Insalubridade. Conceito
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- Sebastiana Casqueira Domingues
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1 Insalubridade Conceito As atividades insalubres são aquelas que, por sua própria natureza, condições ou métodos de trabalho, expõem as pessoas a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Caracterização/Particularidades Compete a GESAO/DSAS/SEA promover no âmbito dos órgãos e entidades a elaboração dos laudos periciais ou pareceres técnicos de avaliação de insalubridade. Os laudos periciais ou pareceres técnicos de avaliação de insalubridade são documentos técnicos-legais que caracterizam e avaliam os riscos das atividades e ou ambientes de trabalho, especificando o enquadramento legal dos graus de insalubridade. 1 A convalidação do laudo pericial ou parecer técnico de avaliação, emitido exclusivamente por médico do trabalho e ou engenheiro de segurança do trabalho, profissionais legalmente habilitados, dar-se-á pela publicação de portaria que trará um resumo do laudo. A vigência do laudo ocorre a partir da data de publicação da portaria ou, se constar na mesma, com efeito retroativo. Profissionais da área de ciências tecnológicas, ciências da saúde, ciências biológicas e demais áreas afins, poderão auxiliar, como assistentes técnicos, na elaboração dos laudos periciais ou pareceres técnicos de avaliação de insalubridade. Os percentuais do adicional de insalubridade são pagos com base na referência A, do nível 01, da Tabela de Vencimento, conforme estabelecido pelo artigo 5º da LC nº 322/06. Os percentuais pagos aos servidores da SES são com base na referência A, do nível 01, da Tabela de Vencimento (LC nº 323/06). 1 Para elaboração dos laudos são adotados os critérios técnicos e metodologia estabelecida na Norma Regulamentadora - NR nº 15 (Portaria nº de do Ministério do Trabalho e Emprego) e nas Normas de Higiene Ocupacional - NHO (Fundacentro).
2 Os riscos das atividades e ou ambientes de trabalho caracterizados como insalubres podem ter percentual de 23%,17% ou 12% correspondentes aos graus máximo, médio e mínimo, respectivamente. O adicional de insalubridade será pago proporcionalmente à carga horária do servidor. É vedada a percepção do adicional de insalubridade cumulativo com o adicional apostilado ou outro que tenha as mesmas características e apareçam sob os códigos: insalubridade/penosidade; percentual garantido na justiça trabalhista (reclamatória); risco de vida; incorporação de penosidade e insalubridade; incorporação de risco de vida; adicional de atividade penitenciária; vp incorporação de insalubridade SES inativo; gratificação de insalubridade SES. Uma vez que os percentuais do adicional estão vinculados aos riscos das atividades e ou ambiente de trabalho da unidade organizacional do servidor, para que ocorra o pagamento automático pelo SIGRH, é necessário que o servidor esteja em exercício no local identificado como insalubre. Por meio do setorial/seccional de gestão de pessoas, o órgão ou entidade deverá verificar e fiscalizar as ocorrências de mudanças substanciais no ambiente de trabalho, das instalações físicas, dos equipamentos ou dos métodos de trabalho, bem como implementar em sua rotina a solicitação à GESAO de nova análise para adequação de laudo pericial ou parecer técnico de avaliação de insalubridade. Cabe ainda ao setorial/seccional manter atualizado no SIGRH o local de trabalho do servidor, movimentando-o sempre que solicitado pela chefia imediata ou identificado não estar de acordo com a realidade. Estando o servidor recebendo o adicional de insalubridade continuamente por período igual ou superior a 3 anos anterior à data de solicitação da aposentadoria, ocorrerá a incorporação para efeito de aposentadoria.
3 Rotinas automáticas do SIGRH Quando ocorre o instituto de movimentação por disposição (ônus para a origem com pagamento, ônus para a origem com ressarcimento, permuta, sem ônus por imperativo de convênio e com ônus para o destino para exercer FG), convocação com ônus para a origem e na cessão de inativo CTISP, não há pagamento dos códigos de provento , e , todos oriundos da unidade organizacional do órgão ou entidade de origem, a fim de se evitar pagamento indevido; O SIGRH deixa de gerar os códigos de provento (adicional de insalubridade/penosidade), (percentual garantido na justiça trabalhista - reclamatória), (risco de vida) ou (gratificação de insalubridade SES), quando há o registro dos códigos de proventos (incorporação de penosidade e insalubridade), (incorporação de risco de vida) ou (vp incorporação de insalubridade SES inativo), desde que o servidor ocupe local que tenha penosidade na unidade organizacional; Servidor com apostilamento Quando o valor apostilado é maior que o valor pago em decorrência da unidade organizacional ou não se aplicar à exceção prevista na LC nº 323/06 para o servidor à disposição da SES, o setorial/seccional registra o apostilamento ( , ou ) no módulo PAGAMENTOS - LANÇAMENTO FINANCEIRO - MANTER LANÇAMENTOS FINANCEIROS. Quando o servidor possui apostilamento sem data fim e o valor do adicional de insalubridade da unidade organizacional é maior, o setorial/seccional registra data fim no apostilamento ( , ou ). Servidor convocado Conforme consta no art. 104 da Lei nº 8.245/91 e art. 209 da LC nº 284/05, o servidor somente poderá ser convocado para trabalhar nos gabinetes do Governador, do Vice-Governador, dos Secretários de Estado e do Procurador Geral do Estado, não tendo direito ao adicional.
4 Servidores da SES Para os servidores lotados e em exercício no Hospital Santa Tereza de Dermatologia Sanitária e Hospital Nereu Ramos, bem como, àqueles em atividade nos setores de infectologia das unidades hospitalares da SES, os percentuais correspondem a 34% para o grau máximo, 26% para o médio e 17% para o mínimo. Ao servidor lotado e em exercício na SES é assegurado o adicional de penosidade, insalubridade e risco de vida quando estiver em licença para tratamento de saúde ou em readaptação funcional. O período de afastamento para tratamento de saúde ou readaptação é contado como ininterrupto quando da verificação da incorporação na solicitação de aposentadoria. Consulta aos percentuais de insalubridade Os percentuais definidos para as unidades organizacionais podem ser consultados no SIGRH: CADASTRO - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - MANTER UNIDADES ORGANIZACIONAIS. Procedimentos Administrativos Diretoria da Área Preencher as informações no formulário MLR-76, a fim de requerer a emissão de laudo pericial ou parecer técnico de avaliação de insalubridade. Anexar ao formulário MLR-76 o organograma atualizado do órgão ou entidade. Protocolar o formulário no setor de protocolo do órgão ou entidade. A consulta do trâmite do documento poderá ser realizada no site - menu serviços - sgpe sistema de gestão do protocolo eletrônico. Setorial/Seccional Recepcionar o processo de requerimento de laudo pericial ou parecer técnico de avaliação de insalubridade, verificando se as informações estão corretas.
5 Estando o processo devidamente instruído, ratificar as informações prestadas pela unidade organizacional requerente, bem como anexar: Documento informando sobre a existência ou não de programa implantado na área de medicina e segurança do trabalho, o número do CNPJ do órgão ou entidade, o código de classificação de atividades do órgão ou entidade (CNAE) e a existência ou não de laudo ou parecer de avaliação anterior. Documento informando sobre a existência de servidores capacitados na área de Segurança e Medicina do Trabalho (Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Técnico de Enfermagem do Trabalho e Enfermeiro do Trabalho, etc.), identificados por cargo, função ou competência, unidade organizacional e município do local de trabalho; Relatórios constando a quantidade de servidores ativos por sexo, totalizado por lotação e geral, e a quantidade de servidores ativos por relação de trabalho (efetivo estatutário, ACT, CLT e ocupante de cargo em comissão sem vínculo de efetivo); Relatório sucinto, de preferência com fotos, detalhando os produtos químicos, equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados na unidade organizacional; Encaminhar o processo à GESAO. Recepcionar o processo da GEIMP/DGDP/SEA, em que consta o laudo pericial ou parecer técnico de avaliação emitido pela GESAO. Enquadrar os servidores no SIGRH de acordo com o laudo pericial ou parecer técnico de avaliação, verificando se não possuem apostilamento de adicional com a mesma característica do adicional de insalubridade: i) possuindo o servidor apostilamento com valor maior que o pago pela unidade organizacional, registrar o apostilamento com códigos de provento (incorporação de penosidade e insalubridade) ou (incorporação de risco de vida) no SIGRH (PAGAMENTOS - LANÇAMENTO FINANCEIRO - MANTER LANÇAMENTOS FINANCEIROS); ii) possuindo o servidor apostilamento aberto (PAGAMENTOS - LANÇAMENTO FINANCEIRO - MANTER LANÇAMENTOS FINANCEIROS), e sendo o valor do adicional de insalubridade oriundo da unidade organizacional maior, registrar data fim no apostilamento. Dar conhecimento sobre a avaliação constante no laudo pericial ou parecer técnico de avaliação à diretoria da área, orientando sobre a adoção das recomendações, se for o caso, visando à redução dos riscos ambientais e/ou das atividades.
6 Encaminhar o processo à GESAO para conhecimento e posterior arquivamento. As comunicações e notificações devem ser realizadas para o pessoal institucional (PAE) ou, na ausência deste, para o cadastrado no SIGRH, salvo as situações onde está determinado expressamente o contrário. GESAO/DSAS/SEA Recepcionar o processo de requerimento de laudo pericial ou parecer técnico de avaliação, verificando se as informações constantes no formulário MLR-76 e os anexos atendem as exigências. Estando o processo de insalubridade e ou risco de vida devidamente instruído, estabelecer cronograma para visita in loco visando avaliação dos riscos ambientais das atividades e do ambiente de trabalho, para emissão de laudo pericial ou parecer técnico de avaliação. A GESAO promove a emissão do laudo pericial ou parecer técnico de avaliação, podendo ter caráter de concessão, complementação ou retificação. Encaminhar o processo à GEIMP para homologação do laudo pericial ou parecer técnico de avaliação. Arquivar o processo quando retornar do setorial/seccional. GEIMP/DGDP/SEA Elaborar e providencia a publicação de portaria. Cadastrar no SIGRH o percentual de insalubridade por unidade organizacional, conforme emitido no laudo pericial ou parecer técnico de avaliação. Encaminhar o processo ao setorial/seccional para enquadrar os servidores nas unidades organizacionais e ou atualizar o SIGRH, se for o caso, e dar conhecimento à diretoria da área. Fluxograma Clique no link para visualizar: fluxograma Insalubridade
7 Formulários Clique no link para visualizar: Requerimento de Laudo Técnico Pericial de Avaliação de Insalubridade e/ou Risco de Vida - Informação (MLR-76) Procedimentos Computacionais Clique no link para visualizar: Como pesquisar lançamentos financeiros Definição de Siglas Clique no link para visualizar o significado das siglas: Fundamentação Legal Art. 104, da Lei nº 8.245, de ; Dispõe sobre a organização da Administração pública e sobre as diretrizes para a reforma administrativa do Poder Executivo. Art. 36, da Lei Complementar nº 81, de ; Estabelece Diretrizes para a Elaboração, Implantação e Administração do Plano de Cargos e Vencimentos do Pessoal Civil da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo. Art. 10 e 15, da Lei Complementar nº 93, de ; Altera a LC nº 80, de 10 de março de 1993, e a LC nº 81, de 10 de março de Decreto nº 4.307, de (DOE de ), revogado o texto, exceto Anexos, pelo Decreto nº 975, publicado no DOE de Portaria nº 1.875/94/SJA, de (DOE de ); fixa grau de insalubridade no Hospital da Polícia Militar. Portaria nº 3.802/94/SJA, de (DOE de ), teve o Anexo I revogado pela Portaria nº 2.761/97.
8 Portaria nº 4.586/94/SJA, de (DOE de ); fixa o grau de insalubridade na SES e SED. Foi alterado o Anexo VIII, pela Portaria 3.935/95. Portaria nº 3.935, de (DOE de ). Portaria nº 4.235/95, de (DOE de ). Portaria nº 4.839/95/SEA, de (DOE de ), teve o Anexo I revogado pela Portaria 2.761/97. Portaria nº 4.979/95/SEA, de (DOE de ), teve o Anexo I revogado pela Portaria 2.761/97. Portaria nº 2.761/97/DIRH/SEA, de (DOE de ). Portaria nº 2.375/02/DIRH/SEA, de (DOE de ). Ofício Circular nº 3.738/03, de , da GESAS/DAPS/SEA. Portaria nº 1.787, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da SES. Portaria nº 1.180, de (DOE de ). Art. 5º, da Lei Complementar nº 322, de ; modifica o valor de vencimento, incorpora e extingue vantagens pecuniárias dos servidores públicos civis, ativos e inativos, da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo. Art. 18, da Lei Complementar nº 323, de ; estabelece Estrutura de Carreira, reestrutura o sistema de remuneração e dispõe sobre o regime disciplinar dos servidores da SES. Portaria nº 1.654, de (DOE de ). Portaria nº 10, de (DOE de ). Art. 187, da Lei Complementar nº 381, de ; dispõe sobre o modelo de gestão e a estrutura organizacional da Administração Pública Estadual. Portaria nº 544, de ; homologa a reavaliação do laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da SES/SAMU. Portaria nº 190, de (DOE de ); retifica o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da SES publicado pela Portaria nº 1826, de Portaria nº 199, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade do DETER. Portaria nº 200, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade das SDRs. Portaria nº 220, de (DOE de ). Portaria nº 232, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade do HEMOSC. O nome da Instituição foi retificado pela Errata publicada no DOE de ; Portaria nº 315, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da SST - Arquivo Central.
9 Lei nº , de ; institui o Programa Estadual de Saúde Ocupacional do Servidor Público e estabelece outras providências. Portaria nº 203, de (DOE de ). Portaria nº 204, de (DOE de ). Portaria nº 617, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da SEA. Portaria nº 647, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida - termo aditivo - das SDRs. Portaria nº 698, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da SEA. Portaria nº 779, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade da ASFS. Portaria nº 977, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade - termo aditivo - da SES. Parecer nº 345, de (PGE). Portaria nº 916, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade do DEINFRA. Portaria nº 165, GESAO/DSAS/SEA/11 (DOE de ). Portaria nº 449, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida da FATMA. Portaria nº 479, de (DOE de ). Portaria nº 512, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida - termo aditivo - das SDRs. Portaria nº 513, de (DOE de ). Portaria nº 596, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade - termo aditivo - da SEA. Portaria nº 607, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida da AGESC. Portaria nº 651, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida - termo aditivo - da SES. Portaria nº 762, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida do IMETRO. Portaria nº 93, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida da SAR.
10 Portaria nº 94, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida da FCC. Portaria nº 99, de (DOE de ); homologa o laudo geral de avaliação pericial de insalubridade e risco de vida da FCEE. Decreto nº 2.073, de (DOE de ); dispõe sobre os critérios de concessão do Adicional de Penosidade, Insalubridade e Risco de Vida. Portaria nº 177, de (DOE de ); trata da elaboração de laudo pericial ou parecer técnico de avaliação de insalubridade e/ou risco de vida.
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