PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito

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1 Projeto de Lei nº 13 de 09 de janeiro de 2009 Cria o Programa de Qualificação Municipal da Alimentação Escolar no Ensino Fundamental PQMAE, institui a transparência e o controle social na gestão, dispondo sobre o repasse descentralizado de recursos para aquisição e preparação da merenda escolar para os alunos do ensino fundamental e dá outras providências. I DO OBJETIVO GERAL Art. 1 Fica criado o Programa de Qualificação Municipal da Alimentação Escolar no Ensino Fundamental PQMAE como forma de permitir que as escolas de ensino fundamental da rede municipal de Canoas gerenciem diretamente a compra dos gêneros alimentícios e a preparação da merenda escolar, de acordo com o disposto no 6º do Art. 1º da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, e na respectiva regulamentação emitida pelo Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE. Parágrafo único. É objetivo central do PQMAE dar viabilidade e operacionalização à complementação da alimentação infantil, sendo esta uma forma de combater a evasão escolar e garantir que os alunos adquiram hábitos alimentares saudáveis. II DOS PRINCÍPIOS E DAS DIRETRIZES DO PROGRAMA Art. 2º São princípios do PQMAE: I a universalidade do atendimento da alimentação escolar gratuita; II o respeito aos hábitos alimentares, considerados como tais, as práticas tradicionais que fazem parte da cultura e da preferência alimentar local; III a equidade, que compreende o direito constitucional à alimentação escolar com vistas à garantia do acesso ao alimento de forma igualitária, respeitando as diferenças biológicas entre a faixa etária e as condições de saúde dos alunos que necessitem de atenção especial, bem como aqueles que se encontram em situação de insegurança alimentar; IV a descentralização das ações por meio do compartilhamento da responsabilidade pela oferta da alimentação escolar entre as unidades de ensino; V a participação social no controle e acompanhamento das ações realizadas pelo Município para garantir a oferta da alimentação escolar saudável e adequada.

2 fl.02 III DAS DIRETRIZES DO PROGRAMA Art. 3º São diretrizes do PQMAE: I o emprego da alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados e seguros que respeitem a cultura e as tradições alimentares, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos alunos em conformidade com a faixa etária, atividade física e as condições de saúde, inclusive daqueles que necessitam de atenção especial; II a implementação da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem; III a promoção de ações educativas que perpassem transversalmente o currículo escolar, buscando garantir o estabelecido no inciso I deste artigo; IV o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, preferencialmente produzidos e comercializados em âmbito local. IV DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS E DA CLIENTELA DO PROGRAMA Art. 4º O PQMAE tem como objetivo atender às necessidades nutricionais dos alunos e a formação de hábitos alimentares saudáveis durante a permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, desenvolvimento, aprendizagem e rendimento escolar. Art. 5º Serão atendidos pelo Programa os alunos matriculados nas escolas do Ensino Fundamental do Município, conforme censo escolar realizado pela Secretaria Municipal de Educação. V DOS AGENTES DO PROGRAMA Art. 6º São agentes do PQMAE: I o FNDE como órgão financiador, em caráter suplementar, bem como orientador e executor da normatização, coordenação, acompanhamento, monitoramento e fiscalização da execução do Programa, além de ser promotor a avaliador da eficiência, da eficácia e da efetividade das ações; II o Município de Canoas como responsável pelo recebimento e complementação dos recursos financeiros transferidos pelo FNDE, pelo repasse dos recursos às escolas, bem como pela execução e prestação de contas do Programa; III o Conselho de Alimentação Escolar CAE colegiado deliberativo, instituído no âmbito Municipal; IV os Círculos de Pais e Mestres; V os Conselhos Escolares.

3 fl.03 Parágrafo único. Sem prejuízo de outras atribuições, os agentes arrolados nos incisos III, IV e V terão a atribuição de acompanhar a aplicação dos recursos do PQMAE, zelar pela qualidade dos produtos empregados na merenda, desde a aquisição até a distribuição, e fiscalizar todas as etapas da execução do Programa, nos termos do Art. 17. VI DAS FORMAS DE GESTÃO DO PROGRAMA Art. 7º A Secretaria Municipal de Educação regulamentará anualmente o valor dos repasses dos recursos financeiros às escolas de educação fundamental, nunca sendo estes inferiores ao montante recebido do FNDE via Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Parágrafo único. O número de dias de atendimento a ser considerado no cálculo dos valores devidos às unidades escolares será de 200 por ano; Art 8 Os recursos financeiros serão disponibilizado pela Secretaria Municipal da Fazenda a cada diretor(a) de escola de ensino fundamental, em dez parcelas mensais a cada ano, entre os meses de fevereiro e novembro, por meio de conta bancária a ser aberta no Banco do Brasil S/A, devendo sua movimentação realizar-se, exclusivamente, mediante cheque nominal. 1º Os repasses serão feitos até o último dia útil de cada mês, não podendo cada parcela exceder à cobertura dos dias letivos do mês de regência. 2º O produto das aplicações financeiras deverá ser computado a credito da conta específica e aplicado, exclusivamente, no custeio da aquisição de gêneros e produtos necessários ao objeto do Programa, ficando sujeito às mesmas condições de prestação de contas exigidas para o principal. 3º Os recursos repassados às escolas destinam exclusivamente para a aquisição de gêneros alimentícios adequados aos cardápios elaborados pelas equipes técnicas nutricionais, constituindo desvio de finalidade quaisquer outras destinações. 4º A Secretaria Municipal de Educação deverá encaminhar o registro de um número próprio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ para cada escola de ensino fundamental do Município, como forma de atender aos requisitos estabelecidos pelo FNDE para descentralização da execução do PNAE. 5º O registro a que faz referência o parágrafo anterior tem como objetivo apenas a abertura de conta bancária própria para cada escola municipal de educação fundamental, não conferindo a elas personalidade jurídica própria. 6º As devoluções de recursos decorrentes de repasses efetuados à conta da unidade de ensino fundamental, seja qual for o fato gerador, deverão ser efetuadas se ocorrerem no mesmo exercício em que se deu o repasse, na conta de origem, por meio de Documento de Crédito (DOC) ou Transferência Eletrônica Disponível (TED).

4 fl.04 Art. 9º As escolas de ensino fundamental, por seus gestores, realizarão o procedimento necessário à aquisição de gêneros e produtos, controle de estoque e armazenamento, assim como os demais atos necessários à correta utilização dos recursos, inclusive: I ordenação de despesas; II vinculação ao processo licitatório de registro de preços na forma da Lei nº 8.666/93; III co-execução e co-gestão do contrato administrativo pertinente ao objeto do Programa, a ser firmado entre. 1º Para atendimento do disposto no inc. II, a Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão realizará procedimento de registro de preços dos gêneros alimentícios destinados ao PQMAE no mínimo a cada quatro meses, elaborando a listagem dos produtos a ser registrados após ouvir a Unidade de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação. 2º A Unidade de Alimentação Escolar receberá dos diretores as listagens contendo os gêneros e as quantidades que cada escola pretende adquirir, elaborando a listagem final a ser enviada à Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão somente após consultar toda a rede. VII DO CARDÁPIO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Art. 10. Os cardápios da alimentação escolar serão elaborados por nutricionistas habilitados, lotados e vinculados à Unidade de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal Educação. Parágrafo único. Os cardápios deverão ser planejados de modo a atender às necessidades nutricionais estabelecidas na forma do disposto na regulamentação do FNDE à Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, de modo a promover hábitos alimentares saudáveis, preferencialmente com produtos básicos, semi-elaborados e in natura. VIII DO CONTROLE DE QUALIDADE DO PROGRAMA Art. 11. Os produtos a ser adquiridos para atendimento do Programa deverão atender ao disposto na normatização de alimentos estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, pelo Ministério da Saúde e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art. 12. Cabe à Unidade de Alimentação Escolar orientar, fiscalizar e adotar medidas que possam garantir a aquisição de alimentos de qualidade, com adequadas condições higiênicas e sanitárias, bem como o transporte, a estocagem, o preparo e o manuseio até o seu consumo pelos destinatários do Programa.

5 fl.05 Art. 13. A Unidade de Alimentação Escolar, através das nutricionistas, aplicará testes de aceitabilidade sempre que ocorrer a introdução de alimentos atípicos ao hábito alimentar local, ou quaisquer outras alterações no que diz respeito ao preparo, para avaliação e aceitação dos cardápios praticados. IX DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PROGRAMA Art. 14. A prestação de contas será constituída do Demonstrativo Sintético Quadrimestral da Execução Físico-Financeira do Programa, na forma do regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo Municipal, e dos extratos bancários da conta específica. Art. 15. Na falta de apresentação da prestação de contas na data estabelecida, a escola de ensino fundamental ficará inadimplente com o Programa e a Secretaria Municipal de Educação assinalará o prazo de 05 (cinco) dias para a sua apresentação, sob pena de ser instaurada a Tomada de Contas Especial em desfavor do gestor responsável pela omissão. Art. 16. O(A) diretor(a) da escola de ensino fundamental que não apresentar ou não tiver aprovada a prestação de contas dos recursos financeiros recebidos por motivo de força maior ou caso fortuito, deverá apresentar a justificativa em 5 (cinco) dias à Secretaria Municipal de Educação 1º Considera-se, para efeitos desta Lei, força maior a falta ou a não aprovação, no todo ou em parte, da prestação de contas, por dolo ou culpa do gestor anterior. 2º Em caso de não apresentação ou de não aprovação da prestação de contas dos gestores das escolas de ensino fundamental sucedidos, as justificativas a que se refere o caput deste artigo deverão ser, obrigatoriamente, apresentadas pelo gestor que estiver no exercício do cargo, acompanhadas de cópia de Representação protocolada junto à Controladoria- Geral do Município. 3º A Representação deverá ser instruída com a documentação mínima para instauração do procedimento, devendo conter, obrigatoriamente: recursos; atualizado, se houver. I documento apto a demonstrar a movimentação financeira dos II relatório das ações empreendidas com os recursos transferidos; III qualificação do ex-gestor ou ex-dirigente, inclusive com o endereço 4º A representação de que trata o 2º deste artigo dispensa o atual gestor da escola de ensino fundamental de apresentar à Secretaria Municipal de Educação as certidões de acompanhamento do andamento das ações adotadas.

6 fl.06 X DA FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA Art. 17. A fiscalização da aplicação dos recursos financeiros relativos ao Programa é de competência da Secretaria Municipal de Educação, do órgão de controle interno do Poder Executivo e do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), mediante a realização de auditorias, de inspeção e de análise dos processos que originarem as prestações de contas, facultado a todos os cidadãos e demais entidades da sociedade civil o acesso às informações necessárias ao acompanhamento e fiscalização do Programa. XI DAS DENÚNCIAS Art. 18. Qualquer pessoa, física ou jurídica, poderá apresentar denúncia à Secretaria Municipal de Educação, à Controladoria-Geral do Município, ao Ministério Público e ao Conselho de Alimentação Escolar. XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 19. A equipe técnica do PQMAE desenvolverá material de apoio adequado aos integrantes do Programa, bem como cursos de capacitação, visando à melhor operacionalização do Programa e atuação do CAE. Art. 20. O Município prestará assistência técnica às direções das escolas de ensino fundamental, em especial na área de pesquisa em alimentação e nutrição, na elaboração de cardápios e nos demais aspectos da execução do PQMAE. Art. 21. O Executivo Municipal informará ao FNDE a adoção do procedimento descentralizado de repasse de recursos estabelecido pelo presente estatuto legal. PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS, Art. 22. Esta Lei entre em vigor na data de sua publicação. JAIRO JORGE DA SILVA Prefeito Municipal

7 Of/GP/CM/018/09 Canoas, 9 de janeiro de Senhor Presidente: Temos a honra de submeter ao exame dessa Egrégia Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 13/09, que Cria o Programa de Qualificação Municipal da Alimentação Escolar no Ensino Fundamental PQMAE, institui a transparência e o controle social na gestão, dispondo sobre o repasse descentralizado de recursos para aquisição e preparação da merenda escolar para os alunos do ensino fundamental e dá outras providências. O direito à alimentação escolar está previsto na Constituição da República Federativa do Brasil no art. 208, inciso VII, O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento ao educando, no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde e sua operacionalização se efetiva através do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Estamos iniciando uma nova caminhada na educação na cidade de Canoas. Acreditamos e queremos uma gestão eficiente, eficaz e efetiva. Queremos que esta caminhada seja construída com a comunidade escolar, sendo que o Conselho Escolar e o Círculo de Pais e Mestres tornam-se agentes ativos de todo o processo educativo. Estamos findando um modelo de terceirização na merenda escolar e, acreditamos na escolarização deste processo. Pensamos na gestão eficaz, temos como meta o repasse de verba direta aos(às) diretores(as) das Escolas Municipais de Ensino Fundamental, com a qual poderão realizar a compra de gêneros alimentícios para a merenda escolar. Cada diretor(a), juntamente com sua comunidade escolar, administrará os recursos, fazendo com que chegue até os alunos uma merenda saudável, de qualidade e de acordo com as necessidades de cada escola. O Município repassará o valor per capita, conforme o número de alunos, mensalmente, em conta específica aberta para o Programa Municipal de Alimentação Escolar PQMAE. Os recursos serão provenientes da verba do PNAE do Ministério da Educação e Cultura/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Excelentíssimo Senhor Vereador NELSON LUIZ DA SILVA Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Canoas Nesta

8 Cont. Of/GP/CM/018/09 fl.02 A aquisição dos Gêneros e produtos se dará através de licitação, na forma de registro de preços disponível aos gestores, pelo critério de menor preço e com a qualidade que necessitamos. Ao final de cada quadrimestre, terá o(a) diretor(a) a função de prestar contas dos recursos recebidos. O Conselho de Alimentação Escolar, os Conselhos de Pais e Mestres e os Conselhos Escolares, sendo agentes ativos do processo, fiscalizarão todos os atos que determinarão mais qualidade ao que é servido aos educandos. Por todas as razões acima citadas, justificamos o encaminhamento do projeto de lei de Programa de Qualificação Municipal de Alimentação Escolar. Reafirmamos nossos protestos de elevada estima e consideração. Cordialmente, JAIRO JORGE DA SILVA Prefeito Municipal

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