é o factor decisivo para a transfusão. Não há níveis de Hb que por si só indiquem a transfusão. Adultos saudáveis : suportam Hb 7-8 g/dl, desde que não haja hipovolemia Doentes idosos ou com patologia cardio-vasc. associada: manter Hb >9-10 g/dl Vigilância para a eventualidade de perdas. CONC. DE GLOBULOS RUBROS A Transfusão de CGR não deve ser usada: 1 - como expansor de volume 2 - para reduzir o risco de infecção pós-operatória 3 - para acelerar a cicatrização Recomendação E = proibição absoluta por falta de provas de qualquer utilidade. Testes pré-transfusionais são obrigatórios para assegurar a compatibilidade CP - 5 dias 22ºC c/ agit.

5 Não há critérios únicos para transfundir com plaquetas Um concentrado por cada 10Kg de peso Indicações para transfusão de plaquetas Plaquetas <10x10 3 /µl e sintomatologia hemorrágica ou febre Cirurgia com plaquetas < 50x10 3 /µl Contra-indicações Púrpura trombocitopénica imune Trombocitopenia induzida pela heparina Púrpura trombocitopénica trombótica PLASMA FRESCO CONGELADO PTFC - 2 anos -30ºC PLASMA SD PLASMA SD Indicações Défice de factores da coagulação Coagulação intravascular disseminada Reversão de anticoagulação oral Coagulopatia dilucional Hemorragia na doença hepática Púrpura trombocitopénica trombótica A TRANSFUSÃO COMO QUALQUER OUTRO TIPO DE TERAPÊUTICA COMPORTA RISCOS Reacção hemolítica aguda (intravascular) Reacção hemolítica tardia (extravascular) Reacção febril não hemolítica Reacção alérgica Contaminação bacteriana

6 Lesão pulmonar aguda relacionada com a transfusão (TRALI) Púrpura pos.transfusional Hemólise não imune (GR expostos a condições não fisiológicas) Hipotensão GVHD (GR irradiados) Lesão pulmonar aguda relacionada com a transfusão (TRALI) Ocorre durante ou imediatamente após à transfusão, resolve-se em h e não progride para ARDS São causadas por substâncias dos neutrófilos que se acumulam durante o armazenamento ou por anticorpos anti-neutrófilo Apresenta-se como um edema pulmonar não cardiogénico A utilização de glóbulos desleucocitados previne este tipo de reacções Púrpura postransfusional Trombocitopenia grave 1-3 semanas após a transfusão de qualquer componente Geralmente resolve-se 2-3 semanas após o início Se houver sintomatologia hemorrágica grave há risco de hemorragia do SNC e deve ser instituída terapêutica com imunoglobulinas em alta dose. A transfusão de plaquetas está contra-indicada Hepatites víricas (B, C, G.) Infecção por HIV Infecção por CMV Doença de Creutzfeldt Jacob Fazia-se screening do HBsAg. O risco estimado de transmissão da Hepatite C era de 10.3 em 100 dádivas. O HIV não tinha sido descoberto 1984 O risco da transmissão do HCV era de 1 em Foram desenvolvidos os primeiros testes para o HIV 1990 Primeiros testes para o HCV 1992 Risco de infecção por HBV 1 em Risco de infecção por HCV 1 em Risco de infecção por HIV 1 em Risco de infecção por HCV 1 em Risco de infecção por HIV 1 em

7 COMPLICAÇÕES TARDIAS DA TRANSFUSÃO HEPATITE B - 1/ Un. HEPATITE C - 1/ Un. HIV 1/2-1/ Un. HTLV 1/2-1/ Un. Transf.Med 2001, USA - RISCO EM IMUNODEPRIMIDOS CMV PARVOVIRUS, HEPATITE G -??? MALARIA, TOXOPLASMOSE, BABEBIOSE, D.DE CHAGAS,D.DE LYME - REGIÕES ENDÉMICAS Handbook Transf.Med, 1996 RISCOS O USO DA ALBUMINA EM CIRURGIA Período de janela nas Hepatites e Sida Erros Técnicos Trocas na amostra Trocas na Identificação Recomendação A, Grau de evidência II: TRANSPLANTE HEPÁTICO, ALBUMINA < 2.5 g/dl Pancreatite necro- hemorrágica (Grau evid. III) Recomendação B, grau de evidência III: CIR GRANDES DESLOCAMENTOS RETRO-PERITONEAIS (III?) Novas Doenças, Novos Virus CIR.CARDÍACA COM CIRCUL. EXTRACORPORAL (II?) REPOSIÇÃO DE GRANDES VOLUMES (V. CRIST/COL) O USO DA ALBUMINA EM CIRURGIA Recomendação C, Grau de evidência III: SEPSIS / SRIS CORRECÇÃO DE HIPOALBUMINEMIA SE ALB<2g/dl Recomendação E - Não recomendada Diluição de CGR Hipoproteinemia crónica Doença Renal crónica Pancreatite não complicada PRODUTOS NÃO INACTIVADOS SÃO CONSIDERADOS DE RISCO Produtos inactivados pelos métodos actuais são de risco para vírus sem cápsula lipídica /desconhecidos PROFISSIONAIS DEVEM SABER, DOENTES DEVEM SER INFORMADOS DO RISCO E ACEITAR O RISCO. CONTINUA A HAVER UMA BARREIRA DIFICIL DE ULTRAPASSAR

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