Promoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos
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- Samuel de Oliveira Cipriano
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1 Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Apresentação geral dos módulos Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt
2 Esta apresentação não substitui a leitura dos manuais do monitor e dos participantes No manual do monitor pode encontrar.. Importância do treino de competências de vida Fundamentação do desenvolvimento do programa Fundamentação do desenvolvimento de cada módulo Descrição específica das sessões de cada módulo 2
3 Gestão de stresse
4 Objetivos Gestão do stresse i) Discriminar padrões emocionais e cognitivos, positivos e negativos ii) Compreender os efeitos comportamentais dos padrões emocionais e cognitivos iii) Promover a confiança na mudança emocional/cognitiva iv) Aumentar a capacidade de resposta a situações de stresse v) Aumentar os sentimentos de bem-estar e satisfação com a vida vi) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão do stresse Ou seja Alterar padrões de pensamentos e sentimentos Ajudar a lidar com as fontes de tensão e stresse Competência de vida: gerir o stresse através da regulação cognitiva e emocional ( troca de emoções / pensamentos ) 4
5 Gestão do stresse Princípios e ideias centrais i) Atividade cognitiva afeta o comportamento em vários níveis da nossa existência ii) Atividade cognitiva pode ser alterada iii) Mudança cognitiva pode facilitar o surgimento de padrões comportamentais mais positivos Origem das crenças negativas 1) Necessidade de ser competente e bem sucedido em tudo 2) Necessidade de ser aceite, admirado e amado pelos outros 3) Sentimentos catastróficos quando ocorrem situações inesperadas 4) Falta de controle sobre emoções negativas (ansiedade e tristeza) 5) Receio e evitamento das situações ameaçadoras e perigosas 5
6 Gestão do stresse Grupo: Até aos 10 anos Mudança é efetuada a partir das experiências emocionais, promovendo-se padrões de sentimentos mais ajustados e positivos face às situações negativas Contrariar a ideia de que se a criança se sente triste, desanimada ou ansiosa não há nada a fazer para alterar essa situação Treino da mudança de canal visa promover a capacidade de alterar a experiência emocional em situações negativas 6
7 Fases: Até aos 10 anos Gestão do stresse 1) Identificar sentimentos positivos negativos Assegurar uma distinção das consequências emocionais de cada sentimento ( canais ) 2) Realizar a substituição dos sentimentos negativos por sentimentos positivos Assegurar uma correta compreensão da mudança de sentimentos Incentivar cada participante a escolher padrões alternativos de sentimentos Assegurar que todos são capazes de adotar padrões emocionais positivos no dia-a-dia 7
8 Grupo: Mais de 10 anos Gestão do stresse Mudar cognições emergentes em situações de stresse Promover formas de pensamento mais ajustadas e positivas face às situações negativas Fases 1. Identificar os pensamentos negativos Discriminar respostas cognitivas, emocionais e comportamentais 2. Identificar as causas e circunstâncias de ocorrência Definir o mais objetivamente possível as razões do problema e os contextos de ocorrência 8
9 Fases: Mais de 10 anos Gestão do stresse 3. Analisar as consequências ao nível emocional e comportamental Assegurar a compreensão da relação entre os pensamentos (negativos e positivos) e as emoções (negativas e positivas) 4. Realizar a substituição dos pensamentos negativos Incentivar escolha pessoal de pensamentos alternativos Pensamentos devem ser realistas face à situação de cada participante (baseados em ações concretas) 5. Treinar a ocorrência de obstáculos à concretização dos pensamentos positivos Assegurar existência de planos de ação ajustados face à ocorrência de obstáculos aos pensamentos positivos 9
10 Motivação
11 Objetivos Motivação i) Promover a capacidade de avaliação e definição de objetivos ii) Promover a definição de planos de ação para a concretização dos objetivos iii) Promover a definição de soluções e planos de ação de resolução dos obstáculos à concretização dos objetivos iv) Promover sentimentos de eficácia pessoal na concretização dos objetivos Ou seja Promover a motivação através da formulação de objetivos Objetivos: representações psicológicas acerca de um estado desejado pelas pessoas, seja em termos de um resultado, acontecimento ou processo 11
12 Motivação Princípios e ideias centrais i) Objetivos dirigem a atenção para os aspetos centrais da tarefa a realizar ii) Objetivos ajudam a mobilizar os esforços e a energia para a realização das tarefas iii) Objetivos promovem a manutenção do esforço e da persistência nas tarefas em causa iv) Objetivos ajudam na aprendizagem de novas estratégias Competência de vida: usar a formulação de objetivos enquanto estratégia de motivação 12
13 Formulação de objetivos Motivação Específicos: observados e avaliados através do comportamento (ex: ser melhor aluno significa tirar melhores notas? passar de ano? entrar na universidade?...) Mensuráveis: padrões claros de desempenho a atingir (ex: aumentar a média escolar em dois valores no final do ano letivo) Difíceis mas realistas: suscitar o interesse e empenho e devem ser possíveis de alcançar face à situação e recursos da pessoa Relevantes para a pessoa, de modo a aumentar o comprometimento e o envolvimento Ensinar competências importantes para a vida em geral (ex: melhorar notas e gestão do tempo) Positivos: o que melhorar e não tanto o que evitar ou diminuir Controláveis: depender da ação pessoal 13
14 Motivação Planos de ação: comportamentos necessários para atingir os objetivos Plano temporal a curto prazo (dias ou semanas), médio prazo (semanas ou meses) e longo prazo (alguns meses ou mesmo anos) Exemplo Objetivos de longo prazo (ex: tirar 15 valores na disciplina de matemática no final do ano letivo) pode ter associado um objetivo de curto prazo (tirar 13 valores no próximo teste) e de médio prazo (tirar 14 valores no final do 2º período) 14
15 Motivação Fases 1. Definir os sonhos e desejos pessoais Incentivar a escolha pessoal dos desejos 2. Transformar os sonhos e desejos em objetivos concretos Diferença no número de características trabalhadas nos dois grupos (três para grupo até 10 anos e cinco para o grupo com mais de 10 anos) Assegurar compreensão das características dos objetivos 15
16 Motivação Fases 3. Estabelecer planos de ação para concretizar os objetivos Existência de uma estratégia comportamental bem definida que promova o sucesso na concretização dos objetivos traçados 4. Antecipar e formular estratégias para lidar com os obstáculos à concretização dos objetivos Prevenir sentimentos de desânimo ou frustração em situações de confronto com as dificuldades à obtenção dos objetivos Promover estratégias de confronto positivas para ultrapassar os obstáculos 16
17 Gestão do tempo
18 Objetivos Gestão do tempo i) Promover o conhecimento sobre atividades de vida importantes ii) Promover a capacidade de estabelecer prioridades nas tarefas iii) Promover a capacidade de gestão de tempo através da definição de horários iv) Promover a capacidade de gerir obstáculos e problemas à realização das tarefas v) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão do tempo Ou seja Definir as tarefas a realizar Hierarquizar as tarefas pelo seu grau de importância Monitorizar o progresso do cumprimento do horário Competência de vida: gerir o tempo com a definição de horários 18
19 Fases Gestão do tempo 1. Definir os aspetos mais valorizados na vida e as tarefas de vida Distinguir entre o que se gosta de fazer e aquilo que se deve fazer Prevenir desequilíbrios entre estas duas áreas ( o que sempre quis fazer ; as minhas obrigações ) 2. Definir prioridades Mais evidente no grupo com mais de 10 anos Tarefas devem ser observáveis no dia-a-dia Tarefas individuais devem depender da ação pessoal Horário não pode ser um projeto de intenções 19
20 Fases Gestão do tempo 3. Definir um horário específico e realista Incluir todas as tarefas definidas anteriormente Relevância no funcionamento do dia-a-dia (valor acrescentado) Deve manter-se estável nas etapas do ano (escolar) Efetuar reajustamentos, caso se alterem as circunstâncias de vida 4. Definir planos de ação para lidar com os imprevistos à concretização das tarefas definidas Incentivar a capacidade para manter ou ajustar o plano de trabalho sempre que surgem imprevistos e contrariedades 20
21 Resolução de problemas
22 Objetivos Resolução de problemas i) Promover a capacidade de avaliação e definição dos problemas ii) Promover a capacidade de estabelecer prioridades na resolução de problemas iii) Promover a definição de soluções e planos de ação de resolução de problemas iv) Promover sentimentos de eficácia pessoal na resolução de problemas Ou seja Processo que envolve fatores cognitivos, afetivos e comportamentais Identificar, descobrir e lidar com situações problemáticas do dia-adia 22
23 Resolução de problemas Tendências pessoais i) Orientação positiva ou facilitadora Perceber os problemas como desafios ou oportunidades para desenvolvimento pessoal Responder aos problemas com sentimentos mais positivos (ex: esperança e otimismo) Assumir vontade de resolver os problemas o mais rapidamente possível ii) Orientação negativa ou inibidora Percecionar os problemas como uma ameaça ao bem-estar Responder às dificuldades com mais sentimentos negativos (ex: depressão e ansiedade) Evitar lidar com os problemas o 23
24 Resolução de problemas Estilos de resolução de problemas i) Racional: utiliza um estilo construtivo para enfrentar os problemas, resolvendo-os por etapas ii) Impulsivo ou descuidado: assume a estratégia que lhe ocorrer no momento ou que funcionou no passado, não analisando devidamente a viabilidade de implementação da solução na nova situação iii) Evitante: procura adiar uma resposta face ao problema em causa Competência de vida: resolver problemas por etapas 24
25 Fases Resolução de problemas 1. Definir as características e circunstâncias de ocorrência do problema Especificar as dificuldades/problemas reais de vida Descrever sentimentos, cognições e comportamentos associados Iniciar a mudança quando a pessoa for capaz de identificar os problemas, tornando-os específicos e observáveis 2. Determinar as causas e as prioridades na resolução do problema Definição de prioridades na resolução das causas dos problemas (mais trabalhada no grupo com mais de 10 anos) Causas dos problemas devem ser concretas e controláveis Contrariar a tendência para adiar a resolução dos problemas 25
26 Resolução de problemas Fases 3. Estabelecer soluções e planos de ação para resolver problemas Mais abreviado no grupo até 10 anos Promover a criatividade na procura das soluções Analisar os prós e contras das várias soluções Estabelecer cenários positivos após a resolução dos problemas 4. Formular estratégias para os obstáculos dos planos de ação Analisar o grau de eficácia e controlabilidade das estratégias Reformular a solução e o plano de ação em caso de insucesso 26
27 Comunicação
28 Objetivos Comunicação i) Promover a capacidade de autoavaliação comportamental ii) Promover o conhecimento sobre a variedade de comportamentos envolvidos nas relações interpessoais iii) Promover o conhecimento sobre o impacto dos comportamentos nas relações interpessoais iv/v) Promover padrões comportamentais positivos e eficazes nas relações interpessoais e na gestão de conflitos vi) Promover sentimentos de eficácia pessoal na gestão de conflitos e no desenvolvimento de relacionamentos positivos Ou seja Promover uma abordagem positiva na comunicação e resolução de conflitos 28
29 Comunicação Fases 1. Analisar o impacto do comportamento nas relações interpessoais Conhecer as abordagens positiva e negativa da comunicação Perceber o impacto das duas abordagens nas relações interpessoais e na gestão de conflitos Conhecer as dimensões comportamentais 2. Desenvolver padrões de comunicação positivos e promotores de relações interpessoais eficazes Menos dimensões comportamentais no grupo até 10 anos Treinar a abordagem positiva nas relações interpessoais 29
30 Comunicação Fases 3. Aplicar padrões de comunicação positivos na gestão de conflitos Compreender a inevitabilidade dos conflitos Treinar a abordagem positiva na gestão de conflitos Promover a resolução construtiva dos conflitos Utilizar situações reais dos contextos de vida dos participantes Competência de vida: gerir relações interpessoais e conflitos com a abordagem positiva na comunicação 30
31 Comunicação Dimensões comportamentais: Até aos 10 anos 1) Reforço / Apoio: comportamentos verbais e não-verbais que visam elogiar e demonstrar acordo com a ação ou ideia de alguém (ex: gostei muito do que disseste ; estou de acordo com a tua ideia ) 2) Discordância: comportamentos verbais e não-verbais que visam demonstrar desacordo com a ação ou opinião de alguém (ex: não estou de acordo com a tua ideia ) 31
32 Comunicação Dimensões comportamentais: Até aos 10 anos 3) Exaltação / Punição: comportamentos de punição e descontrole verbal ou não-verbal ocorridos durante a comunicação (ex: acho a tua ideia completamente disparatada ) 4) Ausência: afastamento, verbal e não-verbal, do(s) elemento(s) do grupo relativamente à discussão, não enunciando qualquer opinião em toda a conversa e/ou em temas específicos da discussão (ex: não manifestar a opinião quando se falava de um determinado assunto) 5) Individualismo ( dono da discussão ): comportamentos verbais e não-verbais que centram a discussão numa única pessoa, diminuindo a possibilidade dos outros elementos intervirem no diálogo (ex: desculpa interromper, mas vou dar a minha opinião ) 32
33 Comunicação Valores ocorridos (Percentagens) 40 Comportamentos Reforço / Apoio 2-Discordância 3-Exaltação / Punição 4-Ausência 5-Individualismo 33
34 Comunicação Dimensões comportamentais: Mais de 10 anos 1) Reforço: comportamentos verbais e não-verbais que elogiam uma ação ou ideia de alguém (ex: Gostei muito do que disseste ) 2) Apoio: comportamentos verbais e não-verbais que demonstram acordo com a ação ou opinião de alguém (ex: Estou de acordo com a tua ideia ) 3) Compreensão: comportamentos verbais e não-verbais que visam obter mais informações sobre os comportamentos ou ideias de alguém (ex: Será que me podes explicar melhor? ) 4) Discordância: comportamentos verbais e não-verbais que demonstram desacordo com a ação ou opinião de alguém (ex: Não estou de acordo com a tua ideia ) 5) Planeamento/moderação: comportamentos que estabelecem a ordem ou organização na discussão entre as pessoas (ex: Antes de alguém falar, deve pedir a palavra ) 34
35 Comunicação Dimensões comportamentais: Mais de 10 anos 6) Exaltação: comportamentos de descontrole verbal ou não-verbal durante a discussão (ex: Já não aguento mais. Estou farto disto! ) 7) Punição: comportamentos verbais e não-verbais que punem uma ação ou ideia de outra pessoa (ex: Acho a tua ideia completamente disparatada ) 8) Ausência: afastamento, verbal e não-verbal, do(s) elemento(s) relativamente à discussão, não enunciando qualquer opinião em toda a conversa e/ou em temas específicos da discussão (ex: não manifestar a opinião quando se falava de um determinado assunto) 9) Individualismo ( Dono da discussão ): comportamentos verbais e não-verbais que centram a discussão numa única pessoa, diminuindo a possibilidade dos outros elementos intervirem (ex: Desculpa interromper, mas quero dar a minha opinião ) 35
36 Comunicação Valores ocorridos (Percentagens) 30 Comportamentos Reforço 2-Apoio 3-Compreensão 4-Discordância 5-Planeamento 6-Exaltação 7-Punição 8-Ausência 9-Individualismo 36
37 Trabalho em equipa
38 Objetivos Trabalho em equipa i) Promover o conhecimento sobre a importância da coesão e das vantagens de trabalhar em equipa ii) Promover o conhecimento mútuo no trabalho em equipa iii) Promover a formulação de objetivos no trabalho em equipa iv) Promover a distribuição de funções e tarefas no trabalho em equipa v) Promover a comunicação positiva em equipas de trabalho vi) Promover a capacidade de lidar com as dificuldades no trabalho em equipa vii) Promover a capacidade de trabalhar em equipa e os sentimentos de eficácia pessoal no trabalho em equipa Ou seja Capacidade de trabalhar em equipa é altamente valorizada Mas esta capacidade não deve ser encarada como natural 38
39 Fases Trabalho em equipa 1) Definir a coesão e as características do trabalho em equipa Reconhecer as propriedades dinâmicas da coesão Coesão serve para ajudar a atingir objetivos instrumentais e/ou satisfazer as necessidades afetivas 2) Desenvolver o conhecimento mútuo entre os participantes Conhecimento mútuo é um fator facilitador do trabalho em equipa 3) Definir a missão e os objetivos das equipas de trabalho Grupo até 10 anos trabalham um caso concreto Importância de ter uma missão específica e objetivos desafiantes 39
40 Fases Trabalho em equipa 4) Desenvolver padrões positivos de comunicação em equipa Importância de ter uma atitude positiva de apoio 5) Distribuir tarefas pelos elementos do grupo que sejam importantes e estimulantes Capacidade de distribuir tarefas interessantes e adaptadas às potencialidades dos membros da equipa 6) Saber lidar com as dificuldades do trabalho em equipa Assumir atitude positiva perante os problemas, erros e insucessos 40
41 Trabalho em equipa Fases 7) Demonstrar capacidade de trabalhar em equipa Automatizar a competência de trabalhar em equipa, treinando os fatores referidos anteriormente Competência de vida: saber trabalhar em equipa, dominando as características das equipas coesas/eficazes 41
42 OBRIGADO! Foi uma experiência PEP! Gostaria de saber mais sobre nós? (ver Intervenção )
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