SECRETÁRIA DE ESTADO DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES EDAIGUALDADE

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1 r r GOVERNO SECRETÁRIA ESTADO DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES EDAIGUALDA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Divisio de poo /s Cornsses cs Exma. Senhora Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde Deputada Maria Antónia de Almeida Santos N Ú ii co Entrad,/ SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO 31,9.a,COM, /01/2013 NOSSA REFERÊNCIA DATA N : /03/2013 ENT.: 1829 PROC. N : ASSUNTO: Resposta à Petição n. 2171X11/2 5 - iniciativa da Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar Pelo reconhecimento dos Tripulantes de Ambulância (Regulamentação da carreira dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar) Encarrega-me a Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade de junto enviar, para os devidos efeitos, cópia do ofício n. 3047, de 26 do corrente, do Gabinete do Senhor Ministro da Saúde, relativo ao assunto mencionado em epígrafe. Com os melhores cumprimentos, A Chefe do Gabinete Gabinete da Secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade Palácio de São Bento (A.R.) Lisboa, TEL /06 FAX gabinete.seapi maap.gov.pt

2 Olicio N.: 3047 Data: F GOVERNO 1 MITtRODASs1JDf Scír Estoti C Enta. N.2B t.2.s Exma. Senhora Chefe do Gabinete da Secretária de ta / o Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade Dra. Marina Resende Sua referência Sua comunicação Nossa referência N Ent-.744/13 ASSUNTO: Petição n2 217/Xll/2!.iniciativa da Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Pré-hospitalar Pelo reconhecimento dos Tripulantes de Ambulância (Regulamentação da carreira dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar) Em resposta às questões colocadas pela Comissão Parlamentar de Saúde através da Petição acima referida e depois de ouvido o INEM, encarrega-me SE. o Ministro da saúde de informar que concorda que a Emergência Médica Pré-Hospitalar é um pilar fundamental do Sistema de Proteção Clvi!, permitindo que a sobrevivência de doentes e sinistrados comece a ser assegurada pela assistência prestada no loca! dci ocorrência. Esta assistência é assegurada por um conjunto diversificado de operacionais que incluem os operadores das centrais de emergência (centrais 112), os operadores dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), os tripulantes dos vários tipos de ambulâncias (Enfermeiros, Técnicos de Ambulância de Emergência, Tripulantes de Ambulância de Socorro e Tripulantes de Ambulância de Transporte), os tripulantes das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação e dos Helicópteros de Emergência Médica (Médicos e Enfermeiros) e, em algumas situações, psicólogos. A melhoria qualitativa que o socorro tem sofrido nos últimos anos, além do papel inegável dos tripulantes de ambulância, deve-se a um conjunto multifatorial de evoluções verificadas, entre outras, ao nível do número, diferenciação e capacitação de todos os operacionais; do número, diferenciação e racionalização da rede de meios de emergência; da articulação entre as várias entidades envolvidas; e do maior acompanhamento e controlo dos diferentes processos envolvidos na emergência médica pré-hospitalar. Desconhece-se em que se baseia e qual o significado exato da afirmação relativa a uma eventual ausência de respostas, principalmente da entidade responsável pela coordenação e implementação do Sistema Integrado de Emergência Médica, o Gabinete do Mini%tro da Saúde As. João CrIsõstono, Lisboa, TL * FAX msams.gov.pt

3 4 GOVERNO MINSTtlO Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). Mas a este propósito importa dizer o seguinte: O Artigo 39 do Decreto-Lei 34/2012 de 14 de fevereiro define corno missão do INEM, 1. P. definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde. O mesmo Artigo define que são atribuições do INEM, 1. P. definir, organizar e coordenar as atividades e o funcionamento do SIEM, assegurando a sua articulação com os serviços de urgência e ou emergência nos estabelecimentos de saúde, no que respeita a: a) Prestação de cuidados de emergência médica em ambiente pré-hospitalar, nas suas vertentes medicalizados e não medicalizados, e respetiva articulação com os serviços de urgência/emergência; b) Referenciação e transporte de urgência/emergência; c) Recepção hospitalar e tratamento urgente/emergente; d) Formação em emergência médica; e) Planeamento civil e prevenção; f) Rede de telecomunicações de emergência. No que diz respeito à Formação de tripulantes de ambulância de Socorro (TAS) refirase que, entre 2004 e 2012, o INEM e a Escola Nacional de Bombeiros (ENB) realizaram 190 cursos TAS e 253 Recertificações TAS (RTAS) o que significa que foram formados cerca de novos TAS/TAE e recertificados cerca de 5.000, sendo a maioria dos formandos bombeiros. A formação dos tripulantes de ambulância não é uma responsabilidade exclusiva do INEM, 1. P., sendo partilhada pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) (cf alínea c do ponto 4 do Artigo 2 do Decreto-Lei 73/2012 de 26 de março, que veio alterar o Artigo 2 do Decreto Lei 75/2007 de 29 de março): Assegurar a realização de formação dos bombeiros portugueses e promover o aperfeiçoamento operacional do pessoal dos corpos de bombeiros. A este propósito, a ENB (cujos associados são a ANPC e a Liga dos Bombeiros Portuguesas) assume um papel relevante, sendo uma entidade reconhecida pelo INEM para a formação TAT, TAS e respetivas Recertificações. A formação dos Tripulantes de Ambulância (TAT e TAS) destina-se a conferir competências na área do transporte de doentes, nomeadamente em situações de urgência/emergência, de acordo com o estabelecido no Regulamento do Transporte de Doentes - RTD (Portaria 1147/2001 de 28 de setembro, com as alterações introduzidas pelas Portarias n A/2002 de 28 de setembro, n2 402/2007 de 10 de abril e n9 142-A/2012 de 15 de maio, retificada pela Declaração de Retificação n9 TL. Gabinete do Ministro da Saúde Av. João Crisóstomo, 9-6, Lisboa, L) 5000 AX Si 61 gnms.gov.pt

4 F GOVERNO MINSTRIO DA SAU 36/2012, publicada a 13 de junho). O mesmo RTD estabelece que as Ambulâncias de Socorro são veículos cuja tripulação e equipamento permitem a aplicação de medidas de suporte básico de vida destinadas à estabilização e transporte de doentes que necessitem de assistência durante o transporte. A tripulação deve integrar pelo menos um TAS, sendo o segundo elemento, no mínimo um TAL Ainda segundo o RTD, a definição do programa do Curso de TAT é da responsabilidade do INEM, que estabeleceu como objetivo genérico da formação dos tripulantes dotar os formandos com as competências necessárias no âmbito da avaliação e estabilização da vítima, realização de manobras de suporte básico de vida, imobilização e transporte de vítimas de doença súbita e/ou trauma o que está em sintonia com o definido no RTD. O Decreto-Lei n. 34/2012, de 14 de fevereiro, que aprovou a Lei Orgânica do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM, l.p.), diploma que, juntamente com a nova Lei Orgânica do Ministério da Saúde, aprovada pelo Decreto-Lei n. 124/2011, de 29 de dezembro, vem ampliar significativamente as competências e atribuições do Instituto no que concerne à área formativa. Ajuntar ao significativo investimento realizado pelo INEM na formação e recertificação de TAS a nova Lei Orgânica do Instituto veio criar uma oportunidade para a implementação de medidas adicionais para melhorar a formação dos TAS e ampliar a oferta formativa, nomeadamente, através da acreditação de novas entidades formativas. Deve ser referido que nenhum processo de Acreditação se esgota na mera atribuição de um certificado que atesta o cumprimento de um conjunto pré definido de requisitos. No âmbito do processo de Acreditação de entidades formativas, o acompanhamento e as auditorias são um aspeto fundamental, claramente reconhecido pelo INEM. Relativamente à imposição de novas condições à formação relembre-se que o RTD (desde a sua primeira redação) atribui ao INEM a competência para definir o programa dos cursos TAS e RTAS e identificar os organismos idóneos para a sua realização. Com a publicação dos dossiers de acreditação de entidades formativas, os requisitos da formação de TAS passaram a ser mais claros e transparentes, estando disponíveis para consulta pública no sftio do INEM. Algumas das novas condições resultam do RTD, previstas desde 2001, como é o caso da validade da formação. A este propósito, o Conselho Diretivo do INEM deliberou que, excecionalmente, até final de 2013, pudessem ser aceites para formação TAS TEL. Gabinete d MInistro da Saúde Av.Jo Crisóstomo, 9-6, Lisboa, MXi t641l gms!ms.gov.pt

5 .4 F elementos com a validade da sua formação ultrapassada. Esta deliberação, eventualmente, antecipou uma das principais reivindicações desta petição. Não é correto que se exija aos formadores TAS um Laboratório de Formação Nível III. Os requisitos dos formadores, como previsto no Dossier de Acreditação TAS, são: Ter no mínimo, 12 ano de escolaridade ou equivalente legal; Declaração ou certificado de formador TAS passada pelo INEM; Possuir Certificado de Competências Pedagógicas (CCI ) ou Certificado Aptidão Profissional (CAI ). O Dossier de Acreditação apenas refere que Caso a entidade candidata não tenha formadores que preencham estes requiitos, pode solicitar ao DFEM a realização de um Laboratório de Formação de Formadores de Nível lii. Sobre o aumento das competências dos TAE cumpre-nos informar que foi publicado no passado dia 26 de dezembro de 2012 o Despacho 16401/2012 que veio clarificar o âmbito de competências dos TAE, de forma a manter a coerência da cadeia de Emergência Médica já definida nos despachos n 14898/2011, de 3 de Novembro, n13794/2012, de 24 de outubro e no despacho n914041/2012, de 29 de outubro. Este aumento de competências obrigará a um aumento específico de formação desses operacionais. Com os melhores cumprimentos, O Chefe dp Gabinete, Lui Vitório Gabinete do Ministro da Saúde Av. Joâo Crisôstmo, 9-6, Lisboa, ltl FAX MML gi&ns.gov.pt

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