GUIA DO RJUE Município de Condeixa-a-Nova MR.01

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3 NOTA PRÉVIA 3 Objectivo e Âmbito A Divisão de Planeamento Urbanístico do Município de Condeixa-a-Nova elaborou o "Guia do RJUE" com o intuito de disponibilizar uma ferramenta de apoio no âmbito do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação [RJUE], um manual que permita facilitar e esclarecer, caso a caso, todos os procedimentos que se devem conhecer e percorrer aquando da realização de obras. Pretende-se, assim, proporcionar uma mais clara e actualizada informação acerca do RJUE e uma base de entendimento comum a todos os intervenientes nos processos de urbanização e edificação, facilitando as relações entre os serviços municipais e os seus utentes. O "Guia do RJUE" está organizado de acordo com a tramitação do processo, isto é, de acordo com as várias fases do processo pelas quais passam as operações urbanísticas antes do início da obra, durante a execução da obra e após a conclusão da obra. Procura clarificar quais os procedimentos de controlo prévio aplicáveis à realização de operações de loteamento e demais operações urbanísticas, o papel do gestor de procedimento e o percurso principal de desenvolvimento do processo. Com este Guia o Município de Condeixa-a-Nova pretende, no âmbito da política de modernização administrativa, dar continuidade à implementação de medidas que facilitem e agilizem os procedimentos, dotando-os de maior transparência, eficiência e acessibilidade, tendo em vista o munícipe e a possibilidade de previsibilidade das suas pretensões.

4 ÍNDICE 4 DEFINIÇÕES 5 CONTROLO PRÉVIO 7 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO Procedimento aplicável antes do inicio da operação 11 Entrega do pedido 11 Saneamento e apreciação liminar 13 Consulta a entidades externas 15 INFORMAÇÃO PRÉVIA Generalidades 18 Pedido de Informação Prévia 18 Loteamento e obras de construção, ampliação ou alteração em área não abrangida por Plano de Pormenor 20 Pedido de Informação Prévia 20 OBRAS DE EDIFICAÇÃO Antes do início da obra 21 Licença 21 Comunicação Prévia 27 Títulos 28 Durante a execução da obra 31 A que tipo de procedimento está sujeita a alteração? 31 Alterações em obra sujeitas a Licença 33 Alterações em obra sujeitas a Comunicação Prévia 34 Após a conclusão da obra 36 Licença ou Comunicação Prévia especial para a conclusão das obras 36 Autorização de Utilização 37 OPERAÇÕES DE LOTEAMENTO, OBRAS DE URBANIZAÇÃO E TRABALHOS DE REMODELAÇÃO DE TERRENOS Antes do início da obra 40 Licença 40 Comunicação Prévia 46 Títulos 48 Durante a execução da obra 51 Prorrogação do prazo de execução 51 Após a conclusão da obra 53 Pedido de Recepção provisória das obras de urbanização 53 Pedido de Recepção definitiva das obras de urbanização 53 Anexo 1 - Legislação e Regulamentação Aplicáveis 55

5 DEFINIÇÕES 5 Definições De acordo com o artigo 2º do RJUE Operações de Loteamento As acções que tenham por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana e que resulte da divisão de um ou vários prédios ou do seu reparcelamento [alínea i)] Operações Urbanísticas As operações materiais de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios ou do solo desde que, neste último caso, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água [alínea j)] Edificação A actividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência [alínea a)] Obras de Construção As obras de criação de novas edificações [alínea b)] Obras de Ampliação As obras de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação, da cércea ou do volume de uma edificação existente [alínea d)] Obras de Alteração As obras de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção, designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou da cércea [alínea e)] Obras de Conservação As obras destinadas a manter uma edificação nas condições existentes à data da sua construção, reconstrução, ampliação ou alteração, designadamente as obras de restauro, reparação ou limpeza [alínea f)] Obras de Demolição As obras de destruição, total ou parcial, de uma edificação existente [alínea g)] Obras de Urbanização As obras de criação e remodelação de infra-estruturas destinadas a servir directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, electricidade, gás e telecomunicações, e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva [alínea h)]

6 6 DEFINIÇÕES Obras de Escassa Relevância Urbanística As obras de edificação ou demolição que, pela sua natureza, dimensão ou localização tenham escasso impacte urbanístico [alínea m)] Obras de Reconstrução com Preservação de fachadas As obras de construção subsequentes à demolição de parte de uma edificação existente, preservando as fachadas principais com todos os seus elementos não dissonantes e das quais não resulte edificação com cércea superior à das edificações confinantes mais elevadas [alínea n)] Obras de Reconstrução sem Preservação de fachadas As obras de construção subsequentes à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a reconstituição da estrutura das fachadas, da cércea e do número de pisos [alínea c)] Trabalhos de Remodelação de Terrenos As operações urbanísticas não compreendidas nas alíneas anteriores [alíneas a) a j)] que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do relevo natural e das camadas de solo arável ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros [alínea l)]

7 CONTROLO PRÉVIO 7 A que tipo de procedimento está sujeita a obra? Localização Operações urbanísticas área não abrangida por loteamento área abrangida por loteamento área abrangida por PP com as menções de c), d), f) art. 91º RJIGT área não abrangida por PP com as menções de c), d), f) art. 91º RJIGT [1] área abrangida por servidão e restrição de utilidade pública enunciada na al. e) nº4 do art.4º [5] Imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação Zonas de protecção de imóveis classificados ou em vias de classificação área antecedida por informação prévia nos termos do nº2 art. 14º RJUE [2] zona urbana consolidada [3] Obras de construção c) nº2 art. 4º RJUE c) nº 4 art. 4º RJUE c) nº 4 art. 4º RJUE c) nº2 art. 4º RJUE e) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE d) nº 4 art. 4º RJUE Obras de ampliação c) nº2 art. 4º RJUE c) nº 4 art. 4º RJUE c) nº 4 art. 4º RJUE c) nº2 art. 4º RJUE e) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE d) nº 4 art. 4º RJUE Obras de alteração exterior c) nº2 art. 4º RJUE c) nº 4 art. 4º RJUE c) nº 4 art. 4º RJUE c) nº2 art. 4º RJUE e) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE d) nº 4 art. 4º RJUE Obras de alteração interiores sem alteração da estrutura b) nº1 art. 6º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE b) nº1 art. 6º RJUE Obras de reconstrução sem preservação das fachadas e) nº2 art. 4º RJUE e) nº2 art. 4º RJUE e) nº2 art. 4º RJUE e) nº2 art. 4º RJUE e) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE Obras de reconstrução com preservação das fachada a) n º4 art. 4º RJUE a) nº 4 art. 4º RJUE a) nº 4 art. 4º RJUE a) nº 4 art. 4º RJUE e) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE a) nº 4 art. 4º RJUE Obras de conservação a) nº1 art. 6º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE a) nº1 art. 6º RJUE Obras de demolição f) nº2 art. 4º RJUE f) nº2 art. 4º RJUE f) nº2 art. 4º RJUE f) nº2 art. 4º RJUE e) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE f) nº2 art. 4º RJUE

8 8 CONTROLO PRÉVIO Localização Operações urbanísticas área não abrangida por loteamento área abrangida por loteamento área abrangida por PP com as menções de c), d), f) art. 91º RJIGT área não abrangida por PP com as menções de c), d), f) art. 91º RJIGT [1] área abrangida por servidão e restrição de utilidade pública enunciada na al. e) nº4 do art.4º [5] Imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação Zonas de protecção de imóveis classificados ou em vias de classificação área antecedida por informação prévia nos termos do nº2 art. 14º RJUE [2] zona urbana consolidada [3] Operação de loteamento a) nº2 art. 4º RJUE a) nº2 art. 4º RJUE a) nº2 art. 4º RJUE a) nº2 art. 4º RJUE a) nº2 art. 4º RJUE a) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE a) nº2 art. 4º RJUE Obras de urbanização b) nº2 art. 4º RJUE b) nº 4 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE Trabalho de remodelação de terrenos b) nº2 art. 4º RJUE b) nº 4 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE b) nº2 art. 4º RJUE Piscinas associadas a edificação f) nº4 art. 4º RJUE f) nº4 art. 4º RJUE f) nº4 art. 4º RJUE f) nº4 art. 4º RJUE f) nº4 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE d) nº2 art. 4º RJUE nº1 art. 17º RJUE f) nº4 art. 4º RJUE Obras de escassa relevância urbanística art. 6º-A RJUE nº2 art. 5º RMUETOU i) nº1 art. 6º RJUE i) nº1 art. 6º RJUE i) nº1 art. 6º RJUE i) nº1 art. 6º RJUE i) nº1 art. 6º RJUE [7] / [7] i) nº1 art. 6º RJUE i) nº1 art. 6º RJUE [4] Utilização AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE Alteração de utilização [6] AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE AUT nº5 art. 4º RJUE

9 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO 9 PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO [1] Plano de Pormenor que estabeleça: > O desenho urbano, exprimindo a definição dos espaços públicos, de circulação viária e pedonal, de estacionamento bem como do respectivo tratamento, alinhamentos, implantações, modelação do terreno, distribuição volumétrica, bem como a localização dos equipamentos e zonas verdes; > A distribuição de funções e a definição de parâmetros urbanísticos, designadamente índices, densidade de fogos, número de pisos e cérceas; > As operações de demolição, conservação e reabilitação das construções existentes. [2] Informação prévia que contemple: > A volumetria, alinhamento, cércea e implantação da edificação e dos muros de vedação; > Condicionantes para um adequado relacionamento formal e funcional com a envolvente; > Programa de utilização das edificações, incluindo a área bruta de construção a afectar aos diversos usos e o número de fogos e outras unidades de utilização; > Infra-estruturas locais e ligação às infra-estruturas gerais; > Estimativa de encargos urbanísticos devidos; > Áreas de cedência destinadas à implantação de espaços verdes, equipamentos de utilização colectiva e infra--estruturas viárias. [3] As obras de construção, de alteração ou de ampliação em zona urbana consolidada que respeitem os planos municipais e das quais não resulte edificação com cércea superior à altura mais frequente das fachadas da frente edificada do lado do arruamento onde se integra a nova edificação, no troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado. [4] obras de escassa relevância urbanística - art. 6º-A RJUE: > As edificações, contíguas ou não, ao edifício principal com altura não superior a 2,2 m ou, em alternativa, à cércea do rés -do -chão do edifício principal com área igual ou inferior a 10 m2 e que não confinem com a via pública; > A edificação de muros de vedação até 1,80 m de altura que não confinem com a via pública e de muros de suporte de terras até uma altura de 2 m ou que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes; > A edificação de estufas de jardim com altura inferior a 3 m e área igual ou inferior a 20 m2; > As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não afectem área do domínio público; > A edificação de equipamento lúdico ou de lazer associado a edificação principal com área inferior à desta última; > A demolição das edificações referidas nas alíneas anteriores [4] obras de escassa relevância urbanística nº2 art. 5º RMUETOU: > Desde que se encontrem a mais de 15 metros da via pública:. estufas de jardins até 10m2 e 3m de altura máxima;. abrigos para animais até 4 m2 e 2,5m de altura máxima;. grelhadores com área coberta até 10m2 e 3m de altura máxima;. telheiros com área coberta até 30m2 e 3m de altura máxima;. muros de vedação com menos de 0,80m de altura, desde que não sejam de contenção de terras; > Eliminação de barreiras arquitectónicas no logradouro de prédios particulares, de acordo com o Decreto Lei nº123/97, de 22 de Maio; > Obras de pequena dimensão, que se consideram a pavimentação de pisos e pátios até 50m2, muretes e acessos de jardim até 0,40m de altura, não confinantes com a via pública, lancis e canteiros; > Obras de demolição de:. construções ligeiras até 6 m2 de área de construção e 3m de altura máxima;

10 10 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO. muros com a altura máxima de 1,5m, desde que não sejam de contenção de terras. [5] Apenas seguem o regime da comunicação prévia as operações urbanísticas realizadas em determinadas áreas sujeitas a servidão administrativa, entre as quais: Zonas de protecção dos perímetros de protecção de águas minerais naturais (Decreto -Lei n.º 90/90, de 16 de Março) Zonas de protecção dos perímetros de protecção de captações de águas subterrâneas destinadas ao abastecimento público (Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, e do Decreto -Lei n.º 382/99, de 22 de Setembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 226 -A/2007, de 31 de Maio) Áreas de pesquisa, estudo ou trabalhos de sistemas de drenagem e tratamento de águas residuais urbanas (Decreto -Lei n.º , de 11 de Outubro de 1944) Zonas terrestres de protecção de albufeiras, lagoas ou lagos de águas de águas públicas (Decreto -Lei n.º 107/2009, de 15 de Maio) Zonas terrestres de protecção dos estuários (Decreto -Lei n.º 129/2008, de 21de Julho) Áreas integradas no domínio hídrico, público ou privado (Leis n. os 54/2005, de 15 de Novembro, e 58/2005, de 29 de Novembro) Áreas classificadas integradas na Rede Natura 2000 e as áreas protegidas classificadas (Decreto -Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho) Áreas integradas na REN (Decreto -Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto) Áreas sujeitas a servidão militar (Lei n.º 2078, de 11 de Julho de 1955, e do Decreto Lei n.º , de 22 de Outubro de 1964). Para uma leitura correcta da alínea e) do nº4 do art. 4º deve entender-se que se exige sempre, pelo menos, a sujeição da operação urbanística a comunicação prévia, isto é, nas áreas sujeitas a servidão administrativa acima mencionadas não pode haver operações urbanísticas isentas, têm de ser, pelo menos, controladas através da comunicação prévia, não se excluindo a possibilidade de controlo através de licença. Já nas restantes servidões podem existir operações isentas de controlo prévio (com a ressalva do prevista no nº8 do art. 6º). [6] Deve fazer-se uma interpretação correctiva da al. g) do nº4 do art.4º. Onde se lê obras não isentas de controlo prévio deve ler-se obras isentas de controlo prévio pois só assim a intenção do legislador faz sentido. Entendendo-se assim, o legislador previu 2 hipóteses: alteração à utilização sem realização de obras mas cuja alteração careça, em si mesma, de consultas externas nestes casos, para pedir as consultas é necessário sujeitar a alteração à utilização a uma operação de controlo prévio ( a comunicação prévia). Mas como a comunicação prévia não dá lugar a alvará, o requerente, além da comunicação prévia, tem de solicitar posteriormente uma autorização de utilização (al. g) do nº4 e nº5 do art.4º); alteração à utilização com obras isentas de controlo prévio nestes casos, como as obras estão isentas, para a Câmara Municipal ter conhecimento delas e poder controlá-las sucessivamente, exige-se uma comunicação prévia para a alteração de utilização e posterior autorização de utilização (al. g) do nº4 e nº5 do art.4º). [7] O procedimento de controlo prévio aplicável varia consoante a operação em causa e a sua localização.

11 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO 11 PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO Entrega do Pedido Artigo 9º do RJUE Requerimento ou comunicação dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, onde deve constar a identificação do requerente ou comunicante, incluindo o domicílio ou sede, bem como a indicação da qualidade de titular de qualquer direito que lhe confira a faculdade de realizar a operação urbanística, indicando o pedido ou objecto e identificando o tipo de operação urbanística a realizar e a respectiva localização. Quais os elementos a entregar com o pedido? O pedido ou comunicação é acompanhado dos elementos instrutórios previstos na Portaria nº 232/2008 de 11 de Março, ou na Portaria nº 216-E/2008, de 03 de Março no caso de pedidos de emissão de alvarás de licença ou autorização de utilização. Ao entregar o pedido É emitido recibo da entrega do pedido ou comunicação. A análise técnica do pedido só ocorrerá após a correcta instrução do mesmo. Pedidos conexos: Execução por Fases O requerente pode optar pela execução faseada da obra. Artigo 59º do RJUE Procedimento Em caso de operação urbanística sujeita a licenciamento, deverão ser identificados no projecto de arquitectura os trabalhos incluídos em cada uma das fases [devendo cada fase corresponder a uma parte da edificação passível de utilização autónoma] e indicados os prazos, a contar da data de aprovação do projecto de arquitectura, em que se propõe requerer a aprovação dos projectos das especialidades e outros estudos relativos a cada uma das fases. A Câmara Municipal pode fixar prazos diferentes por motivo de interesse público devidamente fundamentado. Quando se trate de operação urbanística sujeita a comunicação prévia, o interessado identifica na comunicação as fases em que pretende proceder à execução da obra. Incumprimento A falta de apresentação do requerimento referente aos projectos das especialidades relativos a cada uma das fases dentro dos prazos previstos implica a caducidade do acto de aprovação do projecto de arquitectura e o arquivamento oficioso do processo. Alvará

12 12 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO O alvará abrange apenas a primeira fase das obras, implicando cada fase subsequente um aditamento ao alvará. Ver ainda Gestor de Procedimento - Competências Gerais n o 3 do artigo 8º e n os 8 e 9 do artigo 9º do RJUE Ao Gestor de Procedimento compete Assegurar o normal desenvolvimento da tramitação processual acompanhando a instrução do processo, o cumprimento de prazos, a prestação de informações e os esclarecimentos aos interessados Registar no processo a junção subsequente de quaisquer novos documentos e a data das consultas às entidades assim como a recepção das respectivas respostas, bem como a data e o teor das decisões dos órgãos municipais Proceder ao averbamento da substituição do requerente ou comunicante, do titular do alvará de construção ou do título do registo, do responsável por qualquer dos projectos, do director de ou do director de fiscalização obra Verificar a adequação das habilitações do titular do alvará de construção ou do título de registo à natureza e à estimativa de custo da operação urbanística. O Gestor de Procedimento Competências na Instrução do Pedido n os 1, 2, 3, 4 e 6 do artigo 11º do RJUE Ao Gestor de Procedimento compete Indicar ao dirigente do serviço municipal as questões de ordem formal e processual que possam obstar ao conhecimento de qualquer pedido e que necessitam de decisão Indicar a necessidade de proferir despacho de rejeição liminar ao dirigente com competências delegadas quando o pedido é manifestamente contrário às normas legais e regulamentares Indicar a necessidade de proferir despacho de rejeição liminar ao dirigente com competências delegadas quando o requerente não tenha corrigido ou completado o pedido, no prazo de 15 dias após a notificação Dar a conhecer ao Presidente da Câmara, até à decisão final, qualquer questão que prejudique o desenvolvimento normal do procedimento ou impeça a tomada de decisão, nomeadamente a ilegitimidade do requerente e a caducidade do direito que se pretende exercer.

13 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO 13 PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO Saneamento e Apreciação Liminar artigo 11º do RJUE Decisão sobre as questões de ordem formal e processual que possam obstar ao conhecimento de qualquer pedido ou comunicação apresentados Aperfeiçoamento do pedido n os 2 e 3 do artigo 11º do RJUE Sempre que o requerimento não contenha a identificação do requerente, do pedido ou da localização da operação urbanística a realizar, bem como no caso de faltar documento instrutório exigível que seja indispensável Qual o prazo para a decisão? 8 dias para o dirigente proferir despacho de aperfeiçoamento; 15 dias para o requerente aperfeiçoar o pedido. A quem compete? Dirigente O que acontece? O requerente é notificado para, no prazo de 15 dias, corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do procedimento, sob pena de rejeição liminar Rejeição Liminar n os 4 e 9 do artigo 11º do RJUE Rejeição liminar por o pedido não ter sido corrigido ou completado (após pedido de aperfeiçoamento do pedido) ou Rejeição liminar por o pedido ser manifestamente contrário às normas legais ou regulamentares aplicáveis Qual o prazo para a decisão? 10 dias A quem compete? Dirigente

14 14 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO O que acontece? O pedido ou comunicação é rejeitado, sendo o processo arquivado. Havendo rejeição do pedido ou comunicação, o interessado que apresente novo pedido ou comunicação para o mesmo fim está dispensado de juntar os documentos utilizados anteriormente que se mantenham válidos e adequados. Enquadramento do pedido n o 1 do artigo 11º do RJUE A verificação de que o procedimento indicado no pedido é ou não o tipo de procedimento aplicável. Qual o prazo para a decisão? 15 dias para notificação do requerente sobre a não integração do pedido no procedimento indicado a partir da data de entrega do pedido. A quem compete? Presidente da Câmara O que acontece quando O procedimento indicado é mais simples do que o aplicável? O requerente é notificado para, em 30 dias, declarar se pretende que o procedimento prossiga na forma legalmente prevista, devendo, em caso afirmativo e no mesmo prazo, juntar os elementos que estiverem em falta, sob pena de indeferimento do pedido O procedimento indicado é mais exigente do que o aplicável? O requerente é notificado para, tomar conhecimento da conversão oficiosa do procedimento para a forma legalmente prevista A operação urbanística em causa está dispensada de licença ou comunicação prévia? O requerente é notificado para, tomar conhecimento da extinção do procedimento

15 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO 15 PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO Consulta a Entidades Externas Artigo 13º e seguintes do RJUE Consultas às entidades que devam emitir parecer, autorização ou aprovação legalmente exigidos sobre o pedido. Dispensa em matéria de pareceres nº s 8 e 9 do Artigo 13º do RJUE Com vista à obtenção de uma maior celeridade procedimental e um efectivo reforço da responsabilidade dos técnicos intervenientes: a) os projectos de especialidades e outros estudos, quando acompanhados por termo de responsabilidade subscrito por técnico autor de projecto legalmente habilitado, estão dispensados de consulta, aprovação ou parecer, por entidade interna ou externa aos municípios; b) fica também dispensada a realização de vistoria, certificação, aprovação ou parecer, pelo município ou por entidade exterior, sobre a conformidade da execução dos projectos das especialidades e outros estudos com o projecto aprovado ou apresentado mediante emissão de termo de responsabilidade por técnico legalmente habilitado para esse efeito. Tais dispensas não prejudicam a verificação aleatória dos projectos referidos e da sua execução. Consulta a Entidades Externas Promovida pelo Interessado Artigo 13º-B do RJUE O interessado pode solicitar previamente os pareceres, autorizações ou aprovações legalmente exigidos junto das entidades competentes A quem compete? Interessado Qual o prazo? As entidades devem pronunciar-se no prazo de 20 dias ou de 40 dias tratando-se de obra relativa a imóvel de interesse nacional ou de interesse público e de operações urbanísticas a realizar em área integrada na Rede Natura 2000 ou em área integrada na Rede Nacional de Áreas Protegidas. O que acontece?

16 16 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO Com o requerimento inicial, o requerente deve entregar, para o efeito, cópia dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos. Não há lugar a nova consulta desde que, até à data da apresentação do pedido na Câmara Municipal, não haja decorrido mais de um ano desde a emissão dos pareceres, autorizações ou aprovações ou desde que, caso tenha sido esgotado este prazo, não se tenham verificado alterações dos pressupostos de facto ou de direito em que os mesmos se basearam. Caso qualquer das entidades consultadas não se haja pronunciado dentro do prazo, o requerimento inicial deve ser instruído com prova da solicitação das consultas e declaração do requerente de que os mesmos não foram emitidos dentro daquele prazo. Não tendo o interessado promovido todas as consultas necessárias, são promovidas as consultas a que haja lugar ou, quando aplicável, é comunicado o pedido à CCDR. Consulta a Entidades Externas Quanto à Utilização Artigo 13º do RJUE Consultas às entidades que devam emitir parecer, autorização ou aprovação sobre o pedido quanto à utilização pretendida. A quem compete? Gestor de Procedimento Qual o prazo? 20 dias para as entidades consultadas se pronunciarem (a contar da data de disponibilização do processo) O que acontece? As entidades consultadas devem pronunciar-se. Considera-se haver concordância das entidades se os respectivos pareceres, autorizações ou aprovações não forem recebidos dentro do prazo fixado Consulta a Entidades Externas Quanto à Localização Artigo 13º-A do RJUE Consultas às entidades que devam emitir parecer, autorização ou aprovação sobre o pedido, em razão da localização (caso a localização do terreno despolete essa necessidade e quando é necessário consultar mais de uma entidade). A quem compete? Gestor de Procedimento

17 O PEDIDO E A SUA APRECIAÇÃO 17 PROCEDIMENTO APÁVEL ANTES DO INÍCIO DA OPERAÇÃO Qual o prazo? As entidades devem pronunciar-se no prazo de 20 dias ou de 40 dias tratando-se de obra relativa a imóvel de interesse nacional ou de interesse público e de operações urbanísticas a realizar em área integrada na Rede Natura 2000 ou em área integrada na Rede Nacional de Áreas Protegidas. O que acontece? A Câmara Municipal identifica as entidades que se devem pronunciar e comunica-lhes a necessidade, informando a CCDR do pedido de consulta às entidades que se devam pronunciar sobre a operação urbanística. Caso não existam posições divergentes entre as entidades consultadas, a CCDR toma a decisão final no prazo de 5 dias a contar do fim do prazo dado. Caso existam posições divergentes entre as entidades consultadas, a CCDR promove uma conferência decisória e toma decisão final no prazo de 20 dias. A decisão final pode ser: favorável, condicionada ou desfavorável.

18 18 INFORMAÇÃO PRÉVIA GENERALIDADES Pedido de Informação Prévia O Pedido: o requerimento e a norma de instrução do processo para Informação Prévia Tipo de pedido Requerimento NIP Informação prévia de obras de edificação mod URB 14 NIP URB 12 Informação prévia de obras de demolição mod URB 14 NIP URB 13 Informação prévia de operações de loteamento mod URB 14 NIP URB 10 Informação prévia de obras de urbanização mod URB 14 NIP URB 11 Informação prévia sobre outras operações urbanísticas mod URB 14 NIP URB 15 Procedimento precedente: Entrega do pedido Saneamento e Apreciação liminar Pedidos de parecer Procedimento aplicável: Artigo 14º e seguintes do RJUE Qualquer interessado pode pedir à Câmara Municipal, a título prévio, informação sobre a viabilidade de realizar determinada operação urbanística ou conjunto de operações urbanísticas directamente relacionadas, bem como sobre os respectivos condicionamentos legais ou regulamentares. Qual o prazo para a decisão: 20 dias. Deliberação sobre o pedido de Informação Prévia Artigo 17º do RJUE Efeitos: Vincula a Câmara Municipal sobre um eventual pedido de licenciamento ou apresentação de comunicação prévia da operação urbanística a que respeita. O eventual pedido de licenciamento ou apresentação de comunicação prévia deve ser efectuado no prazo de 1 ano após a decisão favorável do pedido de informação prévia.

19 INFORMAÇÃO PRÉVIA 19 GENERALIDADES Pedidos conexos: Renovação nº 3 do artigo 17.º do RJUE Quando pode ocorrer? Decorrido o prazo fixado, o particular pode requerer ao Presidente da Câmara a declaração de que se mantêm os pressupostos de facto e de direito que levaram à anterior decisão favorável. O Presidente da Câmara deve decidir no prazo de 20 dias. Efeitos: Corre novo prazo de 1 ano para efectuar a apresentação dos pedidos de licenciamento ou de comunicação prévia se os pressupostos se mantiverem ou se o presidente da câmara municipal não tiver respondido no prazo legalmente previsto.

20 20 INFORMAÇÃO PRÉVIA LOTEAMENTO E OBRAS DE CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU ALTERAÇÃO EM ÁREA NÃO ABRANGIDA POR PLANO DE PORMENOR Pedido de Informação Prévia nº 2 do artigo 14º e artigo 16º do RJUE O interessado pode requerer que a informação contemple especificamente os seguintes aspectos: a) A volumetria, alinhamento, cércea e implantação da edificação e dos muros de vedação; b) Condicionantes para um adequado relacionamento formal e funcional com a envolvente; c) Programa de utilização das edificações, incluindo a área bruta de construção a afectar aos diversos usos e o número de fogos e outras unidades de utilização; d) Infra-estruturas locais e ligação às infra-estruturas gerais; e) Estimativa de encargos urbanísticos devidos; f) Áreas de cedência destinadas à implantação de espaços verdes, equipamentos de utilização colectiva e infra-estruturas viárias. Qual o prazo para a decisão? 30 dias Deliberação sobre o pedido de informação prévia: Artigo 17º do RJUE Efeitos: A operação urbanística em causa, a efectuar nos exactos termos em que foi apreciada, fica sujeita ao regime de comunicação prévia e dispensa a realização de novas consultas externas Especificidade: O eventual pedido de licenciamento ou apresentação de comunicação prévia é acompanhado de declaração dos autores e coordenador dos projectos que ateste que a operação urbanística respeita os limites constantes da decisão da informação.

21 OBRAS DE EDIFICAÇÃO 21 ANTES DO INÍCIO DA OBRA Licença O Pedido: o requerimento e a norma de instrução do processo para Obras de Edificação Tipo de pedido Requerimento NIP Licença para obras de edificação 1 mod URB 07 NIP URB 01 Prorrogação do prazo para requerer a aprovação dos projectos das especialidades mod URB 20 Não aplicável Entrega dos projectos das especialidades mod URB 08 Não aplicável Licença parcial para construção da estrutura 2 mod URB 23 NIP URB 21 Permissão para trabalhos de demolição ou escavação e contenção periférica 3 mod URB 23 Não aplicável Alterações à licença mod URB 19 Não aplicável Prorrogação do prazo para requerer o alvará mod URB 21 Não aplicável Emissão de alvará de licença de obras de edificação mod URB 17 NIP URB 21 1 O requerente pode optar pela execução faseada da obra. 2 O pedido pode ser realizado após o deferimento do projecto de arquitectura e a a apresentação de todos os projectos da engenharia de especialidades [ver Licença Parcial ]. 3 O pedido pode ser realizado após o deferimento do projecto de arquitectura [ver Trabalhos de demolição, escavação e contenção periférica ]. Procedimento precedente: Entrega do pedido Saneamento e Apreciação liminar Pedidos de parecer Procedimento aplicável: Projecto de arquitectura n os 1 e 2, artigo 20º do RJUE Qual é a análise? Incide sobre a conformidade do projecto com planos municipais de ordenamento no território, planos especiais de ordenamento do território, medidas preventivas, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária, servidões administrativas, restrições de utilidade pública e quaisquer outras normas legais e regulamentares relativas ao aspecto exterior e a inserção urbana e paisagística das edificações [efectuada na perspectiva formal e funcional, tendo em atenção o

22 22 OBRAS DE EDIFICAÇÃO ANTES DO INÍCIO DA OBRA edificado existente, bem como o espaço público envolvente e as infra-estruturas existentes e previstas], bem como sobre o uso proposto. A quem compete? Técnico. Resultado? Informação técnica com proposta de decisão sobre o projecto de arquitectura. Deliberação sobre o Projecto de Arquitectura Deliberação sobre o projecto de arquitectura, após proposta de decisão Qual o prazo para a decisão? 30 dias contados a partir da data do requerimento ou da data da entrega dos elementos solicitados no pedido de aperfeiçoamento do pedido, ou da data da recepção do último dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos, ou do termo do prazo para a recepção dos pareceres, autorizações ou aprovações. A quem compete a decisão? Câmara Municipal Projectos das Especialidades n os 4, 5, 6, 7 e 8 do artigo 20º do RJUE Qual o prazo para apresentação? No prazo de 6 meses a contar da notificação do acto que aprovou o projecto de arquitectura caso não tenha apresentado tais projectos com o requerimento inicial.. O prazo pode ser prorrogado pelo Presidente da Câmara Municipal por uma só vez e por período não superior a 3 meses, mediante requerimento fundamentado. O que acontece se não apresentar os elementos no prazo? A falta de apresentação dos projectos das especialidades implica a suspensão do processo de licenciamento pelo período máximo de 6 meses, findo o qual é declarada a caducidade após audiência prévia do interessado. Qual é a análise? As declarações de responsabilidade dos autores dos projectos das especialidades e outros estudos constituem garantia bastante do cumprimento das normas legais e regulamentares aplicáveis aos projectos, excluindo a sua apreciação prévia, salvo quando as declarações sejam formuladas a declarar que não foram observadas normas técnicas ou regulamentares em vigor. A quem compete? Técnico

23 OBRAS DE EDIFICAÇÃO 23 ANTES DO INÍCIO DA OBRA Resultado? Informação técnica com proposta de decisão sobre o pedido de licença para obras de edificação. Deliberação final Artigo 23º do RJUE Decisão sobre o pedido de licenciamento. Qual o prazo para a decisão? 45 dias para obras de construção, alteração e ampliação em área não abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor que contenha as especificações referidas nas alíneas c), d) e f) do nº1 do art.91º do DL nº 380/99, para obras de reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação, bem como dos imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados ou em vias de classificação, para obras de reconstrução sem preservação de fachadas, e para obras de demolição, contados a partir da data da: Apresentação dos projectos das especialidades e outros estudos; Aprovação do projecto de arquitectura se o interessado tiver apresentado os projectos das especialidades juntamente com o requerimento inicial; Recepção do último dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos, ou do termo do prazo para a recepção dos pareceres, autorizações ou aprovações. Licença Artigos 26º, 57º e 58º do RJUE A deliberação final de deferimento do pedido de licenciamento consubstancia a licença para a realização da operação urbanística. Pressupostos Com o deferimento do pedido de licenciamento são fixadas as condições a observar na execução da obra, devendo ser salvaguardado o cumprimento do disposto no regime da gestão de resíduos de construção e demolição [DL nº46/2008 designadamente, o seu art. 11º e a necessidade de efectuar e manter, conjuntamente com o livro de obra, o registo de dados de RCD]. Prazo da Obra? Com o deferimento do pedido de licenciamento é fixado o prazo de execução da obra, em conformidade com a programação proposta pelo requerente, que pode ser alterado por motivo de interesse público no acto de deferimento.

24 24 OBRAS DE EDIFICAÇÃO ANTES DO INÍCIO DA OBRA Resultado? É dada licença para executar a obra. A obra só poderá ser iniciada após o levantamento, pelo requerente, do alvará a emitir a seu pedido. Indeferimento da Licença Artigo 24º do RJUE O pedido é obrigatoriamente indeferido por Violação de plano municipal de ordenamento do território, plano especial de ordenamento do território, medidas preventivas, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária, servidão administrativa, restrição de utilidade pública ou quaisquer outras normas legais e regulamentares aplicáveis. Existir declaração de utilidade pública para efeitos de expropriação que abranja o prédio objecto do pedido de licenciamento, salvo se tal declaração tiver por fim a realização da própria operação urbanística. Ter sido objecto de parecer negativo ou recusa de aprovação ou autorização de qualquer entidade consultada (cuja decisão seja vinculativa). O pedido ter como objecto a realização de obras de construção, de alteração ou de ampliação, se na ausência de arruamentos ou de infra-estruturas de abastecimento de água e saneamento ou se a obra projectada constituir, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes. O pedido pode ser indeferido quando o pedido tiver por objecto a realização de Obras de construção, de alteração, de ampliação, de reconstrução, de conservação, de demolição, de reconstrução sem preservação das fachadas ou outras operações urbanísticas se: Afectar negativamente o património arqueológico, histórico, cultural ou paisagístico, natural ou edificado. Constituir uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas ou serviços gerais existentes ou implicar a construção ou manutenção de equipamentos, a realização de trabalhos ou a prestação de serviços não previstos, designadamente quanto a arruamentos e redes de abastecimento de água, de energia eléctrica ou de saneamento. Obras de construção, de alteração, de ampliação, de reconstrução, de conservação ou de demolição, se a obra for susceptível de manifestamente afectar o acesso e a utilização de imóveis classificados de interesse nacional ou interesse público, a estética das povoações, a sua adequada inserção no ambiente urbano ou a beleza das paisagens, designadamente em resultado da desconformidade com as cérceas dominantes, a volumetria das edificações e outras prescrições expressamente previstas em regulamento.

25 OBRAS DE EDIFICAÇÃO 25 ANTES DO INÍCIO DA OBRA Reapreciação dos Projectos de Obras de Edificação Artigo 25º do RJUE Em que circunstâncias pode ocorrer? Quando exista projecto de decisão de indeferimento por a operação urbanística constituir, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas ou serviços gerais existentes ou implicar, para o município, a construção ou manutenção de equipamentos, a realização de trabalhos ou a prestação de serviços por este não previstos, designadamente quanto a arruamentos e redes de abastecimento de água, de energia eléctrica ou de saneamento. Quando exista projecto de decisão de indeferimento por ausência de arruamentos ou de infra-estruturas de abastecimento de água e saneamento ou se a obra projectada constituir, comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes para pedidos de licenciamento de obras de construção, alteração e de ampliação em área não abrangida por operações de loteamento. Pode haver deferimento do pedido desde que o requerente, na audiência prévia, se comprometa a realizar os trabalhos necessários ou a assumir os encargos inerentes à sua execução, bem como os encargos de funcionamento das infra-estruturas por um período mínimo de 10 anos. Resultado? Antes da emissão do alvará deve ser celebrado contrato relativo ao cumprimento das obrigações assumidas e ser prestada caução adequada [beneficiando de redução proporcional ou isenção das taxas por realização de infra-estruturas urbanísticas, conforme Regulamento Municipal]. Pedidos conexos: Licença Parcial nº 6 e 7 do artigo 23º do RJUE Âmbito Quando o pedido tiver por objecto a realização de obras de construção, de alteração, de ampliação, de reconstrução, de conservação, de demolição e de reconstrução sem preservação das fachadas. O interessado pode requerer licenciamento parcial para construção da estrutura. Pressupostos Imediatamente pós a entrega de todos os projectos das especialidades e outros estudos e desde que o projecto de arquitectura se encontre aprovado e seja prestada caução para demolição da estrutura até ao piso de menor cota em caso de indeferimento. Resultado? Emissão de alvará de licença parcial.

26 26 OBRAS DE EDIFICAÇÃO ANTES DO INÍCIO DA OBRA O licenciamento só é válido após o levantamento, pelo requerente, do alvará emitido. Trabalhos de Demolição, Escavação e Contenção Periférica Artigo 81º do RJUE Pedido de execução de trabalhos de demolição ou de escavação e contenção periférica até à profundidade do piso de menor cota. Em que fase pode ser solicitado? Após o saneamento liminar, quando o procedimento de licenciamento haja sido precedido de informação prévia favorável que vincule a Câmara Municipal. Após a aprovação do projecto de arquitectura, nas obras sujeitas a licença. Qual o prazo para a decisão? A decisão sobre o pedido é proferida no prazo de 15 dias a contar da data da sua apresentação. A quem compete? Presidente da Câmara Municipal. Pressupostos Desde que seja prestada caução para reposição do terreno nas condições em que se encontrava antes do início dos trabalhos. Resultado? É título bastante para a execução dos trabalhos de demolição, escavação ou contenção periférica a notificação do deferimento do respectivo pedido [que o requerente, a partir do início da execução dos trabalhos por ela abrangidos, deverá guardar no local da obra]. Alterações à Licença Artigo 27º do RJUE A requerimento do interessado, podem ser alterados os termos e condições da licença. Especificidades É dispensada a consulta às entidades exteriores ao município desde que o pedido de alteração se conforme com os pareceres, autorizações ou aprovações previamente emitidos no procedimento. São utilizados os documentos constantes do processo que se mantenham válidos e adequados, promovendo a câmara municipal, quando necessário, a actualização dos mesmos Resultado? É dada licença para executar a obra, para o que o requerente deverá solicitar a emissão de alvará.

27 OBRAS DE EDIFICAÇÃO 27 ANTES DO INÍCIO DA OBRA Renovação Artigo 72º do RJUE O titular de licença que haja caducado pode requerer nova licença ou apresentar nova comunicação prévia. Instrução: Se o requerimento for apresentado no prazo de 18 meses a contar da data da caducidade ou se não existirem alterações de facto e de direito que o justifiquem, serão utilizados no novo processo os elementos que instruíram o processo anterior. Comunicação Prévia O Pedido: o requerimento e a norma de instrução do processo para Obras de Edificação Tipo de pedido Requerimento NIP Comunicação prévia de obras de edificação mod URB 07 NIP URB 02 Alterações à comunicação prévia mod URB 19 Não aplicável Renovação da licença ou da admissão da comunicação prévia mod URB 24 Não aplicável Procedimento precedente: Entrega do pedido Saneamento e Apreciação liminar Pedidos de parecer Procedimento aplicável: Admissão ou Rejeição de Comunicação Prévia Artigos 35º, 36º-A e nº2 do artigo 74ºdo RJUE Pressupostos As operações urbanísticas realizadas ao abrigo de comunicação prévia devem observar as normas legais e regulamentares que lhes forem aplicáveis, designadamente as constantes de instrumento de gestão territorial e as normas técnicas de construção. Decisão sobre a Comunicação Prévia Artigos 36º e 36º-A

28 28 OBRAS DE EDIFICAÇÃO ANTES DO INÍCIO DA OBRA A decisão A comunicação deve ser rejeitada quando se verifique que a obra viola as normas legais e regulamentares aplicáveis, designadamente as constantes de plano municipal de ordenamento do território, de alvará de loteamento ou as normas técnicas de construção em vigor, ou viola os termos de informação prévia existente. Qual o prazo para a decisão? 20 dias a contar da entrega da comunicação e demais elementos; 60 dias quando haja lugar a consulta a entidades externas O que acontece? Não havendo rejeição no prazo previsto equivale à sua admissão. O comunicante deve solicitar a emissão de documento comprovativo da admissão da comunicação podendo dar início às obras, desde que efectuado previamente o pagamento das taxas devidas através de autoliquidação. A quem compete? Presidente da Câmara Municipal [com faculdade de delegação nos vereadores e de subdelegação nos dirigentes dos serviços municipais]. Títulos Alvará de Licença Artigos 75º,76º e 77º do RJUE Comprovativo do direito de exercer as actividades autorizadas pela licença. A emissão do alvará é condição de eficácia da licença. Qual o prazo para requerer? 1 ano a contar da data da notificação do acto de licenciamento deve ser requerida a emissão do alvará. O prazo pode ser prorrogado? Por uma só vez, mediante requerimento fundamentado. A quem compete? Dirigente Em caso de instrução deficiente? No caso de faltar documento instrutório exigível que seja indispensável, no prazo de 8 dias, o requerente é notificado para, no prazo de 15 dias, corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do procedimento, sob pena de rejeição liminar. [Ver Aperfeiçoamento do pedido]

29 OBRAS DE EDIFICAÇÃO 29 ANTES DO INÍCIO DA OBRA O pedido pode ser indeferido Com fundamento na caducidade, suspensão, revogação, anulação ou declaração de nulidade da licença ou na falta de pagamento das taxas fixadas no Regulamento Municipal de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas. Qual o prazo para a Câmara? 30 dias a contar da apresentação do requerimento ou da data da entrega dos elementos solicitados no pedido de aperfeiçoamento do pedido, desde que se mostrem pagas as taxas devidas. Resultado? Emissão de alvará de licença A licença só é válida após o levantamento pelo requerente do alvará emitido, podendo então dar-se início à obra. Conteúdo do Alvará? O alvará de licença para a realização das operações de edificação, obras de construção, obras de reconstrução sem preservação das fachadas, obras de ampliação, alteração, conservação, demolição e trabalhos de remodelação dos terrenos deve conter: A identificação do titular; a identificação do prédio; a identificação dos actos dos órgãos municipais; o enquadramento das obras no plano municipal de ordenamento do território em vigor; os condicionamentos; as cérceas, o número de pisos acima e abaixo da cota de soleira; a área de construção e a volumetria dos edifícios; o uso e o prazo de validade da licença, o qual corresponde ao prazo para a conclusão das obras ou trabalhos [modelos de alvará da Portaria nº216- D/2008]. Título da Comunicação Prévia Artigos 74º, 75º, 76º e 77º do RJUE A admissão da comunicação prévia é titulada pelo recibo da sua apresentação, acompanhada do comprovativo da sua admissão e do comprovativo do pagamento das taxas fixadas no Regulamento Municipal de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas. No caso de não rejeição da comunicação dentro prazo previsto, a admissão da comunicação poderá ser requerida através de certidão independente de despacho emitida pelos serviços nos termos do art. 63º do A. Em caso de instrução deficiente? No caso de faltar documento instrutório exigível que seja indispensável, no prazo de 8 dias, o requerente é notificado para, no prazo de 15 dias, corrigir ou completar o pedido, ficando suspensos os termos ulteriores do procedimento, sob pena de rejeição liminar. [Ver Aperfeiçoamento do pedido]

30 30 OBRAS DE EDIFICAÇÃO ANTES DO INÍCIO DA OBRA Resultado? A comunicação prévia só é válida após o pagamento das taxas fixadas no Regulamento Municipal de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas, podendo então dar-se início à obra. Pedidos conexos: Averbamento a) nº 9 do artigo 9º do RJUE b) nº 7 do artigo 77º do RJUE Quando pode ocorrer? a) quando exista substituição do requerente ou comunicante, do titular do alvará de construção ou do título do registo, do responsável por qualquer dos projectos, do director de ou do director de fiscalização obra; b) quando exista substituição de titular do alvará de licença. Qual o prazo para comunicar a substituição? 15 dias após a substituição. A quem compete o averbamento? a) Gestor do procedimento; b) Presidente da Câmara Municipal Ver ainda Caducidade Artigos 71º, 79º do RJUE A Licença ou Admissão de Comunicação Prévia Caduca se No caso de licença, não for requerida a emissão do alvará no prazo de um ano a contar da notificação do acto de licenciamento. as obras. A quem compete? No caso de comunicação prévia, não forem pagas as taxas devidas para se iniciarem À Câmara Municipal, com audiência prévia do interessado. Consequências da caducidade? Quando caduca a licença ou a admissão da comunicação prévia pode ser requerida nova licença ou apresentada nova comunicação prévia. [Ver Renovação]

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