Sistema de Incentivos à Inovação. Empreendedorismo Qualificado CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO

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1 Sistema de Incentivos à Inovação Empreendedorismo Qualificado CONDIÇÕES DE ENQUADRAMENTO Aviso para apresentação de candidaturas Nº 05/SI/2010 1

2 Índice Destinatários... 3 Condições de Elegibilidade do Promotor... 3 Condições de Elegibilidade do Projecto... 4 Despesas Elegíveis... 9 Despesas Não Elegíveis Apoios

3 Destinatários O incentivo em questão destina-se à criação de novas empresas ou de empresas com menos de 3 anos de actividade classificadas como PME. Condições de Elegibilidade do Promotor Para se considerar elegível o promotor deve: a) Encontrar-se legalmente constituído; b) Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade; c) Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos; d) Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto; e) Dispor de contabilizada organizada nos termos da legislação aplicável; f) Apresentar uma situação económico-financeira equilibrada, ou seja apresentar o rácio de Autonomia financeira superior a 20% nas grandes empresas e 15% nas pequenas e médias empresas; g) Indicar um responsável do projecto pertencente à entidade promotora; i) Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras a definir em diploma específico. As condições, à excepção das mencionadas nas alíneas b), c), f) devem-se reportar à data da candidatura. Estas, deverão ser cumpridas até à celebração do contrato de concessão de incentivos. 3

4 A actividade do promotor para ter enquadramento no âmbito sectorial definido no enquadramento nacional, deverá estar inserida: 1) Indústria - actividades incluídas nas divisões 05 a 33 da CAE; de produção); 2) Energia actividades incluídas na divisão 35 da CAE (só actividades 3) Comércio actividades incluídas nas divisões 45 a 47 da CAE; 4) Turismo actividades incluídas na divisão 55, grupos 561, 563, 771 e 791 e as actividades declaradas para o interesse do turismo e que se insiram nas subclasses 77210, 90040, 91041, 91042, 93110, 93192, 93210, 93292, 93293, e da CAE; 5) Transportes e Logística actividades incluídas nos grupos 493 e 494 e divisão 52 da CAE; 6) Serviços - actividades incluídas nas divisões 37 a 39, 58, 59, 62, 63, 69, 70 a 74, 77, com exclusão do grupo 771 e da subclasse 77210, 78, 80 a 82, 90, com exclusão da subclasse 90040, 91, com exclusão das subclasses 91041, 91042, 95, nos grupos 016, 022, 024 e 799 e na subclasse Condições de Elegibilidade do Projecto Para que o projecto se possa considerar elegível deve: a) Ter início, em termos de execução física, em momento posterior à data da candidatura ou da decisão de concessão de incentivos, respeitando o normativo aplicável; b) Apresentar viabilidade económico-financeira; d) Manter afectos à respectiva actividade os activos respeitantes ao investimento apoiado, bem como a localização geográfica definida no 4

5 projecto, durante o período de vigência do contrato de incentivos, no mínimo, durante três anos após o encerramento do projecto; d) Não incluir despesas anteriores à data da candidatura, à excepção dos adiantamentos para sinalização, relacionados com o projecto, até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de um ano; c) Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento, incluindo o financiamento da despesa elegível em 25% por capitais próprios ou alheios, sendo que obrigatoriamente 20% terão que ser por capitais próprios; e) No que respeita aos projectos de arquitectura ou às memórias descritivas do investimento, quando exigíveis legalmente, encontrarem-se previamente aprovados; f) Ter uma duração máxima de execução de dois anos, excepto em casos devidamente justificados; g) Corresponder a uma despesa mínima elegível de euros e máxima de euros (ao abrigo do Aviso Apresentação de Candidaturas n.º 05/SI/2010); h) Apresentar viabilidade económico-financeira e contribuir para a melhoria da competitividade da empresa promotora; i) Ser sustentado por uma análise estratégica da empresa que identifique as áreas de competitividade críticas para o negócio em que se insere, diagnostique a situação da empresa nestas áreas críticas e fundamente as opções de investimento consideradas na candidatura; j) Iniciar a execução do projecto nos nove meses seguintes à comunicação da decisão de financiamento; 5

6 Adicionalmente, face ao presente aviso para a apresentação de candidaturas Nº 05/SI/2010, os projectos deverão observar as seguintes condições: a) Orientação para os mercados externos A empresa promotora deverá cumprir o seguinte rácio que traduz a orientação da sua actividade para os mercados externos: Intensidade das Exportações Vol. Negócios Internacional x % Vol. Negócios Totais pós-projecto 1 (1) Ano pós-projecto = corresponde ao 3º exercício económico completo após a conclusão do projecto. No conceito de Volume de Negócios Internacional serão contempladas também as vendas indirectas ao estrangeiro, isto é, vendas a clientes do mercado nacional quando estas venham a ser incorporadas e/ou revendidas no mercado externo. Devem ser claramente identificados os clientes exportadores, admitindo-se uma fase de intermediação entre o produtor e um cliente. O apuramento do montante aceite de vendas ao exterior indirectas, é efectuado da seguinte forma: VendasIndirectas = Vendas ao Cliente x Vol. Negócios Internacional Vol. Negócios Totais Cliente 6

7 b) Critério Empreendedorismo Qualificado Contribuir para o aumento da qualificação dos recursos humanos, fixando-se um limite mínimo de 10% no caso das empresas de micro e pequena dimensão e de 15% no caso das empresas de média dimensão, para o peso, no pósprojecto, dos trabalhadores com nível de qualificação igual ou superior a VI; Adicionalmente os projectos devem ainda cumprir, pelo menos, uma das seguintes condições: 1) Posicionar-se em sectores de alta/média tecnologia ou de forte intensidade de conhecimento ou prestar serviços qualificados com valor acrescentado em actividades turísticas, conforme lista anexa; 2) Criação de empresas com potencial de crescimento, que valorizem a aplicação de resultados de anteriores projectos de I&DT na produção de novos bens ou serviços; c) Majoração em Estratégias de Eficiência Colectiva C Adicionalmente às condições expressas nas alíneas anteriores e às restantes condições aplicáveis, a inserção do projecto em EEC-Clusters é determinada pelo cumprimento dos critérios que constam nos seguintes referenciais: Enquadramento Sectorial e Territorial identifica o âmbito sectorial e territorial aplicável às EEC-Clusters reconhecidas; PCT Turismo identifica as tipologias de investimento elegíveis por áreas de intervenção no PCT Turismo; Outros PCT/Clusters identifica as tipologias de investimentos elegíveis por áreas de intervenção nos restantes PCT/Clusters. Assim, em sede de formulário de candidatura e para acesso ao orçamento específico EEC, os promotores deverão identificar em que Pólo de 7

8 Competitividade e Tecnologia ou Cluster se propõem inserir e justificar detalhadamente o enquadramento do projecto na EEC em causa. d) Majoração empreendedorismo feminino ou jovem A atribuição da majoração Empreendedorismo Feminino será dada aos projectos liderados por mulheres que reúnem as seguintes condições: a) A empreendedora detém, directa ou indirectamente, uma participação igual ou superior a 50% no capital social, durante dois anos; b) A empreendedora desempenha funções executivas na empresa e mantém-nas, pelo menos, até dois anos após a conclusão do projecto. A atribuição da majoração Empreendedorismo Jovem depende do preenchimento pelo jovem empreendedor das seguintes condições: a) Ter uma idade compreendida entre os 18 e os 35 anos; b) Deter, directa ou indirectamente, uma participação igual ou superior a 50% no capital social, durante dois anos; c) Desempenhar funções executivas na empresa e mantê-las, pelo menos, até dois anos após a conclusão do projecto. Para efeitos de atribuição da Majoração Empreendedorismo Feminino ou Jovem consideram-se cumpridas as condições acima referidas se os limites de participação no capital, bem como o desempenho das funções executivas na empresa, forem garantidos por um conjunto máximo de 3 empreendedoras ou jovens, respectivamente. 8

9 Despesas Elegíveis No que diz respeito ao Activo Fixo Corpóreo são elegíveis as seguintes despesas: a) Aquisição de máquinas e equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento do projecto, designadamente nas áreas da gestão, produção, da comercialização e marketing, da distribuição e logística, do design, da qualidade, da segurança e saúde no trabalho, do controlo laboratorial, da eficiência energética e energias renováveis, do ambiente em particular os de tratamento de águas residuais, emissões para a atmosfera, resíduos, redução de ruído e de introdução de tecnologias eco-eficientes para a utilização sustentável de recursos naturais; b) Aquisição de equipamentos informáticos relacionados com o desenvolvimento do projecto; c) Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utilizando fontes renováveis de energia; d) Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento do projecto; Para que seja elegível o Activo Fixo Incorpóreo deverá ser constituído por transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, saber-fazer ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente, sendo que no caso de empresas não PME estas despesas não poderão exceder 50% das despesas elegíveis do projecto. As Outras Despesas consideradas elegíveis são: a) Despesas com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas; b) Estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projectos de arquitectura e de engenharia, associados ao projecto de investimento; 9

10 c) Investimentos na área de eficiência energética e energias renováveis, nomeadamente assistência técnica, auditorias energéticas, testes e ensaios; d) Custos associados aos pedidos de Direitos de Propriedade Industrial, designadamente taxas, pesquisas ao estado da técnica, anuidades e honorários de consultoria em matéria de Propriedade Industrial; e) Despesas relacionadas com a promoção internacional, designadamente alugueres de equipamentos e espaço de exposição, contratação de serviços especializados, deslocações e alojamento e aquisição de informação e documentação especifica relacionadas com a promoção internacional que se enquadrem no âmbito das seguintes acções: 1) Acções de prospecção e presença em mercados externos, designadamente prospecção de mercados, participação em concursos internacionais, participação em certames internacionais nos mercados externos, acções de promoção e contacto directo com a procura internacional; 2) Acções de promoção e marketing internacional, designadamente concepção e elaboração de material promocional e informativo e concepção de programas de marketing internacional. f) Despesas associadas a investimentos de conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal, bem como os custos associados à implementação de Planos de Igualdade; g) Despesas inerentes à certificação de sistemas, produtos e serviços, nomeadamente, despesas com a entidade certificadora, assistência técnica específica, ensaios e dispositivos de medição e monitorização, calibrações, bibliografia e acções de divulgação; h) Despesas inerentes ao desenvolvimento de sistemas de gestão pela qualidade total e à participação em prémios nacionais e internacionais; i) Implementação de sistemas de planeamento e controlo; 10

11 j) Despesas inerentes à obtenção do rótulo ecológico e à certificação e marcação de produtos; k) Despesas com a criação e desenvolvimento de insígnias, marcas e colecções próprias; l) Registo inicial de domínios e fees associados à domiciliação da aplicação em entidade externa, adesão a marketplaces e outras plataformas electrónicas, criação e publicação de catálogos electrónicos de produtos e serviços, bem como a inclusão e ou catalogação; m) Investimentos em formação de recursos humanos até 30% das despesas elegíveis totais do projecto; o) Os projectos de investimento do sector do turismo, em casos devidamente justificados, bem como os projectos enquadrados em estratégias de eficiência colectiva, podem ainda incluir, como despesas elegíveis, a construção de edifícios, obras de remodelação e outras construções, desde que directamente relacionadas com o exercício de actividades, assim como a aquisição de material circulante que se traduza em si mesmo numa actividade de animação declarada de interesse para o turismo. Com excepção das empresas do sector do Turismo, as despesas com obras de remodelação, adaptação ou ampliação, desde que directamente relacionadas com o exercício da actividade, não poderão representar mais que 20% das despesas elegíveis totais, excluindo as despesas em formação de recursos humanos. Apenas são considerados elegíveis os valores declarados pelo promotor até ao limite dos custos médios de mercado. Para determinação do valor das despesas elegíveis comparticipáveis, é deduzido o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) sempre que o promotor seja sujeito passivo desse imposto e possa exercer o direito à respectiva dedução. 11

12 Despesas Não Elegíveis Não são consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Aquisição de terrenos; b) Compra de imóveis; c) Construção ou obras de adaptação de edifícios, à excepção dos projectos do turismo e dos enquadrados em estratégias de eficiência colectiva; d) Trespasses e direitos de utilização de espaços; e) Aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte, à excepção da que se traduza, em si mesma numa actividade de animação declarada de interesse para o turismo; f) Aquisição de aeronaves e outro material aeronáutico; g) Aquisição de bens em estado de uso; h) Juros durante o período de realização do investimento; i) Fundo de maneio; j) Trabalhos da empresa para ela própria, excepto para projectos que visem actividades de I&D nas empresas; k) Publicidade corrente; l) Transacções entre entidades participantes nos projectos; m) Despesas de funcionamento da entidade promotora relacionadas com actividades de tipo periódico ou contínuo; n) Despesas referentes a investimentos directos no estrangeiro que visem a aquisição ou constituição de sociedades ligadas à criação ou funcionamento de redes de distribuição no exterior. 12

13 Apoios O incentivo a conceder é reembolsável e é de 45 % das despesas elegíveis, a qual poderá ser acrescida das seguintes majorações: a) Majoração «tipo de empresa»: 10% - para médias empresas; 20% - para pequenas empresas, à excepção de projectos com despesa elegível superior a 50 milhões de euros e de projectos do sector dos transportes; b) Majoração «tipo de estratégia»: 10% - para projectos inseridos em estratégias de eficiência colectiva; c) Majoração «empreendedorismo feminino ou jovem»: 10% - para projectos de levados a cabo por mulheres ou por jovens, respeitando as condições atrás mencionadas. 13

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