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1 32º 2017 ANO BASE 2016

2 32º ANO BASE

3 ELABORADO PELA CEMIG COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS Diretor Presidente Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga Diretor de Relações Institucionais e Comunicação Thiago de Azevedo Camargo SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Superintendente Carlos Renato França Maciel Gerente Frederico Bruno Ribas Soares Equipe Executiva Alaíse Júnia Vieira Madureira Bruno Marciano Lopes Cláudio Homero Ferreira da Silva Elson Lima Bortolini da Silva SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Superintendente Etevaldo Lucas Queiroz Capa Equipe de Produção Gráfica - CE Projeto Gráfico Técnica Composição e Arte Rafael Vicente Ferreira Editoração RC Comunicação Tiragem 70 exemplares Endereço: CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Tecnologia, Inovação e Eficiência Energética Avenida Barbacena, º B Belo Horizonte - MG www cemig.com br beemg@cemig.com.br C737 Companhia Energética de Minas Gerais 32 Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - BEEMG 2017: ano base 2016/ Companhia Energética de Minas Gerais. Belo Horizonte: Cemig, p.: il.; color. Anual. Disponível em ISSN: Recursos energéticos - Minas Gerais. 2. Recursos energéticos - Estatística - Minas Gerais. 3. Recursos energéticos - Produção e consumo - Minas Gerais. 4. Balanço Energético - Minas Gerais. I. Título. II. Título: Ano base CDU: (815.1) 2

4 32º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais BEEMG O 32º Balanço do Estado de Minas Gerais ano base 2016, foi elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais Cemig, através da Superintendência de Tecnologia, Inovação e Eficiência Energética, no âmbito do Conselho Estadual de Energia CONER, coordenado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais SEDECTES. 3

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6 Apresentação Chegamos à 32ª edição do Balanço Energético do Estado de Minas Gerais (BEEMG). São mais de trinta anos de pesquisas minuciosas para trazer informações técnicas relevantes sobre a matriz energética estadual, cuja linha histórica pode ser retrocedida até Elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais Cemig, o BEEMG permite uma análise sobre a evolução da oferta, demanda e consumo de energéticos, a partir de uma metodologia consolidada, que permite estabelecer paralelos com o Balanço Energético Nacional. Em toda sua história, a Cemig sempre buscou pesquisar e investir em fontes renováveis de energia, desde a construção de hidrelétricas nos anos 50, a instalação da primeira usina eólica interligada ao Sistema Integrado Nacional (SIN) nos anos 90 e, mais recentemente, a Usina Solar Fotovoltaica do Mineirão, marco da matriz no Brasil. Também realizou e publicou o Atlas de Biomassa de Minas Gerais, estudo inédito publicado em 2017, por meio do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Aneel, e que veio fazer conjunto com o Atlas Eólico e o Atlas Solarimétrico do estado, publicados anteriormente. Dentro do cenário nacional, e ainda mais no cenário mundial, o consumo de energia em Minas Gerais destaca-se pela utilização de fontes renováveis. Em 2016, do total da demanda estadual de energia, mais da metade (52,1%) se referiu às fontes renováveis de energia, enquanto no Brasil esse percentual é de 43,9% e, no mundo, de apenas 13,6%. Desde 2015, a cana-de-açúcar e seus derivados vêm se consolidando como a principal fonte renovável de energia para o estado, representando 33,2% da demanda total de renováveis e superando a lenha e seus derivados, pelo segundo ano consecutivo. Minas Gerais é o segundo maior produtor do insumo, atrás apenas de São Paulo. Da cana-de-açúcar, obtêm-se dois produtos essenciais para a economia nacional: o açúcar, indispensável na alimentação humana, e o etanol, como combustível para veículos. Mas não só isso. Do bagaço de cana produz-se eletricidade, e ainda se tem a possibilidade do uso energético da vinhaça e da palha. Além disso, também já podem ser percebidas no 32º BEEMG as primeiras consequências da Resolução Normativa 687, de novembro de 2015, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que regulamentou o sistema de compensação de energia elétrica aplicado aos mini e microgeradores em relação ao excedente de energia injetado no sistema elétrico de distribuição. Em Minas Gerais, em 2015 eram 352 unidades instaladas totalizando kw. Já no ano de 2016 foram conectados novos empreendimentos de micro e minigeração distribuída, totalizando empreendimentos nessa modalidade, dos quais são unidades geradoras fotovoltaicas (UFV) em uma potência instalada total de kw. É, portanto, com muito orgulho que a Cemig apresenta a 32ª edição de um amplo e detalhado Balanço Energético do Estado, com a certeza de que os resultados disponíveis neste trabalho continuarão a auxiliar no planejamento e na conscientização de que a energia, seja na sua produção ou na sua utilização, tem uma importância fundamental para a sociedade atual e das futuras gerações. Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga Diretor-presidente da Cemig 5 Apresentação

7 Agradecimento 6 Agradecimento Nossos agradecimentos às empresas e entidades que contribuíram para realização deste trabalho: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; Agroindustrial Santa Juliana S.A.; Air Liquide Brasil; AngloGold Ashanti S.A.; Aperam Inox América do Sul; Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração; Arcelor Mittal; Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais - Siamig; Aurora Têxtil Ltda.; Auto Forjas Ltda.; Autoneum Brasil Têxteis Acústicos Ltda.; Bebidas Jota Efe Ind. e Com. Ltda.; Bioenergética Aroeira; AVG Siderurgia Ltda.; Beloaço Indústria e Comércio Ltda.; BMB Belgo Mineira Bekaert; Bozel Mineração; BR Metals Fundições Ltda.; Brasical Indústria e Transportes; Bunge Fertilizantes; Celulose Nipo Brasileira; Cargill Agrícola S.A.; Cerâmica Avante; Cecrisa Revestimentos Cerâmicos S.A.; Cerâmicas Braúnas Marbeth; Cerâmica Glória; Cerâmica Industrial Irmãos Lusvarghi; Cerâmica Jacarandá; Cerâmica Saffran; Cerâmica Setelagoana; Cia. Brasileira de Metalurgia e Mineração; Cia. de Bebidas das Américas; Cia. de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira; Cia. Itabirito Fiação e Tecelagem Algodão; Cia. Mineira de Concentração de Minérios; Cia. Têxtil Ferreira Guimarães; Cimento Tupi; Cinafe Comércio e Indústria de Aço e Ferro Ltda.; Cipalam Indústria e Comércio de Laminados; Citygusa Siderurgia Ltda.; Codil Alimentos Ltda.; Gasmig - Companhia de Gás de Minas Gerais; Companhia Energética de Minas Gerais; Companhia Energética Vale do São Simão; Companhia Ferroligas Minas Gerais; Companhia Industrial Cataguases; CNC - Companhia Nacional de Cimento; Companhia Setelagoana de Siderurgia; Companhia Siderúrgica Nacional; Companhia Tecidos Santanense; Coteminas; CPFL Mococa; Dairy Partners Americas Manufacturing Brasil Ltda.; Danone Ltda.; Destilaria de Álcool Serra dos Aimorés; Destilaria Antônio Monti Filho Ltda; Destilaria Vale do Paracatu; Destilaria Rio Grande S.A.; DME Distribuição; Domingos Costa Indústrias Alimentícias; Dow Corning Silício do Brasil; Embaré Indústrias Alimentícias; Empresa Industrial de Mineração Calcárea; Empresa Brasil de Bebidas e Alimentos; Empresa de Cimentos Liz; Empresa Elétrica Bragantina; Energisa Minas Gerais; Fergubras Ferro

8 Gusa do Brasil Ltda.; Estamparia S.A.; Ferguminas Siderurgia; Ferlig Ferro Liga; Fertigran Fertilizantes; Fertiligas Indústria e Comércio Ltda.; FMC Química do Brasil; Fundação João Pinheiro; Fundição Altivo S.A.; Fundimig Ltda.; Furnas; Gerdau Açominas; Gerdau Aços Longos; Granha Ligas; Holcim Brasil; Ical Indústria de Calcinação; Indústria Cerâmica Andradense; Indústria de Papeis para Embalagens Irmãos Siqueira Ltda.; Incomfral; Indústria de Embalagens Santana; Indústria Santa Clara S.A.; Instituto Estadual de Florestas; Indústria de Papel e Papelão São Roberto; Infinity Bioenergia; Inonibrás; Intercement Brasil; IRL Indústria de Refrigerantes; Italmagnésio; Itametais Indústria de Fundição Ltda.; Itaúna Siderúrgica; JBS S.A.; Klabin S.A.; Lafarge Brasil S.A.; Laginha Agro Industrial; Laminação Paraíso; Linde Gases Ltda.; Magnesita Refratários; Magotteaux Brasil Ltda.; Magno & Paula Ligas e Reciclados; Manchester Tubos e Perfilados; Mataboi Alimentos; Melhoramentos Florestal Ltda.; Mineração Lapa Vermelha; Minérios Itaúna Ltda.; Minerva Foods; Mosaic Fertilizantes do Brasil; Multitécnica industrial; Nestle Brasil Ltda.; Nova Era Silicon; Petrobrás Refinaria Gabriel Passos; Plantar Siderúrgica; Plena Alimentos Ltda.; Porcelana Monte Sião; Refrigerantes do Triângulo Ltda.; Resinas Tropicais Indústria e Comércio; Rieter Automotive Brasil; Rima Industrial; Roca Brasil; Sada Bioenergia; Samarco Mineração; Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais; Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais; Sicafe Produtos Siderúrgicos; Siderúrgica Bandeirante Ltda.; Siderúrgica Gafanhoto Ltda.; Siderúrgica Mat- Prima; Siderúrgica Paulino; Siderúrgica Santo Antônio; Siderúrgica Noroeste; Siderúrgica Maravilhas; Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais; Spal Indústria Brasileira de Bebidas S.A.; Stepan Química; Tear Têxtil Indústria e Comércio; Tecnofire Tecnologia e Refratários; Tecnosider Siderurgia; Teksid do Brasil Ltda.; Togni Materiais Refratários; Total Alimentos; Tubonal S.A.; Uberlândia Refrescos; União Produtora de Cal Ltda.; Unifi do Brasil Ltda.; Usina Caeté; Usina Cerradão; Usina Coruripe Açúcar e Álcool S.A.; Usina Frutal Açúcar e Álcool; Usina Monte Alegre; Usina Uberaba S.A.; Usinas Siderúrgicas de MG Usiminas; V & M do Brasil; Vale do Tijuco; Vale Fertilizantes S.A.; Vale S.A.; Vale Manganês S.A.; Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil; Votorantim Cimentos; Votorantim Metais Zinco S.A.; WD Agroindustrial Ltda. Agradecimento 7

9 Sumário CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM Matriz Energética de Minas Gerais Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil Análise do Intercâmbio Externo de Energia Fluxo Energético em CAPÍTULO 3 OFERTA E CONSUMO DE ENERGIA Evolução da oferta e do consumo de energia Evolução do consumo final por setor CAPÍTULO 4 BALANÇO DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO Balanço dos centros de transformação CAPÍTULO 5 BALANÇO DOS GASES SIDERÚRGICOS CAPÍTULO 6 DADOS UTILIZADOS Lenha e Derivados Carvão Mineral e Derivados Urânio (U 3 O 8 ) Petróleo, Gás Natural e Derivados Energia Hidráulica e Eletricidade Derivados da Cana-de-Açúcar Outras Fontes Primárias Biodiesel ANEXO A MASSAS ESPECÍFICAS E PODERES CALORÍFICOS INFERIORES MG/ ANEXO B TABELA DE CONVERSÃO PARA TEP Sumário 8 ANEXO C BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS

10 Figuras, Gráficos e Tabelas Figuras Balanço Global de Energia Minas Gerais Demanda de energia por fonte e por setor Minas Gerais Demanda de Energia por Fonte e Por Setor Minas Gerais Radiação Solar Direta Normal Diária Média Anual em Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Hidráulica e Eletricidade Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Lenha e Derivados Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Petróleo, Gás Natural e Derivados Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Carvão Mineral e Derivados Minas Gerais Fluxo Energético da Fonte: Derivados de Cana-de-Açúcar Minas Gerais Fluxo Energético de Outras Fontes Minas Gerais Fluxo dos Gases Siderúrgicos Gráficos Demanda de Energia por Fonte e por Setor Minas Gerais Distribuição por classe das unidades de Mini e Microgeração Distribuída em Minas Gerais em Evolução da Demanda de Energia por Fonte Minas Gerais em Relação ao Brasil Evolução da Participação dos Setores na Demanda de Energia Evolução da Participação das Fontes na Demanda Total de Minas Gerais Evolução da Demanda de Energia por Fonte Evolução da Demanda de Energia por Fontes Renováveis e Não-Renováveis Evolução da Dependência Externa de Energia Evolução das Importações de Energia Evolução das Exportações de Energia Evolução das Importações Líquidas de Energia Evolução do Consumo de Petróleo Sumário 9

11 Sumário a Evolução da oferta e do consumo de gás natural b Consumo total de gás natural Evolução do consumo de carvão energético Evolução da oferta e do consumo de carvão metalúrgico Evolução do consumo das energias primárias não renováveis Evolução da oferta de energia hidráulica Evolução do consumo de lenha Evolução do consumo de caldo de cana e melaço Evolução do consumo de bagaço de cana Evolução do consumo de outras fontes primárias¹ Evolução da oferta e do consumo das energias primárias renováveis Evolução da oferta e do consumo de óleo diesel Evolução da oferta e do consumo de óleo combustível Evolução da oferta e do consumo de gasolina Evolução da oferta e do consumo de gás liquefeito de petróleo Evolução do consumo de querosene Evolução do consumo de gás de coqueria Evolução da oferta e do consumo de coque de carvão mineral a Evolução da oferta e do consumo de eletricidade b Composição do consumo de eletricidade no setor industrial Evolução da oferta e do consumo de carvão vegetal Evolução da oferta e do consumo de álcool etílico Evolução do consumo de biodiesel Evolução da oferta e do consumo de outras fontes secundárias Composição do consumo do setor residencial Evolução do consumo do setor de serviços Evolução do consumo do setor agropecuário Evolução do consumo do setor de transportes Total Evolução do consumo do setor de transportes Rodoviário Evolução do consumo do setor industrial Total... 78

12 3.2.7 Composição do consumo do setor industrial Cimento Composição do consumo do setor industrial Cal Composição do consumo do setor industrial Siderurgia integrada Evolução do consumo do setor industrial Siderurgia não integrada Evolução do consumo do setor industrial Ferroligas Evolução do consumo do setor industrial Outros da siderurgia Composição do consumo do setor industrial Mineração e pelotização Composição do consumo do setor industrial Não ferrosos e outros da metalurgia Composição do consumo do setor industrial Química Composição do consumo do setor industrial Alimentos e bebidas Composição do consumo do setor industrial Têxtil Composição do consumo do setor industrial Papel e Celulose Composição do consumo do setor industrial Cerâmica Evolução do consumo do setor industrial Outras indústrias a Refinarias de petróleo Entradas b Refinarias de petróleo Saídas a Coquerias Entradas b Coquerias Saídas Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras Entradas e saídas Centrais elétricas de serviço público e autoprodutoras Combustíveis das Termelétricas Carvoarias Entradas e saídas a Destilarias Entradas b Destilarias Saídas Usinas de Biodiesel Entradas e Saídas Gás de alto-forno a carvão vegetal Siderurgia integrada Gás de alto-forno a carvão vegetal Siderurgia não integrada Gás de forno elétrico de redução Gás de alto-forno a coque Sumário 11

13 Tabelas Sumário Evolução da demanda de energia por fonte Minas Gerais e Brasil Evolução da demanda de energia por setor Minas Gerais e Brasil Evolução da demanda de energia por fonte Evolução da dependência externa de energia Evolução das importações de energia Evolução das exportações de energia Evolução das importações líquidas de energia Petróleo Gás natural Carvão energético Carvão metalúrgico Urânio (U 3 O 8 ) Energia primária não renovável Energia hidráulica Lenha Caldo de cana e melaço Bagaço de cana Outras fontes primárias Energia primária renovável Óleo diesel Óleo combustível Gasolina Gás liquefeito de petróleo Querosene Gás de coqueria Coque de carvão mineral Eletricidade Carvão vegetal Álcool etílico Biodiesel Outras fontes secundárias Produtos não energéticos a Setor residencial b Setor residencial Setor comercial Setor público Setor de serviços (comercial e público) a Setor agropecuário b Setor agropecuário a Setor de transportes Total... 75

14 3.2.6b Setor de transportes Total a Setor de transportes Rodoviário b Setor de transportes Rodoviário a Setor de transportes Ferroviário b Setor de transportes Ferroviário a Setor de transportes Aéreo b Setor de transportes Aéreo Setor de transportes Hidroviário a Setor industrial Total b Setor industrial Total a Setor industrial Cimento b Setor industrial Cimento a Setor industrial Cal b Setor industrial Cal a Setor industrial Siderurgia integrada b Setor industrial Siderurgia integrada a Setor industrial Siderurgia não integrada b Setor industrial Siderurgia não integrada a Setor industrial Ferroligas b Setor industrial Ferroligas a Setor industrial Outros da siderurgia b Setor industrial Outros da siderurgia a Setor industrial Mineração e pelotização b Setor industrial Mineração e pelotização a Setor industrial Não ferrosos e outros da metalurgia b Setor industrial Não ferrosos e outros da metalurgia a Setor industrial Química b Setor industrial Química a Setor industrial Alimentos e bebidas b Setor industrial Alimentos e bebidas a Setor industrial Têxtil b Setor industrial Têxtil a Setor industrial Papel e Celulose b Setor industrial Papel e Celulose a Setor industrial Cerâmica b Setor industrial Cerâmica a Setor industrial Outras indústrias b etor industrial Outras indústrias Refinarias de petróleo Coquerias Centrais elétricas de serviço público Centrais elétricas autoprodutoras Sumário 13

15 Sumário Carvoarias Destilarias Usinas de biodiesel Gás de alto-forno a carvão vegetal Siderurgia integrada Gás de alto-forno a carvão vegetal Siderurgia não integrada Gás de forno elétrico de redução Gás de alto-forno a coque Dados de Lenha Dados de carvão vegetal granulado Dados de finos de carvão vegetal Dados de alcatrão de madeira Dados de carvão energético Dados de carvão metalúrgico nacional Dados de carvão metalúrgico importado Dados de gás de coqueria Dados de alcatrão de coqueria Dados de produtos não energéticos de coqueria Dados de coque de carvão mineral Dados de urânio (U 3 O 8 ) Dados de petróleo Dados de gás natural Dados de óleo combustível Dados de óleo diesel Dados de gás liquefeito de petróleo (GLP) Dados de querosene iluminante Dados de gasolina automotiva Dados de gasolina de aviação Dados de querosene de aviação Dados de nafta petroquímica Dados de coque de petróleo Dados de gás de refinaria Dados de produtos não energéticos de refinaria Dados de energia hidráulica Dados de eletricidade Dados de caldo de cana Dados de melaço Dados de bagaço de cana Dados de álcool etílico hidratado Dados de álcool etílico anidro Dados de produtos não energéticos de destilaria Dados de outras fontes primárias Dados de Biodiesel

16 Anexos Anexo A Massas específicas e poderes caloríficos inferiores Anexo B Tabela de Conversão para tep Anexo C1 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C2 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C3 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C4 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C5 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C6 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C7 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C8 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C9 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C10 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C11 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C12 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C13 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C14 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C15 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C16 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C17 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C18 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C19 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Sumário 15

17 Anexo C20 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C21 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C22 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C23 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C24 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C25 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C26 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C27 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C28 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C29 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C30 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C31 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C32 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C33 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C34 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C35 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C36 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C37 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C38 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Anexo C39 Balanço Energético Consolidado Estado de Minas Gerais Ano: Sumário 16

18 Capítulo 1 Introdução Capítulo 1 - Introdução 31º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais 17

19 Introdução O 32 Balanço Energético do Estado de Minas Gerais - ano base 2016, elaborado pela Companhia Energética de Minas Gerais- CEMIG, apresenta informações sobre a matriz energética estadual. A metodologia utilizada baseia-se em trabalhos semelhantes, em especial no Balanço Energético Nacional- BEN, editado pela Empresa de Pesquisa Energética - EPE, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME e em balanços energéticos de outras unidades da Federação. O BEEMG está estruturado em seis capítulos, incluindo este introdutório, possibilitando o conhecimento dos principais dados e informações dos usos da energia e seu fluxo no Estado, consolidando a série histórica do período Esse documento pode ser acessado também por meio da Internet no endereço cemig.com.br. O capítulo 2 apresenta a estrutura estadual da demanda de energia (consumo final e dos centros de transformação, e perdas), por fonte e por setor econômico, bem como a evolução da participação mineira na demanda nacional total. Além disso, mostra a análise do intercâmbio externo de energia do estado e os montantes internamente produzidos, importados, exportados, transformados, consumi dos e perdidos. O capítulo 3 apresenta, na forma de tabelas e gráficos, a evolução da oferta e do consumo de cada fonte de energia primária e secundária, bem como a evolução do consumo em cada setor econômico. Nos capítulos 4 e 5 encontram-se os balanços dos centros de transformação de energia e os dados de produção e consumo de gases siderúrgicos, fonte energética que apresenta importante potencial de utilização em Minas Gerais. O capítulo 6 apresenta informações sobre os energéticos, em suas unidades físicas, e detalhes da metodologia utilizada. Nos anexos, são apresentados os fatores de conversão para tonelada equivalente de petróleo (tep) e as massas específicas dos diversos energéticos, além das matrizes dos balanços energéticos consolidados de Minas Gerais, de 1978 a Capítulo 1 - Introdução 18 31º Balanço Energético do Estado de Minas Gerais

20 Capítulo 2 Estrutura Energética em 2016 Capítulo 2 - Estrutura Energética em

21 ESTRUTURA ENERGÉTICA EM 2016 Pode-se verificar neste capítulo a demanda de energia de Minas Gerais por fonte e por setor, bem como a sua evolução no período de 1978 a Matriz Energética de Minas Gerais As unidades de medida dos energéticos que compõem a demanda total de energia do Estado, originalmente em suas formas primárias, foram convertidas para uma unidade comum, que é a tonelada equivalente de petróleo (tep). Além do consumo final, a demanda total inclui ainda o consumo dos centros de transformação, as perdas na distribuição e armazenagem e os energéticos que, apesar de darem entrada nas unidades industriais, não puderam ser devidamente aproveitados. A demanda total de energia em Minas Gerais em 2016 alcançou 35,1 milhões de tep, valor equivalente a 12,1% da demanda total de energia no Brasil. No período , a demanda cresceu no Estado a uma taxa média de 2,1% ao ano e a variação ocorrida no Brasil foi de 2,7% para o mesmo intervalo de tempo. A Figura mostra o balanço global de energia em 2016, considerando o somatório de todos os energéticos após a conversão para tep. Além disso, são apresentados e analisados o intercâmbio externo de energia e o fluxo energético de cada fonte em A importação global de energia pelo Estado em 2016, 21,3 milhões de tep, representou 60,8% da demanda total. O elevado montante de importação de energéticos em Minas Gerais ocorre em função, principalmente, da necessidade de petróleo e seus derivados e de carvão mineral. Os principais energéticos exportados são energia elétrica e derivados de petróleo. As composições da demanda de energia por fontes e por setores econômicos são apresentadas na Tabela e nas Figuras e No setor Industrial, estão incluídos os centros de transformação de energia (refinaria de petróleo, carvoarias, centrais elétricas, etc.), os energéticos não aproveitados e o consumo final não energético, itens que aparecem separadamente no Anexo C. O item Outras Fontes inclui a energia proveniente das fontes primárias: licor negro*, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, e óleos e gorduras. FIGURA BALANÇO GLOBAL DE ENERGIA MINAS GERAIS /60,8% IMPORTAÇÃO 2.209/ 6,3% EXPORTAÇÃO /45,2% PRODUÇÃO DEMANDA TOTAL Capítulo 2 - Estrutura Energética em /0,3% VARIAÇÃO DE ESTOQUES 1 Tonelada equivalente de petróleo. * Licor negro (ou Lixívia) é um fluido processual da indústria de papel e celulose. 24/0,1% AJUSTES

22 TABELA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE E POR SETOR MINAS GERAIS 2016 % Setor Industrial Residencial Transportes Agropecuário Comercial e Público Perdas Total Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Derivados de cana-deaçúcar Outras fontes ,8 47,9 32,1 100,0 76,6 64,1 60, ,4 16,7 5,3 5, ,1 57,8 21,3 26, ,8 6,1 4,5 2, ,4 16,8 0,2 2, ,6 12,4 2,1 2, ,7 15,0 36,8 11,0 17,3 3,1 100,0 Total FIGURA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE E POR SETOR MINAS GERAIS 2016 Industrial - 60% Residencial - 6% Transportes - 26% Agropecuário - 3% Comercial e Público - 3% Perdas - 2% Lenha e derivados - 17% Energia hidráulica - 15% Petróleo, gás natural e derivados - 37% Carvão mineral e derivados - 11% Derivados de cana-de-açúcar - 17% Outras fontes - 3% FIGURA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE E POR SETOR MINAS GERAIS 2016 Energia hidráulica Lenha e derivados Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Cana e derivados Outras fontes Industrial Residencial Outras fontes: licor negro, resíduos de biomassa industriais e agrícolas, oleaginosas e biodiesel. 2 Setores Comercial e Público e Perdas na Distribuição e Armazenagem. Transportes Agropecuário 996 Outros setores e perdas Capítulo 2 - Estrutura Energética em

23 Capítulo 2 - Estrutura Energética em Petróleo, derivados e gás natural apresentaram a maior participação na demanda total de energia do Estado em 2016, correspondendo a 36,8% do total. Cana-de-açúcar e derivados assumiram a posição de segunda maior demanda, correspondendo a 17,3% do total. Lenha e seus derivados compareceram com 16,7%, a energia hidráulica com 15,0%, enquanto o carvão mineral e derivados e demais fontes participaram com 11,0% e 3,1%, respectivamente. O setor Industrial apresentou a maior demanda de energia do Estado, , que representaram 60,3% do total. Nesse setor, a demanda de lenha e derivados representou 24,9% da demanda total, seguida pelos derivados de cana- -de-açúcar, com 22,0%, petróleo, derivados e gás natural, com 19,6%, carvão mineral e derivados, com 18,3%, energia hidráulica e outras fontes, com, respectivamente, 11,9% e 3,3%. Lenha, carvão mineral e derivados representaram juntos 43,2% da demanda total do setor industrial do Estado. Isso se deve, principalmente, à representatividade das indústrias siderúrgicas no cenário mineiro, grandes consumidoras de carvão vegetal e coque de carvão mineral. O setor Transportes ocupou a segunda posição na energia demandada do Estado, sendo que a sua demanda de representou 26,0% do total. Neste setor, derivados de petróleo e gás natural representaram 82,0%, seguidos por derivados de cana, que corresponderam a 14,2%. O biodiesel, adicionado progressivamente ao diesel desde novembro de 2014, representou 3,8% da demanda do setor. O setor Residencial possui a terceira maior demanda de energia do Estado, 1.996, que representou 5,7% do total. O setor Agropecuário gerou uma demanda de 996, que representou 2,8% do total. Neste setor, as fontes energéticas mais representativas foram petróleo, derivados e gás natural, com 58,9%, seguidos por energia hidráulica, com 32,0%, e lenha e derivados, com 4,7% Destaques da Matriz Energética de Minas Gerais Em 2016, do total da demanda estadual de energia, 52,1% referiram-se às fontes renováveis de energia. Os derivados de cana representaram a maior demanda dentre os energéticos renováveis. Foi verificada uma produção de GWh (3.395 ) de energia hidráulica, o que representou crescimento de 19,6%, em relação a 2015 (Tabelas 6.26 e 3.1.7). Em 2016 a importação líquida de eletricidade correspondeu a (Tabela ). Foram produzidas mil t (3.601 ) de bagaço de cana, consumidos principalmente na geração de eletricidade, mil t (2.157 mil tep) no setor sucroalcooleiro. A produção de álcool etílico em Minas Gerais foi de mil m 3 (1.376 ), que representou um decréscimo de 13,7% em relação a A participação dos derivados de cana-de-açúcar na demanda estadual correspondeu a 17,3% em O consumo de álcool etílico do setor de transporte rodoviário apresentou uma queda de 14,5% em relação a 2015 (Tabelas 6.31, 6.32, 6.33). Em 2016, ocorreu um decréscimo no consumo de carvão vegetal e finos de 4,2% (de mil tep para ), tendência observada desde As importações deste energético praticamente não sofreram alterações em relação a 2015 (Tabela ). O consumo de gás natural no setor industrial apresentou queda de 9,7% em 2016 (Tabela 3.1.2). A utilização desse energético para geração de eletricidade pelas termelétricas foi de 196 mil tep, apresentando redução de 52,2% em relação ao ano anterior. No setor automotivo, o consumo de gás natural permaneceu estagnado em relação ao ano anterior. A oferta total de gás natural no Estado diminuiu 19,5% (de para ), influenciada pelo baixo desempenho do setor industrial no ano. Os gases siderúrgicos não aproveitados totalizaram 578, representando 30,8% do total produzido. Este montante correspondeu a 82,8% do consumo de gás natural no setor industrial, de 698 (Tabela a). Existiu, portanto, grande potencial de aproveitamento desses gases. Em 2016, Minas Gerais importou a totalidade de carvão mineral consumido no Estado, correspondendo a 2.775, que corresponde a

24 um decréscimo de 5,6% em relação a 2015 (Tabelas e 3.1.4). A demanda de licor negro, resíduos de biomassa, biodiesel, óleos e gorduras, foi de em 2016, correspondendo a 3,1% da demanda de energia total do Estado (Tabela 2.1.1) Energia solar térmica em Minas Gerais O conhecimento do recurso solar é uma importante ferramenta para a difusão do uso desta fonte com fins energéticos. Neste sentido, em 2012 foi publicado pela CEMIG o Atlas Solarimétrico do Estado de Minas Gerais. FIGURA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NORMAL DIÁRIA MÉDIA ANUAL EM MINAS GERAIS (FONTE: ATLAS SOLARIMÉTRICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS) De acordo com o Atlas, a média anual de radiação solar direta normal no Estado situa-se entre 4,5 e 6,5 kwh/m²/dia. Conforme a Figura , a incidência de radiação solar direta diária alcança valores entre 6,0 e 6,5 kwh/m 2 numa vasta região do lado ocidental do Estado Microgeração e minigeração distribuída em Minas Gerais A Agência Nacional de Energia Elétrica publicou, através da Resolução Normativa 482/2012, aprimorada pela Resolução Normativa 687/2015, estabeleceu as condições para o acesso de microgeração e minigeração distribuídas aos sistemas de distribuição de energia elétrica, assim como o sistema de compensação de energia elétrica. A microgeração distribuída consiste em central geradora de energia elétrica com potência instalada menor ou igual a 75 kw, que utilize cogeração qualificada ou fontes renováveis de energia elétrica; a minigeração apresenta potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 3 MW, para fontes hídricas, ou menor ou igual a 5 MW, para cogeração qualificada ou outras fontes renováveis. Em ambos os casos, os sistemas serão Capítulo 2 - Estrutura Energética em

25 conectados na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Em 2016, foram conectados novos empreendimentos caracterizados como geração distribuída em Minas Gerais, totalizando empreendimentos com potência instalada de kw. No Estado, as unidades de mini e microgeração fotovoltaicas (UFV) correspondem a 98,7% do total. A classe residencial detém o maior número de instalações, totalizando residências com empreendimentos até dezembro de GRÁFICO DISTRIBUIÇÃO POR CLASSE DAS UNIDADES DE MINI E MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA EM MINAS GERAIS EM 2016 Residencial - 78% Comercial - 15% Industrial - 2% Público - 1% Rural - 4% Capítulo 2 - Estrutura Energética em

26 2.2. Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil Capítulo 2 - Estrutura Energética em

27 2.2. Evolução da Demanda de Energia em Minas Gerais e no Brasil A evolução das estruturas energéticas de Minas Gerais e do Brasil é apresentada na Tabela Na análise do comportamento da demanda ao longo do período , observam-se intervalos distintos. O primeiro, de 1978 a 1980, apresentou em Minas Gerais uma taxa média de crescimento da demanda de 7,7% ao ano, enquanto em termos nacionais o crescimento foi de 4,2%, condizentes com o alto desempenho das economias mineira e brasileira na época. Por causa da recessão econômica ocorrida no início da década de 1980, a demanda de energia mineira em 1981 apresentou uma queda de 8,1%, e a do Brasil, uma queda de 4,1% em relação a No período entre 1981 a 1989, a demanda mineira apresentou um crescimento médio anual de 5,3%, atingindo em 1989 o valor de 25,29 milhões de tep. Em 1990, apresentou uma queda de 6,0% em relação ao ano anterior, sendo que somente em 1997 a demanda de energia voltou a superar o valor alcançado em O Estado apresentou crescimento vegetativo até Nos últimos dez anos, a taxa média anual de crescimento da demanda de energia em Minas Gerais foi de 0,5%. No mesmo período, o crescimento médio do PIB mineiro foi de 1,7% ao ano. Em 2016, a demanda de energia em Minas Gerais representou 12,1% da demanda nacional, apresentando um decréscimo de 2,9% em relação a 2015, enquanto o PIB apresentou retração de 2,6% nesse período. O consumo total de eletricidade no ano de 2016 apresentou acréscimo de 0,3% em relação ao ano anterior. O setor Industrial apresentou, para a série 1978 a 2016, um crescimento médio da demanda de 2,2%, conforme Tabela No entanto, sua participação na demanda total do Estado reduziu de 69,8%, em 1989, para 60,3% em A Tabela e os Gráficos e apresentam a evolução da demanda estadual de energia por fonte primária. A participação relativa do petróleo e seus derivados decresceu de 34,9% a 21,6% no decorrer do período , voltando a crescer a partir de então, atingindo 36,8% em Vale ressaltar que foi considerada a contribuição da demanda de gás natural iniciada em Observa-se que a demanda por petróleo, gás natural e derivados foi em 2016 a maior do Estado. Lenha e derivados apresentou pequeno aumento de participação na demanda total, de 16,4% em 2015 para 16,7%. O crescimento da demanda de energia hidráulica deu-se a uma taxa média de 4,0% ao ano, para o período de 1978 a A demanda de carvão mineral e seus derivados representou 7,8% da demanda total em 1978, e atingiu o máximo de 15,5%, em Em 2016, essa fonte apresentou uma participação de 11,0%. A demanda de derivados da cana-de-açúcar cresceu significativamente no período , atingindo uma participação de 5,9% na demanda estadual de energia em De 1988 a 1995, manteve-se estabilizada, perdendo participação na matriz. Entre 2002 e 2016, a taxa crescimento médio da demanda foi de 10,1%. Em 2016 a participação desse energético na demanda total foi de 17,3%. O Gráfico destaca a demanda das fontes renováveis e não renováveis de energia em Minas Gerais. A demanda das fontes renováveis, durante todo o período analisado, foi sempre superior à demanda das fontes não renováveis, em consequência da grande participação da lenha e seus derivados e da energia hidráulica na demanda estadual de energia. Capítulo 2 - Estrutura Energética em

28 TABELA EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE MINAS GERAIS E BRASIL MG - milhão tep BR - milhão tep MG/BR - % FONTE DE ENERGIA ,29 8,66 7,72 9,69 10,77 11,44 10,77 9,35 9,80 8,66 7,69 8,58 8,50 10,19 10,27 8,92 7,10 7,66 7,08 7,63 7,06 7,00 5,92 5,87 Lenha e derivados 29,79 31,08 29,11 33,34 32,77 32,57 28,54 25,09 24,85 21,98 21,26 23,06 23,54 28,01 28,59 29,23 24,61 26,07 26,32 25,73 24,58 24,73 24,52 23,10 24,5% 27,9% 26,5% 29,1% 32,9% 35,1% 37,7% 37,3% 39,4% 39,4% 36,2% 37,2% 36,1% 36,4% 35,9% 30,5% 28,8% 29,4% 26,9% 29,6% 28,7% 28,3% 24,1% 25,4% 1,20 1,66 1,76 2,01 2,33 2,72 2,87 2,98 3,24 3,48 3,85 4,05 3,64 4,10 4,33 4,72 4,48 5,23 5,46 5,52 5,34 5,14 5,24 5,26 Energia hidráulica 8,82 11,06 12,10 14,31 16,57 18,66 20,05 21,26 23,60 25,99 28,44 29,98 27,64 30,80 33,54 35,41 37,06 37,66 39,92 39,18 37,09 35,02 33,90 36,27 13,6% 15,0% 14,5% 14,0% 14,1% 14,6% 14,3% 14,0% 13,7% 13,4% 13,5% 13,5% 13,2% 13,3% 12,9% 13,3% 12,1% 13,9% 13,7% 14,1% 14,4% 14,7% 15,5% 14,5% Petróleo, gás natural e derivados Carvão metalúrgico e coque 5,47 5,40 4,69 4,06 4,94 5,25 5,63 5,93 6,50 7,65 8,44 8,72 9,11 9,65 10,13 11,38 10,73 12,05 12,82 14,07 14,43 15,29 13,39 12,92 54,26 56,50 52,25 48,96 57,53 60,63 61,99 65,49 71,90 82,74 92,78 97,47 100,31 101,94 108,68 120,39 116,63 130,96 135,75 145,74 155,65 163,04 153,53 142,55 10,1% 9,6% 9,0% 8,3% 8,6% 8,7% 9,1% 9,1% 9,0% 9,2% 9,1% 8,9% 9,1% 9,5% 9,3% 9,5% 9,2% 9,2% 9,4% 9,7% 9,3% 9,4% 8,7% 9,1% 1,22 1,59 1,51 1,62 2,10 3,15 2,80 3,36 3,31 3,54 3,73 3,72 4,07 4,14 3,97 4,53 3,28 4,39 4,49 4,16 3,98 3,60 3,54 3,69 3,88 4,66 3,85 6,18 7,04 8,50 7,60 8,61 9,36 10,45 10,53 11,05 11,20 12,13 11,07 12,21 9,68 11,41 9,95 9,31 9,08 9,40 9,31 8,45 31,4% 34,1% 39,2% 26,2% 29,8% 37,1% 36,8% 39,0% 35,4% 33,9% 35,4% 33,7% 36,3% 34,1% 35,9% 37,1% 33,9% 38,5% 45,1% 44,7% 43,8% 38,3% 38,0% 43,6% - 0,07 0,31 0,28 0,30 0,19 0,09 0,11 0,14 0,14 0,15 0,10 0,09 0,15 0,20 0,21 0,18 0,19 0,30 0,16 0,17 0,12 0,16 0,18 Carvão energético 1,18 1,22 2,24 2,27 3,07 2,34 1,95 2,06 1,97 1,91 1,78 2,66 1,80 2,09 2,46 2,19 1,89 2,46 5,26 5,94 7,36 8,17 8,36 7,48-5,7% 13,8% 12,3% 9,8% 8,1% 4,6% 5,3% 7,1% 7,3% 8,4% 3,8% 5,0% 7,2% 8,1% 9,5% 9,7% 7,6% 5,7% 2,8% 2,3% 1,4% 2,0% 2,4% Derivados de canade-açúcar 0,32 0,50 0,58 0,86 1,24 1,23 1,21 1,18 1,25 1,37 1,59 1,41 1,57 2,16 2,80 3,95 4,98 5,43 4,91 4,99 5,94 6,24 6,86 6,07 7,15 9,12 11,44 15,99 18,14 19,54 18,99 20,34 22,67 23,89 25,28 20,77 24,98 28,76 33,00 42,89 44,45 47,79 42,77 43,56 47,63 48,05 50,70 50,34 4,5% 5,5% 5,1% 5,4% 6,8% 6,3% 6,4% 5,8% 5,5% 5,7% 6,3% 6,8% 6,3% 7,5% 8,5% 9,2% 11,2% 11,4% 11,5% 11,5% 12,5% 13,0% 13,5% 12,1% 0,16 0,28 0,29 0,33 0,35 0,41 0,39 0,36 0,35 0,41 0,46 0,53 0,50 0,55 0,58 0,66 0,86 0,86 0,86 0,96 0,97 1,00 1,01 1,08 Outras fontes 0,56 1,01 1,18 2,28 1,81 2,17 2,72 3,09 3,05 3,87 4,97 6,24 8,65 9,03 10,42 12,19 12,67 14,67 15,24 16,04 16,26 18,46 19,88 21,80 28,6% 27,7% 24,6% 14,5% 19,3% 18,9% 14,3% 11,7% 11,5% 10,6% 9,3% 8,5% 5,8% 6,1% 5,6% 5,4% 6,8% 5,9% 5,7% 6,0% 6,0% 5,4% 5,1% 4,9% 15,66 18,16 16,86 18,85 22,03 24,39 23,76 23,27 24,59 25,25 25,91 27,11 27,48 30,94 32,28 34,36 31,60 35,79 35,92 37,49 37,88 38,39 36,12 35,07 TOTAL 105,64 114,65 112,17 123,33 136,93 144,41 141,84 145,94 157,40 170,83 185,04 191,23 198,12 212,76 227,75 254,50 246,98 271,01 275,22 285,50 297,64 306,87 300,19 289,98 14,8% 15,8% 15,0% 15,3% 16,1% 16,9% 16,8% 15,9% 15,6% 14,8% 14,0% 14,2% 13,9% 14,5% 14,2% 13,5% 12,8% 13,2% 13,1% 13,1% 12,7% 12,5% 12,0% 12,1% GRÁFICO EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE - MINAS GERAIS EM RELAÇÃO AO BRASIL 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Carvão metalúrgico e coque Lenha e derivados Energia hidráulica Cana e derivados Petróleo, gás natural e derivados Outras fontes primárias Carvão energético Capítulo 2 - Estrutura Energética em

29 TABELA EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA POR SETOR MINAS GERAIS E BRASIL % SETOR Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e perdas TOTAL 9,22 11,39 10,30 12,28 14,72 16,86 16,07 15,28 15,98 15,62 15,85 16,52 16,89 20,01 20,56 21,42 18,59 22,92 22,78 23,59 23,48 23,44 22,06 21,16 58,9 62,7 61,1 65,1 66,8 69,1 67,6 65,7 65,0 61,9 61,2 60,9 61,5 64,7 63,7 62,4 58,8 64,0 63,4 62,9 62,0 61,1 61,1 60,3 3,31 3,30 3,23 3,14 3,09 3,08 3,09 3,13 3,20 3,28 3,26 3,61 3,69 3,38 3,65 3,55 3,56 2,08 1,87 1,98 1,99 2,01 1,99 2,00 21,1 18,2 19,2 16,7 14,0 12,6 13,0 13,5 13,0 13,0 12,6 13,3 13,4 10,9 11,3 10,3 11,3 5,8 5,2 5,3 5,3 5,2 5,5 5,7 2,59 2,77 2,58 2,51 3,22 3,28 3,39 3,63 4,00 4,83 5,21 5,24 5,12 5,64 5,95 7,09 7,17 8,40 8,79 9,26 9,73 10,14 9,39 9,11 16,5 15,3 15,3 13,3 14,6 13,4 14,3 15,6 16,3 19,1 20,1 19,3 18,6 18,2 18,4 20,6 22,7 23,5 24,5 24,7 25,7 26,4 26,0 26,0 0,20 0,25 0,28 0,31 0,35 0,39 0,39 0,40 0,46 0,45 0,52 0,54 0,65 0,72 0,75 0,83 0,81 0,86 0,88 0,94 0,96 0,96 0,94 1,00 1,3 1,4 1,7 1,6 1,6 1,6 1,6 1,7 1,9 1,8 2,0 2,0 2,4 2,3 2,3 2,4 2,6 2,4 2,5 2,5 2,5 2,5 2,6 2,8 0,34 0,45 0,47 0,61 0,65 0,78 0,82 0,83 0,95 1,07 1,07 1,20 1,13 1,19 1,38 1,46 1,48 1,53 1,60 1,71 1,72 1,83 1,74 1,81 2,2 2,5 2,8 3,2 3,0 3,2 3,5 3,6 3,9 4,2 4,1 4,4 4,1 3,8 4,3 4,2 4,7 4,3 4,4 4,6 4,5 4,8 4,8 5,2 15,66 18,16 16,86 18,85 22,03 24,39 23,76 23,27 24,59 25,25 25,91 27,11 27,48 30,94 32,28 34,36 31,60 35,79 35,92 37,49 37,88 38,39 36,12 35,07 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 GRÁFICO EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOS SETORES NA DEMANDA DE ENERGIA 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Industrial Residencial Transportes Agropecuário Outros e perdas Capítulo 2 - Estrutura Energética em

30 TABELA EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE milhão tep % FONTE DE ENERGIA Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão metalúrgico e coque Carvão energético Derivados de cana-de- -açúcar Outras fontes primárias, Metanol e Biodiesel TOTAL 7,29 8,66 7,72 9,69 10,77 11,44 10,77 9,35 9,80 8,66 7,69 8,58 8,50 10,19 10,27 8,92 7,10 7,66 7,08 7,63 7,06 7,00 5,92 5,87 46,6 47,7 45,8 51,4 48,9 46,9 45,3 40,2 39,9 34,3 29,7 31,6 30,9 32,9 31,8 26,0 22,5 21,4 19,7 20,3 18,6 18,2 16,4 16,7 1,20 1,66 1,76 2,01 2,33 2,72 2,87 2,98 3,24 3,48 3,85 4,05 3,64 4,10 4,33 4,72 4,48 5,23 5,46 5,52 5,34 5,14 5,24 5,26 7,7 9,1 10,4 10,7 10,6 11,2 12,1 12,8 13,2 13,8 14,9 14,9 13,2 13,3 13,4 13,7 14,2 14,6 15,2 14,7 14,1 13,4 14,5 15,0 5,47 5,40 4,69 4,06 4,94 5,25 5,63 5,93 6,50 7,65 8,44 8,72 9,11 9,65 10,13 11,38 10,73 12,05 12,82 14,07 14,43 15,29 13,39 12,92 34,9 29,7 27,8 21,5 22,4 21,5 23,7 25,5 26,4 30,3 32,6 32,2 33,2 31,2 31,4 33,1 33,9 33,7 35,7 37,5 38,1 39,8 37,1 36,8 1,22 1,59 1,51 1,62 2,10 3,15 2,80 3,36 3,31 3,54 3,73 3,72 4,07 4,14 3,97 4,53 3,28 4,39 4,49 4,16 3,98 3,60 3,54 3,69 7,8 8,8 9,0 8,6 9,5 12,9 11,8 14,4 13,5 14,0 14,4 13,7 14,8 13,4 12,3 13,2 10,4 12,3 12,5 11,1 10,5 9,4 9,8 10,5 0,07 0,31 0,28 0,30 0,19 0,09 0,11 0,14 0,14 0,15 0,10 0,09 0,15 0,20 0,21 0,18 0,19 0,30 0,16 0,17 0,12 0,16 0,18 0,4 1,8 1,5 1,4 0,8 0,4 0,5 0,6 0,6 0,6 0,4 0,3 0,5 0,6 0,6 0,6 0,5 0,8 0,4 0,5 0,3 0,5 0,5 0,32 0,50 0,58 0,86 1,24 1,23 1,21 1,18 1,25 1,37 1,59 1,41 1,57 2,16 2,80 3,95 4,98 5,43 4,91 4,99 5,94 6,24 6,86 6,07 2,0 2,8 3,4 4,6 5,6 5,0 5,1 5,1 5,1 5,4 6,1 5,2 5,7 7,0 8,7 11,5 15,8 15,2 13,7 13,3 15,7 16,3 19,0 17,3 0,16 0,28 0,29 0,33 0,35 0,41 0,39 0,36 0,35 0,41 0,46 0,53 0,50 0,55 0,58 0,66 0,86 0,86 0,86 0,96 0,97 1,00 1,01 1,08 1,0 1,5 1,7 1,8 1,6 1,7 1,6 1,5 1,4 1,6 1,8 2,0 1,8 1,8 1,8 1,9 2,7 2,4 2,4 2,6 2,6 2,6 2,8 3,1 15,66 18,16 16,86 18,85 22,03 24,39 23,76 23,27 24,59 25,25 25,91 27,11 27,48 30,94 32,28 34,36 31,60 35,79 35,92 37,49 37,88 38,39 36,12 35,07 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 GRÁFICO EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS FONTES NA DEMANDA TOTAL DE MINAS GERAIS 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Lenha e derivados Energia hidráulica Petróleo, gás natural e derivados Carvão mineral e derivados Derivados de cana Outras fontes Capítulo 2 - Estrutura Energética em

31 GRÁFICO EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE Petróleo, gás natural e derivados Lenha e derivados Cana e derivados Energia hidráulica Carvão mineral e derivados Outras fontes primárias 1 1 Licor negro, resíduos de biomassa, óleos e gorduras, biodiesel e metanol. GRÁFICO EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA POR FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS FONTES RENOVÁVEIS FONTES NÃ0 RENOVÁVEIS Outras fontes primárias Derivados de cana-de-açúcar Energia hidráulica Lenha e derivados Carvão mineral e derivados Petróleo, gás natural e derivados Capítulo 2 - Estrutura Energética em

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