Emergências Ambientais e o Papel da Defesa Civil

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1 DEFESA CIVIL MINAS GERAIS SEMPRE PRESENTE Emergências Ambientais e o Papel da Defesa Civil Semana de Produção e Consumo Sustentável FIEMG / 2014 Cidades Resilientes

2 CONCEITO DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

3 MANUAL DE PLANEJAMENTO EM DEFESA CIVIL VOLUME I: Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais, reabilitadoras e reconstrutivas destinadas a evitar ou minimizar desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social. A finalidade da defesa civil é promover a segurança global da população, em circunstâncias de desastres naturais, antropogênicos e mistos.

4 Ciclo de ações executadas pelo sistema formado por entidades e pela sociedade civil, articulado e integrado para a garantia da segurança global da população face principalmente ao risco de desastres. (FERREIRA, 2012)

5 O objetivo da defesa civil é a redução dos desastres, que abrange os seguintes aspectos globais: prevenção de desastres; preparação para emergências e desastres; resposta aos desastres; reconstrução.

6 Fonte: Ferreira, 2012

7 SISTEMA NACIONAL DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

8 Brasil Secretaria Nacional de Defesa Civil Estados Órgãos estaduais de proteção e defesa civil Municípios Órgãos municipais de proteção e defesa civil Núcleos comunitários de proteção e defesa civil

9 O entendimento legal de qual é o papel da Coordenadoria Estadual de Defesa de Civil, está traduzido no artigo 7º, 8º da Lei nº de 10 abr12, o qual prevê: Apoiar, sempre que necessário, os Municípios no levantamento das áreas de risco, na elaboração dos Planos de Contingência de Proteção e Defesa Civil e na divulgação de protocolos de prevenção e alerta e de ações emergenciais.

10 A atuação operacional é da Coordenadoria Municipal, cabendo à Coordenadoria Estadual a articulação do Sistema de Proteção e Defesa Civil. A Coordenadoria Estadual atua operacionalmente quando o desastre supera o poder de resposta da Coordenadoria Municipal ou quando o município não possui Compdec.

11 O MUNICÍPIOS COMO PROTAGONISTAS

12 Órgão responsável pela proteção global da população. Poder Executivo Municipal deve incentivar sua criação e implantação PRINCIPAL ATRIBUIÇÃO Conhecer e identificar os riscos de desastres Preparar-se para enfrentá-los com a elaboração de planos específicos COMPDEC Ações mais importantes: PREVENÇÃO MITIGAÇÃO PREPARAÇÃO

13 Como é no município que os desastres acontecem e a ajuda externa normalmente demora a chegar, é importante que a comunidade e o Governo Municipal estejam conscientes da necessidade de um órgão governamental e de associações comunitárias que visem à segurança da coletividade.

14 PLANO DE CONTINGÊNCIA Princípios para a elaboração Identificar a responsabilidade de organizações e indivíduos que desenvolvem ações específicas em emergências; Descrever as linhas de autoridade e relacionamento entre as agências envolvidas, mostrando como as ações serão coordenadas; Descrever como as pessoas, o meio ambiente e as propriedades serão protegidas durante emergências; Identificar pessoal, equipamento, instalações, suprimentos e outros recursos disponíveis para a resposta às emergências, e como serão mobilizados; Identificar ações que devem ser implementadas antes, durante e após a resposta a emergências.

15 OPERAÇÕES DE RESPOSTA DA COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

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17 Ladrões tentaram roubar 40 mil litros de diesel de um oleoduto da Petrobras, em Barbacena, na Região da Zona da Mata, em Minas Gerais, nesta quinta-feira (11/04/13), e acabaram provocando um acidente ambiental. Na fuga, a carreta não conseguiu passar por uma estrada de terra e o combustível foi jogado fora, atingindo o solo e um córrego. O abastecimento de água na cidade está comprometido. A válvula da Petrobras, que controla um dos oleodutos que cortam a região, foi violada, segundo a Polícia Militar do Meio Ambiente. Os parafusos serrados foram encontrados no meio do mato. Uma denuncia anônima informou que o veículo havia ficado preso em uma estrada de terra. Para conseguir subir, o combustível foi despejado, contaminando o solo e um afluente da bacia do Rio das Mortes, que abrange cidades como Barbacena, Antônio Carlos, Barroso e São João Del Rei. O motorista foi detido. De acordo com os policiais, o vazamento aconteceu na manhã desta quinta-feira. Por volta das 18h, o cheiro de combustível ainda era forte e era possível ver manchas de óleo na água. Funcionários de uma empresa que presta serviço para a Petrobras tentaram conter o avanço do óleo e diminuir o impacto ambiental. Foram colocadas mantas e serragem no solo para absorver o excesso de diesel, além de contenções ao longo do córrego. O fornecimento de água foi interrompido em 70% da cidade de Barbacena. A Petrobras não se pronunciou sobre o assunto. A polícia suspeita que outras pessoas tenham participado da ação.

18 a) Articulação dos demais órgãos do Estado no remanejamento de recursos humanos e logísticos para o apoio às respostas à localidade atingida, no atendimento ao desastre (socorro, assistência e reabilitação do cenário); b) Apoio assistencial aos municípios atingidos, através de caminhões-pipa, material assistencial como cestas básicas, telhas, kit de medicamentos, kit higiênico, etc. conforme a demanda; c) Apoio técnico ao município na confecção da documentação de situação de emergência ou o estado de calamidade pública: FIDE, fotos, laudos, etc, para encaminhamento à Sedec, para o reconhecimento do governo federal; d) Utilização do Sistema de Comando em Operações (SCO) e a implementação do Comando Unificado na resposta a situações críticas, com o envolvimento de múltiplas agências, em suporte ao município afetado.

19 Ferramenta gerencial que permite a articulação de diversas agências em um desastre ou evento crítico; A Cedec trouxe o SCO para o Estado em 2006, desde então possui a expertise aplicando a ferramenta em diversos eventos; Realiza 9 cursos de SCO por ano; Capacitação de agentes e gestores de Proteção e Defesa Civil; Disseminação do conhecimento para a Semad e Seds; A Seds adotou o SCO como ferramenta através da resolução nº166/2012, visando os grandes eventos.

20 ORIGEM DO SCO O SCO é baseado no Incident Command System (ICS), criado e desenvolvido nos Estados Unidos da América, nos anos 70, em resposta a uma série de incêndios florestais que praticamente destruíram o sudoeste da Califórnia. Onde foi verificado um grande problema de padronização de linguagens, que dificultava na coordenação das ações de diferentes órgãos e jurisdições de maneira articulada e eficiente, comuns em respostas a eventos envolvendo múltiplos órgãos e circunscrições.

21 SCO - CONCEITO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo um meio de articular os esforços de agências individuais quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situação crítica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente.

22 PRINCÍPIOS DO SCO AUTONOMIA DAS AGÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS INTEGRIDADE DAS UNIDADES CLAREZA FUNCIONAL CONCEPÇÃO PARA TODAS AS EMERGÊNCIAS

23 PRINCÍPIOS DO SCO AUTONOMIA DAS AGÊNCIAS Por meio do SCO, os procedimentos são estabelecidos para integrar as agências ou jurisdições protegendo sua autonomia.

24 PRINCÍPIOS DO SCO ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS Os objetivos criam a sinergia necessária entre agências, jurisdições e equipes que nem sempre tem visões convergentes sobre o seu papel no incidente, pois o compartilhamento na tomada de decisão obtém o comprometimento dos envolvidos.

25 PRINCÍPIOS DO SCO INTEGRIDADE DAS UNIDADES A estrutura organizacional favorece que o pessoal de uma mesma agência ou área de atuação permaneça junto.

26 PRINCÍPIOS DO SCO CLAREZA FUNCIONAL Cada parte da estrutura organizacional é desenhada de forma que seus integrantes possam se concentrar na sua atribuição primária.

27 PRINCÍPIOS DO SCO CONCEPÇÃO PARA TODAS AS EMERGÊNCIAS O SCO é utilizável em incidentes de qualquer natureza (incêndios, desastres, acidentes, rebeliões, atentados terroristas, etc.), de qualquer tamanho (envolvendo apenas poucos recursos operacionais ou grandes quantidades de pessoas) para qualquer tipo de incidente (independente da natureza) e qualquer configuração de participantes (qualquer combinação de equipes, agências e jurisdições).

28 CARACTERÍSTICAS DO SCO 1. ESTRUTURA MODULAR E FLEXÍVEL; 2. COMANDO ÚNICO OU UNIFICADO; 3. TRANSFERÊNCIA DE COMANDO; 4. CADEIA E UNIDADE DE COMANDO; 5. ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS; 6. USO DE PLANOS DE AÇÃO DO INCIDENTE; 7. MOBILIZAÇÃO; 8. CONTROLE DE PESSOAL; 9. AMPLITUDE DE CONTROLE GERENCIÁVEL; 10. GERENCIAMENTO DE RECURSOS; 11. COMUNICAÇÕES INTEGRADAS; 12. TERMINOLOGIA COMUM; 13. NOMENCLATURAS DE LOCAIS E INSTALAÇÕES PRÉ-DEFINIDAS; 14. GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES E INTELIGÊNCIA; 15. USO DE FORMULÁRIOS PADRONIZADOS.

29 CARACTERÍSTICAS DO SCO 1. ESTRUTURA MODULAR E FLEXÍVEL O SCO prevê uma série de funções previamente definidas e padronizadas.

30 CARACTERÍSTICAS DO SCO 1. Estrutura modular e flexível COMANDO Comando da Operação OPERAÇÕES Chefe da seção de Operações Recurso Operacional A B Setores Seções Recurso Operacional

31

32 CARACTERÍSTICAS DO SCO 2. COMANDO ÚNICO OU UNIFICADO O SCO é flexível em sua estrutura organizacional, e desta forma pode utilizar dois modelos de comando, cada um aplicável a uma situação específica. Guidoval/MG 02 de janeiro de 2012

33 CARACTERÍSTICAS DO SCO 3. TRANSFERÊNCIA DE COMANDO No SCO o princípio de implementação do topo para a base depende de que alguém entre os primeiros a chegarem na operação ative a função COMANDO, assumindo o comando da operação como um todo e estruturando a partir daí o restante do sistema. Entretanto, nem sempre esta pessoa será a mais indicada para comandar a operação durante toda a sua duração, e o comando precisará ser transferido.

34 CARACTERÍSTICAS DO SCO 4. CADEIA E UNIDADE DE COMANDO Cadeia de comando significa que há uma linha de autoridade ordenada dentro dos níveis estabelecidos pelo sistema, conectando e subordinando os níveis mais inferiores aos mais elevados; Unidade de comando significa que cada indivíduo está designado para apenas um supervisor a quem se reporta na operação.

35 CARACTERÍSTICAS DO SCO 5. ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS Utilizando a administração por objetivos o Comando vai: Identificar as legislações, políticas e orientações existentes; Avaliar o incidente; Estabelecer objetivos gerais para a operação; Selecionar as estratégias adequadas para atingir os objetivos;

36 CARACTERÍSTICAS DO SCO Direcionar as ações táticas, escolhendo as táticas apropriadas às estratégias, alocando os recursos necessários e monitorando o desempenho; Providenciar as melhorias necessárias, alterando estratégias e táticas, realocando recursos, etc...

37 CARACTERÍSTICAS DO SCO 6. USO DE PLANOS DE AÇÃO DO INCIDENTE O plano de ação começa a ser elaborado assim que as informações sobre o incidente fluem para o comando. Uma operação terá tantos planos de ação quantos forem necessários para resolver a situação, e eles podem ser mais ou menos formais conforme a situação.

38 CARACTERÍSTICAS DO SCO 7. MOBILIZAÇÃO Ao utilizar o SCO a situação deve ser avaliada e a resposta planejada, incluindo a necessidade de alocação de recursos. Desta forma, o pessoal e equipamentos das agências envolvidas devem responder ao local do incidente apenas quando solicitados pelo comando do sistema implementado ou previsto no plano de contingência.

39 CARACTERÍSTICAS DO SCO 8. CONTROLE DE PESSOAL Algumas características do SCO auxiliam neste controle: Mobilização; Unidade de Comando; Amplitude de Controle; Registro de Recursos; Plano de Ação.

40 CARACTERÍSTICAS DO SCO 9. AMPLITUDE DE CONTROLE GERENCIÁVEL O número de pessoas ou recursos sob a responsabilidade de um supervisor deve ser compatível com a sua capacidade de gerenciá-los. Não deve, em princípio, ser inferior a três nem superior a sete.

41 CARACTERÍSTICAS DO SCO 10. GERENCIAMENTO DE RECURSOS 10.1 RECURSOS TÁTICOS OU OPERACIONAIS: São unidades em condições de emprego operacional, incluindo as pessoas e os equipamentos necessários.

42 CARACTERÍSTICAS DO SCO 10. GERENCIAMENTO DE RECURSOS 10.2 RECURSOS LOGÍSTICOS: São todos os outros recursos necessários para dar suporte às operações: alimentação, comunicações, equipamentos, materiais, etc...

43 CARACTERÍSTICAS DO SCO 11. COMUNICAÇÕES INTEGRADAS O plano de integração de comunicações deve incluir três elementos: Equipamentos que serão utilizados; Planejamento do uso dos equipamentos disponíveis; Redes com procedimentos para a transferência interna e externa de informações.

44 CARACTERÍSTICAS DO SCO 12. TERMINOLOGIA COMUM O SCO estabelece o uso de uma terminologia comum a fim de permitir que diferentes agências trabalhem em conjunto em praticamente qualquer tipo de incidente. Esta terminologia comum deve incluir: Funções Organizacionais; Descrições dos Recursos; Instalações do Incidente.

45 CARACTERÍSTICAS DO SCO 13. NOMENCLATURA DE INSTALAÇÕES PRÉ-DEFINIDAS Deve-se observar a facilitação e difusão das nomenclaturas utilizadas. Todos devem saber o significado das siglas.

46 CARACTERÍSTICAS DO SCO 13. NOMENCLATURA DE INSTALAÇÕES PRÉ-DEFINIDAS PC

47 CARACTERÍSTICAS DO SCO 13. NOMENCLATURA DE INSTALAÇÕES PRÉ-DEFINIDAS AREA DE REUNIÃO E

48 CARACTERÍSTICAS DO SCO 14. GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES DE INTELIGÊNCIA O SCO estabelece a forma como as informações relativas ao incidente e à operação serão obtidas, analisadas e disseminadas para auxiliar no funcionamento eficiente e efetivo do sistema. Dependendo da natureza do incidente será necessário acompanhar diferentes informações tais como características geográficas e sócio-econômicas, culturais da área, meteorologia, níveis de contaminação, etc.

49 CARACTERÍSTICAS DO SCO 15. USO DE FORMULÁRIOS PADRONIZADOS O SCO utiliza formulários previamente padronizados para a formalização das comunicações, consolidação de planos e registro de informações no decorrer de uma operação. O formato dos formulários, além do seu fluxo previamente determinado, estabelece os canais de comunicação vertical e horizontal do sistema, consolidando fluxos.

50 CARACTERÍSTICAS DO SCO FORMULÁRIO IMPRESSO

51 CARACTERÍSTICAS DO SCO FORMULÁRIO MANUAL Miraí/MG 10 de janeiro de 2007

52 QUANDO O SCO PODE SER UTILIZADO Pela sua característica, o SCO se propõe a ser utilizável para qualquer composição de incidentes, incluindo aqueles com o envolvimento de: Várias equipes de uma mesma agência em uma única área de responsabilidade; Várias agências de uma única região; Várias competências de uma mesma agência; Várias competências de várias agências.

53 QUANDO O SCO PODE SER UTILIZADO Além disso, é adequado para a resposta a incidentes dos mais diversos tipos: Incêndios, tanto florestais como estruturais; Desastres naturais, como: tornados, enchentes, furacões e terremotos; Emergências com vazamento de produtos perigosos; Missões de busca e salvamento;

54 QUANDO O SCO PODE SER UTILIZADO Repressão a ações criminosas e investigação da cena de crimes; Incidentes terroristas, incluindo o uso de armas de destruição em massa; Eventos especiais como visitas presidenciais e finais de campeonato; Eventos envolvendo multidões como manifestações e passeatas.

55 Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/nº - Edifício Minas - 10º andar, Bairro Serra Verde, BH - MG - CEP.: Tel.: (31) Fax: (31) Plantão 24h: (31) Site: emergencia@defesacivil.mg.gov.br

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.

Origem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais. APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo

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