UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL

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1 UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL (Aprovado pelo Parecer CONSEPE n. 26, de 10 de setembro de 2015) BAURU 2015

2 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO II - DO CONSELHO DO PROGRAMA... 2 CAPÍTULO III - DO COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO... 3 CAPÍTULO IV - DO VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA... 4 CAPÍTULO V - DA SECRETARIA DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU... 4 CAPÍTULO VI - DO CORPO DOCENTE... 5 CAPÍTULO VII - DO ORIENTADOR... 7 CAPÍTULO VIII - DO CORPO DISCENTE... 8 CAPÍTULO IX - DA INSCRIÇÃO... 8 CAPÍTULO X - DA SELEÇÃO... 9 CAPÍTULO XI - DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE COTA INSTITUCIONAL... 9 CAPÍTULO XII - DA MATRÍCULA CAPÍTULO XIII - DAS DISCIPLINAS, ATIVIDADES E CRÉDITOS CAPÍTULO XIV - DA AVALIAÇÃO CAPÍTULO XV11 - DO PROJETO DE PESQUISA CAPÍTULO XVI - DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO XVII - DA DISSERTAÇÃO CAPÍTULO XVIII - DA BANCA EXAMINADORA CAPÍTULO XIX - DA DEFESA CAPÍTULO XX - DOS PRAZOS CAPÍTULO XXI - DOS AFASTAMENTOS CAPÍTULO XXII - DO DESLIGAMENTO DO DISCENTE CAPÍTULO XXIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO XXIV - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS CAPÍTULO XXV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS... 14

3 2 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental visa promover a formação interdisciplinar de docentes e pesquisadores críticos, reflexivos e recursos humanos especializados para atuarem nas áreas que abrangem a Ciência e Tecnologia Ambiental. Art. 2º O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência e Tecnologia Ambiental compreenderá o nível de formação de Mestrado. 1 o Ao discente que cumprir as exigências regulamentares estabelecidas para o Mestrado Acadêmico será conferido o título de Mestre em Ciência e Tecnologia Ambiental. CAPÍTULO II DO CONSELHO DO PROGRAMA Art. 3º O Conselho de Programa será constituído por: I. Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental, que o preside, designado na forma do Artigo 6º. II. Vice coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental, designado na forma do Artigo 7º. III. (03) três representantes do quadro de docentes permanentes do Programa, designado na forma do 2 o deste Artigo. IV. (1) um representante do corpo Discente, designado na forma do 3 o deste artigo. 1 o Para cada membro do Conselho da Pós-Graduação será escolhido um suplente, que o substituirá em suas ausências e impedimentos. 2 o Os professores membros do Conselho serão escolhidos pelos seus pares, mediante candidatura prévia, com mandato de três (3) anos, permitida a recondução. Essa escolha será homologada pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração-UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. 3 o O representante discente será escolhido entre os seus pares, alunos regularmente matriculados no Programa, mediante candidatura prévia, com mandato de um ano, sendo permitida uma única recondução. Essa escolha será homologada pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Art. 4º São atribuições do Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental: I. Promover, juntamente com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO, a divulgação do Programa. II. Definir o número de vagas a serem oferecidas. III. Elaborar o calendário escolar. IV. Designar a comissão de seleção de candidatos ao Programa. V. Coordenar os processos de seleção de candidatos, exame de qualificação e defesa. VI. Propor as modificações necessárias na estrutura do Programa. VII. Decidir sobre matrícula no Programa, inscrição nas disciplinas, desistência de disciplinas, trancamento de matrícula. VIII. Definir a lista de orientadores. IX. Decidir sobre a substituição do orientador. X. Estabelecer o cronograma do período letivo.

4 XI. Aprovar a inclusão e exclusão de disciplinas no Programa. XII. Aprovar a admissão de discentes especiais, segundo o parecer do docente responsável pela disciplina. XIII. Analisar e aprovar solicitações de credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa de Pós-Graduação. XIV. Alterar requisitos de credenciamento de docentes no Programa. XV. Analisar e aprovar o descredenciamento de docentes no Programa XVI. Indicar relatores para avaliar o desenvolvimento das pesquisas e da produção científica. XVII. Indicar relatores para avaliar o plano de atividades de cada discente e sua alteração, segundo o parecer do professor orientador. XVIII. Homologar o desligamento do discente a que se refere o Artigo 52º. XIX. Aprovar a composição da banca examinadora de qualificação e da defesa da Dissertação. XX. Homologar os relatórios relativos ao Programa. XXI. Decidir sobre os afastamentos de discentes e docentes, a que se referem os Artigos 50º e 51º. XXII. Decidir sobre representações e recursos que lhe forem dirigidos. XXIII. Decidir sobre o aproveitamento de créditos obtidos pelo discente fora do Programa, considerando a pertinência e coerência destes. XXIV. Decidir sobre o aproveitamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) desenvolvidas pelo discente. Art. 5º O Conselho reunir-se-á ordinariamente uma (1) vez por mês, e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Programa ou por 2/3 (dois terços) dos seus membros. 1º O não comparecimento em três sessões consecutivas ou quatro alternadas, sem justificativa, implica no desligamento no Conselho de Pós-Graduação. 2º No caso do desligamento ter ocorrido antes da metade do mandato eletivo, serão realizadas novas eleições para substituição do cargo vago. 3º No caso do desligamento ter ocorrido após a metade do mandato eletivo, o suplente assumirá o cargo até o final do mandato. 3 CAPÍTULO III DO COORDENADOR DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 6º O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental será nomeado pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, de acordo com o 1º do Artigo 24, do Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 7º São atribuições do Coordenador do Programa: I. Preparar documentação necessária para credenciamento e recredenciamento do Programa pela CAPES. II. Manter atualizado o Projeto Pedagógico do curso. III. Convocar e presidir as reuniões do Conselho do Programa. IV. Selecionar o corpo docente, mantendo cadastro atualizado dos professores para utilização, quando necessário, pela Coordenação Geral da Pós-graduação Stricto Sensu. V. Coordenar a coleta de dados para a elaboração de relatórios do Programa.

5 VI. Operacionalizar o processo de seleção dos candidatos inscritos; presidir a comissão de seleção dos candidatos; designar um substituto para essa função no caso de algum impedimento. VII. Envolver-se nas atividades de divulgação do Programa, bem como na captação e retenção de alunos. VIII. Definir e responder pelo cronograma de aulas proposto, assegurando seu fiel cumprimento no prazo estabelecido para o desenvolvimento do curso. IX. Indigitar e designar docentes para ministrar as disciplinas da estrutura curricular do curso. X. Elaborar a relação de professores orientadores do curso, bem como monitorar a execução de suas atividades. XI. Manter os docentes informados sobre normas e procedimentos adotados pela Universidade em relação ao curso. XII. Disponibilizar horários específicos para atendimento a alunos. XIII. Convocar e presidir as reuniões do Conselho do Programa. XIV. Avaliar o curso em todas as suas fases, coordenar a coleta de dados e elaborar relatórios sobre o funcionamento do curso para submetê-los aos órgãos superiores competentes. XV. Elaborar relatório anual do Programa. XVI. Organizar as pautas de reuniões do Conselho do Programa. XVII. Resolver na esfera de sua competência questões emergenciais do Programa. XVIII. Designar, em casos de excepcionalidade, ad referendum ao Conselho do Programa, membros de banca examinadora para qualificação e defesa. 4 CAPÍTULO IV DO VICE-COORDENADOR DO PROGRAMA Art. 8º O Vice Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental será nomeado pelo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação. Art. 9º O Vice Coordenador terá as seguintes atribuições: I. Substituir o Coordenador do Programa na sua ausência e impedimentos legais. II. Colaborar e acompanhar o Coordenador do Programa em todas as atividades elencadas no Artigo 7º deste Regulamento. III. Avaliar permanentemente, em conjunto com o Coordenador, o desenvolvimento do Programa e as atividades administrativas no âmbito de sua responsabilidade. CAPÍTULO V DA SECRETARIA DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Art. 10 São atribuições da Secretaria da Pós-Graduação Stricto Sensu: I. Assessorar a Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. II. Coletar, analisar e disseminar informações sobre legislação referente à Pós- Graduação. III. Manter registro das atividades acadêmicas. IV. Manter atualizados os prontuários e cadastros dos discentes. V. Manter atualizados os prontuários e cadastros dos docentes.

6 VI. Auxiliar na execução e controle do processo seletivo e de matrícula dos discentes. VII. Preparar e divulgar informações inerentes ao desenvolvimento das atividades da Pós- Graduação. VIII. Controlar os bens patrimoniais vinculados ao Programa. IX. Secretariar eventos e elaborar atas, quando necessário. X. Assessorar os docentes, discentes e professores convidados nas atividades acadêmicas, bem como orientar a elaboração dos relatórios financeiros aos órgãos de fomento. XI. Desempenhar outras funções que lhe forem atribuídas. 5 CAPÍTULO VI DO CORPO DOCENTE Art. 11 O corpo docente do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental na grande área Ciências Ambientais, será constituído por professores com titulação acadêmica mínima de Doutor, vinculados à Universidade do Sagrado Coraçãoou a outras Instituições de Ensino Superior ou de pesquisa, com ou sem vínculo formal no Brasil ou no exterior, classificados de acordo com as seguintes categorias: I. Docente Permanente: docente que atue como orientador de discentes, bem como desenvolva as demais atividades relacionadas ao Programa de Pós-Graduação e que tenha vínculo empregatício com a Universidade do Sagrado Coraçãoou, em caráter excepcional, consideradas as especificações da área: a) recebam bolsa de fixação de docentes ou pesquisadores de agências de fomento; b) na qualidade de professor ou pesquisador aposentado, tenham firmado com a Universidade do Sagrado Cortação termo de compromisso de participação como docente do Programa; c) tenham sido cedidos por convênio formal, para atuar como docente do Programa. II. Docente Colaborador: docente, não necessariamente vinculado à Universidade do Sagrado Coração, que desenvolve uma ou mais atividades no Programa de Pós- Graduação, ou demais membros do corpo docente que não atendam todos os requisitos que os enquadrem como docente permanente do Programa, ou como visitante, mas que participem de forma sistemática do desenvolvimento de programa de pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou da orientação de discentes, independentemente do fato de possuírem ou não vínculo com a Universidade. III. Docente Visitante: docente ou pesquisador com vínculo funcional com outras instituições públicas ou privadas, liberados das atividades pela Instituição de origem para colaborarem, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em Projeto de Pesquisa e/ou atividade de ensino no Programa, permitindo-se que atuem como orientadores em atividades de extensão. IV. Docente Co-orientador: docente, não necessariamente vinculado à Universidade do Sagrado Coração, que exerça atividade de orientação em conjunto com o Orientador. Art. 12 São atribuições do Docente Permanente, entre outras a serem definidas pelo Conselho: I. Ministrar pelo menos uma disciplina a cada dois anos no Programa. II. Participar de projeto de pesquisa no Programa. III. Orientar discentes do Programa.

7 IV. Redigir junto a seu(s) orientando(s), e encaminhar à Secretaria de Pós-Graduação, o Projeto de Pesquisa, no prazo de 03 (três) meses da data de ingresso de seu(s) Discente(s) conforme estipulado no Artigo 38 deste Regulamento. Art. 13 São atribuições do Docente Colaborador, entre outras a serem definidas pelo Conselho, facultativamente, as atribuições do Docente Permanente, mencionadas no Artigo 12º. Art. 14 São atribuições do Docente Visitante, entre outras a serem definidas pelo Conselho: I. Colaborar com o desenvolvimento de projetos de pesquisa. II. Colaborar com atividades de ensino do Programa. III. Orientar atividades de extensão. Art. 15 São atribuições do Docente Co-orientador, entre outras a serem definidas pelo Conselho, colaborar com as atividades do orientador, a que se refere o Artigo 18. Art. 16 Os requisitos para credenciamento e descredenciamento de docentes no presente Programa são: 1º - Para Credenciamento: I. Docente na Categoria Permanente: Ter desenvolvido na graduação atividades de ensino; ter orientado alunos de iniciação científica; ter desenvolvido produção científica, com média de publicações com qualis igual ou superior ao mínimo descrito no documento vigente da área de Ciências Ambientais da CAPES. II. Docente na Categoria Colaborador: Ter participado, de forma sistemática, do desenvolvimento de Projetos de Pesquisa ou atividades de ensino ou extensão e/ou orientação de discentes, independentemente de possuírem, ou não, vínculo com a Instituição. III. Docente na Categoria Visitante: a. Ser liberado das atividades da Instituição de origem para colaborar, por um período contínuo de tempo e em regime de dedicação integral, em projeto de pesquisa e/ou atividade de ensino no Programa. b. Ser estabelecido convênio ou instrumento equivalente firmado entre as duas instituições, sem ônus para a Universidade do Sagrado Coração. IV. Docente na Categoria Co-orientador: a. Ser convidado pelo Orientador. b. Ser docente e/ou pesquisador com titulação mínima de Doutor. c. Ser aprovado pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. 2º Do Descredenciamento: I. O docente permanente será descredenciado do programa, quando: a. Não ministrar disciplina no programa por mais de dois anos consecutivos. b. Não orientar discente há mais de dois anos. c. Não atingir o critério de publicações estabelecido do 1º, do Artigo 16. d. O caso do docente que apresentar pendências com Agências de Fomento à Pesquisa será analisado pelo Conselho. 3º O descredenciamento de orientadores poderá ser adiado até o término das orientações em andamento, não podendo assumir novas orientações. 4º Do Recredenciamento: 6

8 O docente poderá solicitar o recredenciamento nas diferentes categorias observando-se os respectivos requisitos exigidos. Art. 17 A solicitação de credenciamento e recredenciamento será submetida à avaliação do Conselho, observadas as necessidades do Programa. O processo de credenciamento de docentes a que se refere o 1º, do Artigo 16º será contínuo e o descredenciamento a que se refere o 2º do Artigo 16 ocorrerá ao final de cada biênio. CAPÍTULO VII DO ORIENTADOR 7 Art. 18 São atribuições do orientador: I. Acompanhar a realização do trabalho de pesquisa em todas as suas fases. II. Estimular o orientando a elaborar e enviar Artigos científicos para publicação em revistas indexadas e classificadas em Qualis superiores na área das Ciências Ambientais. III. Elaborar, apresentar e cumprir juntamente com o orientando o plano de atividades a serem desenvolvidas durante o período letivo. IV. Rever e aprovar a redação final da dissertação antes da defesa. Art. 19 A lista dos orientadores para consulta dos interessados será disponibilizada, previamente ao período de inscrição, pelo Conselho do Programa, consideradas as categorias docente permanente e docente colaborador. 1º O orientador deverá formalizar a aceitação do respectivo orientando. 2º A alteração de orientador deverá ser analisada e aprovada pelo Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. 3ºO orientador não poderá apresentar parentesco em primeiro grau, cônjuge, afim e colateral, nem submissão hierárquica e profissional ao candidato ao programa. Art. 20 O número de orientados por orientador atenderá as especificações da CAPES. Art. 21 O orientador definirá, juntamente com o orientando, um plano de atividades constando: I. Disciplinas a serem cursadas, com o respectivo número de créditos. II. Trabalhos a serem prestados pelo candidato envolvendo atividades ambulatoriais, educacionais e laboratoriais, entre outras. III. Cronograma de desenvolvimento do projeto, incluindo elaboração e envio do Artigo científico para publicação. 1º O plano de atividades poderá ser alterado pelo Discente, com anuência do orientador, encaminhado ao Coordenador do Programa e, posteriormente, aprovado pelo Conselho do Programa. 2º Será facultado ao Discente requerer ao Conselho do Programa a desistência de, no máximo, duas disciplinas em caráter excepcional. 3º O plano de atividades deverá ser protocolado na Secretaria de Pós-Graduação, no prazo máximo de trinta dias após a matrícula e esta encaminhará ao Conselho do Programa para apreciação e aprovação na primeira reunião subsequente ao protocolo.

9 8 CAPÍTULO VIII DO CORPO DISCENTE Art. 22 Compõem o corpo Discente os Discentes regularmente matriculados no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental e os Discentes especiais. Parágrafo único. O corpo Discente se sujeita a cumprir as normas previstas no Capítulo II Do Corpo Discente, Título IV Da Comunidade Universitária, do Estatuto da Universidade do Sagrado Coração. Art. 23 Poderá ser admitido como Discente especial, através de requerimento específico ao Conselho do Programa: I. Discente regular vinculado a outros Cursos, desde que haja vagas na disciplina e com anuência do docente responsável por esta. II. Candidato não vinculado a Cursos de Pós-Graduação, desde que haja vaga na disciplina, com concordância do docente responsável, após análise pelo Conselho do Programa, do histórico escolar e do Curriculum vitae, na plataforma Lattes. 1º O número de vagas para Discentes especiais nas disciplinas do Programa poderá ser de no máximo, cem por cento das vagas regulares de Discentes matriculados na disciplina. 2º O Discente especial deverá cumprir as mesmas exigências relativas ao Discente regularmente matriculado, apenas no que se refere à participação nas Disciplinas oferecidas pelo Programa. CAPÍTULO IX DA INSCRIÇÃO Art. 24 Para fins de inscrição no processo seletivo, o candidato deverá apresentar: I. Ficha de inscrição II. Cópia do diploma ou certificado de Conclusão de Graduação e respectivo histórico escolar. III. Curriculum vitae, na Plataforma Lattes, atualizado e devidamente documentado. IV. Documento de identidade (RG). V. Título de eleitor. VI. Cadastro de Pessoa Física (CPF). VII. Uma foto 3x4, recente. VIII. Comprovante de pagamento da taxa de inscrição, observados os termos da Lei Estadual n , de 20 de dezembro de IX. Certificado de reservista ou documento comprobatório de estar em dia com as obrigações militares (quando do sexo masculino). X. Demais documentos exigidos no edital em vigência. 1º O candidato que não possuir Diploma ou documento equivalente de conclusão de curso de nível superior poderá se inscrever condicionalmente, desde que apresente documento da Instituição de Ensino atestando que poderá o concluir o curso de graduação antes da data fixada para a matrícula. 2º Os candidatos estrangeiros ficam liberados da apresentação dos documentos mencionados nos incisos V e VI. O documento do inciso IV deverá ser substituído pelo Registro Nacional de Estrangeiros (RNE) ou protocolo de solicitação. 3º O diploma de graduação e o histórico escolar, obtidos em Instituição Estrangeira, deverão ser apresentados com reconhecimento de acordo com a legislação vigente.

10 4º Os candidatos que apresentarem comprovante de obtenção de Bolsa de Estudo através de Agências de Fomento à Pesquisa, excetuando-se as cotas institucionais, deverão se submeter a um processo de seleção, em fluxo contínuo, e estarão automaticamente isentos da mensalidade, enquanto a bolsa estiver vigente. 5º O Programa poderá receber discentes vinculados a Instituições estrangeiras que desejem desenvolver parte de seus projetos de pesquisa na Instituição, ficando isentos da mensalidade e encargos, desde que haja convênios entre as Instituições. 9 CAPÍTULO X DA SELEÇÃO Art. 25 Os candidatos inscritos serão submetidos a uma banca examinadora, cujo processo de seleção será coordenado pelo Conselho do Programa, que deverá compreender os seguintes requisitos: a. Proficiência em língua estrangeira, conforme especificado no edital de seleção em vigência. b. Análise do Curriculum Vitae, na Plataforma Lattes, atualizado e devidamente documentado. c. Histórico escolar completo do candidato. d. Arguição, conforme especificado no edital. 1º Os requisitos a que se referem às alíneas a, b e d, serão definidos nos editais dos processos seletivos. 2º Os membros da banca do processo de seleção não poderão apresentar parentesco de primeiro grau, afim e colateral, ou cônjuge com os candidatos. 3º Os discentes de origem estrangeira deverão apresentar Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa. 4º Os requisitos de classificação serão especificados no edital de seleção Art. 26 O candidato aprovado no processo de seleção e classificado dentro do número de vagas oferecidas pelo Programa terá direito à matrícula. Art. 27 O candidato que apresentar comprovante de obtenção de Bolsa de Estudo através de Agências de Fomento à Pesquisa ou outros, poderá se matricular em fluxo contínuo, se houver disponibilidade de vagas. Art. 28 O processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental será realizado anualmente CAPÍTULO XI DA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE COTA INSTITUCIONAL Art. 29 As bolsas deste Programa serão destinadas exclusivamente aos Discentes regulares nos termos do Regulamento de Bolsas da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação.

11 10 CAPÍTULO XII DA MATRÍCULA Art. 30 No ato da matrícula o candidato deverá apresentar os seguintes documentos: I. Requerimento de Matrícula. II. Contrato de prestação de serviços. III. Diploma ou documento equivalente a que se refere o inciso II, do Artigo 24, caso não entregue no ato da inscrição. Art. 31 O regime de matrícula será semestral e obrigatório até o ato da defesa. CAPÍTULO XIII DAS DISCIPLINAS, ATIVIDADES E CRÉDITOS Art. 32 As disciplinas serão oferecidas anualmente, de acordo com o planejamento do Programa. Parágrafo único. O Conselho do Programa proporá à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação calendário de oferta de disciplina para cada período letivo. Art. 33 O plano de atividades para o Mestrado deve totalizar os créditos, integralizados pelas disciplinas obrigatórias, optativas, AACC e Dissertação. Art. 34 A disciplina Atividade Docente: Da Teoria à Prática, consiste na execução de atividades didáticas sob a supervisão de um docente do Programa, por um período mínimo de um (01) semestre. Art. 35 Cada crédito corresponde a quinze horas de atividades, compreendendo aulas teóricas e práticas, seminários, trabalhos de laboratório, atividades docentes, pesquisa clínica e/ou experimental e outras. Art. 36 O discente regularmente matriculado deverá cumprir pelo menos 80% dos créditos em disciplinas oferecidas pelo Programa e no máximo 20% do total de créditos em outros programas reconhecidos pela CAPES. CAPÍTULO XIV DA AVALIAÇÃO Art. 37 A avaliação do desempenho do discente nas disciplinas e outras atividades será de acordo com o Artigo 40 do Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Institucional: 1º O discente contemplado com bolsa institucional, caso seja reprovado em qualquer disciplina, perderá a bolsa. 2º O discente contemplado com bolsa não-institucional, caso seja reprovado em qualquer disciplina, estará sujeito às penalizações e obrigações determinadas nos termos de contrato da agência de fomento correspondente. 3º O discente que reprovar em disciplinas optativas poderá cursar a disciplina novamente, ou outra disciplina optativa, desde que cumpra o prazo estipulado no Artigo 49 desse Regulamento, assumindo o ônus previsto no contrato.

12 4º A aprovação na disciplina está condicionada a frequência mínima de 75% de presença. 11 CAPÍTULO XV DO PROJETO DE PESQUISA Art. 38 O projeto de pesquisa deve ser protocolado na secretaria da Pós Graduação no prazo estabelecido pelo edital do processo seletivo em vigência. 1º O início das atividades de pesquisa ficará condicionado à apresentação de certificado de aprovação emitido pelos Comitês de Ética correspondentes, quando necessário. 2º O Projeto poderá ser executado parcialmente em locais pertinentes ao desenvolvimento da pesquisa, fora do campus da Universidade do Sagrado Coração, mediante anuência do orientador e do Conselho do Programa. 3º Em caso de eventual alteração ou substituição do projeto de pesquisa, este deverá ser submetido ao Conselho do Programa. CAPÍTULO XVI DO EXAME GERAL DE QUALIFICAÇÃO Art. 39 Antes da defesa da dissertação o discente deverá se submeter ao Exame Geral de Qualificação. 1º O Exame Geral de Qualificação deverá ser realizado até vinte meses após o ingresso. 2º O orientador indicará à Comissão Examinadora para o Exame Geral de Qualificação, composta por três membros titulares e dois suplentes, com título mínimo de Doutor, sendo o orientador seu membro nato e presidente. 3º O Exame Geral de Qualificação se constituirá em avaliação da versão preliminar da dissertação. 4º O Discente será considerado aprovado ou reprovado. 5º O candidato reprovado poderá realizar o Exame Geral de Qualificação, pela segunda vez, desde que não infrinja o Artigo º Os membros da banca examinadora do Exame Geral de Qualificação não poderão apresentar parentesco em primeiro grau, colateral e afim, ou cônjuge com o Discente. CAPÍTULO XVII DA DISSERTAÇÃO Art. 40 Para a apresentação da dissertação o Discente deverá: I. Integralizar os créditos das disciplinas e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) previstos para o nível do Programa. II. Entregar na secretaria da Pós Graduação, no prazo de no mínimo 30 dias antes da defesa, cinco exemplares impressos da dissertação de Mestrado, de acordo com o Guia de Normalização de Dissertações e Teses da Biblioteca Central Cor Jesu da Universidade do Sagrado Coração, acompanhados por documento de anuência do orientador e o requerimento de defesa. III. Ter sido aprovado nos respectivos exames de qualificação de Mestrado (EQM).

13 IV. Comprovar o envio ou aceite de pelo menos um (1) Artigo para uma revista científica (Qualis B3 ou superior, na área Ciências Ambientais). Parágrafo único. No prazo máximo de 30 dias a contar da data da defesa, o discente deverá entregar na Secretaria de Pós-Graduação um exemplar impresso na versão definitiva, após correção, e cópias em arquivo digital, em formato PDF, com anuência do orientador. 12 CAPÍTULO XVIII DA BANCA EXAMINADORA Art. 41 Os membros da banca examinadora não poderão apresentar parentesco de primeiro grau, afim e colateral, ou cônjuge do discente. Art. 42 Para a constituição da banca examinadora de defesa de dissertação, o orientador deverá encaminhar uma lista de três (3) membros titulares e dois (2) suplentes, todos com título de doutor, sendo que pelo menos um (1) membro titular e um (1) suplente devem ser de outra Instituição. 1º O orientador participará e presidirá a banca. Em caso de impedimento assumirá o Co-orientador e, não havendo a figura deste, o Coordenador indicará dentro do quadro de docentes permanentes, o mais apropriado para assumir a função. 2º A indicação dos membros da banca examinadora será encaminhada à Secretaria de Pós-Graduação para avaliação e definição pelo Conselho do Programa. CAPÍTULO XIX DA DEFESA Art. 43 A defesa será realizada em sessão pública, com apresentação oral de 30 minutos perante a banca examinadora a que se refere o Artigo 42. 1º O tempo máximo de arguição para cada examinador será de 30 minutos, seguido de tempo equivalente para respostas. 2º O presidente poderá propor à banca examinadora modificação da dinâmica de arguição, podendo ocorrer por meio de diálogo entre o examinador e o candidato, pelo tempo máximo de 60 minutos para cada examinador. Art. 44 Após a defesa, o candidato receberá o conceito aprovado ou reprovado. a. Em caso de aprovação, esse resultado ficará condicionado à entrega do exemplar definitivo da dissertação. b. Em caso de reprovação, o candidato terá um prazo máximo de 30 dias para reestruturar a dissertação, para nova defesa, observado o prazo a que se refere o art. 46. Art. 45 A homologação do parecer final da banca examinadora somente ocorrerá após a entrega, na Secretaria de Pós-Graduação, do exemplar impresso da Dissertação, na versão definitiva e corrigida, a que se refere Artigo 40 inciso II.

14 13 CAPÍTULO XX DOS PRAZOS Art. 46 O prazo máximo para totalização dos créditos em disciplinas, exceto aquelas referentes às AACC e elaboração da Dissertação de Mestrado, será de dezoito meses. Art. 47 O prazo máximo de entrega dos formulários específicos e exemplares dos trabalhos de qualificação e de defesa de Dissertação será de 30 dias que antecedem a data marcada dos exames. I. Formulários sem o correto preenchimento e a falta do número de exemplares necessários aos membros da banca examinadora, inviabilizarão a ocorrência dos exames, mesmos na data previamente agendada. Art. 48 O prazo mínimo para a realização da defesa será de um mês, após a entrega dos exemplares, a que se refere o inciso II do artigo 40, na Secretaria de Pós-Graduação. Art. 49 O prazo para a conclusão máxima do Mestrado será de vinte e quatro (24). CAPÍTULO XXI DOS AFASTAMENTOS Art. 50 Os discentes poderão solicitar afastamento em ocasiões excepcionais devidamente justificadas, tais como licença maternidade ou problemas de saúde. A prorrogação dos respectivos prazos para defesa de Dissertação será equivalente ao tempo de afastamento concedido. Art. 51 O discente que deixar de completar uma parcela dos trabalhos exigidos pela disciplina ou atividade programada, por motivo de afastamento a que se refere o Artigo 50, será submetido à avaliação do desempenho, uma vez finalizado os trabalhos, em novo prazo estipulado pelo professor responsável, com anuência do Conselho do Programa. CAPÍTULO XXII DO DESLIGAMENTO DO DISCENTE Art. 52 O Discente será desligado do Programa na ocorrência de uma das seguintes situações: I. Descumprir os prazos estabelecidos neste Regulamento, em especial o disposto no Artigo 46º. II. Ser reprovado duas vezes na mesma disciplina. III. Ser reprovado em mais de uma disciplina. IV. Ser reprovado, por duas vezes, no Exame Geral de Qualificação. V. Ser penalizado em processo disciplinar, nos termos do Regimento da Universidade. VI. Solicitar seu desligamento. CAPÍTULO XXIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

15 Art. 53 Prevalecerão, nos casos não previstos neste Regulamento, as disposições estabelecidas no Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração. Parágrafo único. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Programa. 14 CAPÍTULO XXIV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 54 O Conselho de Pós-Graduação será constituído pelo Coordenador e Vice- Coordenador do Programa até a eleição dos demais membros, conforme Artigo 3º. CAPÍTULO XXV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 55 Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitário (CONSEPE), revogando-se as disposições em contrário.

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