A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings

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1 A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings

2 A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings É um desenvolvimento divergente da psicologia Norte Americana dominada pelo behaviorismo e os estudos laboratoriais no final da década de R. Barker e H. Wright são em 1947 psicólogos infantis e querem estudar o comportamento das crianças em ambientes quotidianos fundam em nesse ano a Estação de Estudos de Campo em Psicologia em Oskaloosa (pequena cidade do Midwest americano) A primeira investigação, foi exploratória. Envolvia aprender a observar as crianças com o mínimo de contaminação possível, utilizando métodos de observação naturalista.

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5 A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings A primeira abordagem (objectivos) Observar e documentar a vida de crianças em pequenas cidades Catalogar e analisar os ambientes públicos disponíveis nestas cidades O investigador como transdutor (i. é., produzir dados de observação sem alterar o fluxo de acontecimentos) A contribuição mais importante desta fase ( ) foi a identificação de uma unidade ambiental natural : o Behavior Settting (BS).

6 A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings Barker e Wright concluem que os comportamentos estão ligados a lugares e momentos específicos qualquer comportamento individual em público é uma parte de um BS as pessoas mudam mas o comportamento no BS permanece estável Os BSs têm uma existência independente das pessoas enquanto sujeito individualizados Logo, os indivíduos não devem ser a unidade primária no estudo do comportamento.

7 A Psicologia Ecológica e a história dos behavior settings A partir de 1951 abandonaram a observação de crianças individuais e concentram-se na nova unidade natural de comportamento humano: o BS. estabelecem um método para estudar os BSs de uma cidade (ou instituição): o Behavior setting survey.

8 O que trazem de novo os BSs? Uma inversão de 180º na concepção e estudo do comportamento humano: O estudo e explicação do comportamento deixam de ser feitos nos laboratórios e focados no individuo; Estudo do comportamento em ambiente natural e centrado na estrutura ecocomportamental do ambiente.

9 O que trazem de novo os BSs? De acordo com os estudos realizados por Barker e col. os Behavior Settings determinam a maior parte dos comportamentos individuais. É possível prever mais de 90% dos comportamentos de qualquer pessoa, depois de o comportamento em BSs ter sido aprendido. São pervasivos, ocupam todo o ambiente público

10 Psicologia Ecológica Elementos teóricos

11 Asserções fundamentais O comportamento individual não pode ser compreendido fora do seu ambiente/contexto natural de ocorrência. Os métodos utilizados no estudo do comportamento devem ser livres da influência do investigador Os estudos laboratoriais produzem contextos novos que influenciam e alteram os comportamentos em estudo. A unidade de estudo do comportamento humano deve ser o BS.

12 Asserções fundamentais Ambiente ecológico natural /real; psicossocial extra individual + aspectos físicos Ambiente psicológico subjectivo/percepcionado; individual São incomensuráveis e interdependentes O ambiente ecológico não pode ser explicado a partir do ambiente psicológico Não são separáveis

13 Behavior Settings - atributos Têm padrões persistentes de comportamento extra individual (um ou vários). Estes padrões de comportamento estão ligados a aspectos do milieu (dispositivo físico, lugares e tempos). O milieu é circunjacente ao comportamento (i.é., contém, delimita os padrões de comportamento do BS). Milieu e padrões persistentes de comportamento são synomorfos (tem uma estrutura similar, encaixam, são interdependentes).

14 Coersividade sobre o comportamento individual Os BSs são unidades ambientais auto reguladas Têm meios para promover a convergência dos comportamentos individuais com o programa de acções extra-individual. Fontes de ajustamento entre o comportamento individual e o programa do BS: Dispositivo físico; objectos Aspectos sociais do BS Processos perceptivos e fisiológicos Aprendizagem do BS Selecção dos Participantes Selecção dos BSs pelas pessoas

15 Behavior Settings Os synomorfos são os elementos básicos dos BSs. Mas um synomorfo ou complexo de synomorfos pode não constituir um BS. O grau de interdependência entre synomorfos (i.é., nível de partilha de elementos) é um factor decisivo para definir um BS. Nos BSs os synomorfos são interdependentes (i.é., partilham espaços, elementos, objectos, tempos, participantes, etc.) Quando um conjunto de synomorfos tem um grau de unidade interna insuficiente constitui um Complexo de Synomorfos Multi-Setting (e.g., escolas, hospitais, igrejas, etc.).

16 Behavior Settings Exemplos Testes de avaliação de BSs Teste de estrutura Teste de interdependência dinâmica

17 Behavior Settings escolares Teste de estrutura Um BS deverá apresentar um padrão de comportamento extra individual duradouro (ou um complexo de padrões), estar acoplado a um ambiente físico específico, Ter um loci espaço-temporal particular, o ambiente físico e comportamento são synomorfos o comportamento está circunscrito pelo ambiente físico considerado.

18 (2ª parte)

19 Behavior Setting Survey. 3 operações 1. Identificar e listar potenciais BSs 2. Descartar settings 3. Descrever os BSs

20 1. Identificar e listar potenciais BSs Observar directamente o ambiente alargado em estudo e registar os espaços delimitados. Consultar mapas e planos de áreas e edifícios. Dados de arquivo (jornais, listas classificadas, anúncios, programas de actividades, placards ou outros dispositivos de comunicação, etc) Entrevistas a informadores especializados

21 2. Descartar Settings 3 testes Teste da estrutura Teste de dinâmica interna Teste de dinâmica externa Índice de interdependência, K

22 Descrever os BSs Ocorrência (dias/ano) Duração População Tempo de ocupação Penetração dos BSs (envolvimento) Padrões de acção (11) Estético, Negócios/trabalho; Educação; Governamental, Alimentação; Cuidados pessoais, Saúde, Profissionalismo, Recreação; Religião; contacto social Mecanismos de Comportamento (5) Comportamento afectivo, actividade motora grossa, Manipulações, falar, pensar.

23 Behavior Settings Actividade Identificar e enumerar BSs da FPUL A dois Listar - discussão

24 Behavior Settings Teste de interdependência dinâmica (Escala K) Deve ser aplicado a 2 synomorfos com estruturas interjacentes (i.é., com intersecção de fronteiras físicas e temporais) Para passar o teste de interdependência, e serem classificados como um só BS, 2 synomorfos devem atingir um grau de unidade interna adequado (o ponto de corte K21)

25 Behavior Settings Dimensões de interdependência da Escala K 1. Comportamental (impacto de um BS sobre o outro) 2. População (% de partilha de habitantes ) 3. Lideres (% de partilha de lideres) 4. Espaço-Lugar (% de partilha de espaços) 5. Tempo contiguidade (% de sobreposição temporal) 6. Objectos de comportamento (uso de objectos iguais) 7. Comportamentos (partilha de acções tipo )

26 Behavior Settings Escala K - cotação Cada escala 1 a 7 pontos (grau de interdependência) Cotação máxima: 49 pontos (7 pontos x7 escalas) Ponto de corte: K-21 Inferior a 21 sobreposição acima de 50%: pertencem ao mesmo BS. Igual ou superior a 21 sobreposição a abaixo de 50%: são BSs distintos.

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28 Teoria da Subpopulação (Undermanning / Staffing theory) Estudos Comparação de pequenas cidades (Barker & Schoggen, 1963) Comparação de escolas pequenas e grandes (Barker & Gump, 1964) Comparação de igrejas de diferentes dimensões (Wicker, 1979) Estudos em ambientes de trabalho (Curran & Stanworth, 1978)

29 Teoria da Subpopulação (Undermanning / Staffing theory) Conclusões gerais Em entidades sociais mais extensas (e.g. cidades, escolas, igrejas) os habitantes acedem a menor variedade de BSs e, consequentemente, de actividades. Quanto maior a população menor a oportunidade e a pressão para participar nos BSs; maior a exclusão das actividades e menor a diversidade de experiências Nos BSs subpopulados há maior pressão para participar. Os habitantes assumem mais papeis de relevo, maiores responsabilidades, fazem mais esforço e experimentam correlatamente maior auto satisfação.

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31 Critica e limitações da PE Não conseguiu constituir-se como uma psicologia alternativa ao mainstream. impacto nas psicologias do ambiente, comunitária e desenvolvimento Pouco impacto na psicologia social e organizacional Porquê? Negligência da psicologia individual Metodos laboriosos Isolamento e desinteresse por literatura importante Necessidade de clarificar como os BSs estão ligados aos objectivos e necessidades pessoais.

32 Alargamentos A. Wicker (1987; 1992; 2002) Sugere que as operações dos BSs podem ser explicada em termos de processos psicológicos gerais Ciclos de desenvolvimento dos BSs (há mudança nos BSs; começam e acabam não permanecem sempre estáveis) Influência das pessoas como indivíduos nos BSs (e.g. fundadores, disposições individuais) Ligações dos BSs com outros BSs e com outras condições do ambiente psicosocial alargado Alargamento das estratégias e métodos de investigação

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