ATO ADMINISTRATIVO Nº 002/2013, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013
|
|
- Malu Gabeira Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATO ADMINISTRATIVO Nº 002/2013, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre os valores das anuidades, ARTs serviços e multas a serem pagas ao Crea-RJ. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Crea-RJ, no uso das atribuições que lhe confere a alínea "k" do art. 34 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966; Considerando o disposto nos artigos 67, 68 e 69 da Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro- Agrônomo e dá outras providências; Considerando os artigos 3º ao 11º da Lei , de 28 de outubro de 2011, que trata das contribuições devidas aos conselhos profissionais em geral; Considerando que a anuidade é devida a partir de 1º de janeiro de cada ano, nos termos do art. 63, 1º, da Lei nº 5.194, de 1966, alterado pela Lei nº 6.619, de 16 de dezembro de 1978; Considerando que os profissionais e empresas têm até o dia 31 de março de cada exercício como prazo hábil para liquidar, sem multa ou encargos financeiros, a anuidade do exercício; Considerando que a faculdade acima citada não pode se constituir em impedimento para que a pessoa jurídica ou pessoa física regular obtenha certidão de registro até 31 de março de cada exercício; Considerando o disposto na Resolução nº 1.049, de 27 de setembro de 2013, que altera as tabelas de valores referentes ao registro de Anotação de Responsabilidade Técnica, serviços, multas e anuidades de pessoas físicas e jurídicas; Considerando a necessidade de detalhar operacionalmente a forma de pagamento e cobrança das anuidades, serviços e multas pagas ao Crea-RJ, a partir de 1º de janeiro de 2014; DECIDE: Art. 1º. A partir de 1º de janeiro de 2014, a cobrança de anuidades, serviços e multas obedecerá ao contido neste Ato Administrativo. valores: Art. 2º. As anuidades de pessoas físicas correspondem aos seguintes
2 GRADUAÇÃO VALOR EM R$ a) Nível Superior R$ 413,67 b) Nível Médio R$ 206,84 I Para os profissionais já registrados, as anuidades poderão ser pagas da seguinte forma: a) em cota única, até 31 de janeiro de 2014: GRADUAÇÃO VALOR EM R$ a) Nível Superior R$ 350,00 b) Nível Médio R$ 175,00 b) em cota única, até 28 de fevereiro de 2014: GRADUAÇÃO VALOR EM R$ a) Nível Superior R$ 370,00 b) Nível Médio R$ 185,00 c) em cota única, até 31 de março de 2014: GRADUAÇÃO VALOR EM R$ a) Nível Superior R$ 413,67 b) Nível Médio R$ 206,84 d) em 2 (duas) parcelas, iguais, mensais e consecutivas, com vencimentos em 31/01 e 28/02/2014: GRADUAÇÃO VALOR DA PARCELA EM R$ a) Nível Superior R$ 175,00 b) Nível Médio R$ 87,50 e) em 2 (duas) parcelas, iguais, mensais e consecutivas, com vencimentos em 28/02 e 31/03/2014: GRADUAÇÃO VALOR DA PARCELA EM R$ a) Nível Superior R$ 185,00 b) Nível Médio R$ 92,50 f) em 6 (seis) parcelas, iguais, mensais e consecutivas, com vencimentos em 31/01, 28/02, 31/03, 30/04, 31/05 e 30/06/2014: GRADUAÇÃO VALOR DA PARCELA EM R$ a) Nível Superior R$ 68,95 b) Nível Médio R$ 34,47 II Para os profissionais registrados, reativados ou reabilitados, no mês de Fevereiro, as anuidades poderão ser pagas da seguinte forma:
3 a) em cota única, até 28 de fevereiro de 2014: GRADUAÇÃO VALOR EM R$ a) Nível Superior R$ 339,17 b) Nível Médio R$ 169,58 b) em cota única, até 31 de março de 2014: GRADUAÇÃO VALOR EM R$ (PARA 11/12 AVOS) a) Nível Superior R$ 379,20 b) Nível Médio R$ 189,60 c) em 2 (duas) parcelas, iguais, mensais e consecutivas, com vencimentos em 28/02 e 31/03/2014: GRADUAÇÃO VALOR DA PARCELA EM R$ a) Nível Superior R$ 169,58 b) Nível Médio R$ 84,79 d) em 5 (cinco) parcelas, iguais, mensais e consecutivas, com vencimentos em 28/02, 31/03, 30/04, 31/05 e 30/06/2014: GRADUAÇÃO VALOR DA PARCELA EM R$ a) Nível Superior R$ 75,84 b) Nível Médio R$ 37,92 III Para os profissionais registrados, reativados ou reabilitados, no mês de Março, as anuidades poderão ser pagas da seguinte forma: a) em cota única, até 31 de março de 2014: GRADUAÇÃO VALOR EM R$ (PARA 10/12 AVOS) a) Nível Superior R$ 344,72 b) Nível Médio R$ 172,36 b) em 4 (quatro) parcelas, iguais, mensais e consecutivas, com vencimentos em 31/03, 30/04, 31/05 e 30/06/2014: GRADUAÇÃO VALOR DA PARCELA EM R$ a) Nível Superior R$ 86,18 b) Nível Médio R$ 43,09 1º.- No caso de pagamento de cota única, conforme alínea c, do inciso I, ou de parcela em atraso, incidirão multa de 2% (dois por cento) e juros de mora de 1% (um por cento) ao mês ou fração, calculados sobre o valor da anuidade. 2º.- Para os profissionais que não optarem pelo pagamento em 6 parcelas, em Janeiro, conforme alínea f do inciso I; poderão estar solicitando o
4 parcelamento do valor integral da anuidade em 5 parcelas, se pedido em Fevereiro, ou em 4 parcelas, se pedido em Março, conforme vencimentos previstos nas alíneas d, inciso II, e b, inciso III, respectivamente. 3º.- Para os profissionais que não optarem pelo pagamento em 5 parcelas, em Fevereiro, conforme alínea d, inciso II; poderão estar solicitando o parcelamento do valor da anuidade (11/12 avos) em 4 parcelas, se pedido em Março, conforme vencimentos previstos na alínea b, inciso III. 4º.- A emissão do boleto, para cobrança do pagamento referente à anuidade do exercício corrente, deverá incluir o débito de dívida relativa à exercícios em atraso, exceto para devedores com débitos parcelados ou ajuizados, bem como para os enquadrados no art. 64 da lei. 5194/66. 5º - Ao profissional que esteja com seu parcelamento em dia, será atribuída a condição de registro regular, salvo na ocorrência de inadimplemento de novas obrigações. 6º - Os profissionais que solicitarem o registro, sua reabilitação ou reativação, após o mês de Março, deverão pagar a anuidade de 2014, calculada em avos, até o final do mês subseqüente ao da sua solicitação. DOS CASOS ESPECIAIS DE DESCONTOS Art. 3º. Fica instituído neste Ato Administrativo o desconto especial de 90% (noventa por cento) sobre o valor da anuidade de 2014, a título de Benefício Profissional, para os casos a seguir relacionados, concedido pelo Crea-RJ ao profissional que estiver em dia com suas obrigações. a) ao profissional do sexo masculino registrado ou com visto no Crea- RJ, com mais de 65 (sessenta e cinco) anos de idade ou com 35 (trinta e cinco) anos de registro efetivo no Sistema ou à profissional do sexo feminino, com mais de 60 (sessenta) anos de idade ou com 30 (trinta) anos de registro efetivo no Sistema, ainda que em períodos alternados em ambos os casos envolvendo tempo de registro, desde que completados, idade ou registro, até 31 de março de 2014; b) ao graduado que requerer registro no Crea-RJ em até 180 (cento e oitenta) dias após a conclusão do curso, data da colação de grau, em Instituição de Ensino cujo curso esteja cadastrado no Crea-RJ; c) ao profissional registrado no Crea-RJ que comprovar, protocolando o pedido, ser portador de doença da qual resulte incapacidade para o exercício profissional ou portador de doença diagnosticada como terminal, através de laudo e/ou atestado médico emitido pela Previdência oficial, a partir da data de comprovação.
5 Parágrafo único. Os descontos elencados nas alíneas a até c são excludentes e não cumulativos. Art. 4º. As guias de cobrança de anuidade somente serão emitidas às pessoas físicas, registradas ou com visto, domiciliados na circunscrição do Crea-RJ. Art. 5º. A anuidade de pessoa física referente ao exercício em que ocorrer a solicitação de registro, sua reativação ou reabilitação, será calculada com base na data do seu deferimento e corresponderá a tantos duodécimos quantos forem os meses ou fração, dessa data até o final do exercício. Parágrafo único. Ocorrendo deferimento do registro, sua reativação ou reabilitação no primeiro trimestre, o pagamento da anuidade será efetuado, na forma do art. 2 o. deste Ato Administrativo. Art. 6º. O recebimento de anuidade de pessoa física domiciliada na circunscrição do Crea-RJ, mas registrada em outra jurisdição, será informado, imediatamente, ao SIC-Sistema de Informações Confea/Crea, que disponibilizará esta informação aos demais Creas para atualização dos respectivos cadastros. Parágrafo único. Se profissional enquadrado no caput não estiver cadastrado no SIC-Sistema de Informações Confea/Crea, o Crea-RJ repassará a informação imediata e diretamente ao regional de origem do profissional. Art. 7. Serão cobrados os duodécimos do valor da anuidade integral, conforme art.2º, inciso I, alínea c, do profissional que solicitar interrupção de registro, calculada de 1º de Janeiro até o mês em que formalizar o pedido. Art. 8º. O valor da anuidade de pessoa jurídica para o exercício de 2014 será determinado em função do valor do seu capital social, conforme tabela abaixo: FAIXA CAPITAL SOCIAL (R$) R$ 1 Até ,00 391,26 2 De ,01 até ,00 782,51 3 De ,01 até , ,77 4 De ,01 até , ,02 5 De até , ,28 6 De ,01 até , ,53 7 Acima , ,04
6 FAIXA FAIXAS DE CAPITAL SOCIAL EM R$ TAXA ANUAL EM R$ 6 PARCELAS IGUAIS EM 31/01, 28/02, 31/03, 30/04, 31/05 e 30/06/2014: 1ª Até ,00 391,26 65,21 2ª De ,01 até ,00 782,51 130,42 3ª De ,01 até , ,77 195,63 4ª De ,01 até , ,02 260,84 5ª De até , ,28 326,05 6ª De ,01 até , ,53 391,26 7ª Acima , ,04 521,67 Art. 9º. As formas de pagamento da anuidade de pessoa jurídica serão as mesmas estabelecidas para pessoa física, no que tange aos encargos e multa por atraso. Parágrafo único. A emissão do boleto, para cobrança do pagamento referente à anuidade do exercício corrente, deverá incluir o débito da dívida relativa aos exercícios em atraso, exceto os devedores com débitos parcelados ou ajuizados, bem como para os enquadrados no art. 64 da lei. 5194/66. Art. 10. A pessoa jurídica que possuir filial, agência, sucursal ou escritório de representação em circunscrição diferente daquela onde se localiza a sua matriz, pagará aquele Crea anuidade correspondente à metade do valor previsto para a matriz, desde que, no caso de filial, não possua capital social destacado. Parágrafo único. Se a filial possuir capital social destacado, deverá pagar ao Crea anuidade integral correspondente a esse capital. Art. 11. Quando ocorrer elevação do capital social da pessoa jurídica que resulte em mudança de faixa, e a comunicação ao Crea-RJ somente for feita após a mudança, será feita a cobrança de anuidade da seguinte forma: I Se a elevação ocorreu em exercício(s) anterior(es), será cobrado o valor correspondente à(s) diferença(s) dos valores nominais pagos à época e o valor da anuidade vigente da nova faixa e serão aplicados juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, contados do mês de registro no órgão competente, e multa de 2% (dois por cento), retroagindo, no máximo, a cinco exercícios; II Se a elevação ocorrer no exercício vigente, o valor da anuidade será enquadrado somente no exercício seguinte. Art. 12. A anuidade de pessoa jurídica referente ao exercício em que ocorrer a solicitação de registro ou sua reabilitação, será calculada com base na data do seu deferimento e corresponderá a tantos duodécimos quantos forem os meses ou fração, dessa data até o final do exercício. Parágrafo único. Ocorrendo deferimento do registro ou sua reabilitação
7 no primeiro trimestre, o pagamento da anuidade será efetuado, na forma do art. 8 o. deste Ato Administrativo. Art. 13. A pessoa jurídica que se constitua para prestar ou executar serviços e/ou obras ou que exerça qualquer outra atividade que mantenha seção técnica, que preste ou execute para si ou para terceiros, serviços, obras ou desenvolva atividades ligadas às áreas de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia ou Meteorologia, enquadrada na Classe C da Resolução n 336, de 1989, pagará a anuidade calculada com base na 1ª. Faixa de Capital do art. 8º. Parágrafo único. Se enquadrada nas Classes A ou B, a anuidade obedecerá aos critérios fixados no art. 8º. deste Ato. DO CONSÓRCIO DE PESSOA JURÍDICA, DA SOC. EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO-SCP E DA SOC. DE PROPÓSITO ESPECÍFICO Art. 14. Nos casos de constituição de consórcio de empresas ou de Sociedade em Conta de Participação, sem personalidade jurídica, não serão cobradas anuidades, devendo, contudo, ser observada a regularidade de registro das consorciadas/sócios, bem como deverão as consorciadas/sócios e seus respectivos quadros técnicos estarem quites com suas anuidades. Art. 15. No caso de consórcio com personalidade jurídica, ou de Soc. de Propósito Específico SPE, a anuidade será fixada na forma do art. 8º, devendo ser observada a regularidade dos registros e pagamento das anuidades das consorciadas e de seus respectivos quadros técnicos. DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Art. 16. O valor para registro de ART de obra ou serviço será calculado em função das tabelas A e B, conforme abaixo: Tabela A Tabela de valor de contrato aplicado à ART de obra ou serviço TABELA A OBRA OU SERVIÇO FAIXA CONTRATO (R$) VALOR (R$) 1 Até 8.000,00 63,64 2 De 8.000,01 até ,00 111,37 3 Acima de ,00 167,68
8 Tabela B Tabela de valor de contrato aplicado à ART de obra ou serviço de rotina (Art múltipla) TABELA B OBRA OU SERVIÇO DE ROTINA VALOR ÍTEM DA ART FAIXA CONTRATO (R$) (R$) 1 Até 200,00 1,23 2 De 200,01 até 300,00 2,51 3 De 300,01 até 500,00 3,74 4 De 500,01 até 1.000,00 6,26 5 De 1.000,01 até 2.000,00 10,07 6 De 2.000,01 até 3.000,00 15,09 7 De 3.000,01 até 4.000,00 20,24 8 Acima de 4.000,00 Tabela A Parágrafo único. O valor da ART referente à execução de obra incidirá sobre o valor do custo da obra. (o CREA-RJ adotará como base de cálculo o valor mínimo do metro quadrado da construção civil publicado pelo SINDUSCON-RIO). Art. 17. O valor para registro de ART a ser aplicado às seguintes atividades profissionais, independentemente do valor de contrato, será de R$ 63,64 (Sessenta e três reais e sessenta e quatro centavos): I - desempenho de cargo ou função técnica; II - execução de obra ou prestação de serviço realizado no exterior; III - execução de obra ou prestação de serviço para entidade beneficente que comprovar sua condição mediante apresentação de documento hábil, desde que enquadrada no cadastro de ação institucional do Crea; e IV - execução de obra ou prestação de serviço para programas de Engenharia, ou Agronomia Pública que comprovar sua condição mediante apresentação de documento hábil, desde que enquadrada no cadastro de ação institucional do Crea. Art. 18. O valor para registro de ART a ser aplicado aos seguintes procedimentos corresponderá ao da faixa 1 da Tabela A: I - vinculação à ART de obra ou serviço por coautoria, corresponsabilidade ou equipe, total ou parcial; II - vinculação à ART de cargo ou função de atividade realizada em razão de vínculo com pessoa jurídica de direito público ou enquadrada na Classe C; e III - substituição ou complementação de ART, desde que não haja alteração da faixa de enquadramento da ART inicialmente registrada. Parágrafo único. Será isento do valor referido no caput deste artigo o registro de ART nos seguintes casos:
9 I complementação que informar aditivo de prazo de execução ou de vigência do contrato que não caracterize renovação contratual; e II substituição que corrigir erro de preenchimento de ART anteriormente registrada, desde que a análise preliminar pelo Crea não verifique a modificação do objeto ou da atividade técnica contratada; verificando informação que altere a taxa de ART deverá ser cobrado o valor correspondente à diferença entre as faixas desde que esta não seja inferior à taxa mínima. Art. 19. Mediante convênio, o Crea poderá fixar entre os valores correspondentes àqueles calculados aos das faixas da Tabela A, independentemente do valor de contrato, o valor para registro de ART a ser aplicado às atividades técnicas realizadas nas seguintes situações: I - execução de obra ou prestação de serviço em locais em estado de calamidade pública oficialmente decretada; e II - execução de obra ou prestação de serviço para programa de interesse social na área urbana ou rural. Art. 20. O valor da ART múltipla corresponderá ao somatório dos valores individuais da ART relativa a cada contrato de obra ou serviço de rotina, conforme valores fixados na tabela B. 1 O valor individual da ART relativa a cada contrato de receita agronômica, independentemente do valor de contrato, corresponderá ao da faixa 1 da Tabela B. 2 Mediante convênio, o Crea poderá fixar entre os valores correspondentes aos das faixas da Tabela A, independentemente do valor de contrato, o valor individual referente a cada obra ou serviço de rotina realizado por profissional constante de quadro técnico de pessoa jurídica de direito público que possua ART de cargo ou função. 3º Para efeito do disposto no caput e parágrafos deste artigo, o registro da ART múltipla deverá observar, no mínimo, o valor fixado da faixa 1 da Tabela A. 4º Relacionamos abaixo as diversas atividades para Art múltipla: I) Assistência Técnica de qualquer espécie em aparelhos eletroeletrônicos; II) Aterramento de instalações e equipamentos; III) Instalação ou manutenção de antenas parabólicas (cada unidade); IV) Desinfecção, dedetização, desratização, higienização e conservação de ambiente; V) Desentupimento, desobstrução de esgoto, fossa e canalização; VI) Manutenção elétrica de curta duração de computadores, aparelhos de fax, máquinas de reprografia, centrais telefônicas e portarias, telefonia rural, portões eletrônicos, pára-raios, bombas, etc.; VII) Fabricação e fornecimento de postes, lajes, muros e outros artefatos de
10 cimento, bem como tijolos, telhas e demais materiais cerâmicos; VIII) Recarga e teste hidrostático de extintores; IX) Laudos de avaliação destinados às instituições financeiras; X) Elaboração de projeto e/ou assistência técnica à agricultura familiar, nos limites definidos pelo Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar PRONAF; XI) Inspeção técnica de segurança veicular; XII) Manutenção de elevadores e escadas rolantes; XIII) Instalação e manutenção de sistemas de condicionadores de ar e frigorificação XIV) Adaptação para uso de Gás Natural Veicular - GNV; XV) Laudo de vistoria de propriedade rural; XVI) Inspeção de produtos de origem vegetal, com ou sem emissão de laudo técnico específico (Boletim de Produção). XVII) Medições de aterramento do isolamento do transformador e resistência ôhmica do óleo isolante do transformador. XVIII) Reaperto dos terminais e contatos dos cabos das chaves, transformador e Revisão geral no sistema de média e baixa tensão. Art. 21. O valor para registro de ART múltipla mensal, registro de serviços até 30 dias, de Fabricação e ou fornecimento de concreto a ser aplicado para até 10 (dez) contratos cadastrados, será de R$ 167,68 (Cento e sessenta e sete reais e sessenta e oito centavos) independentemente do valor de cada contrato. Caso o serviço registrado exceda o prazo de 30 dias a taxa a ser recolhida na ART será o somatório das taxas individuais de cada contrato. Art. 22. A ART relativa à prestação de serviço por prazo indeterminado, cujo valor de contrato global não esteja fixado, será registrada anualmente e seu valor corresponderá ao do serviço do primeiro mês do período da validade da ART multiplicado por doze. Art. 23. O boleto bancário terá data de vencimento fixada em dez dias contados do cadastro eletrônico da ART no sistema, limitado ao último dia útil do exercício fiscal. 1º A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante de pagamento ou conferência no site do Crea. 2º O início da atividade profissional sem o pagamento do valor da ART ensejará as sanções legais cabíveis. 3º No caso de a contratada ser pessoa jurídica de direito público, o boleto bancário terá data de vencimento fixada em trinta dias contados do cadastro eletrônico da ART no sistema, limitado ao último dia útil do exercício fiscal. 4º O prazo de vencimento do boleto bancário não poderá exceder a data de término da obra ou serviço.
11 SERVIÇOS abaixo: Art. 24. Os valores de serviços serão cobradas pelo Crea-RJ, conforme tabela TABELA DE SERVIÇOS ÍTEM SERVIÇO R$ I Pessoa Jurídica A Registro principal (matriz) ou registro secundário (filial, sucursal, etc) 190,60 B Visto de registro 95,02 C Emissão de certidão de registro e quitação de pessoa jurídica 39,13 D Emissão de certidão de quaisquer outros documentos e anotações 39,13 E Requerimento de registro de obra intelectual 238,11 II Pessoa Física A Registro Profissional 62,04 B Visto de registro 39,13 C Expedição de carteira de identidade profissional 39,13 D Expedição de 2ª via ou substituição de carteira de identidade 39,13 profissional E Emissão de certidão de registro ou quitação de pessoa física 39,13 F Emissão de certidão até 20 Art`s 39,13 G Emissão de certidão acima de 20 Art`s 79,37 H Emissão de CAT sem registro de atestado até 20 Art`s 39,13 I Emissão de CAT sem registro de atestado acima de 20 ART s 79,37 J Emissão de CAT com registro de atestado 64,28 K Emissão de certidão de quaisquer outros documentos e anotações 39,13 L Análise de requerimento de regularização de obra ou serviço ou 238,11 incorporação de atividade concluída no país ou no exterior ao acervo técnico por contrato. M Requerimento de registro de obra intelectual 238,11 1 o. - Os profissionais e empresas gozarão de isenção das taxas de serviços disponibilizados pelo Crea-RJ por meio eletrônico. 2 o. O visto de registro previsto no item II B será gratuito para os profissionais inscritos no Sistema de Informações Confea/Crea SIC. 3 o. Os estudantes inscritos no programa PROGREDIR não terão ônus para a obtenção de uma carteira Crea Estudante. Arcarão, entretanto, com o valor de R$ 5,50 (cinco reais e cinqüenta centavos) em caso de substituição, a qualquer título. Art. 25. O Crea-RJ fornecerá às pessoas físicas e jurídicas que pagarem a anuidade do exercício de 2014 até 31/03 e que não possuam outros débitos, 1 (uma) certidão de registro e quitação, a qualquer tempo do exercício e sem ônus, mediante requerimento, com validade até 31/12 do exercício.
12 1 o. O disposto no caput, quanto às pessoas jurídicas, só será aplicável caso todos os integrantes do quadro técnico também estejam quites com a anuidade do exercício de 2014 até 31/03. 2 o. Nos casos de novos registros, reabilitações ou reativações de registro que ocorram a partir de 31/03, também será garantido o fornecimento de 1 (uma) certidão de registro e quitação, mediante requerimento e com validade até 31/12 do exercício, desde que os requisitos de regularidade de pagamento da anuidade corrente estabelecidos no caput e no 1 º, sejam atendidos até o vencimento da anuidade. Art. 26. No período de 01/01 a 31/03/2014, será fornecida Certidão de Registro e Quitação às pessoas físicas e jurídicas, mediante requerimento e pagamento da respectiva taxa, como segue: I A certidão de registro de profissional que esteja quite com a anuidade do exercício anterior, e que não tenha outros débitos, poderá ser fornecida com validade até 31 de março. Caso esteja com algum parcelamento em curso, e esteja regular, a validade da certidão irá até a data de vencimento da próxima parcela a vencer, ou 31/03, o que ocorrer antes. II A certidão de registro de empresa que esteja quite com a anuidade do exercício anterior e que não tenha outros débitos, assim como, os integrantes do quadro técnico, inclusive os responsáveis técnicos, poderá ser fornecida com validade até 31 de março. III - Caso a empresa esteja quites com a anuidade do exercício anterior, mas um ou mais integrantes de seu quadro técnico, inclusive os responsáveis técnicos, estejam com algum parcelamento em curso, desde que regular, a validade da certidão irá até a data de vencimento da próxima parcela a vencer de quaisquer dos parcelamentos do quadro técnico, ou 31/03, o que ocorrer antes. IV Para eventuais situações não previstas no presente Ato Administrativo, mas que guardem similaridade com os casos descritos, deverão ser adotados os mesmos critérios quanto aos prazos de validade. Parágrafo único. A emissão de Certidão de Registro e Quitação, pelo Portal, será gratuita, respeitando-se as regras e validades descritas nos itens I a III do caput. MULTAS Art. 27. Os valores das multas estipuladas nas alíneas a, b, c, d e e do artigo 73 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e no artigo 3º da Lei 6.496, de 07 de dezembro de 1977 serão cobradas conforme tabela abaixo:
13 MULTA POR EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO ART 73 DA LEI 5.194/1966 ALÍNEA REFERÊNCIA (*) R$ A 0,10 0,30 168,24 504,71 B 0,30 0,60 504, ,87 C 0,50 1,00 840, ,84 D 0,50 1,00 840, ,84 E 0,50 3,00 840, ,95 1 o. As multas referidas neste artigo serão aplicadas em dobro nos casos de reincidência. 2 o. As multas estipuladas no caput serão aplicadas no seu valor máximo, conforme tabela. Art. 28. Quando o profissional, empresa ou leigo, possuir débito de Auto de Infração, deverá o mesmo, ao solicitar qualquer serviço no Crea-RJ, apresentar recurso dentro do prazo legal ou quitar o débito. ou Confea. Art. 29. Não haverá restituição de valor de serviço prestado pelo Crea Art. 30. O disposto neste Ato Administrativo entra em vigor a partir de 1 de janeiro de Dê ciência e cumpra-se. Rio de Janeiro, 11 de dezembro de Eng. Agrônomo Agostinho Guerreiro Presidente do Crea-RJ
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 502, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007
RESOLUÇÃO Nº 502, DE 21 DE SETEMBRO DE 2007 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA Confea, no uso das atribuições que lhe
Leia maisATO NORMATIVO Nº 57 / 2005
ATO NORMATIVO Nº 57 / 2005 Dispõe sobre os valores das taxas de registro de ART devidas ao Crea-ES, para o exercício de 2006 e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
Leia maisCONSIDERANDO que muitas destas Organizações Contábeis não têm condições de arcar com o pagamento da anuidade integralmente;
RESOLUÇÃO CRC-BA Nº 406-A/2002 DISPÕE SOBRE A ANUIDADE DO EXERCÍCIO DE 2003, CONCESSÃO DE REDUÇÃO E DE PARCELAMENTO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, AD REFERENDUM DO PLENÁRIO. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE
Leia mais1º A taxa de ART referente à execução incide sobre o valor do custo da obra.
ATO NORMATIVO Nº. 34/09 Dispõe sobre os valores das taxas de registro de ART devidas ao Crea-ES, para o exercício de 2010 e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
Leia maisDECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.
DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.127/08
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.127/08 DISPÕE SOBRE OS VALORES DA ANUIDADE, TAXAS E MULTAS DEVIDAS AOS CONSELHOS REGIONAIS DE CONTABILIDADE PARA O EXERCÍCIO DE 2009. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisDECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 497, DE 25 DE AGOSTO DE 2006
RESOLUÇÃO Nº 497, 25 AGOSTO 2006 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O CONSELHO FERAL ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA Confea, no uso das atribuições que lhe confere a alínea
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO A ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço, objeto de contrato único, deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica,
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisRegulamento de Empréstimo
Regulamento $ de Empréstimo Para participantes do Plano Complementar de Benefícios Previdenciais - Plano BD $ Fundação de Previdência dos Empregados da CEB Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisColégio Ensitec Ensino Fundamental, Médio e Profissional
EDITAL Nº01/2014 Dispõe sobre o Processo de Matrícula para os Cursos Técnicos concomitantes e subsequentes ao Ensino Médio: Administração Contabilidade Eletrônica Mecânica Mecatrônica Qualidade Segurança
Leia maisPDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 02/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 02/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica da atualização de cadastro de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisREGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EMPRÉSTIMO PESSOAL PERMANENTE PLANO DE BENEFÍCIOS 03
1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Regulamento do Programa de Empréstimo Pessoal Permanente Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisDOCUMENTAÇÃO A SER APRESENTADA PARA EMISSÃO DE CERTIDÃO DE ACERVO TÉCNICO:
O QUE É ACERVO TÉCNICO? O Acervo Técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional, compatíveis com suas atribuições desde que registradas no Crea-ES por meio de ARTS -Anotações
Leia maishttp://www.fonoaudiologia.org.br//servlet/consultalegislacao?acao=pi&leiid=17
Page 1 of 7 Número: 339 Ano: 2006 Ementa: Dispõe sobre o registro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos de Fonoaudiologia e dá outras providências. Cidade: - UF: Conteúdo: Brasilia-DF, 25 de Fevereiro de
Leia maisPORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.
PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisRESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)
RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL
Leia mais1º Para aplicação da Tabela I, será considerado o valor da obra, no caso de atividade de execução e o valor dos serviços para as demais atividades.
ATO NORMATIVO Nº 55/03 Dispõe sobre os valores das taxas de registro de ART devidas ao Crea ES, para o exercício de 2004 e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
Leia maisBB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO
BB SEGURO CRÉDITO PROTEGIDO Condições Particulares Processo SUSEP Nº 15414.003063/2009-70 0 ÍNDICES CONDIÇÕES PARTICULARES 1. OBJETO DO SEGURO 2 2. ESTIPULANTE 2 3. GRUPO SEGURÁVEL 2 4. GRUPO SEGURADO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 Estabelece normas para o pagamento de semestralidade, mensalidades, taxas e outros emolumentos estabelecidos em portaria pelos serviços prestados pela FACCREI/FACED.
Leia maisServiços Relacionados à Pessoa Jurídica
Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2005
RESOLUÇÃO Nº 490, DE 24 DE AGOSTO DE 2005 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA Confea, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisREQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA
REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA A pessoa jurídica localizada em nº bairro cidade CEP, telefone. Vem pelo presente documento solicitar: ( ) Baixa de Registro Interrupção das Atividade ( ) Baixa por solicitação
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisRegulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual
Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisPARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE
PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e
Leia maisDispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada.
RESOLUÇÃO IBA N 05/2013 Dispõe sobre Certificação do Atuário Responsável Técnico e do Atuário Independente e sobre Eventos de Educação Continuada. O Instituto Brasileiro de Atuária - IBA, por decisão de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 252, DE 28 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre as regras de portabilidade e de portabilidade especial de carências, alterando as Resoluções Normativas nº 186, de 14 de janeiro de
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 27/ 2013
ATO ADMINISTRATIVO Nº 27/ 2013 Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, de Serviços e de Multas no exercício de 2014. CONSELHO
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisDECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA
PERGUNTAS E RESPOSTAS PESSOA FÍSICA 01 O que é preciso para me registrar no CRC-CE? Realizar o exame de suficiência e ser aprovado, fazer o pré-registro no site do CRC-CE, efetuar o pagamento das taxas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA. Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014
MINISTÉRIO DA FAZENDA PUBLICADO NO DOU DE 06/02 SEÇÃO 1, PÁG. 53 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional PORTARIA PGFN Nº 79, DE 03 FEVEREIRO DE 2014 Disciplina o parcelamento do valor correspondente à
Leia maisServiços Relacionados à Pessoa Jurídica
Serviços Relacionados à Pessoa Jurídica Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em Cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos obrigatórios
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 26, 13 DE DEZEMBRO DE 2012
ATO ADMINISTRATIVO Nº 26, 13 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, de Serviços e de Multas no exercício
Leia maisNorma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS
Norma do Programa de Empréstimo Pessoal TECHNOS SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA FINALIDADE...3 CAPÍTULO II - DOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS...3 CAPÍTULO III - DOS CRITÉRIOS PARA CONCESSÕES...4 CAPÍTULO IV - DOS
Leia maisALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011
CONTROLE DE VERSÃO EILD PADRÃO BRASIL TELECOM S.A. ALTERAÇÕES DA MINUTA REVISADA EM MARÇO/2011 1. Alterações realizadas no corpo do contrato: Alteradas as qualificações da CONTRATADA e CONTRATANTE O Anexo
Leia maisSERVIÇOS. Serviços Relacionados à Pessoa Física
SERVIÇOS Serviços Relacionados à Pessoa Física Atenção: Documentos apresentados em fotocópia devem ser autenticados em cartório ou acompanhados dos originais para receberem autenticação do CREA. Documentos
Leia maisDOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015
DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas
Leia mais5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.
CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisEDITAL N.º 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012
EDITAL N.º 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012 Torna público os prazos e os procedimentos para realização da RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA para o ano letivo 2013, além dos requisitos para permanência da concessão do
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270
DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e
Leia maisRESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012
RESOLUÇÃO N 28, DE 6 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre o registro e sobre a alteração e a baixa de registro de pessoa jurídica de Arquitetura e Urbanismo nos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.000/2012 (Publicada no D.O.U. 12 nov. 2012, Seção 1, p. 188)
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.000/2012 (Publicada no D.O.U. 12 nov. 2012, Seção 1, p. 188) Fixa os valores das anuidades e taxas para o exercício de 2013 e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA,
Leia maisMENSALIDADES ESCOLARES
MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre
Leia maisParágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.
RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR
Leia maisPortaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014
Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para
Leia maisPARCELAMENTO ESPECIAL DO ICMS
PARCELAMENTO ESPECIAL DO ICMS A Resolução da Secretária da Fazenda nº 108, publicada do DOE de hoje, institui o parcelamento especial dos débitos fiscais relativos ao ICMS decorrentes de fatos geradores
Leia maisEscola Barão do Rio Branco INFANTIL FUNDAMENTAL MÉDIO TÉCNICO A EDUCAÇÃO É O CAMINHO PARA VENCER
BARÃO IDIOMAS EDITAL DE MATRÍCULAS 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Com uma proposta pedagógica diferenciada, profissionais qualificados e ambientes especiais, o Barão Idiomas oferece aos estudantes da Barão, das demais
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas
Leia maisPORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012
PORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Regulamenta a renovação da matrícula de Auxílio Educação destinado ao custeio de cursos de inglês pelo PREVI-RIO. O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
Leia maisQuantidade mensal incluída no pacote (A) Quantidade de serviços gratuitos por mês (B)
Pacote de Serviços - Universitários Confira abaixo a composição do Pacote de Serviços Universitários: Saques ³ 6 4 10 12,60 Fornecimento de Folhas de 0 10 10 1,50-2 - 2 11,40 22,80 2 2 4 2,48 4,96 1-1
Leia maisQuantidade mensal incluida no pacote. Quantidade de serviços gratuitos por mês
Pacote de Serviços - Universitários Confira abaixo a composição do Pacote de Serviços Universitários: gratuitos Valor Total Saque de conta de depósitos à vista - Presencial ou pessoal 6 4 10 2,20 12,60
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015
Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisQuinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo
Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos
Leia maisRESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012
Página 1 de 9 RESOLUÇÃO CFN Nº 510/2012 Dispõe sobre o registro, nos Conselhos Regionais de Nutricionistas, de atestados para comprovação de aptidão para desempenho de atividades nas áreas de alimentação
Leia maisDispõe sobre adoção de critérios para redução da anuidade do exercício de 2010 aos profissionais de contabilidade e dá outras providências
O Plenário do Conselho Regional de Contabilidade em Pernambuco - CRC-PE, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e Considerando o que dispõe a Resolução CFC nº 1.250/09, de 27 de novembro de 2009;
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 4.489
Publicado no Diário Oficial Nº 8708 de 08/05/2012 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto na Lei
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016
CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 6140, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ALTERA OS ARTS. 54, 59, 62 E 69 DA LEI Nº 2657, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE DISPÕE SOBRE O IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisATO ADMINISTRATIVO Nº 15, DE 12 DEZEMBRO DE 2008.
ATO ADMINISTRATIVO Nº 15, DE 12 DEZEMBRO DE 2008. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART de Serviços e de Multas no exercício de
Leia maisSISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA
SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA Art. 1º Este regulamento fixa normas e procedimentos para o serviço circulação das coleções pertencentes às bibliotecas
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo
Estado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº 593/02, DE 31.12.2002. NORMATIZA A ADESÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS AOS PLANOS DE
Leia maishttp://devel.americana.sp.gov.br/americanav5/legislacao/lei_3115.html
Page 1 of 5 LEI Nº 3.115, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1997. Alterada pelas Leis nº 3.279, de 17/03/1999 e nº 3.611, de 26/12/2001 (Observar a Lei nº 3.502, de 26/12/2000 - Conversão dos valores expressos em unidades
Leia maisc Publicada no DOU de 16-12-2004.
LEI N o 10.999, de 15 DE DEZEMBRO DE 2004 Autoriza a revisão dos benefícios previdenciários concedidos com data de início posterior a fevereiro de 1994 e o pagamento dos valores atrasados nas condições
Leia maisAssociação Paranaense de Cultura Centro de Educação Profissional Marista Pio XII EDITAL N.º 02/2013
EDITAL N.º 02/2013 Dispõe sobre o Processo de Matrícula para os Cursos Técnicos, Concomitantes e Subsequentes ao Ensino Médio para a unidade de Ponta Grossa: Administração Contabilidade Logística Recursos
Leia maisASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA
ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME DOU de 27/08/2015 (nº 164, Seção 1, pág. 73) GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 81, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Altera as Portarias nº 754, de 20 de outubro
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015 Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Município de Jaboticabal, e dá outras providências. Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Fica instituído, nos
Leia maisNORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)
NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou
Leia maisArt. 4º As instituições de que trata o art. 1º terão o prazo de duzentos e quarenta dias para se adaptarem ao disposto nesta Lei.
Reserva de Vagas PROJETO DE LEI 3627-2004 Institui Sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas, em especial negros e indígenas, nas instituições públicas federais
Leia mais