I SÉRIE N O 13 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 25 DE FEVEREIRO DE

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1 I SÉRIE N O 13 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 25 DE FEVEREIRO DE Artigo 48.º Criação e participação em outras entidades O NOSI pode criar, participar na criação ou adquirir participações em entes de direito privado, se for imprescindível para a prossecução das suas atribuições, mediante autorização prévia, nos termos da lei. Artigo 49.º Cobrança coerciva de dívidas A cobrança coerciva das dívidas pelo NOSI é efectuada nos termos previstos no Código de Processo Civil. CAPÍTULO VI Actividade de certificação de assinaturas electrónicas Artigo 50.º Entidade certificadora O NOSI pode exercer livremente a actividade de entidade certificadora de assinaturas electrónicas, nos termos da lei. Artigo 51.º Registo e credenciação 1. Quando assim deliberar o Conselho de Administração, o NOSI pode habilitar-se a emitir certificados qualificados, desde que requeira o seu registo e credenciação junto da autoridade credenciadora nacional. 2. No exercício da actividade de entidade certificadora, o NOSI está vinculado aos deveres gerais decorrentes dessa função. Artigo 52.º Requisitos para a credenciação No acto do registo, deve o NOSI apresentar à entidade credenciadora os seguintes dados: a) Programa geral da actividade prevista para cada três anos; b) Designação de um auditor externo de segurança, de reconhecido mérito e idoneidade; c) Comunicação de quaisquer alterações previstas no artigo 57.º do Decreto-Lei n.º 33/2007, de 24 de Setembro. Artigo 53.º Isenção de pagamento de taxas A credenciação e o registo do NOSI como entidade certificadora estão isentos de pagamento de taxas. Artigo 54.º Prazo de validade da credenciação A credenciação do NOSI como entidade emissora de certificados qualificados é de duração ilimitada. CAPÍTULO VII Disposições finais Artigo 55.º Organização dos serviços O Conselho de Administração, através de regulamento interno, define a estrutura organizativa dos serviços que integram o NOSI, as funções e competências, bem como os respectivos quadros do pessoal e sistema remuneratório, mecanismos de avaliação de desempenho, as normas gerais a observar no desenvolvimento das actividades a seu cargo e tudo o mais que se torne necessário para a adequada funcionamento do NOSI. Artigo 56.º Responsabilidade disciplinar, financeira, civil e penal O NOSI, bem como os titulares dos seus órgãos, e os seus trabalhadores respondem civil, criminal, disciplinar e financeiramente pelos actos e omissões que pratiquem no exercício das suas funções, nos termos da Constituição e demais legislação aplicável. Artigo 57.º Direito de propriedade intelectual 1. Os direitos de autor, direitos de propriedade intelectual ou propriedade industrial, ou quaisquer direitos sobre as obras, trabalhos, criações ou, em geral, qualquer resultado de trabalho prestado pelo NOSI constituem pertença e propriedade exclusiva do Estado de Cabo Verde. 2. Incumbe ao NOSI, em representação do Estado de Cabo Verde, promover o registo dos direitos referidos no número anterior junto de entidade competente para o efeito. Artigo 58.º Logótipo O NOSI utiliza, para identificação de documentos e tudo o mais que se relacionar com os respectivos serviços, um logótipo, cujo modelo é aprovado pelo seu Conselho de Administração. O Ministro da Reforma do Estado, José Maria Pereira Neves Decreto-Lei nº 14/2014 de 25 de Fevereiro O Governo, no âmbito das políticas de promoção e desenvolvimento da sociedade de informação, tem apostado fortemente em programas para a modernização tecnológica, tendo, no ano de 2009, aprovado o Decreto-Lei n.º 42/2009 de 2 de Novembro, que estabelece as normas gerais do registo e manutenção de nomes de domínio.cv, contribuindo assim para o reforço da transparência e segurança das transacções electrónicas em Cabo Verde. De referir que, anterior a aprovação do Decreto-Lei antes mencionado, a gestão de domínio. cv, era supor-

2 488 I SÉRIE N O 13 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 25 DE FEVEREIRO DE 2014 tada tecnicamente pelo Dns.pt (Instituição Portuguesa responsável pelo registo de domínio.pt), onde se encontrava o servidor de zona.cv. Tendo sido criado as condições técnicas para o registo do domínio.cv, a Agência Nacional das Comunicações ANAC, ao abrigo das suas atribuições e competências, conferidas pelos seus Estatutos, aprovados pelo Decreto- Lei n.º 31/2006, de 19 de Junho, passou a administrar o domínio de topo.cv, (Country Code Top Level Domain - cctld), assumiu definitivamente a gestão efectiva do domínio.cv. Actualmente o processo de registo de domínio na ANAC é célere e é totalmente feito on-line até a sua ativação, e requer que o titular cumpra uma série de critérios gerais de elegibilidade, nomeadamente ser organização empresarial ou outra estabelecida em Cabo Verde, possuir filiais e franquias de empresas instaladas no país, nos termos da legislação nacional em vigor. Considerando que a nível mundial as regras gerais de registo de domínio tem vindo a evoluir de forma significativa e atendendo a maturidade alcançada no registo de domínio em Cabo Verde, o Governo entende que urge tornar ainda mais célere esse registo permitindo assim que qualquer pessoa, empresa nacional ou estrangeira possa ter um domínio.cv, sem ter que provar que tem direito legal ao nome, condição obrigatória no Decreto-Lei n.º 42/2009 de 2 de Novembro. De salientar, que as regras que ora se pretende aprovar, adequa-se as melhores práticas internacionais, nomeadamente as suportadas pelo ICANN Internet Corporation for Assigned Names and Numbers, e WIPO - World Intelectual Property Organization que recomendam a liberalização do registo de domínios. Relativamente gestão dos aspectos de natureza administrativa do processo de registo de domínio.cv, o Decreto-Lei n.º 42/2009 de 2 de Novembro, estatui que a ANAC enquanto entidade responsável pelo registo de domínio.cv, pode delegar a uma outra entidade a gestão registo de domínio.cv, selecionada mediante concurso público. Ora, na senda da liberalização do registo do domínio, pretende-se que seja criado um regulamento pela ANAC, que defina as regras fundamentais para a selecção das entidades acima mencionadas. Todo o processo que traduz na liberalização do domínio.cv traz vantagens como o incentivo e aumento do número de entidades que passam a escolher um domínio com o sufixo cabo-verdiano em detrimento de um domínio com sufixo estrangeiro, valorizando o mercado nacional, promovendo o país no mundo digital e consequentemente internacionalizando o domínio.cv. A liberalização em causa não é total, porquanto se propõem regras que visam evitar o registo especulativo e abusivo de nomes de domínio sob.cv, nomeadamente uso de palavras ou expressões contrárias à lei, à ordem pública ou bons costumes. Por fim, realça-se a possibilidade de recurso à resolução não jurisdicional de conflitos no registo de domínio.cv, que implica um processo de arbitragem que fornece garantias processuais às partes envolvidas e aplicar-se-á sem prejuízo de eventuais procedimentos judiciais. Assim: No uso da faculdade conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 204º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Alterações ao Decreto-Lei n.º 42/2009, de 2 de Novembro São alterados os artigos 3.º, 4.º e 15.º do Decreto-Lei n.º 42/2009, de 2 de Novembro, que estabelece normas gerais sobre o registo do domínio. cv, que passam a ter a seguinte redacção: Artigo 3.º Entidade responsável pelos nomes de domínio.cv 1. [ ] 2. [ ] 3. A ANAC pode delegar a uma outra entidade a gestão registo de domínio.cv, selecionada com base nas normas do regulamento aprovado pela ANAC no âmbito das suas atribuições e competências legais. 4. [ ] 5. [ ] Legitimidade Podem registar nomes de domínio sob.cv : a) Pessoas singulares ou coletivas; b) Entidades que integram a estrutura do Estado; c) Organizações sem fins lucrativos; d) Estabelecimento de ensino público e titular de estabelecimento de ensino privado ou cooperativo. Artigo 15.º Regime transitório As disposições do regulamento do registo de domínios/ subdimínios.cv, aprovado pela Deliberação da ANAC n.º 04/2010, publicado no Boletim Oficial n.º 46, II Série, de 17 de Novembro de 2010, devem ser adequadas ao presente diploma, num período de 90 (noventa) dias, a contar da data da sua entrada em vigor. Artigo 2.º Aditamento ao Decreto-Lei n.º 42/2009, de 2 de Novembro São aditados a alínea f) ao artigo 2.º e o artigo 9.º-A do Decreto-Lei n.º 42/2009, de 2 de Novembro, com a seguinte redacção: Artigo 2.º Definições a) [ ]

3 I SÉRIE N O 13 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 25 DE FEVEREIRO DE b) [ ] c) [ ] d) [ ] e) [ ] f) IETF (The Internet Engineer Task Force), é uma comunidade internacional ampla e aberta, que tem como missão identificar e propor soluções a questões/problemas relacionados à utilização da Internet, padronização das tecnologias e protocolos envolvidos. Artigo 9.º - A Arbitragem voluntária Em caso de conflito sobre nomes de domínios registados, recorre-se à arbitragem voluntária, devidamente regulamentada pela Lei n.º 76/VI/2005, de 16 de Agosto, que regula a resolução de conflitos pela via da arbitragem, e regulamento aprovado pela ANAC. Artigo 3.º Epígrafe O artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 42/2009, 2 de Novembro, passa a ter como epígrafe «Legitimidade». Norma revogatória São revogados os nºs 4 e 5 do artigo 3.º, as alíneas a), b), c), d) do artigo 4.º, as alíneas a),b), e), f) do artigo 7.º e o n.º 2 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 42/2009, de 2 de Novembro, que estabelece normas gerais sobre o registo do domínio.cv. Artigo 5.º Republicação O Decreto-Lei.º 42/2009, de 2 de Novembro, que estabelece normas gerais sobre o registo do domínio. cv, com as alterações agora introduzidas, é republicado em anexo, que é parte integrante do presente diploma. Artigo 6.º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Aprovado em Conselho de Ministros 9 de Janeiro de Jose Maria Pereira Neves - Cristina Isabel Lopes da Silva Monteiro Duarte - Sara Maria Duarte Lopes Promulgado em 17 de Fevereiro de 2014 Publique-se. O Presidente da República, JORGE CARLOS DE AL- MEIDA FONSECA ANEXO (a que se refere o artigo 5.º) Decreto-Lei n.º 42/2009, de 2 de Novembro A Internet é uma das principais forças motoras do desenvolvimento das tecnologias de informação (TICs) e constitui-se num conglomerado de redes à escala mundial, de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet (TCP/IP), que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. Para se estabelecer a interligação, usam-se nomes de domínio, universalmente conhecido por DNS (Domain Name System) que devem ser únicos, de modo a que se tenha a localização exacta de um recurso específico na Internet, como por exemplo uma página web, um computador ou uma base de dados. As entidades que coordenam a distribuição de identificadores únicos na Internet, incluindo nomes de domínio (DNS), endereços IP (Internet Protocol) e números de parâmetros, são a Corporação da Internet para Nomes e Números Atribuídos (ICANN) e a Autoridade de Assinatura de Números de Internet (IANA), o que torna possível o funcionamento da Internet a nível mundial. Cada país possui um código de domínio de topo (cctld) disponibilizado pelo IANA que, no caso de Cabo Verde, é o sufixo.cv. Tratando-se de um recurso limitado, sendo imperativo que a sua gestão seja feita através do estabelecimento de um conjunto de regras administrativas, técnicas e jurídicas que visam uma eficaz gestão do espaço de endereços de Internet sob o domínio.cv, de forma a evitar a utilização indevida e o registo especulativo dos nomes de domínio. O Decreto-Lei n.º 31/2006, de 19 de Junho, que cria a Agência Nacional das Comunicações (ANAC) e aprova os seus Estatutos, atribui competências a essa Agência para administrar o domínio de topo.cv, (Country Code Top Level Domain - cctld), que universalmente é conhecido por DNS (Domain Name System). Com o presente diploma, o Governo estabelece as normas gerais do registo e manutenção de nomes de domínio.cv que contribuem para o reforço da transparência e segurança das transacções electrónicas em Cabo Verde. Assim: Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 203.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Objecto O presente diploma estabelece normas gerais sobre o registo de domínio.cv.

4 490 I SÉRIE N O 13 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 25 DE FEVEREIRO DE 2014 Artigo 2.º Definições Para efeitos do disposto no presente diploma, entende-se por: a) DNS (Domain Name System), conjunto de caracteres, que identifica um endereço na rede de computadores internet; b) Procedimento de registo, procedimento através do qual um nome de domínio.cv pode ser requisitado na zona denominada.cv ; c) ICANN (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers), entidade sem fins lucrativos que organiza a distribuição de nomes de domínios e de endereços IP a nível mundial; d) IANA (Internet Assigned Numbres Autority), é a organização mundial que funciona como a autoridade máxima na atribuição dos números na internet, entre os quais estão os números das portas e os endereços IP; e) WIPO (World Intelectual Property Organization), umas das entidades especializadas da ONU, responsável pela promoção e protecção da propriedade intelectual a nível mundial; f) IETF (The Internet Engineer Task Force), é uma comunidade internacional ampla e aberta, que tem como missão identificar e propor soluções a questões/problemas relacionados à utilização da Internet, padronização das tecnologias e protocolos envolvidos. Artigo 3.º Entidade responsável pelos nomes de domínio.cv 1. A ANAC é a entidade responsável pela planificação, gestão e manutenção do domínio.cv. 2. A ANAC deve definir, mediante regulamento, as regras técnicas e administrativas relacionadas ao domínio.cv, acompanhando as melhores práticas internacionais sobre a matéria. 3. A ANAC pode delegar a uma outra entidade a gestão registo de domínio.cv, selecionada com base nas normas do regulamento aprovado pela ANAC no âmbito das suas atribuições e competências legais. Legitimidade Podem registar nomes de domínio sob.cv : a) Pessoas singulares ou coletivas; b) Entidades que integram a estrutura do Estado; c) Organizações sem fins lucrativos; d) Estabelecimento de ensino público e titular de estabelecimento de ensino privado ou cooperativo. Artigo 5.º Regras de procedimento de registo de domínio.cv 1. O procedimento de registo na zona denominada.cv baseia-se nas seguintes regras: a) Para cada pedido, o requerente deve fornecer à ANAC ou a quem esta delegar competências as informações necessárias para a sua identificação. b) O requerente compromete-se a respeitar as regras estabelecidas pela ANAC, pela ICANN e pela WIPO. c) Todos os pedidos recebidos pela ANAC, ou por quem esta delegar competência são processados em ordem cronológica com base na sua data de recepção. 2. As informações referidas na alínea a) do número anterior são objectos de regulamentação pela ANAC. Artigo 6.º Recusa do registo de nomes de domínio.cv A ANAC pode recusar o registo de um nome de domínio.cv desde que estes contenham os seguintes termos: a) Palavras ou expressões que que possam violar direitos de terceiros, nomeadamente, direitos de propriedade intelectual (direitos de uso e/ ou direitos sobre patentes) e regras de livre concorrência; b) Palavras ou expressões de baixo calão ou ofensivas à moral e aos bons costumes, à dignidade das pessoas, bem como as que incentivem o crime ou a discriminação em função de origem, raça, sexo, cor ou credo; c) Palavras ou expressões decorrentes de reprodução ou imitação, no todo ou em parte, ainda que com acréscimos, de nome de domínio.cv já registado, ou das hipóteses previstas no artigo 7.º, capazes de induzir terceiros em erro; d) Nomes de domínio.cv que a ANAC considerar, mediante fundamentação, prejudiciais à conveniência, segurança ou confiabilidade do tráfego de informações na rede internet. Artigo 7.º Nomes de registo condicionado Estão condicionados ao registo pelo respectivo titular ou legítimo interessado os seguintes nomes: a) Designação ou sigla de entidade ou órgão público, nacional ou internacional; b) Nomes de países. Artigo 8.º Cancelamento e nulidade de registos de domínio.cv 1. O registo de nome de domínio.cv é cancelado nas seguintes hipóteses: a) Renúncia expressa de seu titular;

5 I SÉRIE N O 13 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 25 DE FEVEREIRO DE b) Prescrição; c) Nulidade do registo; d) Perda da condição de titular ou legítimo interessado, nas hipóteses do artigo 7.º; e e) Ordem judicial. 2. Nas hipóteses previstas nas alíneas b), c) e d) do número 1, o cancelamento do registo é precedido de notificação ao respectivo titular, que terá 30 (trinta) dias, a contar da data da sua recepção, para regularizar a situação. 3. A nulidade do registo pode ser declarada de ofício pela ANAC e ainda a pedido de qualquer interessado, nos casos do não cumprimento das disposições do presente diploma. Artigo 9.º Fiscalização A ANAC encarrega-se de fiscalizar o cumprimento por parte do requerente, do presente diploma e dos demais que dispõem sobre a matéria. Artigo 9.º - A Arbitragem voluntária Em caso de conflito sobre nomes de domínios registados, recorre-se à arbitragem voluntária, devidamente regulamentada pela Lei n.º 76/VI/2005, de 16 de Agosto, que regula a resolução de conflitos pela via da arbitragem, e regulamento aprovado pela ANAC. Artigo 10.º Bloqueio do registo de domínio.cv 1. A ANAC pode decidir bloquear ou retirar um nome de domínio.cv sempre que identificar uma violação dos termos ou do espírito da regra prescrita por lei ou por regulamento e no procedimento de registo prescrito pela mesma. 2. O tribunal pode, mediante fundamentação, determinar à ANAC o bloqueio de um nome de domínio.cv. Artigo 11.º Taxas O serviço de registo de domínio não tem fins lucrativos mas é oneroso, estando, por isso, a sua utilização dependente do pagamento de uma taxa a fixar nos termos da lei. Artigo 12.º Sanção A violação ao disposto no presente diploma constitui contra-ordenação punível com coima de $00 (quinze mil escudos) a $00 (oitenta mil escudos) e de $00 a $00 (três milhões de escudos), consoante sejam praticados por pessoas singulares ou colectivas, respectivamente, sem prejuízo de serem tomadas outras medidas previstas no presente diploma e noutros diplomas legais que regulamentam a matéria. Artigo 13.º Salvaguarda de direitos adquiridos O disposto no presente diploma não prejudica os direitos adquiridos dos detentores de registos de domínio.cv efectuados em data anterior à sua entrada em vigor, salvo nos casos em que estes se mostrem incompatíveis com o regime decorrente do mesmo. Artigo 14.º Regulamentação A ANAC, no âmbito das suas atribuições e competências legais, adopta os regulamentos necessários à boa execução do presente diploma. Artigo 15.º Regime transitório As disposições do regulamento do registo de domínios/ subdimínios.cv, aprovado pela Deliberação da ANAC n.º 04/2010, publicado no Boletim Oficial n.º 46, II Série, de 17 de Novembro de 2010, devem ser adequadas ao presente diploma, num período de 90 (noventa) dias, a contar da data da sua entrada em vigor. Artigo 16.º Entrada em vigor O presente Decreto-Lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros. José Maria Pereira Neves, - Manuel Inocêncio Sousa - Cristina Isabel Lopes da Silva Monteiro Duarte Promulgado em 20 de Outubro de 2009 Publique-se. O Presidente da República, PEDRO VERONA RO- DRIGUES PIRES Referendado em 27 de Outubro de 2009 O Primeiro-Ministro, José Maria Pereira Neves Decreto-Regulamentar nº 19/2014 de 25 de Fevereiro O regime jurídico da prestação de serviço de pilotagem encontra-se estabelecido no Decreto Provincial n.º 15/73, de 24 de Novembro, que aprova o Regulamento Geral dos Serviços de Pilotagem dos Portos de Cabo Verde, sendo evidente a sua obsolescência e inadequação à realidade actual perante as transformações políticas, económicas e sociais registadas nas duas últimas décadas em Cabo Verde, com notórias implicações no sector portuário, impelindo uma profunda revisão dos regulamentos portuários. O sector portuário, tratando-se de uma área fulcral para o desenvolvimento económico do país, requer a adopção de uma regulamentação adequada de prestação de serviço portuário de pilotagem, nomeadamente no

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