Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para
|
|
- Carlos Santiago Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 36 Fusível NH Zonasde Atuação 224 A Fusível NH Zonasde Atuação 355 A
2 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 37
3 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 38
4 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 39 Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para correntes elevadas de curto circuito, it esses fusíveis atuam num tempo extremamente t rápido quenão permite que a corrente de impulso atinja seu valor máximo (redução da capacidade de ruptura do disjuntor). Para que um fusível atenda a todos os requisitos de proteção contra as correntes de falta, é necessário que ele ofereça segurança a todos os elementos localizados a jusante do seu ponto de instalação. cs
5 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 40 Característica da corrente de corte dos fusíveis NH 2x10 4 1,4x10 4 9x10 3 Corrente Assimétrica de mpulso cim Gráfico baseadoem: em: Fa=1,41 > X/R=4,6 2 2 F cim ca a cs Pelo gráfico: 2 então: 2 Fa 2 Fa 2 1,41 4,5x10 3 1,5x10 4 cim cs
6 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 41 Característica da corrente de corte dos fusíveis Diazed
7 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 42 Critérios para seleção do fusível para proteção contra as correntes de curto circuito: a) Proteção de circuitos terminais de motores K nf pm R R pm nm cpm = pm cpm nm Fator de multiplicação K pm 40 A K 0,5 40 A 500 A K 0, 4 pm pm 500 A K 0,3 R nf pm nm : Corrente nominal do fusível (A). cpm : Corrente de rotor bloqueado ou corrente de partida (A). : Corrente nominal do motor (A). : Relação entre corrente de partida e nominal do motor. Exemplo de aplicação 5.7 (10.6): Determinar a corrente nominal de um fusível que protege contra sobrecorrente de curto circuito um motor trifásico de 50 cv, 380 V, V pólos sendo nm =68,8, R cpm =6,4. Considerando o fusível encontrado, qual é o tempo máximo que o fusível deve demorar para fundir quando uma corrente de 1000 A passa pelo circuito protegido?
8 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 43 Critérios para seleção do fusível para proteção contra as correntes de curto circuito: b) Proteção de circuitos de distribuição de motores (CCMs): Quando um agrupamento de motores (CCM) é alimentado por um circuito de distribuição, a determinação da corrente máximado fusível de proteção deve obedecer aos seguintes critérios: cada motor deve estar provido de proteção individual contra sobrecarga; a proteção não deve atuar para qualquer condição de carga normal do circuito; a corrente nominal do fusível eldevee ser dimensionada conforme a equação: maior potência restante nf pm K nm c) Proteção de circuitos de distribuição de aparelhos (cargas gerais): nf na 1a115 1a1,15 1,15 é mais conservativo na : Soma das correntes nominais dos aparelhos.
9 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 44 Critérios para seleção do fusível para proteção contra as correntes de curto circuito: d) Proteção de circuitos de distribuição de cargas mistas (motores e aparelhos): Ésempre desaconselhável a associação de carga motriz e aparelhos alimentados por um mesmo circuito de distribuição. Quando não for possível evitar esse tipo de alimentação, a corrente nominal do fusível pode ser determinada pela equação: K maior potência restante nf pm nm na e) Proteção de circuitos terminais de capacitores ou banco de capacitores: nf 1, 65 nca nca : Corrente nominal do capacitor ou banco.
10 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 45 Critérios para seleção do fusível para proteção contra as correntes de curto circuito: f) Comportamento do fusível perante a corrente de partida do motor: Deve se verificar se o fusível não atua para a corrente de partida do motor. Para isto, é necessário conhecer o tempo de duração da partida e a corrente de partida que irá atravessar o fusível, a qual é função das características construtivas do motor e do tipo de acionamento empregado (chave compensadora, estrela triângulo, etc.). Através dos gráficos tempo de fusão x corrente dos fusíveis NH e Diazed é possível estimar o tempo deatuação para a corrente de partida do motor. Assim tem se que: T af T pm T af : Tempo de atuação do fusível (s). T pm : Tempo de partida do maior motor (s). g) Proteção da isolação dos condutores dos circuitos terminais e de distribuição: T af T sc K S cs T sc : Tempo máximo em (s) que a isolação do condutor suporta para uma corrente de curto-circuito trifásica simétrica - (A). sc Nota: A integral de Joule que o fusível deixa passar não deve ser superior à integral de Joule necessária para aquecer o condutor desde sua temperatura para serviço em regime contínuo até a temperatura limite de curto circuito.
11 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 46 Curvas tempo x corrente do fusível e condutor e condutor
12 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 47
13 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 48 h) Proteção dos dispositivos de comando e manobra: Devem ser protegidos contra as correntes de falta a jusante de sua instalação. Normalmente, os fabricantes indicam a corrente máxima dos fusíveis que devem ser pré ligados aos dispositivos a fim de eliminar as correntes de falta. Deve ser garantida a seguinte relação: Contator: nf nfc nf nfc : corrente nominal do fusível projetado (A). : corrente nominal máxima do fusível indicado pelo fabricante do contator (A). Relé Térmico: nf nfr nf nfr : corrente nominal do fusível projetado (A). : corrente nominal máxima do fusível indicado pelo fabricante do relé de sobrecarga/bimetálico (A). Chave Seccionadora: n sec 1,15 nm nsec 1, 35 cap (Correntes Nominais) nf nfch nf nfch : corrente nominal do fusível projetado (A). : corrente nominal máxima do fusível indicado pelo fabricante da chave seccionadora (A).
14 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 49 Exemplo de aplicação 5.8 (10.7): Determinar a corrente nominal dos fusíveis de proteção dos circuitos terminais e de distribuição mostrados no diagrama da figura abaixo. Os circuitos estão contidos em eletroduto enterrado e a isolação do condutor é de PVC, do tipo unipolar. O tempo de partida dos motores é de 2s. A carga C é composta de 728 lâmpadas fluorescentes de 110 W com reator de alto fator de potência, 40 aparelhos de arcondicionado de BTUs (1,90 kw) e dez chuveiros elétricos de 3500 W. Diagrama Unifilar para o Exemplo 5.8.
15 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 50
16 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 51 Seletividade É a capacidade que possui o sistema de proteção de selecionar a parte danificada do circuito e retirá la de serviço sem alterar os circuitos em condições normais. Coordenação Atoouefeito fit de dispor doisoumais i dispositivositi deproteçãoemsérie, éi de forma a atuarem em uma sequência de operação preestabelecida garantindo a seletividade da proteção. Tipos de Seletividade: id d 1. Seletividade amperimétrica; 2. Seletividade cronológica; 3. Seletividade lógica.
17 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 52 Seletividade Amperimétrica: Baseada no princípio de que as correntes de curto circuito crescem à medida que o ponto de defeito aproxima se da fonte de suprimento. Ajuste das proteções P1 e P2 devem satisfazer: p1 cs p2 A primeira proteção a montante do ponto de defeito deve ser ajustada a um valor inferior à corrente de falta ocorrida dentro da zona protegida: p 2 0,8 cs As proteções situadas fora da zona protegida devem ser ajustadas com valores superiores à corrente de defeito: p1 cs
18 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 53 Seletividade Cronométrica: Baseada no princípio de que a temporização intencional do dispositivo de proteção próximo ao ponto de defeito seja inferior à temporização intencional do dispositivo de proteção a montante. A diferença dos tempos de disparo de duas proteções consecutivas deve corresponder ao tempo de abertura do disjuntor acrescido de um tempo de incerteza de atuação das referidas proteções. Essa diferença, denominada intervalo de coordenação, é assumida com valores entre 0,2 e 0,5 s. Para uma falta em D: P4 deve atuar em 0,1s; Caso P4 falhe, P3 atua em 0,5s; Caso P4 e P3 falhem, P2 deve atuar em 0,9s; Caso P4, P3 e P2 falhem, P1 deve atuar em 1,3s.
19 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 54 Fusível em Série com Fusível: A corrente nominal do fusível protegido (fusível a montante) deve ser igual ou superior a 160% do fusível protetor (fusível a jusante): fm 16 1,6 fj fm : Corrente nominal do fusível protegido, isto é, a montante (A); fm fj : Corrente nominal do fusível protetor, isto é, a jusante (A). 0,04
20 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção Fusível NH NH Zonas de Atuação 55
21 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 56 Fusível NH Zonas de Atuação T 80 af = 02s 0,2s T 160 af =0,4s Δt=0,4 0,2=0,2 s (ok) Tempo de coordenação
22 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção Tabela de Seletividade entre fusíveis 57
23 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 58 Fusível em Série com Disjuntor Termomagnético: a) Faixa de sobrecarga: a seletividade é garantida quando a curva de desligamento do relé térmico do disjuntor não corta a curva do fusível. b) Faixa de curto circuito: é necessário que o tempo de atuação do fusível seja igual ou superior a 50 ms ao tempo de disparo do relé eletromagnético: T : Tempo de atuação do fusível (ms); T af T ad 50 ms T af ad : Tempo de atuação do disjuntor (ms).
24 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 59 Disjuntor Termomagnético em Série com Fusível: a) Faixa de sobrecarga: a seletividade é garantida quando a curva de desligamento do relé térmico do disjuntor não corta a curva do fusível. b) Faixa de curto circuito: é necessário que o tempo de atuação do relé eletromagnético do disjuntor seja igual ou superior a 100 ms ao tempo de disparo do fusível: T : Tempo de atuação do fusível (ms); T ad T af 100 ms T af ad : Tempo de atuação do disjuntor (ms).
25 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 60 Disjuntor em Série com Disjuntor: a) Faixa de sobrecarga: a seletividade é garantida quando a curva de ambos os disjuntores não se cortam. b) Faixa de curto circuito: Deve se satisfazer duas condições: 1. T T 150ms Montante ad1 ad ,25 ad1 ad 2 Jusante
26 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 61 Seletividade Lógica (SL): Lógica de bloqueio (intertravamento) de dispositivos de proteção, mais especificamente relés digitais, através de envio de sinais digitais de bloqueio de um relé digital a outro de modo a se garantir a seletividade. A lógica básica é como segue: 1) A primeira proteção a montante (mais próxima) do ponto de defeito é a única responsável pela atuação do dispositivo de abertura do circuito; 2) O restante das proteções a montante do ponto de defeito receberão o sinal de bloqueio de SL de modo a se garantir a atuação de somente a proteção mais próxima do defeito; 3) As proteções situadas a jusante do ponto de defeito não receberão sinal digital de bloqueio (SL); 4) Cada proteção deve ser capaz de receber um sinal digital da proteção a sua jusante e enviar um sinal digital à proteção a montante e, ao mesmo tempo, acionar o dispositivo de abertura do circuito; 5) A proteção mais próxima do ponto de defeito é ajustada para atuação em 50 ms e as demaisproteções amontante em 100 ms; 6) Cada proteção é ajustada para garantir a ordem de bloqueio durante um tempo definido pelo procedimento da lógica de seletividade, cuja duração pode ser admitida entre 150 a 200 ms.
27 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 62 Esquema de Seletividade Lógica (SL)
28 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 63 Exemplo de aplicação 5.9: Considerando o sistema de proteção projetado no exemplo 5.8, verifique se os fusíveis escolhidos estão coordenados. Caso não se obtenha coordenação escolha novos dispositivos de modo a garantir a coordenação. Diagrama Unifilar Exemplo 5.8.
Para que o sistema de proteção atinja a finalidade a que se propõe ele deve obedecer aos seguintes requisitos básicos:
5 Proteção e Coordenação de Instalações Industriais Para que o sistema de proteção atinja a finalidade a que se propõe ele deve obedecer aos seguintes requisitos básicos: 1 Seletividade É a capacidade
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES
9 PROTEÇÃO CONTRA SOBRE CORRENTES 9.1 INTRODUÇÃO O aumento da temperatura nos condutores de uma instalação elétrica, devido a circulação de corrente (efeito Joule), projetada para o funcionamento normal,
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisEDI-34 Instalações Elétricas
EDI-34 Instalações Elétricas Plano de Disciplina 2º semestre de 2015 1. Identificação Sigla e título: EDI-34 Instalações Elétricas Curso de Engenharia Civil-Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia mais** OBS. Z=R+jωl e o seu módulo: Z R XL R l
Análise da Corrente de Curto - Circuito A Análise da corrente de curto circuito em sistemas de baixa tensão é necessária para dimensionar corretamente a proteção do equipamento (disjuntor de proteção)
Leia maisCapítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação
34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA
Leia maisRELÉS CONTATORES - BOTOEIRAS
RELÉS CONTATORES - BOTOEIRAS Análise de Circuitos Contatores/Relés Aula 02 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Sobrecarga
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisRelés de Sobrecarga Térmicos 3US
Relés de Sobrecarga Térmicos US Relés de Sobrecarga Térmicos US /2 / /5 /8 Resumo Tabela de Seleção Informações Técnicas Esquema Dimensional catalogo TS_ cap.indd 1 Relés de Sobrecarga Térmicos US Relés
Leia maisENGENHEIRO ELETRICISTA
ENGENHEIRO ELETRICISTA QUESTÃO 01 O projeto de uma S.E. consumidora prevê dois transformadores, operando em paralelo, com as seguintes características: 500kVA, 13800//220/127V, Z = 5% sob 13.8KV; I n =
Leia maisCatalogo Técnico. Disjuntor Motor BDM-NG
Catalogo Técnico Disjuntor Motor BDM-NG Disjuntores-Motor BDM-NG Generalidade: O disjuntor-motor BDM-NG,Tripolar, são termomagnéticos compactos e limitadores de corrente. Ideal para o comando e a proteção
Leia maisContatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação.
Contatores Contatores são dispositivos de manobra mecânica, eletromagneticamente, construídos para uma elevada freguência de operação. De acordo com a potência (carga), o contator é um dispositivo de comando
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisIECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO
AULA 1 PROJETO ELÉTRICO 1- Introdução 2- Normas técnicas Todo projeto deve ser concebido a luz de uma norma técnica. No Brasil, a normatização é de responsabilidade da Associação Brasileira de Normas Técnica
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisCORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2014
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) Prof. Marcos Fergütz Fev/2014 CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA (FP) - Objetivo: Manter o FP 0,92 Q
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade
Leia maisAutomação. Industrial.
Automação Industrial. Apostila 1 Acionamentos e Simbologia. Prof. Alexandre Landim Automação Industrial. Introdução: Na Automação Industrial, bem como automação de processos e sistemas em geral, além do
Leia maisENGEMATEC CAPACITORES
ENGEMATEC CAPACITORES CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA Confiança e economia na qualidade da energia. Equipamentos Elétricos e Elêtronicos de Potência Ltda 2 MODELOS DOS CAPACITORES TRIFÁSICOS PADRONIZADOS
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 13. Unidade 1: Revisão de eletricidade básica. 1.1 Primeiras palavras... 17. 1.2 Problematizando o tema... 17
........... Sumário APRESENTAÇÃO.... 13 Unidade 1: Revisão de eletricidade básica 1.1 Primeiras palavras.... 17 1.2 Problematizando o tema... 17 1.3 Texto básico para estudos.... 17 1.3.1 Tensão Contínua
Leia maisSistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I
Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos
Leia maisDisjuntores-Motor BDM-G. Dados Técnicos Características Gerais. Posições das teclas
Disjuntores-Motor BDM-G Generalidade: O disjuntor-motor BDM-G,Tripolar, são termomagnéticos compactos e limitadores de corrente. Ideal para o comando e a proteção dos motores. Possuem alta capacidade de
Leia maisInstalações elétricas resumo
Instalações elétricas resumo Na instalação elétrica de um prédio (residencial, comercial ou industrial), temos basicamente: - Equipamentos relacionados com a alimentação da instalação, tais como geradores,
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisVERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO
VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
DETERMINAÇÃO DA CORRENTE DE CURTO - CIRCUITO FASE TERRA NO MEIO INDUSTRIAL Felipe Miquelino¹; Edilberto Teixeira² 1 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG 2 Universidade de Uberaba, Uberaba-MG fmiquelinof@gmail.com;
Leia maisO que é uma Sobreintensidade?
O que é uma Sobreintensidade? Uma sobreintesidade é uma corrente de intensidade superior à nominal. Para este efeito, a intensidade de corrente máxima admissível num condutor é considerada como a sua intensidade
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos
Leia maisComandos Elétricos. Prof. Carlos T. Matsumi
Comandos Elétricos Comandos Elétricos ACIONAMENTO CONVENCIONAL Conhecido como partidas convencionais de motores, utilizam se de dispositivos eletromecânicos para o acionamento (partida) do motor (ex. contatores
Leia maisA Chave de partida compensadora é um dos métodos utilizados para reduzir a corrente de partida de motores trifásicos.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Campus Araranguá Curso: Eletromecânica Disciplina: Instalações Elétricas Local: Laboratório de Eletrotécnica Professor: Giovani Batista
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS
PEA - Eletrotécnica Geral 1 PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS OBJETIVOS Estudar: Constituição de uma instalação elétrica Tipos de instalações elétricas Funcionamento de circuitos típicos Representação de
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisDLB MAQ CE - Comandos elétricos DLB MAQCE - COMANDOS ELÉTRICOS LIVRO DE TEORIA E PRÁTICA
DLB MAQCE - COMANDOS ELÉTRICOS LIVRO DE TEORIA E PRÁTICA 1 Apresentação O livro Comandos Elétricos tem como objetivo dar subsídios teóricos e facilitar as atividades práticas propostas na Bancada Didática
Leia mais7 - CORRENTES DE FALTA
36 7 - CORRENTES DE FALTA Toda instalação elétrica está sujeita a defeitos que proporcionam altas correntes elétricas, as denominadas correntes de falta. Sempre da ocorrência de uma falta, os dispositivos
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisComandos Elétricos Colégio Técnico de Campinas COTUCA/UNICAMP Prof. Romeu Corradi Júnior WWW.corradi.junior.nom.br
Comandos Elétricos Colégio Técnico de Campinas COTUCA/UNICAMP Prof. Romeu Corradi Júnior WWW.corradi.junior.nom.br 1. INTRODUÇÃO A representação dos circuitos de comando de motores elétricos é feita normalmente
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA ELÉTRICA CADERNO DE QUESTÕES 2014 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima apresenta o circuito equivalente monofásico de um motor de indução trifásico
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente
Leia maisChaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras
haves 3 KU Seccionadoras e omutadoras haves Seccionadoras e omutadoras Seccionadoras s chaves Seccionadoras E tipo 3KU1, para cargas de 12 a 1000 em 00 Vca 0- Hz, são apropriadas para uso como chaves gerais
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Workshop Etapa BRASÍLIA CEB CEB 01 UPS 150 kva IGBT/IGBT BASEADO NAS INFORMAÇÕES DO DIAGRAMA UNIFILAR APRESENTADO, DEFINIR: 1 - Corrente nominal
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Relés de Sobrecarga Térmico Linha RW
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Relés de Sobrecarga Térmico Linha RW Relés de Sobrecarga Térmico RW Informações Gerais - Local para identificação - Tecla Reset + Multifunção
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção contra curtos-circuitos;
Leia maisCONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N B. UNIVERSITÁRIO
CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N B. UNIVERSITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ELÉTRICO-SUBESTAÇÃO ABRIGADA 2MVA 1/6 NOVO FÓRUM DA
Leia maisCAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003
CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução
Leia maisSão identificadas pelas características inerentes aos sistemas de distribuição:
Capítulo2 CHAVE-FUÍVEI PARA PROTEÇÃO DE ALIMENTADORE E TRANFORMADORE 2.1 Introdução Classicamente, os sistemas de distribuição primários, aéreos, trifásicos e aterrados, constituídos por condutores nus,
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisDispositivos de Proteção de CCM
58 Dispositivos de Proteção de CCM Elaborado por Weberton Eller, Thiago Ribeiro, Gilberto Marques e Allan Souto A utilização dos centros de controle de motores (CCM) é bastante comum nas indústrias, em
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisREGULAMENTO CENTRO DE EVENTOS FIERGS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
No caso das instalações elétricas existentes nos espaços não comportarem a carga elétrica a ser ligada pelo evento, é necessário que a Contratante apresente os documentos e respeite as condições mínimas
Leia maisH1 DIMENSIONAR FUSÍVEIS PARA APLICAÇÃO DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. Aula 2 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1
H1 DIMENSIONAR FUSÍVEIS PARA APLICAÇÃO DE PROTEÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS Aula 2 Prof. Dr. Emerson S. Serafim 1 CONTEÚDO 2 FUSÍVEIS; 2.1 Tipo D; 2.2 Tipo NH; 2.3 Ultra-rápidos; 2.5 Dimensionamento dos fusíveis;
Leia maisProteção ao circuitos elétricos Baixo custo Conformidade IEC 60947-2
Proteção ao circuitos elétricos Baixo custo Conformidade IEC 60947-2 Disjuntores FM101 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Disjuntores FM101 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Os disjuntores FM
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ELETROMECÂNICA APOSTILA DE COMANDOS ELÉTRICOS (COMPILADO - 1)
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia CURSO TÉCNICO DE ELETROMECÂNICA APOSTILA DE COMANDOS ELÉTRICOS (COMPILADO - 1) PROF. WESLEY DE ALMEIDA SOUTO wesley@cefetba.br 03/ 2004 1. INTRODUÇÃO A representação
Leia maisNR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas
Leia maisCOMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.
COMANDOS ELÉTRICOS Está apostila é usada nas aulas ministradas na matéria de comandos no curso de pósmédio mecatrônica, não se tratando de um material voltado para a qualificação. Há ainda um complemento
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Atualização das informações. Nome dos grupos
Instalação de Banco de Capacitores em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.008 2ª Folha 1 DE 9 26/10/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisCIRCUITO DE POTÊNCIA. Chaves com comando a distância
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral DISPOSITIVOS DE COMANDO Índice 1 Objetivo... 1 2... 1 2.1 Generalidades......
Leia mais*OBS: Chave estrela-triângulo: tensão de partida limitada a 58% da tensão nominal.
1 Laboratório Instalações Elétricas Industriais Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara PATIDA COMPENADOA AUTOMÁTICA Introdução Assim como a chave estrela-triângulo, a partida compensadora tem a finalidade
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES
REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES NTD-22 CONTROLE DE VERSÕES NTD 22- REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE GERADOR POR PARTICULARES Nº.: DATA VERSÃO 01 04/2010 Original INDICE
Leia maisProteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U).
32 Apoio Proteção e seletividade Capítulo XII Proteção de cabos Por Cláudio Mardegan* Falando em proteção de cabos, este capítulo abordará de proteção deve ficar, no máximo, igual ao valor de alguns critérios
Leia maisEXPERIÊNCIA 3 POTÊNCIA ELÉTRICA E GERADORES DE TENSÃO
EXPEÊNCA 3 PTÊNCA ELÉTCA E GEADES DE TENSÃ 1 NTDUÇÃ TEÓCA A tensão elétrica V é definida como sendo a energia necessária para mover a carga elétrica Q, entre dois pontos de um meio condutor. E V Q E V.
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Considerando que um transformador monofásico será submetido aos ensaios de curto-circuito e a vazio para determinação dos parâmetros do seu circuito equivalente, o qual deverá
Leia maisPOWERTRANS ELETRÔNICA INDUSTRIAL LTDA MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E PARAMETRIZAÇÃO DO SOFT STARTER
MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E PARAMETRIZAÇÃO DO SOFT STARTER SOFT STARTER - NUM. SÉRIE... - POTÊNCIA... - TENSÃO AC DE BARRAMENTO... - TENSÃO AUXILIAR... Cliente: Projeto: Conv. Resp: Olaia Arq:.MANUAL_SOFTmP.doc
Leia maisInterruptores Seccionadores SDW Correntes Nominais de 40 a 70 A Versões bipolar, tripolar e tetrapolar
Minidisjuntores MBW Correntes nominais de 2 a 70 A Curvas de disparo B e C Versões monopolar, bipolar, tripolar e tetrapolar Interruptores Diferenciais Residuais DRs RBW Sensibilidade de ou 0mA Correntes
Leia maisChaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Automação Energia Tintas
Manobra e Proteção de Motores Elétricos Motores Automação Eneria Tintas Destinadas à manobra e proteção de motores elétricos trifásicos e monofásicos. De acordo com a aplicação a WEG disponibiliza uma
Leia maisID 3.020 Critérios de Aplicação de Sistemas de Proteção de Redes de Distribuição Aérea em Tensão Primária
ID 3.020 Critérios de Aplicação de Sistemas de Proteção de Redes de Distribuição Aérea em Tensão Primária Elaborado por: Eng. Dener Pioli Gerencia de Engenharia de Automação e Proteção Aprovado por: Sergio
Leia maisConceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva
Conceitos e definições para correção do fator de potência através de carga capacitiva anobra de capacitores Na ligação de capacitores a uma rede ocorre um processo transitório severo até que seja atingido
Leia maisS IBRATEC MANUAL DE INSTRUÇÕES AOB294I-5K1 AMPERÍMETRO COM SAÍDA DE CONTROLE
www.sibratec.ind.br MANUAL DE INSTRUÇÕES AOB294I-5K1 AMPERÍMETRO COM SAÍDA DE CONTROLE 1 - INTRODUÇÃO Os medidores de grandezas elétricas da família AOB fazem parte de uma nova geração de medidores inteligentes
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisBHR5 - SECCIONADORAS "SOB CARGA" FUSÍVEIS NH
BHR5 - SECCIONADORAS "SOB CARGA" FUSÍVEIS NH Página 1 BHR5 - SECCIONADORAS "SOB CARGA" - FUSÍVEIS NH -proteção e comando de instalações elétricas em Baixa Tensão (BT). -prevista para incorporar fusíveis
Leia maisCONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO
CONDIÇÕES A OBSERVAR PARA O ESTEBELECIMENTO DE POSTO DE TRANSFORMACÃO PRIVATIVO 1 CONDIÇÕES PRÉVIAS Antes de iniciar qualquer trabalho de montagem, ou antes de adquirir um posto de transformação (PT),
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisCapacitores Correção do Fator de Potência. Motores Automação Energia Tintas
Capacitores Correção do Fator de Potência Motores Automação Energia Tintas Unidade Capacitiva Monofásica - UCW g As unidades capacitivas monofásicas WEG, tipo UCW, são produzidas com filme de polipropileno
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 9 Divisão da Instalação em Circuitos Porto Alegre - 2012 Tópicos Quadros de distribuição Disjuntores Divisão da instalação elétrica
Leia maisA DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
Fornecimento de Energia Elétrica Nos banheiros deverão ser instalados um disjuntor bifásico no quadro de energia existente de cada quadrante conforme projeto. Deste quadro sairá a alimentação para os banheiros.
Leia mais11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que:
TÉCNICO EM ELETRICIDADE 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Dado o circuito abaixo, determine a capacitância equivalente do circuito, sabendo que: C1 = 300µF C2 = C3 = 300µF C4 = C5 = C6
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisManual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B
Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a Rev. B 1. Descrição Índice 1.Descrição... pág 1 2.Dados Técnicos... pág 2 3.Instalação... pág 3 4.Ajuste e Operação...
Leia maisO uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como:
Resumo - Alternador O uso dos diodos nos alternadores implicam numa série de cuidados, tais como: Não ligar a bateria com polaridade invertida; Não ligar o alternador sem carga ou retirar a carga com alternador
Leia maisProteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima*
30 Capítulo VI Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas, falha de disjuntor e energização inadvertida Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção contra motorização e correntes desbalanceadas
Leia maisA tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável. 3-32 Vcc ou 90-280 Vca (especificar)
MANUAL DE INSTRUÇÕES CONSIDERAÇÕES PARA INSTALAÇÃO Atenção: Material não passível de garantia. Evite utilizá-lo sem dissipador. Sempre utilizar pasta térmica entre o relé e o dissipador, ou placa de montagem;
Leia mais1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT
1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio
Leia maisPotência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS
Leia maisESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGIA DE CÁLCULO. SUBESTAÇÕES DE 15kV
ESTUDO DE PROTEÇÃO METODOLOGA DE CÁLCULO SUBESTAÇÕES DE 5kV Elaborado por Carlos Alberto Oliveira Júnior Maio 26 ÍNDCE. Obtenção dos dados...2.. Documentos necessários...2.2. Dados necessários...2 2. Cálculo
Leia maisMetodologia de Proteção e Análise de Impacto no Sistema Elétrico
Metodologia de Proteção e Análise de Impacto no Sistema Elétrico NT 07 05 008 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. DEFINIÇÕES 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisSUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA
Memorial descritivo e de cálculo SUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA 1 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO 3. CARACTERÍSTICAS DA SUBESTAÇÃO 4. PROJETO ELÉTRICO 4.1. MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisDimensionamento de disjuntores adequados para inversores sob influências específicas das instalações fotovoltaicas
Disjuntor Dimensionamento de disjuntores adequados para inversores sob influências específicas das instalações fotovoltaicas Conteúdo A selecção do disjuntor correcto depende de diversos factores. Especialmente
Leia maisPARTIDA DIRETA PARTIDA ESTRELA-TRI PARTIDA COMPENSADORA STARTERS PARTIDA COM SOFT-STARTERS DIAGRAMA TRIFILAR DIAGRAMA DE COMANDO L3 L F1,2,3 FT1 FT1
1 2 3 4 PARTIDA DIRETA PARTIDA ESTRELA-TRI TRIÂGULO PARTIDA COPESADORA PARTIDA CO SOFT-STARTERS STARTERS Início L1 L2 L3 L 95 96 S1 13 14 DIAGRAA TRIFILAR DIAGRAA DE COADO Chaves 1-7 L1 L2 L3 L 95 96 S1
Leia maisCritérios Construtivos do Padrão de Entrada
Notas: Critérios Construtivos do Padrão de Entrada A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada. O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 4) «21. As Normas Regulamentares trazem especificações para diversas áreas técnicas a NR-10trata especialmente de qual área? a) Instalaçõeselétricasprediais.
Leia maisChaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos. Motores Energia Automação Tintas
Chaves de Partida Manobra e Proteção de Motores Elétricos Motores Eneria Automação Tintas Chaves de Partida Destinadas à manobra e proteção de motores elétricos trifásicos e monofásicos. De acordo com
Leia mais