ISSN: SILVA, Thiago*, SILVA, Camila*, JÚNIOR, Marcos*, CAVALCANTI, Ricardo **,
|
|
- Gabriela Veiga Dias
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTILIZAÇÃO DE BIORREMEDIAÇÃO POR BACTÉRIAS COMO CONTROLE DE METAIS PESADOS PROVENIENTES DO ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO DA EMPRESA SAMARCO S/A DESPEJADOS NO RIO DOCE. SILVA, Thiago*, SILVA, Camila*, JÚNIOR, Marcos*, CAVALCANTI, Ricardo **, * Mestrandos do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Minas Gerais Brasil. **Departamento de Fitopatologia Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Minas Gerais Brasil Apresentado na XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas RESUMO: No dia 05 de novembro de 2015 na cidade de Mariana em Minas Gerais ocorreu o rompimento da barragem de Fundão da empresa mineradora SAMARCOS/A.Este fato causou impactos agudos de contexto regional, como a destruição direta de ecossistemas, prejuízos à fauna, flora e sócio econômicos, que afetaram todo o ecossistema da Bacia Hidrográfica do rio Doce. A barragem continha 50 milhões de m 3 de rejeitos de mineração contendo metais como ferro e manganês. Desse volume 34 milhões de m 3, aproximadamente, foram despejados no rio Doce. Visando minimizar todo o impacto ambiental causado e, como alternativa barata e eficiente, resolvemos testar o processo de biorremediação por bactérias específicas que degradam esses metais naturalmente. Esse processo consiste em utilizar microrganismos para remover ou remediar poluentes no ambiente. O ferro é um metal que não é acumulado na cadeia alimentar, quando em grandes quantidades é absorvido e eliminado pelos organismos não causando assim grandes problemas, ao passo que, o manganês em grandes quantidades no ambiente pode causar uma série de patologias aos seres vivos em geral, e em humanos pode causar anorexia, alucinações, dificuldade de memorização, dores musculares, doenças pulmonares e neurológicas além de vários tipos de metástases. Vários estudos indicam que a biorremediação já foi utilizada com sucesso em casos de derramamento de petróleo e de agrotóxicos, ocasionando uma melhora considerável ao meio ambiente. Já é conhecido que bactérias do gênero Pseudomonas sp. e Bacillus sp tem a capacidade de degradar esses metais, porém, se faz necessário a realização de uma prospecção de bactérias para podermos isolar esses microrganismos já existentes no meio e dar condições adequadas para esse microrganismo exercer sua função de degradação. Conclui se então, que a técnica de biorremediação pode ser aplicada como alternativa para o tratamento da Bacia Hidrográfica do rio Doce pois estes microrganismos são de fácil manipulação e prospecção, o que ajudaria na distribuição e conservação destes ao longo do rio. Conclui se também, que pela quantidade de rejeitos despejados somente a biorremediação por bactérias não seria capaz de remediar toda a quantidade de rejeitos do rio Doce, para isso seria necessária a aplicação conjunta de outras técnicas como, por exemplo, a fitorremediação para a potencialização dos resultados. Palavras chave: Impacto ambiental, rejeitos de mineração, remediar, metais pesados, Pseudomonas spp., Bacillus spp. Belo Horizonte, MG, v.06, n.11, Ago. de
2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE CIGANA: RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE. DOMINGUES, Jéssica Aparecida*, PEDROSA, Camila Teixeira*, MENDONÇA, Thiago Ubaldo Silveira de**, VIANA, Sônia Maria Nunes*** *Acadêmica do curso de enfermagem da FAMINAS BH, Belo Horizonte, MG, Brasil. **Enfermeiro Preceptor de Estágios da FAMINAS BH, Belo Horizonte, MG, Brasil. **** Enfermeira Mestre Docente do curso de Graduação em Enfermagem da FAMINAS BH, Belo Horizonte, MG, Brasil. para correspondência: Apresentado na XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas RESUMO: Uma das características mais marcantes dos ciganos é o nomadismo e possuem várias convecções como da mulher cigana que precisa estar sempre energizada, então anda descalça para ter maior contato com a terra a assim fortalecer o seu corpo. Por ser uma população de cultura e costumes diferentes é necessário conhecê-los para que se possa realizar intervenções de saúde de maneira efetiva, sem alterar seus costumes e crenças. Em visita a uma comunidade pode-se perceber que é visível que os profissionais da saúde não detêm conhecimentos suficientes sobre a cultura desta população. Desta forma, a visão destes profissionais acaba por não abranger as perspectivas com relação à saúde deste povo, deixando a desejar a boa qualidade da assistência prestada a esta população. Assim o objetivo deste trabalho foi dscrever a experiência de discentes na educação em saúde em uma comunidade cigana de moradia fixa. Como metodologia afoi aplicado uma pesquisa descritiva, observacional, do tipo relato de experiência realizada em uma comunidade cigana localizada no município de Belo Horizonte, por acadêmicas do 5 período do curso de Enfermagem. Em visita à referida população, foi possível identificar os agravos à saúde e realizar ações de educação em saúde nesta população. Oferecer incentivos quanto ao consumo e hábitos alimentares saudáveis e de higiene, conscientizando quanto à prevenção de doenças relacionadas às más condições de saneamento básico não é a única ação de enfermagem para as minorias culturais. É necessária uma maior compreensão deste profissional sobre a importância das questões culturais na atenção a saúde de populações excluídas como os ciganos. Assim, foi possível observar as precárias condições de higiene e saneamento básico da qual eles vivem, acarretando a um ambiente propício para o surgimento e o agravo de doenças. As medidas de orientação e promoção a saúde realizadas pelos discentes foram bem aceitas e desenvolvidas pela comunidade cigana, podendo então ressaltar a importância dos profissionais de saúde em conhecer melhor e dar mais atenção a esta população visando à melhor atenção à saúde. Descritores: Educação em saúde; Comunidade cigana; Enfermagem. 2
3 O CONCEITO DE SOCIOBIODIVERSIDADE NO BRASIL PEDROSA, Camila Teixeira*, DOMINGUES, Jéssica Aparecida* * Acadêmica de Enfermagem, Faminas, Belo Horizonte, MG - Brasil. Apresentado na XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas RESUMO: Introdução: Sociodiversidade refere-se à junção do vocábulo sócio, tanto à diversidade quanto à biodiversidade, confere-lhes significados distintos, a saber: sociodiversidade à diversidade da vida nos níveis genéticos, da espécie, populacional e dos ecossistemas. Nesse sentido, os estudos da sociodiversidade precisam dar conta de como as distintas paisagens interferiram na formulação das organizações sociais de suas populações humanas, organizações sociais aí entendidas como soluções adaptativas para o enfrentamento de questões de sustentabilidade material (ou seja, questões de adaptação e a adaptabilidade social). Objetivo: Conceituar o que é a sociobiodiversidade no Brasil. Resultados: Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso refletir sobre o modo como os povos indígenas na América Tropical e Subtropicais desenvolveram nas suas cosmologias - modos de objetivação da natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros, etc.) e da sociedade - avaliando as implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de reprodução societária e ambiental, aprofundado a nossa compreensão desses modos de identificação. Desse encontro resulta uma grande diversidade de histórias de vida, origens geográficas, referências ideológicas e crenças coletivas. Essas diferenças mostram-se, há um só tempo, potencial e obstáculo na execução de projetos sociais e ecológicos. Processos associativos e dissociativos sucedem-se naturalmente no ciclo de um projeto que apresente um grupo muito diverso de atores envolvidos. Discussão: A partir da década de 80 o Brasil, testemunhou uma grande mudança nas abordagens antropológico-ecológicas na Amazônia. Se, por um lado os pioneiros concentraram-se sobre fatores limitantes de larga escala, a geração dos anos 80 investiu exatamente naquilo que a Amazônia tem de mais importante: na sua extrema heterogeneidade de sistemas naturais e, por conseguinte, na extrema sociodiversidade apresentada por suas populações nativas e tradicionais, resultado, obviamente, de respostas adaptativas, de cunho social, a essa miríade de possibilidades de sustentação material à produção e reprodução das sociedades envolvidas.os casos de projetos executados em assentamentos da reforma agrária, que vem sendo implementada pelo Governo Federal brasileiro, representam um paradigma empírico dessa contradição. Isso porque um assentamento de reforma agrária, por si só, é um contexto social bastante complexo, onde já há extraordinária heterogeneidade interna. Trata-se de famílias e indivíduos vindos de diferentes regiões do país, inclusive, de zonas urbanas, assentados de forma relativamente aleatória. A análise de projetos implementados nesses contextos permite aferir algumas regularidades. Por exemplo, um fator de forte constrangimento sobre projetos de produção de alimentos e fitoterápicos tem sido a ação da Vigilância Sanitária, havendo inúmeros casos de interdição das unidades produtivas, por serem consideradas fora dos padrões recomendados de higiene e saúde. Há indícios, contudo, de que muitas vezes essa intervenção não se dá unicamente com base em critérios técnicos, mas que se justificam também por interesses econômicos, especialmente de grandes indústrias como a farmacêutica. De todo o modo, a legislação sanitária vem sendo questionada de forma crescente, havendo inclusive experiências 3
4 de políticas públicas, em níveis estaduais e municipais, de incentivo à pequena agroindústria e que incluem a adaptação da legislação, para viabilização desses pequenos empreendimentos. O pressuposto nesse tipo de ação, é de que as normas sanitárias, sob alguns aspectos, tem sido proibitiva para a consolidação de pequenas unidades produtivas, refletindo apenas a realidade de grandes e médias indústrias. Conclusão: Sociobiodiversidade diz respeito à complementaridade entre diversidade cultural e biológica, englobando as diversidades cultural, populacional e dos ecossistemas. Pode-se dizer que cada cultura constrói relações com os ecossistemas de modo a criar nichos de saberes que lhes possibilita sobrevivência, logo sociobiodiversidadeé o conhecimento e a dependência que cada cultura tem dos ecossistemas. DESCRITORES: biodiversidade; povos indígenas; sociodiversidade. 4
5 OS DESAFIOS PARA A CONSERVAÇÃO DAS TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL RODRIGUES, Tatiane Cristina Marinho*; SANTOS, Amanda Ferreira*; MORAS, Ligiane Martins** * Graduandas em Ciências Biológicas, Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte, MG, Brasil. **Docente do curso de Ciências Biológicas, Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte, MG, Brasil. XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas INTRODUÇÃO: A Ordem Testudines, também conhecida como quelônios, engloba as tartarugas, cágados e jabutis. As tartarugas marinhas estão representadas por duas famílias: A Dermochelydae e a Chelonidae (LUTZ & MUSICK, 1997). No mundo são conhecidas sete espécies de tartarugas marinhas: Dermochelys coriacea, Chelonia mydas, Caretta carreta, Eretmochelys imbricata, Natator depressus, Lepdochelys olivácea e Lepdochelys kempi. Essa última é restrita a região do golfo do México, e N. depressus está presente apenas no continente australiano (HIRTH, 1980). As demais espécies ocorrem na costa brasileira, desde o Ceará até o estado de Santa Catarina. Caretta caretta, popularmente conhecida como cabeçuda, possui o casco de coloração marrom e o seu plastrão amarelado. Esta espécie desova preferencialmente nos estados do Rio de Janeiro, Espirito Santo, Bahia e Sergipe (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Eretmochelys imbricata, popularmente conhecida como tartaruga de pente, tartaruga verdadeira ou legítima, por ter sido a mais conhecida e abundante no Brasil. A população presente em todo o nosso litoral é a de maior tamanho em todo mundo (MARCOVALDI et al., 1999). Esta espécie tem a carapaça formada por escamas marrons e amareladas sobrepostas, a boca parece um bico de gavião. Esta é uma das espécies mais ameaçadas de extinção devido à beleza do seu casco, que foi muito utilizado na confecção de pentes, utensílios domésticos e acessórios femininos (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Chelonia mydas, popularmente conhecida como tartaruga verde ou aruanã, apresenta o casco castanho esverdeado ou acinzentado. A desova ocorre preferencialmente em ilhas oceânicas, como no Arquipélago de Fernando de Noronha, Atol das Rocas e Ilha de Trindade, localizadas respectivamente nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Espírito Santo (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Lepidochelys olivacea, popularmente conhecida como tartaruga oliva, possui o casco de cor cinza esverdeada, medindo cerca de 60 cm, sendo a menor das espécies e pesa em média 65 kg. Alimenta-se de peixes, moluscos, crustáceos (principalmente camarões) e plantas aquáticas. A desova ocorre preferencialmente no litoral do estado de Sergipe (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Dermochelys coriacea, popularmente conhecida como tartaruga gigante ou de couro, apresenta o casco cinza enegrecido de textura semelhante ao couro de um animal. Esta espécie vive em altomar, aproximando-se do litoral apenas para desovar e alimentar-se preferencialmente de águas-vivas. A desova ocorre somente no litoral do Estado do Espirito Santo, tendo sido observado, nos últimos dez anos, um aumento de 20% na frequência de ocorrência (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). 5
6 Todas essas espécies que ocorrem no Brasil estão classificadas como Ameaçadas ou Vulneráveis na lista Vermelha da IUCN (União Mundial para a Conservação da Natureza). Além disso, integram o apêndice I do CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagem) (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). O Projeto Tamar, criado em 1980, é a união de esforços entre a Fundação Pró-Tamar e o Centro Tamar/ICMBio, que trabalham na pesquisa, proteção e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no país. O Tamar monitora cerca de quilômetros de praias e está presente em 26 bases, incluindo áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso das tartarugas, no litoral e ilhas oceânicas dos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. O projeto é reconhecido internacionalmente como uma das mais bem sucedidas experiências de conservação marinha do mundo, e seu trabalho socioambiental, desenvolvido com as comunidades costeiras, serve de modelo para outros países (MARCOVALDI et al., 1999). O objetivo desse estudo foi verificar quais são os desafios enfrentados pelas tartarugas marinhas para se alimentar, reproduzir e desovar no litoral brasileiro. Metodologia Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos principais sites de busca científica (Scielo, Capes, Google Acadêmico), e no total foram analisados 23 artigos. Após análise desses artigos, 12 foram selecionados, compreendendo estudos de caso e revisões bibliográficas. Resultados e Discussão Algumas mudanças climáticas, como a elevação do nível dos mares e aumento da temperatura, prejudicam as populações de tartarugas, pois elas perdem suas aéreas de desova, além da temperatura ser fator limitante na determinação do sexo (HAWKES et al., 2007). O lixo pode ser considerado um dos principais fatores que causam a morte das tartarugas marinhas, seja por ingestão ou emalhe, afetando 86% de todas as espécies de tartarugas (Tabela 1). Muitas tartarugas confundem águas vivas com sacolas plásticas. Além disso, as redes de pesca esquecidas ou perdidas nos oceanos causam a morte de várias tartarugas anualmente (Figura 1) (LAIST, 1997). Em relação à predação, as tartarugas adultas correm pouco risco quando comparadas aos filhotes. As tartarugas adultas podem sofrer um ataque acidental de tubarões e orcas, já os seus filhotes são predados por crustáceos, aves, raposas, formigas, polvos e peixes marinhos (HAWKES et al., 2007). Tabela 1. Frequência de ocorrência de ingestão de detritos de origem antropogênica pela tartaruga verde de C. mydas (N = 38) no sul do Brasil, de agosto de julho de Detritos antropogênicos Ocorrência n (%) Sacolas plásticas 16 (50.0) Cordas plásticas 15 (39.5) Pano 6 (15.8) Peças de plástico duro 4 (10.5) Isopor 3 (7.9) Óleo 1 (2.6) Papel 1 (2.6) Outros tipos de corda 1( 2.6) Fonte: BUGONI et al Figura 1. Dermochelys coriacea capturada em rede. Fonte: ICMBIO. 6
7 Outro fator impactante para a conservação desses indivíduos é a presença de luzes artificiais em praias, conhecido por fotopoluição. Ao nascerem os filhotes de tartaruga tem que ir para o mar, porém, a presença de luzes artificiais faz com que elas andem na direção das luzes, o que causa óbito por exaustão ou desidratação. Ainda que os filhotes alcancem a água, a fotopoluição faz com que eles demorem mais tempo para atingir o alto mar. Isto faz com que eles corram risco de serem predados. As fêmeas adultas preferem praias escuras, por estarem mais protegidas e evitam praias iluminadas. A presença de luzes várias vezes confunde as tartarugas dificultando o retorno delas ao mar (SALIÉS et al., 2014). Doenças infecciosas causadas por microorganismos também podem afetar potencialmente varias espécies de tartarugas. Um exemplo é a Fibropapilomatose, doença emergente em populações de tartarugas verdes. Essa doença causa uma debilitação devido à presença de tumores cutâneos ou viscerais, prejudicando a capacidade das tartarugas de se alimentarem e nadar, podendo levar à morte (VAN HOUTAN et al., 2014). O envolvimento das comunidades locais e pescadores é de extrema importância para o sucesso da preservação das tartarugas marinhas no Brasil, pois sem o auxilio deles nenhum projeto de preservação consegue bons resultados. O desenvolvimento de trabalhos de educação ambiental com os moradores locais os ensina como se beneficiar desse convívio pacifico com as tartarugas. Eles podem aumentar a sua renda com a venda de artesanato para os turistas, já que a prática do ecoturismo nas regiões litorâneas vêm crescendo consideravelmente. Assim, o benefício é mútuo e auxilia na preservação das tartarugas marinhas. Referências: BUGONI, L., KRAUSE. L., PETRY. M.V Marine debris and human impacts on sea turtles in Southern Brazil. Marine Pollution Bulletin, v.42, n.12, p , HAWKES, L. A., BRODERICK, A. C., COYNE, M. S., GODFREY, M. H. and GODLEY, B. J (2007a). Only some like it hot-quantifying the environmental niche of the loggerhead sea turtle. Div. Dist. 13, LAIST, D.W. (1997): Impacts of Marine Debris: Entanglement of Marine Life in Marine Debris Including a Comprehensive List of species with Entanglement and Ingestion Records. In: Coe, J.M & Rogers, D.B. (eds.), Marine Debris: Sources, Impacts and Solutions, pp Springer Series on Environmental Management, Springer-Verlag, New York. LUTZ P.L, Musick JA. (Ed.).The biology of sea turtles. Boca Raton, FL: CRC Press, p. MARCOVALDI, M.A, MARCOVALDI G.G. Projeto Tamar: área de desova, ocorrência e distribuição das espécies, época de reprodução, comportamento de postura e técnicas de conservação das tartarugas marinhas no Brasil. Brasília: MA-IBDF, p MARCOVALDI, M.A. & MARCOVALDI, G.G.D Marine Turtles of Brazil: the History and Structure of Projeto TAMAR-IBAMA. Biological Conservation, vol. 91,pp SALIÉS, E. et al. Cartilha de fotopoluição. Mata de São João, Disponível em: < 14.pdf>. Acesso em: 10 dez VAN HOUTAN, Kyle S. et al. Eutrophication and the dietary promotion of sea turtles tumors. Peer J, v. 602, n. 2, p. 1-17,
Tamar Responde Nº 1. folder 15x15.indd 1 16/10/ :41:56
Tamar Responde Nº 1 folder 15x15.indd 1 16/10/2012 12:41:56 folder 15x15.indd 2 16/10/2012 12:41:59 Patrocínio oficial Coordenação folder 15x15.indd 3 16/10/2012 12:41:59 Tartaruga marinha é um réptil?
Leia maisXXII JORNADA ACADÊMICA. CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX 30 de maio a 04 de junho Sala de Multimídia 01
XXII JORNADA ACADÊMICA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX 30 de maio a 04 de junho Sala de Multimídia 01 30 de maio Segunda-feira 18h - Credenciamento 18h50 - Abertura
Leia maisTamar e Petrobras: 35 anos preservando esta parceria. Tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta)
Tamar Responde Nº 2 Tamar e Petrobras: 35 anos preservando esta parceria Tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) Veterinária acompanha tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea) em seu retorno ao mar Por que
Leia maisPROJETO TARTARUGA MARINHA Áreas de desova, época de reprodução, técnicas de preservação
INTRODUÇÃO PROJETO TARTARUGA MARINHA Áreas de desova, época de reprodução, técnicas de preservação MARIA ÂNGELA MARCOVALDI * GUY GUAGNI DEI MARCOVALDI ** O Projeto Tartaruga Marinha-TAMAR, foi iniciado
Leia maisCartilha de. Fotopoluição
Cartilha de Fotopoluição Projeto Tamar Equipe Técnica: Eduardo Saliés, Paulo Hunold Lara; Fernando Pazetto (in memoriam); Luciana Franco Veríssimo, João Arthur Abreu, Luciano Soares e Soares Realização
Leia maisCARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CARTILHA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PISCINAS NATURAIS 2 Praia do Forte - Mata de São João - BAHIA Condomínio Praia das Tartarugas É fundamental a participação de todos na proteção das tartarugas marinhas, pois
Leia maisPROJETO TAMAR- ICMBIO 30 ANOS PROTEGENDO AS TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL. Cecília BAPTISTOTTE 1
83 PROJETO TAMAR- ICMBIO 30 ANOS PROTEGENDO AS TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL Cecília BAPTISTOTTE 1 O Programa Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas - Projeto TAMAR-ICMBio foi criado
Leia maisTÍTULO: DENSIDADE POPULACIONAL DA TARTARUGA MARINHA CHELONIA MYDAS NA CIDADE DE SANTOS, SÃO PAULO, REGIÃO DO SUDESTE BRASILEIRO
TÍTULO: DENSIDADE POPULACIONAL DA TARTARUGA MARINHA CHELONIA MYDAS NA CIDADE DE SANTOS, SÃO PAULO, REGIÃO DO SUDESTE BRASILEIRO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA
Leia maisPerda e proteção de espécies. ConBio 2013
Perda e proteção de espécies ConBio 2013 Extinção = processo natural cada espécie tem um tempo de vida finito (em média 2-5 milhões de anos) Provavelmente, 96-98% de todas as espécies que já existiram
Leia maisENCALHES E INTERAÇÃO DA PESCA COSTEIRA COM TARTARUGAS MARINHAS EM ANCHIETA ESPÍRITO SANTO, BRASIL
ENCALHES E INTERAÇÃO DA PESCA COSTEIRA COM TARTARUGAS MARINHAS EM ANCHIETA ESPÍRITO SANTO, BRASIL 1 Roberto Berrêdo; 2 Maria Rosa; 2 Bruno Giffoni; 1 Gilberto Sales; 2 Mariana Britto; 1 João Thomé; 1 Nilamon
Leia maisVasconcelos, G. D.1. 4; Bérnils, R. S.1.; Xavier, B. L. 1.; Maia, T.G. S.2.; Caetano, A. E.3.
ANÁLISE DA TEMPERATURA DE INCUBAÇÃO DOS NINHOS DE LEPIDOCHELYS OLIVACEA (ESCHOLTZ, 1829), NO LITORAL NORTE DO ESPIRITO SANTO, COMO FORMA DE ESTIMAR A RAZÃO SEXUAL Vasconcelos, G. D.1. 4; Bérnils, R. S.1.;
Leia maisENTRE A TERRA E O MAR
ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um
Leia maisA atuação do Projeto Mantas do Brasil e a interação entre a espécie Mobula birostris e os petrechos de pesca no litoral Brasileiro
A atuação do Projeto Mantas do Brasil e a interação entre a espécie Mobula birostris e os petrechos de pesca no litoral Brasileiro Luiza Pereira Gomes¹; Carlo Leopoldo B. Francini 1 ¹ Projeto Mantas do
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL: CAMINHOS ENTRELAÇADOS PARA A CONSERVAÇÃO DAS TARTARUGAS MARINHAS
FLUXO CONTÍNUO 13 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL: CAMINHOS ENTRELAÇADOS PARA A CONSERVAÇÃO DAS TARTARUGAS MARINHAS Emerson dos Santos Daltro 1 Daniela Teodoro Sampaio 2 RESUMO: Trata-se de
Leia maisCAPTURAS INCIDENTAIS DE TARTARUGAS MARINHAS EM PESCARIAS DE ARRASTO E ESPINHEL DE ITAJAÍ/NAVEGANTES/SC
CAPTURAS INCIDENTAIS DE TARTARUGAS MARINHAS EM PESCARIAS DE ARRASTO E ESPINHEL DE ITAJAÍ/NAVEGANTES/SC Dérien Lucie Vernetti Duarte 1 ; Bruno Giffoni 2 ; Gilberto Sales 3 ; Caiame Januário do Nascimento
Leia maisALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni
ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni - 2016 Arara-azul Arara-azul Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados. Enfrenta problemas como o
Leia maisO Turismo e a conservação das tartarugas marinhas
O Turismo e a conservação das tartarugas marinhas As atividades de Projeto TAMAR iniciaram em 1980 2 anos (80-82) / +/-4 mil km Do Rio de Janeiro até o Amapá Caracterizando praias Entrevistando pescadores
Leia maisNadar, Texto Ana Claudia Marioto. 28 Horizonte Geográfico. A Praia do Forte é o lar das tartarugas-de-pente e das cabeçudas
Nadar, até vencer a correnteza Reconhecido internacionalmente, pioneiro na proteção às tartarugas marinhas e exemplo de sustentabilidade, o Projeto Tamar completa 35 anos de serviço aos oceanos e à sociedade
Leia maisMONITORAMENTO DA PESCA DE CURRICO E ESPINHEL DE SUPERFÍCIE NA LOCALIDADE DE ITAIPAVA/ES E SUA INTERAÇÃO COM TARTARUGAS E AVES MARINHAS.
MONITORAMENTO DA PESCA DE CURRICO E ESPINHEL DE SUPERFÍCIE NA LOCALIDADE DE ITAIPAVA/ES E SUA INTERAÇÃO COM TARTARUGAS E AVES MARINHAS. M.Sc. Oc. Nilamon de Oliveira Leite Jr. 1 ; Ac. Carlos Eduardo Stein
Leia maisTragédia em Minas Gerais deve secar rios e criar 'deserto de lama'
Tragédia em Minas Gerais deve secar rios e criar 'deserto de lama' EDUARDO GERAQUE FERNANDA MENA DE SÃO PAULO 15/11/2015 02h00 Antonio Cruz - 9.nov.2015/Agência Brasil Escombros da vila de Bento Rodrigues,
Leia maisBiorremediação por bactérias em rejeitos despejados da barragem de uma empresa mineradora no Rio Doce: uma revisão bibliográfica
Biorremediação por bactérias em rejeitos despejados da barragem de uma empresa mineradora no Rio Doce: uma revisão bibliográfica Márcia Aparecida Silva (1) ; Thiago Augusto da Costa Silva (2); Camila Flávia
Leia maisIngestão de resíduos antropogênicos por tartarugas marinhas no litoral norte do estado da Bahia, Brasil
Ciência 1938 Rural, Santa Maria, v.41, n.11, p.1938-1943, nov, Macedo 2011 et al. ISSN 0103-8478 Ingestão de resíduos antropogênicos por tartarugas marinhas no litoral norte do estado da Bahia, Brasil
Leia mais1756. A Grã-Bretanha assumiu o comando total após a rendição das Ilhas Maurícios em 1812, o que foi formalizado em 1814 no Tratado de Paris.
Ilhas Seychelles: Natureza e ciência unidas no paraíso africano por Por Dentro da África - terça-feira, julho 30, 2013 http://www.pordentrodaafrica.com/ciencia/seychelles-laboratorio-de-biologia-no-paraiso-do-turismoafricano
Leia maisO olhar de três mergulhadoras sobre a biodiversidade marinha.
A P R E S E N T A O MAR PROFUNDO Todo mergulho é um momento único. Não importa qual seja a temperatura, a profundidade, visibilidade ou a altitude em que se esteja. Mergulhar é acessar a chave de um mundo
Leia maisA Economia Azul face às alterações climáticas. Manuela Bocayuva Carvalho
A Economia Azul face às alterações climáticas Manuela Bocayuva Carvalho Economia Azul * Conceito: promoção atividades econômicas por meio do uso e manejo inteligente e sustentável dos espaço marinho e
Leia maisCONSULTA - NOTIFICAÇÃO
Número: 678307 Série: E Número Ordem: Data: 01/12/2015 Hora: 15:40 Dias para Apresentação: 5 dias. Vencimento da Notificação: 06/12/2015 Nome Operação: Unidade Ibama: Unidade/Convênio: RODOVIA ES 060 ANCHIETA-ES
Leia maisMAPAS MENTAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS TARTARUGAS MARINHAS NA APA DELTA DO PARNAÍBA (PI/MA)
MAPAS MENTAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS TARTARUGAS MARINHAS NA APA DELTA DO PARNAÍBA (PI/MA) Kesley Paiva da Silva Bióloga, Especializanda em Ecologia pela Universidade Regional do Cariri
Leia maisTÍTULO: LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA CLASSE ASTEROIDEA EM PRAIAS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
TÍTULO: LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA CLASSE ASTEROIDEA EM PRAIAS DO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisÁreas de Alto Valor de Conservação
Mil Madeiras Preciosas ltda. Áreas de Alto Valor de Conservação Resumo para Consulta Pública Acervo Área de Manejo PWA Setor de Sustentabilidade Itacoatiara/AM- Brasil. Agosto de 2017. SOBRE ESTE RESUMO
Leia maisPeixes no Rio Doce apresentam contaminação até 140 vezes acima do limite
Peixes no Rio Doce apresentam contaminação até 140 vezes acima do limite Camarão também é afetado por metais tóxicos, segundo estudo Foto: Hauley Valim Pescador ignora perigos e joga tarrafa para pegar
Leia maisPRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta
PRESSÕES GLOBAIS Apenas temos um planeta Sessão 2 - IMPRINT+ Curso de Formação 2015-1-PT01-KA201-012976 PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS UM PLANETA PRESSÕES GLOBAIS
Leia maisGestão dos Recursos Marinhos
Encontro Regional Eco-Escolas região Norte- 15 fevereiro 2019 Gestão dos Recursos Marinhos Sandra Ramos ssramos@ciimar.up.pt Instituição de investigação científica e de formação avançada da Universidade
Leia maisEducação ambiental como perspectiva de redução do descarte de resíduos sólidos e rejeitos nos ambientes costeiros
Educação ambiental como perspectiva de redução do descarte de resíduos sólidos e rejeitos nos ambientes costeiros Francine de Oliveira Maciel Priscilla da Silva Kiscporski Erli Schneider Costa Universidade
Leia maisDesde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e
O Meio Ambiente Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos.
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Como você acha
Leia maisEcossistemas Humanos
Ecossistemas Humanos Ecossistemas humanos Necessidades e desejos da população controle ambiental Ambientes completamente novos ecossistemas humanos Do ponto de vista humano, a biosfera pode ser dividida
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4.ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO RECOMENDAÇÃO N.º 001/2004
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 4.ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Processo n.º 0.15.000.001852/2003-42 RECOMENDAÇÃO N.º 001/2004 Dispõe sobre a suspensão das atividades de
Leia maisConservação. Conservação. Conservação 23/11/2017. # União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais UICN IUCN.
# União Internacional para a da Natureza e dos Recursos Naturais UICN IUCN. Prof. Me. Eduardo de Freitas Sousa # Fundada em 1948. # Formada por uma rede. # Estados, agências governamentais, ONGs, cientistas.
Leia maisVII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA
VII.XIII: Legislação Ambiental relacionada ao PMMA Legislação Federal NORMA EMENTA TEMA Constituição Federal 1988 Lei 6.938/1981 Lei 12.187/2009 7.390/2010 Lei 9.433/1997 Lei 10.257/2001 Constituição Federal
Leia maisBiodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Leia maisDA SUSTENTABILIDADE À INSUSTENTABILIDADE: O PROJETO DE MINERAÇÃO E OS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA DO RIO CAMAQUÃ
DA SUSTENTABILIDADE À INSUSTENTABILIDADE: O PROJETO DE MINERAÇÃO E OS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS NA BACIA DO RIO CAMAQUÃ Aluna: Joice Gehling Bork Orientadora: Profª. Drª. Daniela Garcez Wives Coorientadora:
Leia maisA BIOLOGIA DE TITYUS SERRULATUS: ACIDENTES E TOXINAS- UMA VISÃO GERAL.
A BIOLOGIA DE TITYUS SERRULATUS: ACIDENTES E TOXINAS- UMA VISÃO GERAL. Heitor Oliveira Silva. João Pedro Malaquias de Moura Ribeiro. Gustavo Ayres Dos Santos Garcia Orientador: Michael Filardi Coorientadora:
Leia maisReino Protoctista: Algas
Capítulo 13 Reino Protoctista: Algas Ciências Profa. Jéssica 2019 Características gerais das algas - Eucariontes; - Uni ou pluricelulares; - Autótrofas; * Apesar de possuírem o pigmento clorofila (de cor
Leia maisOficinas de Ambiente
Oficinas de Ambiente 31 Paleontólogos ao trabalho Oficina teórico-prática sobre a importância do estudo da paleontolgia, com especial enfoque sobre o tempo dos dinossauros e a sua extinção. Identificar
Leia maisColégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2018 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 23/11/2018 Nota: Professor: Élida e Edvaldo Valor da Prova: 20
Leia maisObservações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista.
Observações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista. Introdução Andrei Tiego Cunha Cardoso A pesca com espinhel pelágico não captura
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - risco indica a probabilidade de que um dano, um ferimento ou uma doença ocorra. - Avaliação de risco: é o processo
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização
Leia maisOCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS
III CICLO DE ESTUDOS ODS - INFORMATIVO 17 IV ENCONTRO 06/2017 OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS O D S 1 4 C O N S E R V A R E P R O M O V E R O U S O S U S T E N T Á V E L D O S O C E A N O S, M A R E
Leia maisOs répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas.
Os répteis, atualmente, abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente
Leia maisAluno(a): N o : Turma:
Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Danielle Dornelas e Isabela Monteiro Atividades para Estudos Autônomos ECOLOGIA I Data: 3 / 4 / 2018 Querido(a)
Leia maisImpactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Leia maisOs problemas ambientais podem ser divididos de acordo com a forma como contaminam o ambiente. Desta forma as principais formas são: o A poluição atmosférica (do ar) o Poluição dos corpos hídricos (água
Leia maisRevestimento corporal
Répteis Répteis Os répteis (do latim reptare, 'rastejar') abrangem cerca de 7 mil espécies conhecidas. Eles surgiram há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram
Leia maisAs listas vermelhas de espécies ameaçadas na mídia brasileira
As listas vermelhas de espécies ameaçadas na mídia brasileira Roberta Damasceno Instituto de Biociências -USP BIZ303 - Diversidade de Conservação de Vertebrados na América do Sul 2 o semestre 2017 O que
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.
Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to
Leia maisO ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO
SETEMBRO 2017 O ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO GOVERNADOR VALADARES 19 MORTES Impacto em diversos municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo, ao longo de 650 quilômetros. 5 NOVEMBRO DE 2015 Rompimento
Leia maisDegradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS EM UM TRECHO DO LITORAL DE GOIANA/PE Edwilson Medeiros dos Santos 1
IMPACTOS AMBIENTAIS EM UM TRECHO DO LITORAL DE GOIANA/PE Edwilson Medeiros dos Santos 1 1. Geógrafo, Rua Dois, 75, V Etapa, Rio Doce Olinda/PE, CEP 53090-350, [edwilsonm.santos@gmail.com]. Resumo As áreas
Leia maisA Lama da Samarco e os Crimes Corporativos: uma reflexão necessária
A Lama da Samarco e os Crimes Corporativos: uma reflexão necessária Apresentação: Pamella Thaís Magalhães Ferreira. Mestranda em Administração pela Universidade Federal de Lavras. O Lado Sombrio das Organizações
Leia maisDinâmicas sócio ecológicas no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD): cenários e governança para futuros sociobiodiversos
PELD 2017-2020 Dinâmica biológica e a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica do médio Rio Doce-MG, considerando os impactos do rompimento da barragem de rejeitos de Mariana-MG Subprojeto 4 Dinâmicas
Leia maisTÍTULO: EFEITOS DA ACÃO ANTRÓPICA NO MANGUE DO ARAÇA (SÃO SEBASTIÃO SP) SOBRE A POPULAÇÃO DO CRUSTÁCEO: LIGIA OCEANICA (LINNAEUS, 1767).
TÍTULO: EFEITOS DA ACÃO ANTRÓPICA NO MANGUE DO ARAÇA (SÃO SEBASTIÃO SP) SOBRE A POPULAÇÃO DO CRUSTÁCEO: LIGIA OCEANICA (LINNAEUS, 1767). CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA
1 LEVANTAMENTO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS RELATIVOS À OCORRÊNCIAS/ SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA s) NO BRASIL, NO PERIODO DE 2000 A 2011, COMPARAÇÃO ENTRE AS REGIÕES SUL E NORTE DO BRASIL
Leia maisGestão sustentável dos oceanos e dos recursos marinhos
Gestão sustentável dos oceanos e dos recursos marinhos Trabalho realizado por: -Ana Santos nº1; -Ana Almeida nº2; -Beatriz Silva nº3; -Daniela Fernandes nº6; -Marta Santos nº11. 1 2 Índice Introdução Portugal
Leia maisENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico
O que é biodiversidade RESUMO Biodiversidade A biodiversidade é a variedade de seres no planeta terra. Sua importância está na variedade de relações ecológicas que podem ser criadas, na disponibilidade
Leia maisNúcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG
Núcleo de Recursos Renovaveis IO- FURG Componentes: Jorge Castello Lauro Madureira Luiz Felipe Dumont Luiz Carlos Krug Manuel Haimovici Marcelo Vasconcellos Raul de Bem Disciplinas graduação Nove disciplinas
Leia maisMONITORAMENTOO DE QUELÔNIOS MARINHOS EM APÓS O DESASTRE AMBIENTAL DEMARIANA-MG
MONTORAMENTOO DE QUELÔNOS MARNHOS EM LNHARES-ES APÓS O DESASTRE AMBENTAL DEMARANA-MG Recursos Naturais Cleber Vinicius Vitorio da Silva 1 Olavo Araújo Tomas Júnior 2 Lyannaa Oliveira de Carvalho 3 Luiz
Leia maisÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente
TÍTULO: O LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS DA UFC E SUAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO AUTORES: Thiago Soares da Silva 1 (thiagosoares11@hotmail.com), Ângela Karla Maia de Araújo Lima 2 (karlageo@hotmail.com),
Leia maisPROGRAMA TAMAR NA ESCOLA: PROCESSO DE APRENDIZAGEM POR MEIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA (PE)
167 EIXO TEMÁTICO 3 Turismo e meio ambiente PROGRAMA TAMAR NA ESCOLA: PROCESSO DE APRENDIZAGEM POR MEIO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA (PE) Andressa Stefany Teles 1 Jasmine
Leia maisPropostas projectos Biosfera 1
Propostas projectos Biosfera 1 A Biosfera 1 está a divulgar algumas ideias para projectos de Licenciatura e/ou Mestrado a serem desenvolvidos em colaboração estreita com a Universidade de Cabo Verde e
Leia maisGestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE Prof.ª Yngrid Nantes yngrid.nantes@yahoo.com.br Meio Ambiente Conceitos Básicos Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química,
Leia maisELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA COMO MATERIAL EDUCATIVO PARA PRESERVAÇÃO DA TARTARUGA VERDE (Chelonia mydas) EM ITAIPÚ, NITERÓI, RIO DE JANEIRO.
35 ELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA COMO MATERIAL EDUCATIVO PARA PRESERVAÇÃO DA TARTARUGA VERDE (Chelonia mydas) EM ITAIPÚ, NITERÓI, RIO DE JANEIRO. RESUMO SILVA, Anna Caroline Morais da 1 TEIXEIRA, Felipe Moreira
Leia maisCaderno de bordo do Pescador Artesanal
Caderno de bordo do Pescador Artesanal 2 Caderno de bordo do Pescador Artesanal Organização: Camila Domit Mariane Ferrarini Andrade Ilustrações: Douglas Camargo Diagramação: Vinícius Araujo Equipe Laboratório
Leia maisMil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007
Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada
Leia maisESTUDO DE JUVENIS DE TARTARUGAS MARINHAS (Eretmochelys imbricata e Chelonia mydas) NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA, BRASIL*
ESTUDO DE JUVENIS DE TARTARUGAS MARINHAS (Eretmochelys imbricata e Chelonia mydas) NO ARQUIPÉLAGO DE FERNANDO DE NORONHA, BRASIL* SANCHES, T.M. 1 ; BELLINI,C. 2 Palavras-chave: tartaruga marinhas; área
Leia maisDe acordo com o Michaelis...
POR QUE CONSERVAR? De acordo com o Michaelis... Conservar: manter no estado ou no lugar; fazer durar, impedir que acabe ou se deteriore; continuar a ter; durar, manter-se; reter; guardar cuidadosamente,
Leia maisPlano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O plano de bacias tem como objetivo a programação de ações no âmbito de cada bacia hidrográfica.
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD - 2537 Água em Ambientes Urbanos Plano de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Elídio Nunes Vieira, Henrique Leite Agostinho, Lauro Dela Libera
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA
UNIDADE 7 Ecologia NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO ECOLÓGICA O estudo da Ecologia é muito abrangente, ele envolve fatores bióticos e abióticos. Fatores bióticos: interação entre os seres vivos, sejam eles da mesma
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS NA ECOLOGIA DE PEIXES E NOS PROCESSOS ECOLÓGICOS DA PRAIA DE JAGUARIBE, PERNAMBUCO, BRASIL
IMPACTOS AMBIENTAIS NA ECOLOGIA DE PEIXES E NOS PROCESSOS ECOLÓGICOS DA PRAIA DE JAGUARIBE, PERNAMBUCO, BRASIL Fabrício Ângelo Gabriel 1 & Jacqueline Santos Silva-Cavalcanti 1 Discente do curso de Bacharelado
Leia maisMARCO LEGAL E ARRANJOS INSTITUCIONAIS PAINEL I OCEANOS & SOCIEDADE
MARCO LEGAL E ARRANJOS INSTITUCIONAIS PAINEL I OCEANOS & SOCIEDADE Lei do mar e a governança ambiental marinha Leandra Gonçalves A Fundação SOS Mata Atlântica é uma entidade privada, sem vínculos partidários
Leia maisESCLARECIMENTOS. Água do Rio Doce e do mar Bioacumulação de peixes Diálogo
ESCLARECIMENTOS Água do Rio Doce e do mar Bioacumulação de peixes Diálogo A Samarco está empenhada em esclarecer todas as dúvidas e questionamentos sobre a atuação da empresa na recuperação ambiental das
Leia maisCONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões
Leia maisCurso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental
Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL GLOBAL E REGIONAL
GESTÃO AMBIENTAL GLOBAL E REGIONAL Problemas ambientais globais exigem respostas globais: daí os tratados internacionais Ordem Ambiental Internacional. A Ordem Ambiental Internacional foi construída com
Leia maisPlano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica
Plano de Manejo do Parque Natural Municipal da Mata Atlântica Um parque no coração da Cidade Etapa 1 Criação do Parque O Parque Natural Municipal da Mata Atlântica foi criado pela prefeitura através do
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO NEPE III
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROJETO NEPE III A TRAGÉDIA DE MARIANA: ELABORAÇÃO DE UM MATERIAL DIDÁTICO PARA TRABALHAR
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL MODALIDADE PROFISSIONAL CONCURSO PARA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 2016 PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisJunho: O Mês Internacional dos Oceanos e das Tartarugas Marinhas. Época de refletir e adotar novos hábitos que ajudem a salvar nosso planeta
Junho: O Mês Internacional dos Oceanos e das Tartarugas Marinhas Época de refletir e adotar novos hábitos que ajudem a salvar nosso planeta Desde 1992, comemora-se em Junho, em mais de 70 países, o Dia
Leia maisConservação de Tartarugas Marinhas no Nordeste do Brasil: Pesquisas, Desafios e Perspectivas. Capítulo.1
Capítulo.1 13 14 A Conservação e Pesquisa das Tartarugas Marinhas no Nordeste Brasileiro pelo Projeto Tamar Maria Ângela Marcovaldi, João Carlos A. Thomé, Claudio Bellini, Augusto César C. D. da Silva,
Leia maisCONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA PÓLO PENEDO CURSO: ENGENHARIA DE PESCA DISCIPLINA: PATOLOGIA DE ORGANISMOS AQUÁTICOS PROF a : TALITA ESPÓSITO CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE PATOLOGIA DE ORGANISMOS
Leia maisTartarugas-verde no litoral do Paraná
marbrasil.org/rebimar Tartarugas-verde no litoral do Paraná Conheça ações que o REBIMAR realiza para a conservação de nossas tartarugas marinhas Apoio: Patrocínio: 1 EDITORIAL A conservação ambiental abrange
Leia maisPLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018
PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 Categoria Parque Estadual Marinho Bioma: Marinho, formado por costões rochosos e formações coralíneas, ambiente propício para a conservação de peixes
Leia maisCOLÉGIO DROMOS Disciplina de Redação 1º Trimestre / 2019 Ensino Fundamental II Profª. Nicole Tema 06 25/03 Entregar dia 01/04
COLÉGIO DROMOS Disciplina de Redação 1º Trimestre / 2019 Ensino Fundamental II Profª. Nicole Tema 06 25/03 Entregar dia 01/04 Estudante: 8º e 9ª ano PROPOSTA No dia 05 de novembro de 2015, em Mariana (MG),
Leia maisDiversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2009
Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2009 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente
Leia maisMOYRA MARIANO NOGUEIRA INTERAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS COM A PESCA DE ARRASTO DE FUNDO DE CAMARÃO NO MUNICÍPIO DE UBATUBA-SP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MOYRA MARIANO NOGUEIRA INTERAÇÃO DE TARTARUGAS MARINHAS COM A PESCA DE ARRASTO DE FUNDO DE
Leia maisUNIDADE: DATA: 05 / 05 / 2015 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 6.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 05 / 05 / 205 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 6.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia mais23/11/2009 DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA MARINHA PODE SER UMA ALTERNATIVA PARA A AQUICULTURA BRASILEIRA
23/11/2009 1 23/11/2009 2 23/11/2009 Pontos importantes são considerados para que piscicultura marinha avance em qualquer lugar do mundo e necessitam ser aplicados em benefício da atividade no Brasil.
Leia mais1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração
Sumário 1Biodiversidade...2 1.1Estados Unidos Também é Rico em Biodiversidade...3 2 Principais Animais em Extinção no Mundo...5 3Principais Animais em Extinção no Brasil...5 3.1.1Tabela com nível desmatamento
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia mais