EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO
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- Eugénio Belo Bandeira
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1 EDUCAÇÃO CORPORATIVA NO BRASIL NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO Remígio Todeschini 1 1.Introdução O presente texto pretende ser uma contribuição inicial da relação de cooperação entre a Educação Corporativa e as Políticas Públicas de Emprego no Brasil. Partimos do texto constitucional, que além de estabelecer a educação como um direito de todos, essa educação deve qualificar para o trabalho. As empresas, como integrantes da sociedade, através da Educação Corporativa, têm um papel de colaboração para a elevação do desenvolvimento das pessoas, a ampliação da cidadania e a preparação para o trabalho, sem olvidar que nesse processo deverá sempre ser reforçada a gestão participativa dos atores sociais. Estabelecemos também os fundamentos legais das Políticas Públicas de Emprego e do Sistema Público de Emprego. Detalhamos como poderá ocorrer um processo de cooperação entre a Educação Corporativa e o conjunto das Políticas Públicas de Emprego, principalmente no Sistema Público de Emprego (intermediação, qualificação, seguro desemprego e 1º emprego), além de haver um amplo espaço através da Formação Contínua para a elevação da qualificação profissional de grupos empregados mais vulneráveis. Deverá haver uma cooperação complementar da Educação Corporativa na Certificação Profissional. 2. Fundamentos Legais: colaboração da livre iniciativa na qualificação para o trabalho. 2.1 Direitos fundamentais da Educação para o Trabalho e da Gestão Participativa. A Constituição Federal (CF) já no primeiro artigo ao definir a República diz que a mesma constitui-se em Estado Democrático de Direito, tendo como um dos fundamentos (art. 1º, IV): os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa. Na produção de riquezas, a livre iniciativa deve valorizar a força de trabalho, garantindo os direitos como educação, saúde, trabalho, segurança para melhoria da condição social dos trabalhadores urbanos e rurais ( Art. 6º e 7º da CF). O Estado Democrático de Direito deve ser exercido com a pactuação permanente, conforme preconiza o art. 10 da mesma Constituição, ao determinar que é assegurada a participação dos trabalhadores e empregadores (gestão participativa) nos colegiados dos órgãos públicos em que seus interesses profissionais sejam objeto de discussão e de deliberação. O exercício e o aperfeiçoamento dos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa passam sempre pelo processo de aprimoramento do Estado Democrático de Direito. Ao mesmo tempo em que cabe ao Estado garantir os direitos sociais básicos dos trabalhadores, cabe à livre iniciativa valorizar socialmente a força de trabalho. Essa valorização social do trabalho tem como direito inicial, enumerado no próprio art. 6º dos direitos sociais: a educação. 1 Remígio Todeschini, é Secretário de Políticas Públicas de Emprego, Advogado USP-SP, Mestre em Direitos Sociais pela PUC-SP. 1
2 Quando nos deparamos com o Art. 205 no Capítulo III da nossa CF, sobre o direito da educação a todos os cidadãos, esse artigo além de estabelecer que a educação é um direito de todos e dever do Estado, amplia esse conceito afirmando que a mesma deve ser incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Determina, portanto a Constituição que deve haver a colaboração da sociedade nesse processo, notadamente a livre iniciativa, escolas privadas, igrejas, a comunidade em geral, para que as pessoas plenamente se desenvolvam, ampliem a sua cidadania e tenham maior qualificação para o trabalho. Portanto, do ponto de vista legal, a Educação Corporativa deve ser esse complemento ao dever de Estado de prestar educação para todos e deve estar voltada para o pleno desenvolvimento das pessoas e de sua qualificação para o trabalho. Qualificação para o trabalho é um direito do cidadão que, por sua vez, é um dever do Estado, complementado com a colaboração da sociedade e da livre iniciativa (Educação Corporativa). Esse direito é exercido sempre com a gestão participativa dos atores sociais (empresários e trabalhadores) (art. 10º, Art. 206, VI da CF) Fundamentos Legais das Políticas Públicas de Emprego: As Políticas Públicas de Emprego e dentro delas o Sistema Público de Emprego têm o respaldo na Constituição Federal e diversas leis ordinárias. O fundamento principal das Políticas Públicas de Emprego está no art. 239 da CF, através dos recursos do PIS/PASEP, que constituem o Fundo de Amparo do Trabalhador. Esse artigo constitucional comanda que os recursos devem garantir assistência ao desempregados, garantir renda suplementar através do Abono Salarial aos trabalhadores de baixa renda e financiar programas de desenvolvimento econômico, com vistas na geração de emprego e conter a rotatividade da força de trabalho. Ao atender os desempregados, deve-se atender aos grupos mais vulneráveis, a fim de viabilizar um dos fundamentos da República Federativa que é a erradicação da pobreza e a marginalização e a redução das desigualdades sociais e regionais (art. 3º e 23,X da CF). Todas as ações de Políticas Públicas de Emprego devem ser integradas, notadamente no Sistema Público de Emprego (intermediação de mão-de-obra, por meio do SINE 2, Qualificação Social e Profissional - PNQ 3, Concessão do Seguro Desemprego e Política de inserção da Juventude -PNPE 4 ) auxiliando os trabalhadores na busca de emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional (Lei nº 8900/94). Todas essas ações devem ser deliberadas dentro da gestão participativa tripartite do CODEFAT (Trabalhadores, Empresários e Governo) ( Lei 7998/90). O fato de a livre iniciativa ter concretamente as demandas de mão-de-obra deve estar engajado nesse processo. Os empresários com a responsabilidade de atores sociais, junto com o Estado e junto aos trabalhadores, devem estar empenhados em reduzir os efeitos do desemprego, auxiliar na tarefa de orientação, recolocação e qualificação profissional. 2 SINE Sistema Nacional de Emprego constituído em Conta hoje com 1135 agências de emprego em 27 estados e 4 centrais sindicais. 3 PNQ Plano Nacional de Qualificação Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego. 4 PNPE Programa Nacional de Primeiro Emprego para jovens de 16 a 24 anos de baixa renda. 2
3 3.Educação Corporativa complementando ações do Sistema Público de Emprego A Educação Corporativa combinada com ações de Responsabilidade Social das empresas podem contribuir para o processo de integração e melhor articulação das diversas Políticas Públicas de Emprego, entre as quais as do Sistema Público de Emprego 5 (intermediação de mão-obra pelo SINE, qualificação profissional, programa do 1º emprego, seguro desemprego e microcrédito para atividades autônomas e empreendedoras) a fim de contribuir para a diminuição do desemprego e da exclusão. Quando nos deparamos com a conceituação de Universidade Corporativa, no contexto da Educação Corporativa, temos a seguinte definição, segundo MEISTER 6 : Um guarda-chuva estratégico para desenvolver e educar funcionários, clientes, fornecedores e comunidade, a fim de cumprir as estratégias empresariais da organização. A empresa que desenvolve educação corporativa deve estar inserida com clientes, fornecedores e a comunidade. Há um amplo domínio e conhecimento de negócios/habilidades dentro das diversas empresas. Por que não colocar esse conhecimento a serviço da comunidade para diminuir o desemprego que está em volta da própria empresa, em vez de só operar de forma assistencial com as comunidades mais carentes? Recordamos que as empresas, no intuito de dividir parte de seus lucros e resultados, hoje detêm em valores perto de 7 bilhões 7 de reais para ações de responsabilidade social, valor idêntico que o governo desembolsa para os beneficiários do Seguro Desemprego. A ação junto à comunidade devia ser de parceria com os poderes públicos e demais atores sociais. Estimular mais que os empreendedores de modo geral participem ativamente das Comissões Estaduais e Municipais de Emprego, reforçando a gestão participativa de governos locais, trabalhadores e empregadores. Nesta sinergia estadual e municipal devem ser encontradas respostas com o envolvimento de todos, já que as próprias empresas sempre estão inseridas em territórios estaduais e municipais. Buscar uma maior integração e articulação com o Sistema S 8 e empresas que desenvolvem 5 A partir dos documentos da OIT podemos conceituar o Sistema Público de Emprego como: Um Sistema Nacional Público de Emprego, sob coordenação da autoridade nacional, com redes regionais e locais, com gestão participativa de empregadores e trabalhadores, com o objetivo dos trabalhadores encontrarem um emprego/trabalho conveniente. Tal sistema oferecerá orientação e qualificação profissional, assistência aos desempregados e grupos mais vulneráveis, programas de crédito para atividades autônomas e de pequenos negócios individuais ou cooperativos e buscará, integrado a planos sociais e econômicos de desenvolvimento, fomentar o pleno emprego, produtivo e livremente escolhido. In: Integração e Redefinição das Políticas Públicas de Emprego e Nova repactuação do Sistema Público de Emprego: com resultados ativos no emprego, trabalho e renda e ampliação da gestão participativa. Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria de Políticas P. Emprego Abril MEISTER, J. Educação Corporativa: a gestão do capital intelectual através das universidades corporativas. São Paulo: Makron Books, pág Estimativa segundo o Instituto Ethos de Responsabilidade Social. 8 Sistema S compreende os S da Formação Profissional: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), Serviço Nacional de Aprendizagem no setor de Transportes (SENAT), Serviço Social do Cooperativismo (SESCOOP), e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). 3
4 educação corporativa no Sistema público de emprego 9 em geral: participando do processo de intermediação-de-mão-de-obra público, também descobrindo talentos entre os pobres; estimulando ações para encaminhamento de atividades autônomas e de ações empreendedoras individuais e coletivas com microcrédito. Nas ações de 1º emprego, reforçando dentro do Sistema Público de Emprego, o grupo mais vulnerável que são os jovens de 16 a 24 anos poderão ser empreendias diversas ações de cooperação: a) as próprias empresas inserindo jovens pela subvenção econômica; b) inserção de jovens no mercado de trabalho com o estímulo à Responsabilidade Social; c) atuar no estímulo ao empreendedorismo individual ou coletivo; d) colaborar em ações de qualificação profissional; e) ampliar vagas para a aprendizagem, conforme lei 10097/00; f) estimular formas de estágio; g) atuar em parceria com os Consórcios Sociais da Juventude e Serviço Civil Voluntário, que mediante um auxílio financeiro, preparam jovens dos grupos mais vulneráveis para um ofício, profissão ou atividade empreendedora. Uma ação importante de integração dentro do sistema público de emprego é a educação corporativa estabelecer cooperação no Plano Nacional de Qualificação (PNQ), com os Planos Territoriais de Qualificação Social (PLANTEQS), nos estados e municípios. Esses Planos, discutidos previamente pelas Comissões Estaduais e Municipais de Emprego, tem como público prioritário os trabalhadores desempregados que buscam a intermediação de mão de obra, primeiro emprego, programas de geração de emprego e renda e Economia Solidária, além de populações excluídas e de processos de desenvolvimento regional e local. Devem ser estabelecidas parcerias também com os Programas Especiais de Qualificação Social (PROEQS), com entidades regionais ou nacionais para o desenvolvimento de novas metodologias que ajudem na pontaria certeira do emprego, trabalho e renda. Dentro do direito à educação (art.205 da CF) a Educação Corporativa é uma atividade complementar de colaboração das empresas, para o desenvolvimento das pessoas, ampliação da cidadania e qualificação para o trabalho. O resultado disso é sem dúvida a ampliação do mercado interno e a conseqüente ampliação de consumidores. 4.Educação Corporativa no contexto da Formação Contínua Uma política pública de emprego importante é a qualificação profissional contínua, principalmente daqueles grupos vulneráveis em risco de desemprego, pequenas empresas e principalmente daqueles que atuam no âmbito do desenvolvimento regional, local e formação de Arranjos Produtivos Locais (APL s). O intuito dessa qualificação é elevar a escolaridade desses trabalhadores, melhorar suas habilidades profissionais e elevar os padrões de competitividade e produtividade das empresas. Normalmente a Educação Corporativa, resume-se a atender o top de seu quadro gerencial, ou dos quadros técnicos médios, e o chão de fábrica fica a ver navios no processo de qualificação. É preciso elevar o conjunto dos trabalhadores no processo de qualificação profissional. Sem dúvida, a própria criação da Educação Corporativa e de suas Universidades Corporativas é uma exigência para enfrentar a tempo a velocidade das mudanças e as pressões da competição e dos avanços 9 Os Centros Públicos de Emprego devem ser a porta principal do Sistema Público de Emprego. Atualmente são os postos do SINE (1135 Agências de Emprego no país). In: Integração e redefinição das Políticas Públicas de Emprego e Nova Repactuação do Sistema Público de Emprego: com resultados ativos no emprego, trabalho e renda e ampliação da gestão participativa. SPPE/Ministério do Trabalho e Emprego Abril
5 tecnológicos, exigindo um competente e eficaz sistema educacional 10. Deve-se, portanto, ampliar mais o público a ser atendido. É idéia do Ministério do Trabalho estabelecer um pacto de Formação Contínua, através de um organismo tripartite, onde empresários, trabalhadores e governo atuem de forma permanente e contínua junto aos grupos sujeitos ao desemprego, pequenas empresas, Arranjos Produtivos Locais, Políticas de desenvolvimento regional e local. Seriam planos setoriais de formação contínua, atendendo a toda cadeia produtiva, em particular pequenas empresas. Esses planos se desenvolveriam através de ramos de atividades econômicas. Nesse pacto, além de recursos do governo federal, haveria compartilhamento de recursos empresariais (por exemplo: da educação corporativa ou outros), do Sistema S para uma ação integrada e articulada. Essa ação também seria compartilhada com o MEC, através das Escolas Técnicas Federais, os Estados e Municípios através de seus organismos de educação profissional, além do grande número de escolas existentes no Sistema S. Esse modelo é adotado por diversos países europeus da costa mediterrânea, como Espanha 11, Itália e França. Importante que a Educação Corporativa das grandes e médias empresas atuem para atender ao chão de fábrica com recursos próprios, podendo ser estabelecidas parcerias com as representações de trabalhadores, mediante recursos retornáveis do FAT, com ressarcimento do principal mais TLJP, ou seja, através de uma linha de financiamento da qualificação profissional articulada com a elevação da escolaridade dos/as trabalhadores/as. 5. Educação Corporativa e Certificação Profissional É necessário um Sistema Nacional de Certificação Profissional, tendo o governo um papel normativo entre o Ministério do Trabalho e o Ministério da Educação, com a cooparticipação dos demais Ministérios como Indústria e Comércio (INMETRO), Turismo, Saúde e outros. Caberá a esse conjunto de Ministérios uma definição do marco legal e as respectivas competências à luz das experiências internacionais. É importante que na definição dos parâmetros e diretrizes gerais desta certificação haja uma permanente participação dos atores sociais em forma de gestão tripartite (governo, trabalhadores e empresários). A Certificação Empresarial (voltada para os interesses do negócio) deve estar articulada com o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e competências mais amplas (entre elas as competências sociais), demandadas pelo setor econômico/cadeia produtiva e pelo mundo do trabalho, que caracterizam a Certificação Profissional. Na definição dos certificadores deverá haver espaços prioritários para o Sistema S, Escolas Técnicas Federais, Estaduais e Municipais e uma atuação complementar da Educação Corporativa. 6. Conclusões 10 EBOLI, Maria Pereira. Universidade Corporativa: ameaça ou oportunidade para as escolas trndicionais de administração? In: Revista de Administração, São Paulo v. 34, nº 4, p. 61 Out/dez, DUFOL, Javier Ferrer. Diálogo y concertación social sobre formación en España. Montevideo: Cinterfor,
6 Preliminarmente, podemos concluir quanto à relação da Educação Corporativa com as Políticas Públicas de Emprego: a) A educação corporativa deve ser o espaço complementar, do direito de educação, como colaboração das empresas (sociedade) visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, sempre acompanhado do processo de gestão participativa, preservando-se os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; b) A educação corporativa que visa integração com clientes, fornecedores e comunidade, deve inserir-se e cooperar com as Políticas Públicas de Emprego, notadamente com o Sistema Público de Emprego colaborando na intermediação de mão-de-obra, orientação e qualificação profissional e busca do primeiro emprego; c) A educação corporativa que visa o processo de formação contínua dos quadros das grandes empresas deve cooperar também no processo de qualificação profissional contínua principalmente dos grupos sujeitos ao desemprego, pequenas empresas e Arranjos Produtivos Locais; d) A Educação Corporativa também deverá atuar de forma complementar, com a participação de outros atores no Sistema Nacional de Certificação Profissional. 6
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