Secretaria de EDUCAÇÃO vai propor parcerias com instituições particulares e públicas; duração do ensino médio pode aumentar em 1 ano

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1 SP quer ampliar ensino técnico estadual Data:10/05/2011 Veículo: O ESTADO DE S. PAULO SP Mariana Mandelli Secretaria de EDUCAÇÃO vai propor parcerias com instituições particulares e públicas; duração do ensino médio pode aumentar em 1 ano A Secretaria Estadual de EDUCAÇÃO de São Paulo quer ampliar o ensino médio integrado à EDUCAÇÃO profissional. Para isso, a pasta lançará um programa que objetiva aumentar o número de matrículas para 20 mil neste ano, estabelecendo parcerias com escolas particulares, como o Centro Paula Souza e o Instituto Federal de São Paulo. Com isso, o tempo médio de conclusão dessa etapa de ensino pode chegar a quatro anos - hoje, são três. Atualmente, a Secretaria de Estado da EDUCAÇÃO já tem contrato com sete instituições de ensino profissionalizante, atendendo cerca de 6 mil alunos. Para expandir a oferta, a proposta da secretaria se divide em duas modalidades: ensino médio integrado ao profissionalizante e ensino médio simultâneo a curso profissional técnico. O projeto abrange apenas os municípios com mais de 50 mil habitantes. A pasta pretende abrir, até o fim do mês, um chamamento público para instituições de ensino interessadas em se credenciar ao projeto, voltado para os alunos matriculados no 2.º ano do ensino médio das escolas da rede. Cada turma terá, no máximo, 40 alunos e, no caso de haver mais demanda do que vagas, haverá um processo seletivo. Se as instituições interessadas forem aceitas - elas devem atender a uma série de critérios -, receberão uma verba que ainda está sob análise. De acordo com a secretaria, os projetos estão em fase adiantada de elaboração. "É importante dizer que permanece a formação básica desse jovem", disse ao Estado o secretário Herman Voorwald. "Vamos formatar o projeto de acordo com o interesse das escolas e dos alunos nesse programa. Tudo depende do retorno que teremos desse credenciamento." Sobre aumentar o tempo de conclusão do ensino médio, o secretário admite que a ideia está em estudo. "Isso provavelmente ocorrerá, mas depende ainda da formatação da proposta. Ainda não está fechado", disse.

2 Além da parceria com as escolas particulares, está sob análise um acordo com o Centro Paula Souza, com a intenção de oferecer EDUCAÇÃO profissional técnica integrada ao ensino médio regular para duas turmas de até 40 estudantes em escolas selecionadas. Procurado pelo Estado, o Centro Paula Souza confirma que existe uma proposta da Secretaria de EDUCAÇÃO e está estudando o projeto. Atendimento. O acordo com o Instituto Federal de EDUCAÇÃO, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) também prevê a formação de duas turmas de 40 alunos por escola. O Ministério da EDUCAÇÃO (MEC), responsável pelo IFSP, afirma que o acordo está em fase de construção e o projeto-piloto prevê um atendimento de 2 mil alunos em 20 câmpus do instituto a partir de março do ano que vem. Pesquisadores em EDUCAÇÃO elogiam a proposta e são unânimes em dizer que ela daria mais motivação para os estudantes do ensino médio. "Sem dúvida é uma proposta válida, porque incentiva o interesse dos alunos", afirma Wanda Engel, especialista em ensino médio e superintende do Instituto Unibanco. "O governo está respondendo ao que os jovens estão mostrando: desestímulo em ingressar no ensino superior", afirma o economista e pesquisador em EDUCAÇÃO Ernesto Martins Faria. Ressalvas. Mas os educadores fazem ressalvas. "Temos de pensar se todo esse foco no ensino técnico, com os programas federal e estaduais, não vai causar um boom de profissionais sem mercado para atuar", afirma Faria. Para Naércio Menezes, economista e professor do Insper, as autoridades devem ficar atentas às escolas que se credenciarão. "O ensino técnico profissionalizante custa caro e, portanto, deve haver preocupação em relação à qualidade dessas instituições parceiras." Wanda destaca que os governos - tanto federal quanto estaduais - deveriam pensar em outras alternativas para o ensino médio, além de somente vinculálo ao técnico profissionalizante. Expansão HERMAN VOORWALD SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO "Para o ensino médio, o programa (credenciamento de instituições particulares) é uma das ações mais importantes da secretaria, especialmente em função da demanda. O projeto dá ao jovem uma qualificação para se inserir no mercado de trabalho. A ideia é que seja um programa crescente." PARA LEMBRAR

3 Dilma lançou programa federal No mês passado, o governo federal lançou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). A meta é formar mão de obra qualificada por meio de capacitação técnica e profissional de alunos do ensino médio, além de beneficiários do Bolsa-Família e reincidentes do segurodesemprego. Em quatro anos, o programa deve ofertar 3,5 milhões de bolsas de estudo e garantir que 8 milhões de pessoas se qualifiquem para o mercado. A reforma do ensino médio (Editorial) Data:09/05/2011 Veículo: O ESTADO DE S. PAULO SP - O Estado de S.Paulo Com o objetivo de adequar as três séries finais do ensino básico às demandas do mercado de trabalho, onde há uma grande carência de mão de obra qualificada, o Conselho Nacional de EDUCAÇÃO (CNE) aprovou novas diretrizes para o ensino médio, incentivando as escolas públicas e particulares a elaborar currículos mais flexíveis e permitindo que os alunos dos cursos noturnos tenham mais tempo para concluir os estudos. Com 10 milhões de alunos matriculados, o nível médio de ensino é o principal gargalo do sistema educacional. Ele não prepara os alunos nem para o mercado de trabalho nem para os exames vestibulares. Tem um currículo generalista, pouco atraente e distante do ambiente social, econômico e cultural em que os estudantes vivem. Por isso, o ensino médio tem alta taxa de evasão - segundo o IBGE, 40% dos alunos abandonam o curso por desinteresse e 27% por razões de trabalho e renda. De todos os ciclos educacionais, o ensino médio é o que mais carece de qualidade. Os dados do Índice da EDUCAÇÃO Básica, de 2009, mostram que os estudantes do ensino médio têm graves dificuldades em português e matemática. A maioria não consegue fazer uma redação com um mínimo de rigor lógico, identificar a ideia central de um texto ou fazer contas mais complexas, que exigem conhecimento de álgebra. Pelas novas diretrizes do CNE, as escolas poderão organizar o ensino médio em torno de quatro grandes áreas - trabalho, tecnologia, ciência e cultura - e terão

4 autonomia para distribuir a carga horária de cada uma delas conforme as especificidades regionais. Assim, embora continuem obrigadas a ensinar matemática, português, ciência, filosofia e sociologia, as escolas localizadas em cidades industriais poderão dar prioridade a tecnologia e trabalho, ampliando o peso de disciplinas como física e química no currículo. Já as escolas situadas em regiões turísticas poderão escolher a área de cultura como eixo de atuação, dando mais espaço para matérias como história e geografia. As diretrizes do CNE também autorizam as escolas a manter o currículo atual, que combina as quatro áreas sem, contudo, dar ênfase a qualquer uma delas. No caso dos cursos noturnos, onde estudam 40% dos alunos do ensino médio, o CNE permite que até 20% das aulas sejam oferecidas com base no ensino a distância e autoriza as escolas a distribuir a carga horária mínima do ciclo - de 2,4 mil horas - em mais de três anos. Como a maioria dos alunos dos cursos noturnos trabalha, é grande o número dos que chegam atrasados e cansados às salas, o que compromete a aprendizagem. Por isso, o CNE quer diminuir o número de aulas por dia e ampliar o prazo de duração do curso para mais de três anos. Os especialistas em EDUCAÇÃO receberam as mudanças no ensino médio com reservas. Segundo eles, por mais que as novas diretrizes do CNE possam abrir caminho para um ensino motivador, criativo e interdisciplinar, elas deveriam ter sido objeto de experiências prévias, para evitar problemas de implementação. "O ideal seria aplicar a flexibilização do currículo em alguns Estados, primeiramente", diz o professor Marcelo Néri, da FGV. Os especialistas também temem que os currículos sejam reformulados apressadamente, com improvisações e concessões a modismos pedagógicos e mercadológicos. Além disso, as novas diretrizes exigem um projeto de requalificação dos professores, laboratórios equipados e bibliotecas atualizadas - e os municípios de pequeno porte e os Estados mais pobres não dispõem de recursos financeiros suficientes para ampliar os gastos com EDUCAÇÃO. As novas regras - que agora só dependem de homologação pelo ministro da EDUCAÇÃO, Fernando HADDAD, para entrar em vigor - eram aguardadas há muito tempo. A flexibilização do currículo do ensino médio está prevista pela Lei de Diretrizes e Bases da EDUCAÇÃO, que entrou em vigor em dezembro de O CNE deu um passo importante para tentar melhorar a qualidade do ensino médio, mas só o tempo dirá se o caminho escolhido é o melhor. Editorial: Autonomia sem foco Data:08/05/2011 Fonte: Folha de São Paulo (SP) Editorial da Folha de São Paulo comenta a reforma curricular do Ensino Médio proposta pelo Conselho Nacional de Educação

5 Com o objetivo declarado de aproximar o ensino médio dos interesses dos alunos e das necessidades do mercado de trabalho, o Conselho Nacional de Educação aprovou diretrizes para ampliar a autonomia das escolas na definição de seus currículos. O documento aprovado por esse órgão consultivo do Ministério da Educação ainda precisa ser homologado pelo titular da pasta, Fernando Haddad. Uma vez em vigor, colégios de todo o país estarão autorizados a dar ênfase, na grade horária, a áreas específicas, como ciências naturais, de um lado, ou humanas, de outro. São bem-vindas as tentativas de superar os entraves de uma etapa da formação escolar que, nos moldes atuais, já não atende às necessidades dos estudantes. As diretrizes partem de uma avaliação correta da realidade, mas ainda representam um esforço titubeante do Estado para enfrentar os dilemas da escola secundária. O ensino médio apresenta a seus alunos uma gama enciclopédica de disciplinas, da física à sociologia, que deveria servir de base para os estudos superiores. Na prática, é inútil para quem não pretende ou não consegue fazer um curso universitário. Nas redes públicas, ainda prepara mal o aluno para enfrentar vestibulares. O resultado é um persistente desinteresse dos adolescentes. Estudantes abandonam a escola e ingressam de maneira prematura no mercado de trabalho, em troca de baixos salários. Cerca de 15% dos jovens entre 15 e 17 anos deixam de frequentar as salas de aula. As diretrizes do CNE representam uma carta de intenções para mudar essa realidade. O simples rearranjo da grade horária das disciplinas não será suficiente, no entanto, para alterar a percepção de muitos estudantes sobre a falta de relevância do ensino médio. Falta treinar melhor os professores e aumentar sua eficiência na transmissão do conhecimento. Sem prejuízo da maior flexibilidade no currículo, é preciso impor padrões mínimos de conteúdo e métodos de ensino a todas as escolas, em todas as disciplinas. Só uma escola que aumente a possibilidade de acesso à universidade ou ao mercado de trabalho será capaz de atrair e manter adolescentes nas salas de aula.

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