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1 UTILIZAÇÃO DE BIORREMEDIAÇÃO POR BACTÉRIAS COMO CONTROLE DE METAIS PESADOS PROVENIENTES DO ROMPIMENTO DA BARRAGEM DE FUNDÃO DA EMPRESA SAMARCO S/A DESPEJADOS NO RIO DOCE. SILVA, Thiago*, SILVA, Camila*, JÚNIOR, Marcos*, CAVALCANTI, Ricardo **, * Mestrandos do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Minas Gerais Brasil. **Departamento de Fitopatologia Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Minas Gerais Brasil Apresentado na XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas RESUMO: No dia 05 de novembro de 2015 na cidade de Mariana em Minas Gerais ocorreu o rompimento da barragem de Fundão da empresa mineradora SAMARCOS/A.Este fato causou impactos agudos de contexto regional, como a destruição direta de ecossistemas, prejuízos à fauna, flora e sócio econômicos, que afetaram todo o ecossistema da Bacia Hidrográfica do rio Doce. A barragem continha 50 milhões de m 3 de rejeitos de mineração contendo metais como ferro e manganês. Desse volume 34 milhões de m 3, aproximadamente, foram despejados no rio Doce. Visando minimizar todo o impacto ambiental causado e, como alternativa barata e eficiente, resolvemos testar o processo de biorremediação por bactérias específicas que degradam esses metais naturalmente. Esse processo consiste em utilizar microrganismos para remover ou remediar poluentes no ambiente. O ferro é um metal que não é acumulado na cadeia alimentar, quando em grandes quantidades é absorvido e eliminado pelos organismos não causando assim grandes problemas, ao passo que, o manganês em grandes quantidades no ambiente pode causar uma série de patologias aos seres vivos em geral, e em humanos pode causar anorexia, alucinações, dificuldade de memorização, dores musculares, doenças pulmonares e neurológicas além de vários tipos de metástases. Vários estudos indicam que a biorremediação já foi utilizada com sucesso em casos de derramamento de petróleo e de agrotóxicos, ocasionando uma melhora considerável ao meio ambiente. Já é conhecido que bactérias do gênero Pseudomonas sp. e Bacillus sp tem a capacidade de degradar esses metais, porém, se faz necessário a realização de uma prospecção de bactérias para podermos isolar esses microrganismos já existentes no meio e dar condições adequadas para esse microrganismo exercer sua função de degradação. Conclui se então, que a técnica de biorremediação pode ser aplicada como alternativa para o tratamento da Bacia Hidrográfica do rio Doce pois estes microrganismos são de fácil manipulação e prospecção, o que ajudaria na distribuição e conservação destes ao longo do rio. Conclui se também, que pela quantidade de rejeitos despejados somente a biorremediação por bactérias não seria capaz de remediar toda a quantidade de rejeitos do rio Doce, para isso seria necessária a aplicação conjunta de outras técnicas como, por exemplo, a fitorremediação para a potencialização dos resultados. Palavras chave: Impacto ambiental, rejeitos de mineração, remediar, metais pesados, Pseudomonas spp., Bacillus spp. Belo Horizonte, MG, v.06, n.11, Ago. de

2 EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE CIGANA: RELATO DE EXPERIÊNCIA VIVENCIADO POR ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE. DOMINGUES, Jéssica Aparecida*, PEDROSA, Camila Teixeira*, MENDONÇA, Thiago Ubaldo Silveira de**, VIANA, Sônia Maria Nunes*** *Acadêmica do curso de enfermagem da FAMINAS BH, Belo Horizonte, MG, Brasil. **Enfermeiro Preceptor de Estágios da FAMINAS BH, Belo Horizonte, MG, Brasil. **** Enfermeira Mestre Docente do curso de Graduação em Enfermagem da FAMINAS BH, Belo Horizonte, MG, Brasil. para correspondência: Apresentado na XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas RESUMO: Uma das características mais marcantes dos ciganos é o nomadismo e possuem várias convecções como da mulher cigana que precisa estar sempre energizada, então anda descalça para ter maior contato com a terra a assim fortalecer o seu corpo. Por ser uma população de cultura e costumes diferentes é necessário conhecê-los para que se possa realizar intervenções de saúde de maneira efetiva, sem alterar seus costumes e crenças. Em visita a uma comunidade pode-se perceber que é visível que os profissionais da saúde não detêm conhecimentos suficientes sobre a cultura desta população. Desta forma, a visão destes profissionais acaba por não abranger as perspectivas com relação à saúde deste povo, deixando a desejar a boa qualidade da assistência prestada a esta população. Assim o objetivo deste trabalho foi dscrever a experiência de discentes na educação em saúde em uma comunidade cigana de moradia fixa. Como metodologia afoi aplicado uma pesquisa descritiva, observacional, do tipo relato de experiência realizada em uma comunidade cigana localizada no município de Belo Horizonte, por acadêmicas do 5 período do curso de Enfermagem. Em visita à referida população, foi possível identificar os agravos à saúde e realizar ações de educação em saúde nesta população. Oferecer incentivos quanto ao consumo e hábitos alimentares saudáveis e de higiene, conscientizando quanto à prevenção de doenças relacionadas às más condições de saneamento básico não é a única ação de enfermagem para as minorias culturais. É necessária uma maior compreensão deste profissional sobre a importância das questões culturais na atenção a saúde de populações excluídas como os ciganos. Assim, foi possível observar as precárias condições de higiene e saneamento básico da qual eles vivem, acarretando a um ambiente propício para o surgimento e o agravo de doenças. As medidas de orientação e promoção a saúde realizadas pelos discentes foram bem aceitas e desenvolvidas pela comunidade cigana, podendo então ressaltar a importância dos profissionais de saúde em conhecer melhor e dar mais atenção a esta população visando à melhor atenção à saúde. Descritores: Educação em saúde; Comunidade cigana; Enfermagem. 2

3 O CONCEITO DE SOCIOBIODIVERSIDADE NO BRASIL PEDROSA, Camila Teixeira*, DOMINGUES, Jéssica Aparecida* * Acadêmica de Enfermagem, Faminas, Belo Horizonte, MG - Brasil. Apresentado na XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas RESUMO: Introdução: Sociodiversidade refere-se à junção do vocábulo sócio, tanto à diversidade quanto à biodiversidade, confere-lhes significados distintos, a saber: sociodiversidade à diversidade da vida nos níveis genéticos, da espécie, populacional e dos ecossistemas. Nesse sentido, os estudos da sociodiversidade precisam dar conta de como as distintas paisagens interferiram na formulação das organizações sociais de suas populações humanas, organizações sociais aí entendidas como soluções adaptativas para o enfrentamento de questões de sustentabilidade material (ou seja, questões de adaptação e a adaptabilidade social). Objetivo: Conceituar o que é a sociobiodiversidade no Brasil. Resultados: Para entender a sociodiversidade brasileira é preciso refletir sobre o modo como os povos indígenas na América Tropical e Subtropicais desenvolveram nas suas cosmologias - modos de objetivação da natureza (outras formas de vida, animais, humanos, astros, etc.) e da sociedade - avaliando as implicações desses modos de objetivação nas suas práticas de reprodução societária e ambiental, aprofundado a nossa compreensão desses modos de identificação. Desse encontro resulta uma grande diversidade de histórias de vida, origens geográficas, referências ideológicas e crenças coletivas. Essas diferenças mostram-se, há um só tempo, potencial e obstáculo na execução de projetos sociais e ecológicos. Processos associativos e dissociativos sucedem-se naturalmente no ciclo de um projeto que apresente um grupo muito diverso de atores envolvidos. Discussão: A partir da década de 80 o Brasil, testemunhou uma grande mudança nas abordagens antropológico-ecológicas na Amazônia. Se, por um lado os pioneiros concentraram-se sobre fatores limitantes de larga escala, a geração dos anos 80 investiu exatamente naquilo que a Amazônia tem de mais importante: na sua extrema heterogeneidade de sistemas naturais e, por conseguinte, na extrema sociodiversidade apresentada por suas populações nativas e tradicionais, resultado, obviamente, de respostas adaptativas, de cunho social, a essa miríade de possibilidades de sustentação material à produção e reprodução das sociedades envolvidas.os casos de projetos executados em assentamentos da reforma agrária, que vem sendo implementada pelo Governo Federal brasileiro, representam um paradigma empírico dessa contradição. Isso porque um assentamento de reforma agrária, por si só, é um contexto social bastante complexo, onde já há extraordinária heterogeneidade interna. Trata-se de famílias e indivíduos vindos de diferentes regiões do país, inclusive, de zonas urbanas, assentados de forma relativamente aleatória. A análise de projetos implementados nesses contextos permite aferir algumas regularidades. Por exemplo, um fator de forte constrangimento sobre projetos de produção de alimentos e fitoterápicos tem sido a ação da Vigilância Sanitária, havendo inúmeros casos de interdição das unidades produtivas, por serem consideradas fora dos padrões recomendados de higiene e saúde. Há indícios, contudo, de que muitas vezes essa intervenção não se dá unicamente com base em critérios técnicos, mas que se justificam também por interesses econômicos, especialmente de grandes indústrias como a farmacêutica. De todo o modo, a legislação sanitária vem sendo questionada de forma crescente, havendo inclusive experiências 3

4 de políticas públicas, em níveis estaduais e municipais, de incentivo à pequena agroindústria e que incluem a adaptação da legislação, para viabilização desses pequenos empreendimentos. O pressuposto nesse tipo de ação, é de que as normas sanitárias, sob alguns aspectos, tem sido proibitiva para a consolidação de pequenas unidades produtivas, refletindo apenas a realidade de grandes e médias indústrias. Conclusão: Sociobiodiversidade diz respeito à complementaridade entre diversidade cultural e biológica, englobando as diversidades cultural, populacional e dos ecossistemas. Pode-se dizer que cada cultura constrói relações com os ecossistemas de modo a criar nichos de saberes que lhes possibilita sobrevivência, logo sociobiodiversidadeé o conhecimento e a dependência que cada cultura tem dos ecossistemas. DESCRITORES: biodiversidade; povos indígenas; sociodiversidade. 4

5 OS DESAFIOS PARA A CONSERVAÇÃO DAS TARTARUGAS MARINHAS NO BRASIL RODRIGUES, Tatiane Cristina Marinho*; SANTOS, Amanda Ferreira*; MORAS, Ligiane Martins** * Graduandas em Ciências Biológicas, Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte, MG, Brasil. **Docente do curso de Ciências Biológicas, Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte, MG, Brasil. XXII Jornada Acadêmica do curso de Ciências Biológicas INTRODUÇÃO: A Ordem Testudines, também conhecida como quelônios, engloba as tartarugas, cágados e jabutis. As tartarugas marinhas estão representadas por duas famílias: A Dermochelydae e a Chelonidae (LUTZ & MUSICK, 1997). No mundo são conhecidas sete espécies de tartarugas marinhas: Dermochelys coriacea, Chelonia mydas, Caretta carreta, Eretmochelys imbricata, Natator depressus, Lepdochelys olivácea e Lepdochelys kempi. Essa última é restrita a região do golfo do México, e N. depressus está presente apenas no continente australiano (HIRTH, 1980). As demais espécies ocorrem na costa brasileira, desde o Ceará até o estado de Santa Catarina. Caretta caretta, popularmente conhecida como cabeçuda, possui o casco de coloração marrom e o seu plastrão amarelado. Esta espécie desova preferencialmente nos estados do Rio de Janeiro, Espirito Santo, Bahia e Sergipe (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Eretmochelys imbricata, popularmente conhecida como tartaruga de pente, tartaruga verdadeira ou legítima, por ter sido a mais conhecida e abundante no Brasil. A população presente em todo o nosso litoral é a de maior tamanho em todo mundo (MARCOVALDI et al., 1999). Esta espécie tem a carapaça formada por escamas marrons e amareladas sobrepostas, a boca parece um bico de gavião. Esta é uma das espécies mais ameaçadas de extinção devido à beleza do seu casco, que foi muito utilizado na confecção de pentes, utensílios domésticos e acessórios femininos (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Chelonia mydas, popularmente conhecida como tartaruga verde ou aruanã, apresenta o casco castanho esverdeado ou acinzentado. A desova ocorre preferencialmente em ilhas oceânicas, como no Arquipélago de Fernando de Noronha, Atol das Rocas e Ilha de Trindade, localizadas respectivamente nos estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Espírito Santo (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Lepidochelys olivacea, popularmente conhecida como tartaruga oliva, possui o casco de cor cinza esverdeada, medindo cerca de 60 cm, sendo a menor das espécies e pesa em média 65 kg. Alimenta-se de peixes, moluscos, crustáceos (principalmente camarões) e plantas aquáticas. A desova ocorre preferencialmente no litoral do estado de Sergipe (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). Dermochelys coriacea, popularmente conhecida como tartaruga gigante ou de couro, apresenta o casco cinza enegrecido de textura semelhante ao couro de um animal. Esta espécie vive em altomar, aproximando-se do litoral apenas para desovar e alimentar-se preferencialmente de águas-vivas. A desova ocorre somente no litoral do Estado do Espirito Santo, tendo sido observado, nos últimos dez anos, um aumento de 20% na frequência de ocorrência (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). 5

6 Todas essas espécies que ocorrem no Brasil estão classificadas como Ameaçadas ou Vulneráveis na lista Vermelha da IUCN (União Mundial para a Conservação da Natureza). Além disso, integram o apêndice I do CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagem) (MARCOVALDI & MARCOVALDI, 1985). O Projeto Tamar, criado em 1980, é a união de esforços entre a Fundação Pró-Tamar e o Centro Tamar/ICMBio, que trabalham na pesquisa, proteção e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no país. O Tamar monitora cerca de quilômetros de praias e está presente em 26 bases, incluindo áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso das tartarugas, no litoral e ilhas oceânicas dos estados da Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. O projeto é reconhecido internacionalmente como uma das mais bem sucedidas experiências de conservação marinha do mundo, e seu trabalho socioambiental, desenvolvido com as comunidades costeiras, serve de modelo para outros países (MARCOVALDI et al., 1999). O objetivo desse estudo foi verificar quais são os desafios enfrentados pelas tartarugas marinhas para se alimentar, reproduzir e desovar no litoral brasileiro. Metodologia Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos principais sites de busca científica (Scielo, Capes, Google Acadêmico), e no total foram analisados 23 artigos. Após análise desses artigos, 12 foram selecionados, compreendendo estudos de caso e revisões bibliográficas. Resultados e Discussão Algumas mudanças climáticas, como a elevação do nível dos mares e aumento da temperatura, prejudicam as populações de tartarugas, pois elas perdem suas aéreas de desova, além da temperatura ser fator limitante na determinação do sexo (HAWKES et al., 2007). O lixo pode ser considerado um dos principais fatores que causam a morte das tartarugas marinhas, seja por ingestão ou emalhe, afetando 86% de todas as espécies de tartarugas (Tabela 1). Muitas tartarugas confundem águas vivas com sacolas plásticas. Além disso, as redes de pesca esquecidas ou perdidas nos oceanos causam a morte de várias tartarugas anualmente (Figura 1) (LAIST, 1997). Em relação à predação, as tartarugas adultas correm pouco risco quando comparadas aos filhotes. As tartarugas adultas podem sofrer um ataque acidental de tubarões e orcas, já os seus filhotes são predados por crustáceos, aves, raposas, formigas, polvos e peixes marinhos (HAWKES et al., 2007). Tabela 1. Frequência de ocorrência de ingestão de detritos de origem antropogênica pela tartaruga verde de C. mydas (N = 38) no sul do Brasil, de agosto de julho de Detritos antropogênicos Ocorrência n (%) Sacolas plásticas 16 (50.0) Cordas plásticas 15 (39.5) Pano 6 (15.8) Peças de plástico duro 4 (10.5) Isopor 3 (7.9) Óleo 1 (2.6) Papel 1 (2.6) Outros tipos de corda 1( 2.6) Fonte: BUGONI et al Figura 1. Dermochelys coriacea capturada em rede. Fonte: ICMBIO. 6

7 Outro fator impactante para a conservação desses indivíduos é a presença de luzes artificiais em praias, conhecido por fotopoluição. Ao nascerem os filhotes de tartaruga tem que ir para o mar, porém, a presença de luzes artificiais faz com que elas andem na direção das luzes, o que causa óbito por exaustão ou desidratação. Ainda que os filhotes alcancem a água, a fotopoluição faz com que eles demorem mais tempo para atingir o alto mar. Isto faz com que eles corram risco de serem predados. As fêmeas adultas preferem praias escuras, por estarem mais protegidas e evitam praias iluminadas. A presença de luzes várias vezes confunde as tartarugas dificultando o retorno delas ao mar (SALIÉS et al., 2014). Doenças infecciosas causadas por microorganismos também podem afetar potencialmente varias espécies de tartarugas. Um exemplo é a Fibropapilomatose, doença emergente em populações de tartarugas verdes. Essa doença causa uma debilitação devido à presença de tumores cutâneos ou viscerais, prejudicando a capacidade das tartarugas de se alimentarem e nadar, podendo levar à morte (VAN HOUTAN et al., 2014). O envolvimento das comunidades locais e pescadores é de extrema importância para o sucesso da preservação das tartarugas marinhas no Brasil, pois sem o auxilio deles nenhum projeto de preservação consegue bons resultados. O desenvolvimento de trabalhos de educação ambiental com os moradores locais os ensina como se beneficiar desse convívio pacifico com as tartarugas. Eles podem aumentar a sua renda com a venda de artesanato para os turistas, já que a prática do ecoturismo nas regiões litorâneas vêm crescendo consideravelmente. Assim, o benefício é mútuo e auxilia na preservação das tartarugas marinhas. Referências: BUGONI, L., KRAUSE. L., PETRY. M.V Marine debris and human impacts on sea turtles in Southern Brazil. Marine Pollution Bulletin, v.42, n.12, p , HAWKES, L. A., BRODERICK, A. C., COYNE, M. S., GODFREY, M. H. and GODLEY, B. J (2007a). Only some like it hot-quantifying the environmental niche of the loggerhead sea turtle. Div. Dist. 13, LAIST, D.W. (1997): Impacts of Marine Debris: Entanglement of Marine Life in Marine Debris Including a Comprehensive List of species with Entanglement and Ingestion Records. In: Coe, J.M & Rogers, D.B. (eds.), Marine Debris: Sources, Impacts and Solutions, pp Springer Series on Environmental Management, Springer-Verlag, New York. LUTZ P.L, Musick JA. (Ed.).The biology of sea turtles. Boca Raton, FL: CRC Press, p. MARCOVALDI, M.A, MARCOVALDI G.G. Projeto Tamar: área de desova, ocorrência e distribuição das espécies, época de reprodução, comportamento de postura e técnicas de conservação das tartarugas marinhas no Brasil. Brasília: MA-IBDF, p MARCOVALDI, M.A. & MARCOVALDI, G.G.D Marine Turtles of Brazil: the History and Structure of Projeto TAMAR-IBAMA. Biological Conservation, vol. 91,pp SALIÉS, E. et al. Cartilha de fotopoluição. Mata de São João, Disponível em: < 14.pdf>. Acesso em: 10 dez VAN HOUTAN, Kyle S. et al. Eutrophication and the dietary promotion of sea turtles tumors. Peer J, v. 602, n. 2, p. 1-17,

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