POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015
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- Luzia Sanches da Silva
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1 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2015 * Plano de Gestão Administrativa - PGA I - DOS OBJETIVOS A aplicação dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa - PGA administrado pela FABASA, objetiva a maximização da rentabilidade dos seus ativos na busca de constituir fundo administrativo em quantidade suficiente para cobrir as despesas decorrentes da administração dos Planos de Benefícios administrados pela FABASA, levando em consideração os fatores de Risco, Segurança, Solvência e Liquidez. II - DA ESCOLHA DOS INVESTIMENTOS O Recurso do Plano de Gestão Administrativa - PGA administrado pela FABASA, deverá ser investido exclusivamente no segmento de Renda Fixa, através de carteira diversificada de ativos financeiros e demais modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro, observado o disposto na regulamentação em vigor, conforme descrito abaixo: Segmento de renda fixa III - DA ALOCAÇÃO DE RECURSOS III.a Segmento de Renda Fixa Os investimentos no segmento de renda fixa podem representar até 100% (cem por cento) do total dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa PGA administrado pela FABASA. 1
2 As aplicações no segmento de renda fixa podem ser operacionalizadas diretamente pela Entidade e/ou através de Fundos Abertos disponíveis no âmbito do mercado financeiro. A alocação de recursos no segmento de renda fixa deve restringir-se aos seguintes limites e ativos: 1. De 30% (trinta por cento) até 100% (cem por cento) do total dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa PGA administrado pela FABASA, em títulos públicos de emissão do Tesouro Nacional e em créditos securitizados pelo Tesouro Nacional; 2. De 0% (zero por cento) até 100% (cem por cento) do total dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa PGA administrado pela FABASA, em operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais; 3. De 0% (zero por cento) até 60% (sessenta por cento) do total dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa PGA administrado pela FABASA, em certificados de depósitos bancários, debêntures, letras hipotecárias, notas promissórias e demais títulos e valores mobiliários de Renda Fixa de emissão ou coobrigação de instituição financeira, ou de quaisquer companhias abertas, classificados como de baixo risco de crédito, por agência classificadora de risco indicada neste documento. O limite de exposição por Pessoa Jurídica está definido no item V.b. 4. Não é permitida a alocação em ativos de renda fixa classificados como médio/alto risco de crédito. 5. De 0% (zero por cento) até 70% (setenta por cento) do valor total aplicado em títulos de emissão do Tesouro Nacional (item 1), em operações com derivativos que tenham o objetivo de proteção das posições detidas à vista. A aquisição de títulos pertencentes ao segmento de renda fixa deve sempre obedecer aos limites de diversificação, estabelecido na legislação vigente. Ao cientificar a FABASA sobre a contratação de uma aplicação, o gestor deverá enviar todas as informações relevantes ao investimento, tais como: rating de crédito, prazo para o vencimento, taxa negociada, volume sugerido para aplicação e uma análise de crédito do emissor feito pela gestora. 2
3 III. b Da Alocação Alvo 2014 Segmento de Renda Fixa 100% IV - DAS OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS No segmento de renda fixa poderá ser realizado, via fundos de investimentos, operações com os seguintes derivativos: > Contratos futuros; > Contratos a termo; > Contratos de swaps; > Opções. Todas as operações com derivativos devem estar obrigatoriamente na modalidade "com garantia", cursados em Bolsas de Valores ou em Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) e obedecer as demais regras estabelecidas pela legislação vigente. Os fundos do segmento de renda fixa não podem estar expostos a derivativos referenciados a ações e índices de ações. Os fundos, não podem assumir posições em derivativos que resultem em alavancagem de seu patrimônio líquido. Entende-se por alavancagem a situação em que a exposição do fundo a um determinado fator de risco exceda o patrimônio líquido do referido fundo, ou venda descoberta. Por exposição do fundo, entende-se o somatório das posições detidas à vista e do valor presente dos contratos de derivativos, atrelados ao referido fator de risco. O valor presente dos contratos de derivativos será considerado negativo para posição vendida, e considerado positivo para posição comprada. É vedada aos fundos a realização de operações a descoberto, conforme estipulado pela legislação vigente. 3
4 V DA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS ELETRÔNICOS PARA NEGOCIAÇÃO As operações de compra ou venda de títulos e valores mobiliários do segmento de renda fixa devem ser realizadas prioritariamente por meio de plataformas eletrônicas de negociação administradas por entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários. Caso as operações ocorram via mercado de balcão, devem ser observados os critérios de apuração do valor de mercado ou intervalo referencial de preços máximos e mínimos dos ativos financeiros, conforme Resolução CGPC nº 21, de 25/09/06 e suas eventuais sucessoras. Todas as informações requeridas por essa Resolução deverão ser enviadas pelos gestores para a entidade, dentro dos prazos determinados. VI DO CONTROLE DE RISCO Entende-se Risco como sendo a igual probabilidade de que ameaças ao valor da carteira se concretizem em perdas efetivas. Os principais tipos de Risco a serem tratados são: (a) (b) (c) (d) (e) (f) Risco de Crédito Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco Operacional Risco Legal Risco Sistêmico VI.b - RISCO DE CRÉDITO É o Risco associado à probabilidade que um emissor de um ativo não cumpra com sua obrigação. Não é necessário, que o emissor de um ativo fique inadimplente, para que uma carteira sofra com o Risco de Crédito. Apenas, o aumento da percepção de default de um emitente gera uma queda no preço do ativo. 4
5 O Risco de Crédito das carteiras pode ser administrado, através de limites impostos em duas instâncias: Limites para emissores individuais, classificados por exposição máxima para cada carteira isolada. Limites Globais para cada categoria de risco de crédito. Os limites de exposição de risco de crédito devem ser aprovados e revisados periodicamente, sempre obedecendo aos limites impostos pela legislação vigente. A metodologia de avaliação de risco de crédito a ser utilizada baseia-se tanto na análise quantitativa, quanto na análise qualitativa. Serão utilizados como parâmetro de seleção de risco de crédito, as classificações de rating divulgadas pelas seguintes agências de classificação: Standard & Poor s; Moody s Fitch Atlantic Ratings; Classificação de Rating de Crédito - Âmbito Nacional Standard & Poors Moody's Fitch Atlantic Ratings Garantias Risco Grau Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo AAA Aaa AAA Máxima Quase Nulo A1+ AA+ Aa1 AA+ F1+ AA Aa2 AA Muito Fortes Muito Baixo AA- Aa3 AA- A1 A2 A+ A1 A+ F1 A A2 A Fortes Baixo A- A3 F2 A- P2 BBB+ Baa1 BBB+ BBB Baa2 BBB Adequadas Módico A3 P3 F3 BBB- Baa3 BBB- BB+ Ba1 BB+ BB Ba2 BB Modestas Mediano B BB- Ba3 B BB- B+ Not B1 B+ B Prime B2 B Insuficiente Alto B- B3 B- CCC Caa1 CCC Traços Default Muito Alto C CC Caa2 C CC Default Provável Extremo C Caa3 C Default Iminente Máximo D D D D Inadimplente Perda Investimento Especulativo De acordo com os critérios estabelecidos pela FABASA, são considerados como ativos de baixo risco de crédito, aqueles que se enquadram no grau de Investimento, conforme tabela acima de classificação de rating. 5
6 O investimento em títulos privados de emissão de pessoa jurídica financeira (bancos) fica limitado a bancos cujo ativo total divulgado pelo Banco Central (BACEN) seja igual ou superior a R$ 1 bilhão. O limite de alocação em uma mesma pessoa jurídica financeira com ativo total divulgado pelo Banco Central (BACEN) igual ou superior a R$ 1 bilhão e inferior a R$ 10 bilhões é de até 1% (hum por cento) do patrimônio do plano de gestão administrativa por instituição financeira. Para instituições financeiras com ativo total superior a R$ 10 bilhões, utiliza-se o limite de exposição definido na tabela abaixo. Fica estabelecido, para fins de enquadramento, que os limites informados abaixo deverão considerar o rating da emissão, quando os ativos forem emitidos por pessoa jurídica não financeira. Tabela: limite de exposição por Pessoa Jurídica Financeira e Pessoa Jurídica Não-Financeira Rating Limite de Exposição por pessoa jurídica De "AA" a "AAA" (ou equivalente) 10% De "A-" a "AA-" (ou equivalente) 5% De "BBB-" a "BBB+" (ou equivalente) 3% Caso ocorra rebaixamento de rating inferior ao grau de investimento, o gestor deverá comunicar imediatamente a FABASA, juntamente com a sua recomendação de manutenção ou não dos ativos rebaixados, e tomar as seguintes medidas: - Verificar se a marcação a mercado do título foi ajustada; - Verificar a existência de outros títulos na carteira do fundo de investimento que possam sofrer rebaixamento de rating pelo mesmo motivo; - Analisar o impacto do rebaixamento na qualidade do crédito do fundo de investimento, de acordo com os parâmetros desta política; - Avaliar se a mudança justifica resgate dos recursos. Se houver algum default na carteira do plano, a FABASA poderá adotar as mesmas medidas recomendadas para os casos de rebaixamento de rating e, adicionalmente, verificar se o gestor agiu com diligência. 6
7 VI.c - RISCO DE MERCADO O Risco de Mercado está associado a perdas derivadas de mudanças nas condições de mercado. Tais mudanças podem ser de duas naturezas: Os gestores de recursos devem gerenciar diariamente o risco de mercado da FABASA, sempre observando os limites definidos nesta política. No caso de rompimento passivo dos limites de VaR e benchmark VaR (provocado por alterações nas condições de mercado), ficam proibidos aumentos de exposições a risco, e a FABASA deverá ser informada imediatamente pelo gestor através de uma recomendação fundamentada quanto à redução ou manutenção da alocação. E, fica a cargo da FABASA aceitar ou vetar tal recomendação. Além do cálculo do VaR (Value-at-Risk) e benchmark VaR, os gestores deverão realizar análises de stress, ou seja, de cenários externos, para determinar o quanto a carteira poderia perder numa situação de ruptura dos padrões normais de mercado. Estas simulações devem englobar situações extremas e as expectativas do mercado de forma a projetar e quantificar a sensibilidade dos seus resultados, bem como o impacto no valor de mercado de sua carteira e as perdas (ou ganhos) a que está sujeita caso os cenários ocorram. E, o resultado das simulações desses cenários de stress na carteira em questão deve ser apresentado nas reuniões periódicas com o gestor. Além disso, cada instituição gestora contratada para administrar os fundos de investimentos, desde que credenciada perante a Comissão de Valores Mobiliários como administrador de recursos, deve comprovar a FABASA, a utilização de sistema de controle de risco, e procedimentos que proporcionem o enquadramento dos fundos de investimento, dentro dos limites de risco VaR (Value-at-Risk) e benchmark VaR, estabelecidos, com no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) de probabilidade. VI.c.1 - RISCO DE LIQUIDEZ O risco de liquidez está associado ao descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos e seus reflexos sobre a capacidade financeira para obter ativos para honrar suas obrigações. 7
8 Os gestores devem aplicar preferencialmente em ativos com liquidez e todos os ativos das carteiras devem ser marcados a mercado, possibilitando que as posições sejam desfeitas sem impactos relevantes nos investimentos. Além disso, os gestores de recursos deverão observar as variáveis do cenário econômico que possam alterar a disponibilidade e os custos de recursos no mercado financeiro. VI.c.2 - RISCO DE PREÇOS / TAXAS DE JUROS Deve ser avaliado mensalmente, através do conceito VaR (Value-at- Risk). Além disso, alguns cuidados adicionais devem ser tomados pelos gestores: A precificação dos ativos deve ser feita de forma independente da Mesa de Operações da Instituição gestora; A precificação deve se dar, de acordo com o estabelecido na legislação vigente. As taxas de juros, e outras devem ser tomadas de fontes de mercado: BM&FBovespa, ANDIMA etc.; Os preços dos ativos não negociados devem ser valorizados de acordo com critérios previamente estabelecidos; Opções não negociadas têm seus prêmios estimados, através de modelos aceitos no mercado; Os gestores de recursos devem gerenciar diariamente o risco de mercado da FABASA, sempre observando os limites definidos nesta política No caso de rompimento passivo dos limites de VaR (provocado por alterações nas condições de mercado), ficam proibidos aumentos de exposições a risco, e a FABASA deverá ser informada imediatamente pelo gestor através de uma recomendação fundamentada quanto à redução ou manutenção da alocação. E, fica a cargo da FABASA aceitar ou vetar tal recomendação. Além do cálculo do VaR (Value-at-Risk), os gestores deverão realizar análises de stress, ou seja, de cenários externos, para determinar o quanto a carteira poderia perder numa situação de ruptura dos padrões normais de mercado. Estas simulações devem englobar situações extremas e 8
9 as expectativas do mercado de forma a projetar e quantificar a sensibilidade dos seus resultados, bem como o impacto no valor de mercado de sua carteira e as perdas (ou ganhos) a que está sujeita caso os cenários ocorram. E, o resultado das simulações desses cenários de stress na carteira em questão deve ser apresentado nas reuniões periódicas com o gestor. Além disso, cada instituição gestora contratada para administrar os fundos de investimentos deve comprovar a FABASA, a utilização de sistema de controle de risco, e procedimentos que proporcionem o enquadramento dos fundos de investimento, dentro dos limites de risco VaR (Value-at-Risk), estabelecidos, com no mínimo 95% (noventa e cinco por cento) de probabilidade. VI.d - RISCO OPERACIONAL O Risco Operacional decorre da falta de consistência e adequação dos sistemas de informação, processamento e operações, bem como de falhas nos controles internos, fraudes ou qualquer tipo de evento, não previsto, que torne impróprio o exercício das atividades da instituição, resultando em perdas inesperadas. Conforme Resolução CGPC Nº 13, de 01/10/04, a FABASA identifica, avalia, controla e monitora de forma contínua todos os riscos que possam comprometer a realização dos objetivos da Fundação. VI.e RISCO LEGAL O Risco Legal está associado à inadequação ou deficiência na execução de contratos. A FABASA utiliza pareceres jurídicos especializados para assuntos de caráter mais sensível. VI.f RISCO SISTÊMICO O Risco Legal está associado à inadequação ou deficiência na execução de contratos. A FABASA utiliza pareceres jurídicos especializados para assuntos de caráter mais sensível. O sistema financeiro está permeado por risco sistêmico, isto é, pela possibilidade de um choque localizado ser transmitido ao sistema financeiro como um todo e, eventualmente, levar a um colapso da própria economia. O contágio refere-se ao risco de que problemas em dada instituição 9
10 venham a contagiar todo o mercado, mesmo que as demais instituições estejam tomando cuidados para manter a solidez de suas operações. Os valores dos ativos podem ser afetados por condições econômicas nacionais, internacionais e por fatores exógenos diversos, tais como interferências dos órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária ou da regulamentação aplicável aos ativos, entre outros, podendo, eventualmente, causar perdas nas carteiras/ fundos da Entidade. O gerenciamento do risco sistêmico deve ser realizado pelos gestores buscando sempre minimizar a exposição ao risco sistêmico. VII DO LIMITE E BENCHMARK: Segmento de Renda Fixa: A gestão de alocação do Plano de Gestão Administrativa - PGA terá o objetivo de atingir retorno equivalente à 95% do CDI. Com este benchmark a FABASA espera atingir resultado suficiente para cobrir as despesas administrativas dos seus Planos de Benefícios. Aceita-se um grau de risco (VaR) de até 0,5% (meio por cento) em um mês (21 dias úteis), com intervalo de confiança de 95% (noventa e cinco por cento). > Benchmark Renda Fixa: 95% do CDI > Meta de rentabilidade: Superar o benchmark, após as taxas de administração, no ano civil. > Limite de risco: VaR de 0,5% no mês VIII - DA RELAÇÃO ENTRE A FABASA E SUA PATROCINADORA É vetada aplicação do Recurso Garantidor do Plano de Gestão Administrativa PGA administrado pela FABASA, em quaisquer títulos ou valores mobiliários de emissão da(s) própria(s) patrocinadora(s), de sua(s) controladora(s), de sociedades por ela(s) direta ou indiretamente controladas, e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum. 10
11 IX - DO PROCESSO DE ESCOLHA DE GESTORES Na seleção de gestores do Recurso Garantidor do Plano de Gestão Administrativa - PGA administrado pela FABASA, as instituições gestoras devem ser avaliadas a partir dos seguintes critérios e limites: Critérios Quantitativos Taxa de administração para os fundos exclusivos; Total de recursos administrados pela instituição, superior a R$ 2 bilhões; Para seleção de gestores, são utilizados fundos abertos, com patrimônio líquidos superior a R$ 50 milhões; Os fundos devem ter apresentado uma rentabilidade no período de 24 (vinte e quatro) meses, superior a 95% (noventa e cinco por cento) dos respectivos benchmarks; Serão avaliados também o nível de volatilidade histórica e índice de Sharpe das classes de fundos avaliadas; Após a análise inicial dos critérios quantitativos, a fundação aplica um questionário qualitativo a todos os gestores, previamente selecionados, de modo a definir as instituições que recebem o mandato de gestão dos fundos de investimentos de renda fixa. Critérios Qualitativos Grupo controlador da asset management; Breve histórico contendo os principais eventos da asset management; Rating da asset management; Descrição do processo decisório de investimento de seus fundos e carteiras; Descrição da política de controle de risco de mercado; Descrição da política de controle de risco de crédito; Corretoras utilizadas, e critérios de seleção destas. 11
12 Critérios de Avaliação de Gestores Os gestores que atualmente exercem o mandato de gestão dos fundos de investimento são avaliados anualmente, através de um processo quantitativo executado pelo Comitê de Investimentos da FABASA, e/ou por consultoria contratada. Além da avaliação da carteira aberta, os fundos serão também avaliados pelos seguintes critérios quantitativos, segundo seus respectivos grupos. 1. Rentabilidade, no período de 24 (vinte e quatro) meses, superior a 95% (noventa e cinco por cento) do benchmark do fundo analisado (critério de eliminação); 2. Análise comparativa entre os gestores da FABASA e demais gestores da indústria de fundos de pensão. Serão selecionados, apenas, fundos da indústria com características semelhantes aos fundos em avaliação. XI DA CENTRALIZAÇÃO DE CUSTÓDIA A FABASA manterá contratada, pessoa jurídica credenciada na Comissão de Valores Mobiliários - CVM, que será responsável pela custódia centralizada, controladoria e pelos fluxos de pagamentos e recebimentos relativos às operações realizadas no âmbito do segmento de renda fixa. A pessoa jurídica contratada para executar os serviços de custódia, somente poderá atuar como gestor/administrador dos Recursos Garantidores do Plano de Gestão Administrativa - PGA administrado pela FABASA, na modalidade de fundo aberto ao mercado, no segmento de Renda Fixa. XII DA AUDITORIA As Auditorias Contábil e de Gestão serão realizadas por empresas qualificadas e com capacitação técnica. 12
13 XIII DO APREÇAMENTO DOS ATIVOS Todos os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras de investimentos da FABASA ou fundos de investimentos nos quais são aplicados os recursos da Entidade devem ser marcados ao valor de mercado. O acompanhamento é feito diariamente pelo centralizador de custódia. XIV DA OBSERVÂNCIA DE PRINCÍPIOS DE RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL A Entidade está predisposta a realizar investimentos em empresas com alto grau de governança corporativa e/ou com responsabilidade sócio-ambiental, respeitando os princípios de diversificação e liquidez e os limites da legislação vigente. Esses investimentos apenas serão realizados caso tragam ganhos de rentabilidade para a carteira em função do risco assumido. Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 24 de novembro de
14 ANEXO A Alocação dos Recursos de Cada Plano Res. CMN 3792 Plano Limites Sublimites Limites Sublimites 1. Renda Fixa 100% 100% Títulos do Tesouro Nacional (TTN) 100% 100% 100% Outros de Ativos Renda Fixa (excluindo títulos públicos) 80% 60% CCB, CCCB e Notas Promissórias 20% 5% NCE e CCE 20% 0% FIDC e FICFIDC 20% 0% 80% 60% CRI 20% 5% CCI 20% 5% CPR, CDCA, CRA e Warrant Agropecuário (WA) 20% 5% Demais títulos e valores mobiliários de emissão de companhia aberta 20% 5% 2. Renda Variável 70% 0% Novo Mercado 70% 0% Nível 2 60% 0% Bovespa Mais 50% 0% Nível 1 45% 0% Demais companhias de capital aberto 70% 35% 0% 0% Fundo de Índice Referenciado em Ações admitidas à negociação em bolsa de valores 35% 0% Títulos de emissão de SPE 20% 0% Demais investimentos de renda variável 3% 0% 3. Investimentos Estruturados 20% 0% Fundos de Participações 20% 0% Fundos de Empresas Emergentes 20% 0% 20% 0% Fundos de Investimento Imobiliário 10% 0% FI ou FIC multimercado 10% 0% 4. Investimentos no Exterior 10% 0% Ativos emitidos no exterior pertencentes a fundos constituídos no Brasil 10% 0% FI e FIC Dívida Externa 10% 0% Fundos de índice estrangeiros negociados em bolsa no Brasil 10% 10% 0% 0% Certificados de depósito de valores com lastro em ações de cias estrangeiras (BDR) 10% 0% Ações de Cias sediadas no Mercosul 10% 0% 5. Imóveis 8% 0% Empreendimentos imobiliários 8% 0% Imóveis para aluguel e renda 8% 8% 0% 0% Outros imóveis 8% 0% 6. Operações com Participantes 15% 0% Empréstimos 15% 0% 15% 0% Financiamentos Imobiliários 15% 0% 14
15 Diversificação de Risco Alocação por Emissor* Res. CMN 3792 Plano Limites Limites Tesouro Nacional 100% 100% Instituição Financeira autorizada pelo BC 20% 20% Depósitos em poupança e as coobrigações de responsabilidade da Instituição Financeira 20% 20% Tesouro Estadual ou Municipal 10% 0% Companhia aberta com registro na CVM 10% 10% Organismo Multilateral 10% 10% Companhia Securitizadora 10% 10% Patrocinador do Plano de Benefícios 10% 0% FIDC e FICFIDC 10% 0% Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de companhias abertas 10% 0% SPE 10% 0% FI ou FIC do Segmento de Investimentos Estruturados 10% 0% Demais emissores 5% 0% * Integrantes de um mesmo conglomerado econômico ou financeiro, bem como as suas controladas pelos tesouros estaduais ou municipais Concentração por Emissor Capital total de uma mesma companhia aberta ou SPE 25% 10% Capital votante de uma mesma companhia aberta 25% 10% Patrimônio líquido de uma mesma Instituição Financeira 25% 10% Patrimônio líquido de um mesmo: Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia Abertas 25% 0% FI do Segmento de Investimentos Estruturados 25% 0% FI que possua ativos classificados no Segmento de Investimentos no Exterior 25% 0% Fundo de Índice do Exterior admitido à negociação em bolsa de valores do Brasil 25% 0% Patrimônio separado constituído nas emissões de certificado de recebíveis com a adoção de regime 25% 0% fiduciário Concentração por Investimento Mesma série de títulos ou valores mobiliários 25% 10% Mesma classe ou série de cotas de FIDC 25% 0% Mesmo empreendimento imobiliário 25% 0% Derivativos Derivativos - depósito de margem 15% da posição 15% da posição em em TTN, Tít. De TTN, Tít. De IF ou IF ou ações do ações do Ibovespa Ibovespa Derivativos - valor total dos prêmios 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 5% da posição em TTN, Tít. De IF ou ações do Ibovespa 15
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