São Paulo, março de 2014 n o 25. A presença feminina

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1 São Paulo, março de 2014 n o 25 A presença feminina NO MERCADO DE TRABALHO EM 2013 NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Diminui presença feminina no mercado de trabalho Metade das mulheres passam a ter carteira de trabalho assinada Desemprego diminui e é a menor taxa dos últimos 20 anos Diminui diferença de rendimentos entre mulheres e homens

2 Governador do Estado Geraldo Alckmin Vice-Governador Guilherme Afif Domingos Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Julio Semeghini Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Diretora Executiva Maria Helena Guimarães de Castro Diretora Adjunta Administrativa e Financeira Silvia Anette Kneip Diretor Adjunto de Análise e Disseminação de Informações Haroldo da Gama Torres Diretora Adjunta de Metodologia e Produção de Dados Margareth Izumi Watanabe Chefia de Gabinete Sergio da Hora Rodrigues Conselho de Curadores Carlos Antonio Luque (Presidente) Antonio de Pádua Prado Junior Cassiana Montesião de Sousa Geraldo Biasoto Junior Hubert Alquéres José Carlos de Souza Braga José Paulo Zeetano Chahad Rogério Luiz Buccelli Márcia Furquim de Almeida Sérgio Besserman Vianna Conselho Fiscal Mirella Micioni Nelson Ferreira Simões Shigueru Kuzuhara Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Daadi Sarah Maria Monteiro dos Santos (gerente de Análise Socioeconômica) Alexandre Jorge Loloian (coordenador) Leila Luiza Gonzaga, Marcia Halben Guerra Diretoria Adjunta de Metodologia e Produção de Dados Dampd Maria Paula Ferreira (gerente de Metodologia e Estatística) Edna Yukiko Taira, Neuci Arizono e Susana Maria Frias Pereira (equipe técnica) Coordenadoria de Comunicação Coord Patrícia Queiroz Gerência de Editoração e Arte Icléia Alves Cury Programação Visual: Cristiane de Rosa Meira, Elisabeth Erharter, Tânia Pinaffi Rodrigues Preparação de Texto: Vania Regina Fontanesi Revisão de Texto: Maria Aparecida Andrade Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Seade Avenida Cásper Líbero 464 CEP São Paulo SP Fone (11) Fax (11) sicseade@seade.gov.br ouvidoria@seade.gov.br Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Rua Aurora, o andar República CEP São Paulo SP Fone (11) / en@dieese.org.br

3 SUMáRIO A Presença feminina no Mercado de Trabalho na Região Metropolitana de São Paulo Após crescimento, taxa de participação feminina volta a diminuir 6 Taxa de desemprego diminui mais entre as mulheres 7 Nível de ocupação permanece relativamente estável entre as mulheres e formalização continua em expansão 8 Rendimento das mulheres pouco cresce, enquanto o dos homens diminui 13 3

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5 A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2013 A presença das mulheres no mercado de trabalho decresceu em 2013, após aumento no ano anterior. A taxa de participação feminina diminuiu de 56,1%, em 2012, para os atuais 55,1%. Para os homens, esse indicador também retraiu- -se, ao passar de 71,5% para 70,6%. Depois da estabilidade registrada em 2012, a taxa de desemprego total feminina voltou a diminuir em 2013 e passou de 12,5% para 11,7%, nesse período, retomando a trajetória de redução iniciada em É a menor taxa de desemprego total registrada na década de Já entre os homens a taxa passou de 9,4% para 9,2%. Para as mulheres, a retração da taxa de desemprego é decorrente da relativa estabilidade do nível de ocupação concomitante à diminuição da sua presença no mercado de trabalho. O comportamento do nível de ocupação deveu-se ao desempenho positivo do Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas, praticamente anulado pela redução na Indústria, Construção e Serviços. A formalização das relações de trabalho assalariado segue ampliando- -se para ambos os sexos, porém de forma mais intensa entre as mulheres, exclusivamente nas ocupações com carteira de trabalho assinada no setor privado, uma vez que reduziu-se no setor público. Houve pequeno aumento do rendimento médio real por hora das mulheres (0,8%), enquanto o dos homens diminuiu (-1,3%). Esse desempenho alterou a diferença entre os dois segmentos: em 2012, os valores médios auferidos pelas mulheres correspondiam a 75,5% dos obtidos pelos homens e, em 2013, essa proporção passou para 77,1%. 5

6 MERCADO DE TRABALHO Após crescimento, taxa de participação feminina volta a diminuir A proporção de mulheres com dez anos de idade ou mais inseridas no mercado de trabalho, na situação de ocupadas ou de desempregadas taxa de participação feminina, diminuiu de 56,1% para 55,1%, entre 2012 e 2013 (Gráfico 1). Tal comportamento, após aumento em 2012, retoma o decréscimo registrado nos três anos anteriores (2009, 2010 e 2011), que interrompeu a trajetória de expansão observada ao longo da série histórica. Com esse movimento, a atual taxa de participação feminina é a mesma observada para os anos de 2003 e 2007, que apresentam os menores patamares da década de A taxa de participação masculina (70,6%, em 2013) também diminuiu, retomando uma longa trajetória de declínio, após relativa estabilidade desde O decréscimo da taxa de participação de mulheres e homens foi generalizado, segundo atributos pessoais. Foram observadas retrações em praticamente todas faixas etárias, com exceção daquela de 60 anos e mais, em que houve estabilidade entre as mulheres e aumento entre os homens. O mesmo comportamento de redução foi verificado paras todas as posições na família e, também, entre negros e não negros. Comparada à de outros países, a participação das mulheres na RMSP situava-se entre as mais elevadas: Holanda: 58,3% Suécia: 59,4% Alemanha: 53,0% França: 51,1% Itália: 37,9% Espanha: 51,6% Portugal: 56,5% Fonte: Gender Inequality Index, estudo do Programa de Desenvolvimento da ONU, que analisou dados de 195 países, entre os quais a participação das mulheres na força de trabalho. Disponível em:< org/dataset/table-4-gender-inequality-index/pq34-nwq7>. Acesso em 17/02/13. Os dados são de

7 Gráfico 1 Taxas de participação, por sexo Região Metropolitana de São Paulo Em % Mulheres Em % Homens 55,1 55,5 55,5 55,4 55,1 56,4 55,9 56,2 55,4 56,1 55,1 73,0 73,0 72,4 71,3 71,4 72,0 71,5 71,6 71,3 71,5 70, Taxa de desemprego diminui mais entre as mulheres Entre 2012 e 2013, a taxa de desemprego total decresceu mais para as mulheres (de 12,5% para 11,7%) do que para os homens (de 9,4% para 9,2%). No caso das mulheres esta é a menor taxa de desemprego total da última década (Gráfico 2). Os homens estão mais presentes no mercado de trabalho, como atesta sua maior taxa de participação. Entretanto, são as mulheres que respondem pela maior parcela de desempregados: em 2013, elas representavam 52,7% desse contingente. Gráfico 2 Taxas de desemprego total, por sexo Região Metropolitana de São Paulo Em % 23,1 17,2 21,5 16,3 19,7 14,4 18,6 13,4 17,8 12,3 16,5 16,2 10,7 11,6 14,7 9,5 Mulheres Homens 12,5 12,5 11,7 8,6 9,4 9,

8 Por posição na família, vale destacar aumento registrado na taxa de desemprego entre as mulheres chefes de família. Essas mulheres geralmente vivem apenas com seus filhos e, na maioria das vezes, são as únicas responsáveis pela sobrevivência familiar. Além disso, tendem a apresentar inserção produtiva de menor qualidade no mundo do trabalho e com baixos rendimentos como o emprego doméstico e o trabalho autônomo, corroborando a associação desse tipo de arranjo familiar à maior vulnerabilidade e ao empobrecimento. 1 O declínio da taxa de desemprego total, na última década, foi resultado do crescimento econômico e do aumento do nível de ocupação. No caso específico das mulheres, que apresentaram maior redução desse indicador no período, reflete ainda as transformações nas relações familiares, em que o modelo de família baseado no chefe masculino provedor vem se alterando e criando novas dinâmicas nas relações dos membros da família com o mercado de trabalho. É na família que as possibilidades de cada um inserir-se no mundo do trabalho são decididas. Essas decisões são pautadas não apenas pela conjuntura econômica, mas também pelas relações de gênero e de idade, posição na família e atribuições domésticas segundo a composição familiar. 2 Além disso, têm-se o aumento da capacitação das mulheres para melhor se inserirem no mundo do trabalho e o crescimento da sua escolaridade, que é maior em comparação ao dos homens. 3 Apesar do decréscimo maior da taxa de desemprego feminina, o tempo médio de procura por um novo trabalho cresceu em duas semanas para as mulheres (passando para 29 semanas) e diminuiu em uma para os homens (25 semanas). Nível de ocupação permanece relativamente estável entre as mulheres e formalização continua em expansão Entre 2012 e 2013, houve relativa estabilidade do nível de ocupação para as mulheres (2 mil novas ocupações, ou 0,1%) e pequeno decréscimo para os homens (-21 mil postos de trabalho, ou -0,4%) (Tabela 1 e Gráfico 3). 1. Ver: Arranjo familiar e inserção feminina no mercado de trabalho da RMSP na década de 90. Boletim Mulher & Trabalho, n. 10, dezembro 2002 e A inserção de chefes e cônjuges no mercado de trabalho, Estudo Especial, março Disponível em < 2. Idem. 3. O que não resulta, necessariamente, em rendimentos semelhantes. Ver: Inserção das mulheres com escolaridade superior no mercado de trabalho. Boletim Mulher & Trabalho, março de Disponível em: < 8

9 Tabela 1 Variação do nível de ocupação, por sexo, segundo setores de atividade econômica Região Metropolitana de São Paulo Em porcentagem Setores de atividade Mulheres Homens TOTAL 0,1-0,4 Indústria de Transformação (1) -2,3-4,6 Construção (2) -13,9 1,2 Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (3) 8,3 0,7 Serviços (4) -1,2 0,5 Transporte, armazenagem e correio (5) 12,6 5,7 Informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (6) 4,2-1,3 Atividades administrativas e serviços complementares (7) 3,5 2,2 Administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (8) -1,4 2,1 Alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (9) -5,3-4,9 Serviços domésticos (10) -4,7-18,8 Outros (11) -0,6 4,9 (1) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (2) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (3) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Incluem Atividades Imobiliárias (Seção L da CNAE 2.0 domiciliar). (5) Seção H da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seções J, K, M da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Seção N da CNAE 2.0 domiciliar. (8) Seções O, P, Q da CNAE 2.0 domiciliar. (9) Seções I, S, R da CNAE 2.0 domiciliar. (10) Seção T da CNAE 2.0 domiciliar. (11) Inclui Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (Seção A); Indústrias Extrativas (Seção B); Eletricidade e Gás (Seção D); Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação (Seção E); Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais (Seção U); Atividades Mal Definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. Nota: A captação da CNAE 2.0 domiciliar na PED iniciou-se em novembro de Vide nota técnica n o 12. Gráfico 3 Índices do nível de ocupação, por sexo Região Metropolitana de São Paulo Mulheres Homens Base: média de 2003 = ,3 119,7 124,4 126,9 129,2 129,2 100,0 104,1 102,7 108,5 105,1 111,3 106,3 113,0 109,5 113,6 113,1 117,7 118,9 119,7 119,

10 4. A partir de janeiro de 2011, a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED passou a utilizar, na captação das informações referentes aos setores de atividade, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE domiciliar 2.0, interrompendo, assim, as séries históricas que utilizavam a classificação anterior. Apesar desse movimento, a proporção de mulheres no total de ocupados pouco se alterou, passando de 45,8%, em 2012, para 45,9%, em Segundo setor de atividade, em 2013, a relativa estabilidade do nível de ocupação das mulheres deveu-se ao desempenho positivo do Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (8,3%), praticamente contrabalançado pela redução na Indústria (-2,3%), Construção (-13,9%) e Serviços (-1,2%). No setor de Serviços, que emprega 68,9% do total das mulheres ocupadas, alguns ramos analisados apresentaram expansão, mais especificamente os serviços de transporte, armazenagem e correio (12,6%), informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (4,2%) e atividades administrativas e serviços complementares (3,5%). Note-se que ainda é reduzida a presença feminina nesses ramos de atividade, se comparados aos de saúde, educação e serviços sociais, que apresentaram retração (Tabela 2). Entre os homens, os pequenos aumentos na Construção (1,2%), no Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (0,7%) e nos Serviços (0,5%) foram atenuados pela retração verificada na Indústria de Transformação (-4,6%), setor que emprega parcela importante da mão de obra masculina. Reduziram-se os níveis de ocupação para ambos os sexos na Indústria de Transformação e nos serviços domésticos. O decréscimo na Indústria de Transformação para as mulheres (-2,3%) foi menos intenso do que para os homens (-4,6%). Os serviços domésticos também registraram retração para ambos os sexos e, embora de forma mais intensa para homens (-18,8%) do que para as mulheres (-4,7%), é mais importante para essas últimas, uma vez que a presença masculina nesse segmento é ínfima, conforme mostra a Tabela 2. O ritmo mais intenso de crescimento do nível de ocupação no Comércio fez com que o setor abrigasse, em 2013, 17,2% das mulheres ocupadas. Setor que emprega mais mulheres (68,9%) do que homens (45,5%), os Serviços agregam ramos cuja inserção feminina é importante e está relacionada aos papéis que lhe são atribuídos na sociedade, tais como cuidar e ensinar, e apresentaram retração entre 2012 e 2013: administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (-1,4%) e o ramo de alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (-5,3%). 4 10

11 Setores de atividade Tabela 2 Distribuição dos ocupados, por sexo, segundo setores de atividade econômica Região Metropolitana de São Paulo Mulheres Em porcentagem Homens TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 Indústria de Transformação (1) 12,9 12,6 21,4 20,5 Construção (2) 0,8 0,7 12,9 13,1 Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (3) 15,9 17,2 19,0 19,2 Serviços (4) 69,8 68,9 45,1 45,5 Transporte, armazenagem e correio (5) 2,3 2,6 10,0 10,6 Informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (6) 9,5 9,9 10,0 9,9 Atividades administrativas e serviços complementares (7) 8,4 8,7 7,7 7,9 Administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (8) 20,9 20,6 7,3 7,5 Alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (9) 13,2 12,5 8,8 8,4 Serviços domésticos (10) 14,7 14,0 0,6 0,5 Outros (11) 0,6 0,6 1,5 1,7 (1) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (2) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (3) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (4) Incluem Atividades Imobiliárias (Seção L da CNAE 2.0 domiciliar). (5) Seção H da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seções J, K, M da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Seção N da CNAE 2.0 domiciliar. (8) Seções O, P, Q da CNAE 2.0 domiciliar. (9) Seções I, S, R da CNAE 2.0 domiciliar. (10) Seção T da CNAE 2.0 domiciliar. (11) Inclui Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (Seção A); Indústrias Extrativas (Seção B); Eletricidade e Gás (Seção D); Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação (Seção E); Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais (Seção U); Atividades Mal Definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. Nota: A captação da CNAE 2.0 domiciliar na PED iniciou-se em novembro de Vide nota técnica n o 12. As mulheres ocupadas estão inseridas, principalmente, nos Serviços, com destaque para as áreas de saúde, educação, serviços sociais, serviços domésticos, etc. O Comércio vem em seguida, acompanhado pela Indústria e, por último, a Construção. Quanto à forma de inserção no mercado de trabalho, merece destaque o aumento do número de ocupações mais protegidas pela legislação trabalhista em especial o assalariamento com carteira assinada no setor privado, uma vez que o setor público apresentou retração (Tabela 3). O número de empregadas domésticas voltou a diminuir, após aumento em 2012, exclusivamente devido às mensalistas, pois entre as diaristas verificou-se ligeira ampliação. 11

12 Tabela 3 Variação do nível de ocupação, por sexo, segundo posição na ocupação Região Metropolitana de São Paulo Em porcentagem Posição na ocupação Mulheres Homens TOTAL 0,1-0,4 Total de assalariados (1) 2,2 0,1 Setor privado 3,3 0,2 Com carteira assinada 5,5 0,8 Sem carteira assinada -10,6-4,2 Setor público (2) -2,8-0,3 Autônomos -4,7-0,4 Empregados domésticos -4,7-18,8 Mensalistas -9,3 0,0 Diaristas 2,2 - Demais posições (3) -1,5-3,8 (1) Exclui os empregados domésticos e incluem aqueles que não informaram o segmento em que trabalham. (2) Inclui os estatutários e celetistas que trabalham em instituições públicas (Governos Municipal, Estadual, Federal, empresa de economia mista, autarquia, fundação, etc.). (3) Incluem empregadores, profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração e outras posições ocupacionais. Entre os homens, o aumento do assalariamento no setor privado com carteira de trabalho assinada foi menor e, diferente do que se observa entre as mulheres, permaneceu praticamente estável no setor público. Como consequência desse desempenho, elevou-se a proporção de assalariadas no setor privado com carteira de trabalho assinada (de 47,7%, em 2012, para 50,3%, em 2013) e pouco se alterou a parcela de empregadas do setor público (de 10,5% para 10,2%, no período) (Tabela 4). Destaque-se que a proporção das empregadas domésticas no total das ocupações femininas diminuiu de 14,7% para 14,0%, entre 2012 e 2013, sendo a menor da série da pesquisa. Em momen- tos de maior e mais diversificada oferta de trabalho, como é o caso da última década, as mulheres tendem a se ocupar em atividades de maior prestígio e em setores mais estruturados, permanecendo nos serviços domésticos, principalmente, aquelas nas faixas etárias mais elevadas e com menor escolaridade. Em 2013, pela primeira vez, pouco mais da metade das mulheres (50,3%) passou a ter carteira de trabalho assinada pelo empregador, embora a proporção ainda seja inferior à dos homens na mesma situação (57,0%). 12

13 Tabela 4 Distribuição dos ocupados, por sexo, segundo posição na ocupação Região Metropolitana de São Paulo Em porcentagem Posição na ocupação Mulheres Homens TOTAL 100,0 100,0 100,0 100,0 Total de assalariados (1) 66,7 68,1 72,2 72,6 Setor privado 56,1 57,9 66,7 67,1 Com carteira assinada 47,7 50,3 56,3 57,0 Sem carteira assinada 8,5 7,6 10,4 10,0 Setor público (2) 10,5 10,2 5,5 5,5 Autônomos 12,5 11,9 18,7 18,7 Empregados domésticos 14,7 14,0 0,6 0,5 Mensalistas 9,6 8,7 0,5 0,5 Diaristas 5,2 5,3 - (4) - (4) Demais posições (3) 6,2 6,0 8,6 8,2 (1) Exclui os empregados domésticos e incluem aqueles que não informaram o segmento em que trabalham. (2) Inclui os estatutários e celetistas que trabalham em instituições públicas (Governos Municipal, Estadual, Federal, empresa de economia mista, autarquia, fundação, etc.). (3) Incluem empregadores, profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, trabalhadores familiares sem remuneração e outras posições ocupacionais. (4) A amostra não comporta desagregação para esta categoria. Mulheres e homens, de forma geral, permaneceram mais tempo em seus trabalhos atuais. O tempo médio de permanência dos assalariados no posto de trabalho atual cresceu em dois meses para ambos os sexos, entre 2012 e 2013, passando para 57 meses entre as mulheres e 62 para os homens. Rendimento das mulheres pouco cresce, enquanto o dos homens diminui Em 2013, o rendimento médio real 5 das mulheres ocupadas na Região Metropolitana de São Paulo equivalia a R$ 1.457, enquanto o dos homens correspondia a 5. Os dados de rendimentos de 2013 referem-se ao período de dezembro de 2012 a novembro de R$ Entretanto, como a jornada semanal média de trabalho dos homens (43 horas) é maior do que a das mulheres (39 horas), o rendimento médio real por hora torna-se a medida mais apropriada para comparar esses segmentos. Para as mulheres, o valor por hora era de R$ 8,73, em 2013, 0,8% superior ao registrado no ano anterior, e para os homens passou a equivaler a R$ 11,32, menor (-1,3%) do que em Essa variação diferenciada dos rendimentos do trabalho resultou na aproximação entre os rendimentos feminino e masculino: em 2012, o rendimento médio por hora das mulheres correspondia a 75,5% do recebido pelos homens, proporção que passou para 77,1%, em 2013 (Gráfico 4). 13

14 Gráfico 4 Relação entre o rendimento médio real por hora de mulheres e homens ocupados (1) Região Metropolitana de São Paulo ,8 78,6 77,9 77,6 77,9 75,7 76,4 75,3 76,7 75,5 77, (1) Inflator utilizado: ICV do Dieese. O aumento do rendimento médio por hora das mulheres, entre 2012 e 2013, refletiu a expansão observada no setor de Serviços, ocorrida principalmente nos ramos de atividades administrativas e serviços complementares, alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação e nos serviços domésticos (Tabela 5). Entre os homens, a diminuição do rendimento médio por hora decorreu de reduções na Indústria e nos Serviços, uma vez que os demais setores registraram acréscimos. Devido aos ritmos distintos na evolução dos rendimentos médios por hora obtidos nos setores de atividade para mulheres e homens, a relação entre os dois também foi diferenciada. Na Indústria de Transformação, o rendimento médio por hora das mulheres, que em 2012 correspondia a 67,9% do rendimento masculino, passou a equivaler a 71,3%, em No Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas essa relação diminuiu de 76,4% para 72,9% e, nos Serviços, aumentou de 72,4% para 75,6%, no mesmo período. É nos Serviços que se encontra a menor diferença de rendimento médio por hora entre mulheres e homens, seguido pelo Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas e, por último, na Indústria de Transformação. 14

15 Tabela 5 Rendimento médio real (1) dos ocupados (2) no trabalho principal, por sexo, segundo setores de atividade Região Metropolitana de São Paulo Setores de atividade Rendimento médio real por hora (2) Mulheres Homens Variação 2013/2012 (%) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (%) Mulheres Homens Total de ocupados (3) 8,66 8,73 11,46 11,32 0,8-1,2 75,5 77,1 Indústria de Transformação (4) 8,30 8,26 12,23 11,58-0,5-5,3 67,9 71,3 Metal-mecânica (5) 10,36 9,92 13,42 13,08-4,3-2,6 77,2 75,8 Construção (6) - (15) - (15) 9,00 9,70-7,7 - - Comércio, Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (7) 6,67 6,62 8,72 9,07-0,7 4,0 76,5 73,0 Serviços (8) 9,25 9,52 12,76 12,58 2,9-1,4 72,5 75,7 Transporte, armazenagem e correio (9) - (15) - (15) 9,64 9,75-1,2 - - Informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas (10) 15,35 14,93 21,91 21,79-2,7-0,5 70,0 68,5 Atividades administrativas e serviços complementares (11) 6,23 6,45 7,61 7,62 3,5 0,3 82,0 84,6 Administração pública, defesa e seguridade social; educação, saúde humana e serviços sociais (12) 12,56 12,60 18,80 17,82 0,3-5,2 66,8 70,7 Alojamento e alimentação; outras atividades de serviços; artes, cultura, esporte e recreação (13) 6,44 6,51 8,30 8,19 1,1-1,3 77,6 79,5 Serviços domésticos (14) 5,58 6,10 - (15) - (15) 9, (1) Inflator utilizado: ICV do Dieese. Em reais de novembro de (2) Exclusive os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. Exclusive os que não trabalharam na semana. (3) Inclui agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (Seção A); indústrias extrativas (Seção B); eletricidade e gás (Seção D); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (Seção E); organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais (Seção U); atividades mal definidas (Seção V). As seções mencionadas referem-se à CNAE 2.0 domiciliar. (4) Seção C da CNAE 2.0 domiciliar. (5) Divisões 24, 25, 26, 27, 28, 29 da CNAE 2.0 domiciliar. (6) Seção F da CNAE 2.0 domiciliar. (7) Seção G da CNAE 2.0 domiciliar. (8) Inclui atividades imobiliárias (Seção L da CNAE 2.0 domiciliar). (9) Seção H da CNAE 2.0 domiciliar. (10) Seções J, K, M da CNAE 2.0 domiciliar. (11) Seção N da CNAE 2.0 domiciliar. (12) Seções O, P, Q da CNAE 2.0 domiciliar. (13) Seções I, S, R da CNAE 2.0 domiciliar. (14) Seção T da CNAE 2.0 domiciliar. (15) A amostra não comporta a desagregação para esta categoria. Nota: A captação da CNAE 2.0 domiciliar na PED iniciou-se em novembro de Vide nota técnica n o 12.

16 Nos Serviços, a menor diferença de rendimento médio por hora entre mulheres e homens se encontra nas atividades administrativas e serviços complementares, onde é maior a proporção de ocupações de baixa complexidade. Já a maior distância ocorre em informação e comunicação; atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; atividades profissionais, científicas e técnicas, em que é maior a presença daqueles com superior completo. Por posição na ocupação (Tabela 6), o rendimento médio real por hora das mulheres aumentou para as empregadas domésticas (tanto mensalistas como diaristas), autônomas que trabalhavam para o público e assalariadas do setor público. As maiores retrações foram observadas entre as assalariadas sem carteira de trabalho assinada do setor privado e as autônomas que trabalhavam para empresas. Entre os homens, o salário médio por hora reduziu-se, principalmente, entre os assalariados sem carteira de trabalho assinada, assalariados do setor público e empregadores, e aumentou para os assalariados com carteira assinada do setor privado e autônomos. Posição na ocupação 16 Tabela 6 Rendimento médio real por hora (1) dos ocupados (2) no trabalho principal e variação, por sexo, segundo posição na ocupação Região Metropolitana de São Paulo Rendimento médio real por hora Mulheres Homens Variação 2013/2012 (%) Rendimento das mulheres em relação ao dos homens (%) Mulheres Homens TOTAL 8,66 8,73 11,46 11,32 0,8-1,2 75,5 77,1 Total de assalariados (3) 9,36 9,29 10,79 10,66-0,7-1,2 86,7 87,1 Setor privado 8,34 8,24 10,12 10,17-1,2 0,5 82,4 81,0 Com carteira assinada 8,53 8,56 10,41 10,39 0,3-0,2 82,0 82,4 Sem carteira assinada 7,08 6,52 8,36 7,62-7,9-8,8 84,7 85,6 Setor público 15,47 15,75 20,21 18,69 1,8-7,5 76,5 84,3 Autônomos 6,54 6,48 9,64 9,88-0,9 2,5 67,8 65,6 Trabalham para o público 5,55 5,96 8,66 8,78 7,5 1,4 64,1 67,9 Trabalham para empresa 8,02 7,43 11,20 11,60-7,3 3,6 71,5 64,0 Empregadores -(5) -(5) 25,23 24,00-4,9 - - Empregados domésticos 5,58 6,10 -(5) -(5) 9,3 - - Mensalistas 5,17 5,62 -(5) -(5) 8,7 - - Diaristas 6,83 7,55 -(5) -(5) 10,5 - - Demais posições (4) -(5) -(5) 16,28 15,26-6,2 - - (1) Inflator utilizado: ICV-DIEESE/SP. Em reais de novembro de (2) Exclui os assalariados e os empregados domésticos mensalistas que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os empregados que receberam exclusivamente em espécie ou benefício. Exclusive os que não trabalharam na semana. (3) Inclui aqueles que não informaram o segmento em que trabalham. (4) Incluem profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar, etc. (5) A amostra não comporta desagregação para a categoria.

17 Boletim 1 Mercado de Trabalho Feminino no Estado de São Paulo 1994/1998 Boletim 2 Mercado de Trabalho da Mulher no Interior Paulista Boletim 3 A Busca da Equidade Social Boletim 4 Inserção das Mulheres Negras no Mercado de Trabalho da Região Metropolitana de São Paulo Boletim 5 O Desemprego Feminino na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 6 O Trabalho das Mulheres Residentes Rurais do Estado de São Paulo Boletim 7 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 8 Ocupação Feminina e Flexibilização das Relações de Trabalho na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 9 O Emprego Feminino no Estado de São Paulo Boletim 10 Arranjo Familiar e Inserção Feminina no Mercado de Trabalho da RMSP na Década de 90 Boletim 11 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2002 Boletim 12 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2003 Boletim 13 Inserção da Mulher no Mercado Formal de Trabalho no Estado de São Paulo, entre 2000 e 2002: uma abordagem regional Boletim 14 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2004 Boletim 15 Aposentadas e Mulheres de 40 Anos e Mais no Estado de São Paulo Boletim 16 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2005 Boletim 17 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2006 Boletim 18 O Mercado de Trabalho Feminino na Região Metropolitana de São Paulo em 2007 Boletim 19 A Mulher no Mercado de Trabalho em 2008 na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 20 O Trabalho Doméstico na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 21 Trabalho e Desigualdades de Gênero na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 22 Inserção das Mulheres com Escolaridade Superior no Mercado de Trabalho Boletim 23 A Mulher no Mercado de Trabalho em 2011 na Região Metropolitana de São Paulo Boletim 24 O Trabalho das mulheres mudanças e permanências Região Metropolitana de São Paulo Acesse:

18 SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Av. Cásper Líbero 478 CEP Caixa Postal 2658 CEP São Paulo SP Fone (11) Fax (11) / Rua Aurora, o andar República CEP São Paulo SP Fone (11) / en@dieese.org.br Apoio: Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho Sert. 18

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