Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos"

Transcrição

1 Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt

2 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do monitor e dos participantes No manual do monitor pode encontrar.. Importância do treino de competências de vida Fundamentação do desenvolvimento do programa Fundamentação do desenvolvimento de cada módulo Descrição específica das sessões de cada módulo 2

3 Gestão de stresse

4 Objetivos Gestão do stresse i) Discriminar padrões emocionais e cognitivos, positivos e negativos ii) Compreender os efeitos comportamentais dos padrões emocionais e cognitivos iii) Promover a confiança na mudança emocional/cognitiva iv) Aumentar a capacidade de resposta a situações de stresse v) Aumentar os sentimentos de bem-estar e satisfação com a vida vi) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão do stresse Ou seja Alterar padrões de pensamentos e sentimentos Ajudar a lidar com as fontes de tensão e stresse Competência de vida: gerir o stresse através da regulação cognitiva e emocional ( troca de emoções / pensamentos ) 4

5 Gestão do stresse Princípios e ideias centrais i) Atividade cognitiva afeta o comportamento em vários níveis da nossa existência ii) Atividade cognitiva pode ser alterada iii) Mudança cognitiva pode facilitar o surgimento de padrões comportamentais mais positivos Origem das crenças negativas 1) Necessidade de ser competente e bem sucedido em tudo 2) Necessidade de ser aceite, admirado e amado pelos outros 3) Sentimentos catastróficos quando ocorrem situações inesperadas 4) Falta de controle sobre emoções negativas (ansiedade e tristeza) 5) Receio e evitamento das situações ameaçadoras e perigosas 5

6 Gestão do stresse Grupo: Até aos 10 anos Mudança é efetuada a partir das experiências emocionais, promovendo-se padrões de sentimentos mais ajustados e positivos face às situações negativas Contrariar a ideia de que se a criança se sente triste, desanimada ou ansiosa não há nada a fazer para alterar essa situação Treino da mudança de canal visa promover a capacidade de alterar a experiência emocional em situações negativas 6

7 Fases: Até aos 10 anos Gestão do stresse 1) Identificar sentimentos positivos negativos Assegurar uma distinção das consequências emocionais de cada sentimento ( canais ) 2) Realizar a substituição dos sentimentos negativos por sentimentos positivos Assegurar uma correta compreensão da mudança de sentimentos Incentivar cada participante a escolher padrões alternativos de sentimentos Assegurar que todos são capazes de adotar padrões emocionais positivos no dia-a-dia 7

8 Grupo: Mais de 10 anos Gestão do stresse Mudar cognições emergentes em situações de stresse Promover formas de pensamento mais ajustadas e positivas face às situações negativas Fases 1. Identificar os pensamentos negativos Discriminar respostas cognitivas, emocionais e comportamentais 2. Identificar as causas e circunstâncias de ocorrência Definir o mais objetivamente possível as razões do problema e os contextos de ocorrência 8

9 Fases: Mais de 10 anos Gestão do stresse 3. Analisar as consequências ao nível emocional e comportamental Assegurar a compreensão da relação entre os pensamentos (negativos e positivos) e as emoções (negativas e positivas) 4. Realizar a substituição dos pensamentos negativos Incentivar escolha pessoal de pensamentos alternativos Pensamentos devem ser realistas face à situação de cada participante (baseados em ações concretas) 5. Treinar a ocorrência de obstáculos à concretização dos pensamentos positivos Assegurar existência de planos de ação ajustados face à ocorrência de obstáculos aos pensamentos positivos 9

10 Motivação

11 Objetivos Motivação i) Promover a capacidade de avaliação e definição de objetivos ii) Promover a definição de planos de ação para a concretização dos objetivos iii) Promover a definição de soluções e planos de ação de resolução dos obstáculos à concretização dos objetivos iv) Promover sentimentos de eficácia pessoal na concretização dos objetivos Ou seja Promover a motivação através da formulação de objetivos Objetivos: representações psicológicas acerca de um estado desejado pelas pessoas, seja em termos de um resultado, acontecimento ou processo 11

12 Motivação Princípios e ideias centrais i) Objetivos dirigem a atenção para os aspetos centrais da tarefa a realizar ii) Objetivos ajudam a mobilizar os esforços e a energia para a realização das tarefas iii) Objetivos promovem a manutenção do esforço e da persistência nas tarefas em causa iv) Objetivos ajudam na aprendizagem de novas estratégias Competência de vida: usar a formulação de objetivos enquanto estratégia de motivação 12

13 Formulação de objetivos Motivação Específicos: observados e avaliados através do comportamento (ex: ser melhor aluno significa tirar melhores notas? passar de ano? entrar na universidade?...) Mensuráveis: padrões claros de desempenho a atingir (ex: aumentar a média escolar em dois valores no final do ano letivo) Difíceis mas realistas: suscitar o interesse e empenho e devem ser possíveis de alcançar face à situação e recursos da pessoa Relevantes para a pessoa, de modo a aumentar o comprometimento e o envolvimento Ensinar competências importantes para a vida em geral (ex: melhorar notas e gestão do tempo) Positivos: o que melhorar e não tanto o que evitar ou diminuir Controláveis: depender da ação pessoal 13

14 Motivação Planos de ação: comportamentos necessários para atingir os objetivos Plano temporal a curto prazo (dias ou semanas), médio prazo (semanas ou meses) e longo prazo (alguns meses ou mesmo anos) Exemplo Objetivos de longo prazo (ex: tirar 15 valores na disciplina de matemática no final do ano letivo) pode ter associado um objetivo de curto prazo (tirar 13 valores no próximo teste) e de médio prazo (tirar 14 valores no final do 2º período) 14

15 Motivação Fases 1. Definir os sonhos e desejos pessoais Incentivar a escolha pessoal dos desejos 2. Transformar os sonhos e desejos em objetivos concretos Diferença no número de características trabalhadas nos dois grupos (três para grupo até 10 anos e cinco para o grupo com mais de 10 anos) Assegurar compreensão das características dos objetivos 15

16 Motivação Fases 3. Estabelecer planos de ação para concretizar os objetivos Existência de uma estratégia comportamental bem definida que promova o sucesso na concretização dos objetivos traçados 4. Antecipar e formular estratégias para lidar com os obstáculos à concretização dos objetivos Prevenir sentimentos de desânimo ou frustração em situações de confronto com as dificuldades à obtenção dos objetivos Promover estratégias de confronto positivas para ultrapassar os obstáculos 16

17 Gestão do tempo

18 Objetivos Gestão do tempo i) Promover o conhecimento sobre atividades de vida importantes ii) Promover a capacidade de estabelecer prioridades nas tarefas iii) Promover a capacidade de gestão de tempo através da definição de horários iv) Promover a capacidade de gerir obstáculos e problemas à realização das tarefas v) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão do tempo Ou seja Definir as tarefas a realizar Hierarquizar as tarefas pelo seu grau de importância Monitorizar o progresso do cumprimento do horário Competência de vida: gerir o tempo com a definição de horários 18

19 Fases Gestão do tempo 1. Definir os aspetos mais valorizados na vida e as tarefas de vida Distinguir entre o que se gosta de fazer e aquilo que se deve fazer Prevenir desequilíbrios entre estas duas áreas ( o que sempre quis fazer ; as minhas obrigações ) 2. Definir prioridades Mais evidente no grupo com mais de 10 anos Tarefas devem ser observáveis no dia-a-dia Tarefas individuais devem depender da ação pessoal Horário não pode ser um projeto de intenções 19

20 Fases Gestão do tempo 3. Definir um horário específico e realista Incluir todas as tarefas definidas anteriormente Relevância no funcionamento do dia-a-dia (valor acrescentado) Deve manter-se estável nas etapas do ano (escolar) Efetuar reajustamentos, caso se alterem as circunstâncias de vida 4. Definir planos de ação para lidar com os imprevistos à concretização das tarefas definidas Incentivar a capacidade para manter ou ajustar o plano de trabalho sempre que surgem imprevistos e contrariedades 20

21 Resolução de problemas

22 Objetivos Resolução de problemas i) Promover a capacidade de avaliação e definição dos problemas ii) Promover a capacidade de estabelecer prioridades na resolução de problemas iii) Promover a definição de soluções e planos de ação de resolução de problemas iv) Promover sentimentos de eficácia pessoal na resolução de problemas Ou seja Processo que envolve fatores cognitivos, afetivos e comportamentais Identificar, descobrir e lidar com situações problemáticas do dia-adia 22

23 Resolução de problemas Tendências pessoais i) Orientação positiva ou facilitadora Perceber os problemas como desafios ou oportunidades para desenvolvimento pessoal Responder aos problemas com sentimentos mais positivos (ex: esperança e otimismo) Assumir vontade de resolver os problemas o mais rapidamente possível ii) Orientação negativa ou inibidora Percecionar os problemas como uma ameaça ao bem-estar Responder às dificuldades com mais sentimentos negativos (ex: depressão e ansiedade) Evitar lidar com os problemas o 23

24 Resolução de problemas Estilos de resolução de problemas i) Racional: utiliza um estilo construtivo para enfrentar os problemas, resolvendo-os por etapas ii) Impulsivo ou descuidado: assume a estratégia que lhe ocorrer no momento ou que funcionou no passado, não analisando devidamente a viabilidade de implementação da solução na nova situação iii) Evitante: procura adiar uma resposta face ao problema em causa Competência de vida: resolver problemas por etapas 24

25 Fases Resolução de problemas 1. Definir as características e circunstâncias de ocorrência do problema Especificar as dificuldades/problemas reais de vida Descrever sentimentos, cognições e comportamentos associados Iniciar a mudança quando a pessoa for capaz de identificar os problemas, tornando-os específicos e observáveis 2. Determinar as causas e as prioridades na resolução do problema Definição de prioridades na resolução das causas dos problemas (mais trabalhada no grupo com mais de 10 anos) Causas dos problemas devem ser concretas e controláveis Contrariar a tendência para adiar a resolução dos problemas 25

26 Resolução de problemas Fases 3. Estabelecer soluções e planos de ação para resolver problemas Mais abreviado no grupo até 10 anos Promover a criatividade na procura das soluções Analisar os prós e contras das várias soluções Estabelecer cenários positivos após a resolução dos problemas 4. Formular estratégias para os obstáculos dos planos de ação Analisar o grau de eficácia e controlabilidade das estratégias Reformular a solução e o plano de ação em caso de insucesso 26

27 Comunicação

28 Objetivos Comunicação i) Promover a capacidade de autoavaliação comportamental ii) Promover o conhecimento sobre a variedade de comportamentos envolvidos nas relações interpessoais iii) Promover o conhecimento sobre o impacto dos comportamentos nas relações interpessoais iv/v) Promover padrões comportamentais positivos e eficazes nas relações interpessoais e na gestão de conflitos vi) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão de conflitos e no desenvolvimento de relacionamentos positivos Ou seja Promover uma abordagem positiva na comunicação e resolução de conflitos 28

29 Comunicação Fases 1. Analisar o impacto do comportamento nas relações interpessoais Conhecer as abordagens positiva e negativa da comunicação Perceber o impacto das duas abordagens nas relações interpessoais e na gestão de conflitos Conhecer as dimensões comportamentais 2. Desenvolver padrões de comunicação positivos e promotores de relações interpessoais eficazes Menos dimensões comportamentais no grupo até 10 anos Treinar a abordagem positiva nas relações interpessoais 29

30 Comunicação Fases 3. Aplicar padrões de comunicação positivos na gestão de conflitos Compreender a inevitabilidade dos conflitos Treinar a abordagem positiva na gestão de conflitos Promover a resolução construtiva dos conflitos Utilizar situações reais dos contextos de vida dos participantes Competência de vida: gerir relações interpessoais e conflitos com a abordagem positiva na comunicação 30

31 Comunicação Dimensões comportamentais: Até aos 10 anos 1) Reforço / Apoio: comportamentos verbais e não-verbais que visam elogiar e demonstrar acordo com a ação ou ideia de alguém (ex: gostei muito do que disseste ; estou de acordo com a tua ideia ) 2) Discordância: comportamentos verbais e não-verbais que visam demonstrar desacordo com a ação ou opinião de alguém (ex: não estou de acordo com a tua ideia ) 31

32 Comunicação Dimensões comportamentais: Até aos 10 anos 3) Exaltação / Punição: comportamentos de punição e descontrole verbal ou não-verbal ocorridos durante a comunicação (ex: acho a tua ideia completamente disparatada ) 4) Ausência: afastamento, verbal e não-verbal, do(s) elemento(s) do grupo relativamente à discussão, não enunciando qualquer opinião em toda a conversa e/ou em temas específicos da discussão (ex: não manifestar a opinião quando se falava de um determinado assunto) 5) Individualismo ( dono da discussão ): comportamentos verbais e não-verbais que centram a discussão numa única pessoa, diminuindo a possibilidade dos outros elementos intervirem no diálogo (ex: desculpa interromper, mas vou dar a minha opinião ) 32

33 Comunicação Valores ocorridos (Percentagens) 40 Comportamentos Reforço / Apoio 2-Discordância 3-Exaltação / Punição 4-Ausência 5-Individualismo 33

34 Comunicação Dimensões comportamentais: Mais de 10 anos 1) Reforço: comportamentos verbais e não-verbais que elogiam uma ação ou ideia de alguém (ex: Gostei muito do que disseste ) 2) Apoio: comportamentos verbais e não-verbais que demonstram acordo com a ação ou opinião de alguém (ex: Estou de acordo com a tua ideia ) 3) Compreensão: comportamentos verbais e não-verbais que visam obter mais informações sobre os comportamentos ou ideias de alguém (ex: Será que me podes explicar melhor? ) 4) Discordância: comportamentos verbais e não-verbais que demonstram desacordo com a ação ou opinião de alguém (ex: Não estou de acordo com a tua ideia ) 5) Planeamento/moderação: comportamentos que estabelecem a ordem ou organização na discussão entre as pessoas (ex: Antes de alguém falar, deve pedir a palavra ) 34

35 Comunicação Dimensões comportamentais: Mais de 10 anos 6) Exaltação: comportamentos de descontrole verbal ou não-verbal durante a discussão (ex: Já não aguento mais. Estou farto disto! ) 7) Punição: comportamentos verbais e não-verbais que punem uma ação ou ideia de outra pessoa (ex: Acho a tua ideia completamente disparatada ) 8) Ausência: afastamento, verbal e não-verbal, do(s) elemento(s) relativamente à discussão, não enunciando qualquer opinião em toda a conversa e/ou em temas específicos da discussão (ex: não manifestar a opinião quando se falava de um determinado assunto) 9) Individualismo ( Dono da discussão ): comportamentos verbais e não-verbais que centram a discussão numa única pessoa, diminuindo a possibilidade dos outros elementos intervirem (ex: Desculpa interromper, mas quero dar a minha opinião ) 35

36 Comunicação Valores ocorridos (Percentagens) 30 Comportamentos Reforço 2-Apoio 3-Compreensão 4-Discordância 5-Planeamento 6-Exaltação 7-Punição 8-Ausência 9-Individualismo 36

37 Trabalho em equipa

38 Objetivos Trabalho em equipa i) Promover o conhecimento sobre a importância da coesão e das vantagens de trabalhar em equipa ii) Promover o conhecimento mútuo no trabalho em equipa iii) Promover a formulação de objetivos no trabalho em equipa iv) Promover a distribuição de funções e tarefas no trabalho em equipa v) Promover a comunicação positiva em equipas de trabalho vi) Promover a capacidade de lidar com as dificuldades no trabalho em equipa vii) Promover a capacidade de trabalhar em equipa e os sentimentos de eficácia pessoal no trabalho em equipa Ou seja Capacidade de trabalhar em equipa é altamente valorizada Mas esta capacidade não deve ser encarada como natural 38

39 Fases Trabalho em equipa 1) Definir a coesão e as características do trabalho em equipa Reconhecer as propriedades dinâmicas da coesão Coesão serve para ajudar a atingir objetivos instrumentais e/ou satisfazer as necessidades afetivas 2) Desenvolver o conhecimento mútuo entre os participantes Conhecimento mútuo é um fator facilitador do trabalho em equipa 3) Definir a missão e os objetivos das equipas de trabalho Grupo até 10 anos trabalham um caso concreto Importância de ter uma missão específica e objetivos desafiantes 39

40 Fases Trabalho em equipa 4) Desenvolver padrões positivos de comunicação em equipa Importância de ter uma atitude positiva de apoio 5) Distribuir tarefas pelos elementos do grupo que sejam importantes e estimulantes Capacidade de distribuir tarefas interessantes e adaptadas às potencialidades dos membros da equipa 6) Saber lidar com as dificuldades do trabalho em equipa Assumir atitude positiva perante os problemas, erros e insucessos 40

41 Trabalho em equipa Fases 7) Demonstrar capacidade de trabalhar em equipa Automatizar a competência de trabalhar em equipa, treinando os fatores referidos anteriormente Competência de vida: saber trabalhar em equipa, dominando as características das equipas coesas/eficazes 41

42 OBRIGADO! Foi uma experiência PEP! Gostaria de saber mais sobre nós? (ver Intervenção )

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento

Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de

Leia mais

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014

Fulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014 Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS

AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS D O S S I E R D O E M P R E E N D E D O R AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PROJECTO PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO IMIGRANTE P E I AUTO-DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS Competências

Leia mais

BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU!

BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU! BEST WORK PORQUE O MELHOR TRABALHO É SÓ UM. O SEU! ENQUANTO UNS ESTÃO CONFUSOS, VOCÊ DEMONSTRA CLAREZA ENQUANTO UNS ESTÃO CONSTRANGIDOS, VOCÊ É FLEXÍVEL ENQUANTO UNS VEEM ADVERSIDADE, VOCÊ DESCOBRE OPORTUNIDADES

Leia mais

TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS

TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS APTIDÕES SOCIAIS TREINO DE APTIDÕES SOCIAIS Objectivo: aumentar as competências do sujeito para lidar com situações sociais e diminuir a sua ansiedade ou desconforto nestas Teorias acerca da etiologia

Leia mais

21 Mandamentos do Grandes Ideias

21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias 21 Mandamentos do Grandes Ideias Ideias simples mas que fazem toda a diferença na motivação dos nossos alunos!! 1. Conhecer os alunos e fazê-los sentirem-se amados pela

Leia mais

Material Folhas brancas e caneta. Duração Aproximadamente 25 min. Apresentação da instrutora e quebragelo Apresento o meu colega ;

Material Folhas brancas e caneta. Duração Aproximadamente 25 min. Apresentação da instrutora e quebragelo Apresento o meu colega ; Sessão nº 1 comportamento assertivo Apresentação da instrutora e dos membros; Desenvolvimento da coesão do grupo; Apresentação e discussão do programa, colheita de sugestões dos alunos para enriquecer

Leia mais

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL

ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL ÁREA COMPORTAMENTAL E DESENVOLVIMENTO PESSOAL COMUNICAÇÃO E IMAGEM COMO FACTORES COMPETITIVOS A sua empresa tem problemas ao nível da comunicação interna? Promover a Comunicação assertiva no relacionamento

Leia mais

COMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO

COMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO COMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO DEFINIÇÕES OPERACIONAIS E INDICADORES COMPORTAMENTAIS Pag. 1 Elaborada por Central Business Abril 2006 para o ABRIL/2006 2 COMPETÊNCIAS CHAVE PARA O EMPREENDEDORISMO

Leia mais

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos

Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Como desenvolver a resiliência no ambiente de Recursos Humanos Edna Bedani Edna Bedani Mestre em Administração, Pós Graduada em Administração, com especialização em Gestão Estratégica de RH, graduada em

Leia mais

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA.

PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA. PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA A VIA RÁPIDA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL DA COMUNICAÇÃO DE EXCELÊNCIA. A PNL, é uma área da psicologia que se reveste de um de carácter muito prático e eficaz,

Leia mais

Guia de orientação Criação do Próprio Emprego

Guia de orientação Criação do Próprio Emprego B- Criação do próprio emprego pag. 57 Para quem deseja ter uma actividade independente, por conta própria, a criação do seu próprio emprego é uma via alternativa para ingressar no mundo do trabalho. Criar

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Coaching: um novo olhar. Maria José Tenreiro

Coaching: um novo olhar. Maria José Tenreiro Coaching: um novo olhar Maria José Tenreiro Ampliar a visão Desenvolver aptidões Abrir perspetivas O que é o Coaching? Expandir recursos Alterar rotinas de pensamento Descobrir que somos capazes mudando

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo

Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto. O Domínio Sócio-Afectivo Desenvolvimento Pessoal e Social em Desporto O Domínio Sócio-Afectivo Questões É possível sistematizar a nossa intervenção nesta área? Que objectivos são concretizáveis? Que conteúdos seleccionar? Que

Leia mais

NÚCLEO. Coaching com PNL. A Paixão de Fazer Acontecer. Coaching com PNL. Coaching com PNL. Programação Neurolinguística: PNL no Coaching

NÚCLEO. Coaching com PNL. A Paixão de Fazer Acontecer. Coaching com PNL. Coaching com PNL. Programação Neurolinguística: PNL no Coaching 1 Coaching com PNL Pensamento & Ação Programação Neurolingüística Coaching A Paixão de Fazer Acontecer O processo de apoiar uma pessoa na identificação e criação de estados desejados, desenvolvendo e acessando

Leia mais

Os 7 Pilares da Gestão - Ciclo de Workshops Qualidade da Gestão nas PMEs Portuguesas -

Os 7 Pilares da Gestão - Ciclo de Workshops Qualidade da Gestão nas PMEs Portuguesas - Vários estudos provam que a Gestão de Recursos Humanos é a área mais problemática nas organizações e a que consome grande parte do tempo do empresário. Por outro lado, a área da inovação e do Marketing

Leia mais

CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM HABILIDADES E COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS Um curso aprovado por Paul Ekman

CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL EM HABILIDADES E COMPETÊNCIAS EMOCIONAIS Um curso aprovado por Paul Ekman Um programa de certificação internacional de três dias EMOÇÕES: O QUE SÃO E COMO LIDAR COM ELAS? Este curso trata das emoções, dos sentimentos, de como reconhecer e dirigir as emoções em nós mesmos e nos

Leia mais

Liderança. www.propeople-brasil.com.br

Liderança. www.propeople-brasil.com.br P Liderança para Chefias ara que as organizações subsistam no contexto atual é necessário que possuam colaboradores motivados, pró-ativos, dinâmicos, capazes de trabalhar em equipe e com elevado grau de

Leia mais

TÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves

TÉCNICAS DE LIDERANÇA. MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves TÉCNICAS DE LIDERANÇA MSc Vera Deccó MSc Simone Chaves Conhecendo... Individualmente Responder: 1. O que eu quero deste curso? 2. Por que tudo o que eu quero é importante para mim? 3. Como as informações

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

CULTURA ORGANIZACIONAL. Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP

CULTURA ORGANIZACIONAL. Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP CULTURA ORGANIZACIONAL Prof. Gilberto Shinyashiki FEA-RP USP Cultura é uma característica única de qualquer organização Apesar de difícil definição, compreende-la pode ajudar a: Predizer como a organização

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Gestão de Equipas Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013 Academia da PwC O sucesso das organizações depende cada vez mais de equipas de alto desempenho. Venha conhecer connosco as melhores

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas

Modelo de Intervenção em Crises., Modelo Centrado em Tarefas Modelo de Intervenção em Crises, Modelo Centrado em Tarefas o O que é uma crise? * E porque acontece? *alteração que se dá no equilíbrio do indivíduo, quando este numa dada altura da sua vida dá por si

Leia mais

Estabelecendo Prioridades para Advocacia

Estabelecendo Prioridades para Advocacia Estabelecendo Prioridades para Advocacia Tomando em consideração os limites de tempo e recursos dos implementadores, as ferramentas da série Straight to the Point (Directo ao Ponto), da Pathfinder International,

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial

Programa de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar

Leia mais

Revisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior.

Revisão - Reveja os pontos principais, o Plano de Ação ou os tópicos da discussão do encontro anterior. Preparação do Instrutor Trazer para a reunião/encontro de vendas: DVD : Módulo 9 Aparelho de DVD e TV Flip chart e canetas ( pincel atômico) Canetas/lápis apontados Manuais dos participantes (workbooks)

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES?

PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? PESQUISA DE ENGAJAMENTO/COMPROMETIMENTO, DE CLIMA ORGANIZACIONAL OU DE SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES? Engajamento/comprometimento do colaborador: estado em que esse se encontra de genuíno envolvimento,

Leia mais

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos

h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos h u m a n i t y. c o m. b r A vida acontece quando você realiza os seus sonhos Desenvolva sua capacidade de Liderança. Seja um LÍDER DE ELITE! A vida é feita de momentos e são esses momentos que fazem

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Coaching Para a EXCELÊNCIA

Coaching Para a EXCELÊNCIA Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos António Santos Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA Mudanças que alargam horizontes.

Leia mais

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 13 PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO 1. ESCUTAR OS FILHOS... 17 1.1 Dar tempo... 18 1.2 Prestar atenção... 19 1.3 Interpretar bem a mensagem... 19 1.4 Manifestar compreensão...

Leia mais

COACHING NA EDUCAÇÃO COACHING NA EDUCAÇÃO. Novos Rumos para os Jovens. Isabel Ferreira. Fundadora da Escola De Coaching ECIT

COACHING NA EDUCAÇÃO COACHING NA EDUCAÇÃO. Novos Rumos para os Jovens. Isabel Ferreira. Fundadora da Escola De Coaching ECIT COACHING COACHING NA NA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO Novos Rumos para os Jovens Isabel Ferreira Fundadora da Escola De Coaching ECIT www.escoladecoaching.com Coaching na Educação COACHING NA EDUCAÇÃO www.escoladecoaching.com

Leia mais

Psicologia da Educação

Psicologia da Educação Psicologia da Educação A dimensão pessoal do ensinar PROFESSOR COMO PESSOA ATITUDES FACE AO ENSINO E APRENDIZAGEM ATITUDES FACE AOS ALUNOS ATITUDES FACE A SI PRÓPRIO Copyright, 2006 José Farinha, Prof.

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

www.highskills.pt geral@highskills.pt

www.highskills.pt geral@highskills.pt Processos e relações para um Desempenho de Excelência Especial Secretárias Objetivos Gerais Este curso tem como objetivo dotar os participantes de competências, técnicas e instrumentos que lhes permitam

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar

- ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar - ANEXO B - Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar 6 Planificação do Programa de Promoção de Competências Psicológicas Dança com bem-estar I FASE Apresentação

Leia mais

Catálogo de treinamentos

Catálogo de treinamentos Catálogo de treinamentos 11 3892-9572 www.institutonobile.com.br Desenvolvendo seus Talentos O Instituto Nobile desenvolve as mais modernas soluções em treinamento e desenvolvimento. Oferecemos programas

Leia mais

Receitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz

Receitas para a Escola e Família na. ou provocação? Orlanda Cruz Receitas para a Escola e Família na melhoria do processo educativo: verdade ou provocação? Orlanda Cruz Promovendo a Parentalidade Positiva Cruz Orlanda Parentalidade (positiva) Criar as condições (necessárias,

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

Funções Executivas. Thiago Strahler Rivero. thiagorivero@gmail.com

Funções Executivas. Thiago Strahler Rivero. thiagorivero@gmail.com Funções Executivas Thiago Strahler Rivero thiagorivero@gmailcom Lezak - 1995 Funções Executivas Série de habilidades cognitivas e princípios de organização necessárias para lidar com as situações flutuantes

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Os novos desafios do secretariado profissional

Os novos desafios do secretariado profissional www.pwc.pt/academy Os novos desafios do secretariado profissional Lisboa, 19 e 26 de fevereiro de 2013 Academia da PwC Um programa que mobiliza competências de eficiência pessoal e profissional apoiando

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico

AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico AÇÕES EFETIVAS DE GERENCIAMENTO DO STRESS OCUPACIONAL: Desafio de Conciliar Embasamento Científico e Planejamento Estratégico Sâmia Simurro Novembro/2011 FATOS SOBRE O STRESS Inevitável Nível positivo?

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC/2000/01 CAP. 2 Introdução à Gestão das Organizações 1 CAPÍTULO 2 INTRODUÇÃO À GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES 2.1. Conceito de Gestão Vivemos numa sociedade de organizações (dos

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

ACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O

ACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING

Leia mais

PESSOAS RESILIENTES: suas características e seu funcionamento

PESSOAS RESILIENTES: suas características e seu funcionamento CONNER, Daryl. Gerenciando na velocidade da mudança: como gerentes resilientes são bem sucedidos e prosperam onde os outros fracassam. Rio de Janeiro: Infobook, 1995. PESSOAS RESILIENTES: suas características

Leia mais

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO

LIDERANÇA INTEGRAL CONTEÚDO TREINAMENTO Levando em consideração que as empresas e pessoas têm necessidades diferentes, os programas de treinamento são personalizados para atender a demandas específicas. Os treinamentos são focados

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

EBI de Angra do Heroísmo

EBI de Angra do Heroísmo EBI de Angra do Heroísmo ENQUADRAMENTO GERAL Estratégia intervenção Ministério Educação promover o empreendedorismo no ambiente escolar Consonância com linhas orientadoras da Comissão Europeia Projectos

Leia mais

AVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS

AVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS AVALIAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA GESTÃO DE PROJETOS Palestrante: Adriana Deróbio Visão Ser referência da geração e disseminação de conhecimento e práticas inovadoras sobre o investimento social privado.

Leia mais

Jornadas dos Assistentes Técnicos de Saúde do CHP. Competências/ apetências e exigências no âmbito do assistente técnico no CHP

Jornadas dos Assistentes Técnicos de Saúde do CHP. Competências/ apetências e exigências no âmbito do assistente técnico no CHP Jornadas dos Assistentes Técnicos de Saúde do CHP Competências/ apetências e exigências no âmbito do assistente técnico no CHP Fui atrás de definições Competência: conhecimento aprofundado e reconhecido

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES 96 HORAS MÓDULOS HORAS FORMADOR 1 - FORMADOR: SISTEMA, CONTEXTOS E PERFIL 10H FRANCISCO SIMÕES 2 SIMULAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL 13H FILIPE FERNANDES 3 COMUNICAÇÃO

Leia mais

AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E SUA IMPORTANCIA PARA O SUCESSO

AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E SUA IMPORTANCIA PARA O SUCESSO AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E SUA IMPORTANCIA PARA O SUCESSO VAMOS RELAXAR RELAXAR O CORPO: HULK TIRAR A TENSAO E AUMENTAR A CONCENTRAÇÃO: OLHAR PARA CIMA E CONTAGEM REGRESSIVA FORTALECER AS RELAÇÕES: ABRACE

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

BestKIDS&Teens BestKIDS&Teens Espaço e Centro de Estudos e Explicações em Porto Salvo

BestKIDS&Teens BestKIDS&Teens Espaço e Centro de Estudos e Explicações em Porto Salvo A BestKIDS&Teens tem por objetivo desenvolver em cada criança, adolescente ou jovem o melhor de si próprio, contribuindo para o seu enriquecimento pessoal e emocional, através do reforço da sua autoestima,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Alimentamos Resultados

Alimentamos Resultados Alimentamos Resultados www..pt Somos uma equipa que defende que cada empresa é única, tem as suas características e necessidades e por isso cada projeto é elaborado especificamente para cada cliente. Feed

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social)

Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Resumo Aula-tema 04: Eu e os outros (Competência Social) Os seres humanos são, por natureza, seres sociais, que interagem a todo instante nos diferentes ambientes (familiar, escolar, profissional etc.).

Leia mais

Os estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista

Os estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista Os estágios como ferramenta e exigências da formação do farmacêutico generalista Prof.ª Danyelle Cristine Marini Coordenadora da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica do CRF-SP Estágio Supervisionado

Leia mais

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC

DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC Aula 18 Introdução 2 As técnicas e ferramentas utilizadas no Seis Sigma permitem: Entender o problema; estudar suas causas; analisar

Leia mais

Empreendedores em Informática

Empreendedores em Informática Empreendedores em Informática Introdução Existem riscos e custos para um programa de ação. Mas eles são bem menores que os riscos e custos de longo alcance de uma acomodação confortável. John F. Kennedy

Leia mais

Resiliência. Ana Paula Alcantara Maio de 2013. 4º CAFÉ DA GESTÃO Seplag/TJCE

Resiliência. Ana Paula Alcantara Maio de 2013. 4º CAFÉ DA GESTÃO Seplag/TJCE Resiliência Conceito Emprestado pela física à psicologia do trabalho, a resiliência é a capacidade de resistir às adversidades e reagir diante de uma nova situação. O conceito de resiliência tem origem

Leia mais

Trabalho Finanças Estudos Lazeres Amigos Romance Família Espiritual Saúde

Trabalho Finanças Estudos Lazeres Amigos Romance Família Espiritual Saúde 1) A nossa Vida é composta por diversas vivências, nas quais avaliamos a nossa percepção de Felicidade. De zero a dez, que nota você dá para a sua SATISFAÇÃO ATUAL em cada uma das vivências da tabela abaixo?

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

A ARTE DA COMUNICAÇÃO. Maria Thereza Bond

A ARTE DA COMUNICAÇÃO. Maria Thereza Bond A ARTE DA COMUNICAÇÃO Maria Thereza Bond 1 Psicologia Gestão de Pessoas Aulas, palestras, livros, coordenação, capacitações, consultorias... 2 Sobre o que vamos falar hoje? Em que vamos pensar? 3 O que

Leia mais

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em

Leia mais

Poder, Liderança e Aprendizagem Significativa. Júlio César Furtado, RJ juliocfs@globo.com

Poder, Liderança e Aprendizagem Significativa. Júlio César Furtado, RJ juliocfs@globo.com Poder, Liderança e Aprendizagem Significativa. Júlio César Furtado, RJ juliocfs@globo.com Poder Produz efeitos Relação Social Controle Poder é a capacidade de um agente de produzir determinados efeitos,

Leia mais