Atualização realizada em: 31 de julho de A Nova Lei das S/A

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1 Atualização realizada em: 31 de julho de 2008

2 Maria Clara Cavalcante Bugarim Presidente do CFC Presidente do CFC Satisfação Medidas para contribuir Desenvolvimento Profissional Contábil Educadora

3 Ajuste das Empresas Capacitação adequada CFC CRC Informações indispensáveis Modificações Lei /07

4 Brasil Convergência Exigências e inovações Atualização Profissional Contábil Fazer contábil Desenvolvimento Novo perfil Padrão Internacional

5 Importância Urgência Programa Educação Profissional Continuada Circunstância Especial Largo Alcance Todos os recursos à disposição Projeto de Capacitação via Internet

6 Parceria Transmissão de conhecimento Perfil do Profissional Contábil do Futuro Novos Projetos Exigências do Mercado de trabalho Alinhar o contablista

7 Oportunidade Enriquecer o currículo Mostrar competência Agregar valor Credenciar-se ao Mercado de Trabalho

8 Apresentação da Palestra: Prof. Iran Sejam bem-vindos Momento especial para os contadores

9 Mudanças

10 postura CLASSE CONTÁBIL Novas Oportunidades Ações apropriadas

11 Mudanças

12 Mudanças Lei /07 Alterações na Lei das S/A Amplamente discutidas Fortalecer integralmente a classe contábil

13 Atualizações Nova Lei das S/A DIVULGAÇÃO Ambiente Dinâmico DÚVIDAS & OPINIÕES Classe Contábil

14 Apresentação da Palestra: Prof. Iran Classe Contábil FIPECAFI CFC

15 Palestras presenciais 13 estados diferentes 2500 contadores

16 CFC FIPECAFI Livre e de acesso ilimitado Palestra Virtual Profissionais de Contabilidade Toda a sociedade

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18

19 e a Internacionalização da Contabilidade Prof. Eliseu Martins Prof. Ariovaldo dos Santos

20 Lei nº /07 - Introdução

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22 algumas regras impediam a adoção das normas internacionais Eliminação de Algumas Regras necessidade Brasil inserido nas normas internacionais de contabilidade Lei nº /07 esclarecer A lei não nos leva completamente a essas normas. Normas Internacionais de Contabilidade IASB no texto legal Segregação Contabilidade Fisco

23 SUSEP Cias. Abertas ABRASCA Usuários >> Analistas APIMEC CPC BOVESPA BACEN Mercado de Ações IBRACON Receita Federal Auditores FIPECAFI Academia CFC Profissionais CVM

24 responsável pela emissão de normas CPC Criado dentro do CFC Pronunciamentos Técnicos Órgão Autônomo Orientações Interpretações convergentes às normas internacionais

25 CPC Deliberações Instruções após aprovação por órgãos reguladores brasileiros

26 Principais Mudanças Posturas já está escrito nas normas contábeis brasileiras Lei nº /07 mudanças Escrituração das Demonstrações não tem sido obedecido Pensar a Contabilidade grandes mudanças

27 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade (Deliberação CVM nº 29/86) Princípios Fundamentais de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/93) Outros documentos Primazia da essência sobre a forma característica marcante das normas internacionais

28 documento que não retrata a realidade econômica registro contábil da realidade econômica não reconhecer apenas o que estiver formalmente escrito

29 Exemplo: no papel Venda Aluguel Compromisso de recompra 1. Vende 2. Aluga na essência Operação de empréstimo despesas financeiras dinheiro recebido é contrapartida do passivo Imobilizado continua no Balanço ATIVO 3. Recompra (valor negociado + juros de mercado no período) não na forma não são despesas de aluguel dinheiro recebido não é receita Uso Controle Riscos e benefícios fluirão para a empresa

30 Se acontecer isso, faça aquilo. as normas não devem ser carregadas de detalhes baseadas em: princípios orientações objetivos Se ocorrer isso, faça aquilo outro.

31 Cada profissional, cada administração de empresa e cada auditor terão que, conhecendo a essência econômica do que está ocorrendo, interpretar o processo de normatização, exercer julgamento, assumir responsabilidade para produzir balanços que tenham como grande objetivo ser transmissores aos usuários das condições econômicas reais da empresa e da mutação do seu Patrimônio Líquido.

32 Profissão do contador Liberal Respeitada Praticante do Subjetivismo Responsável Objetividade Bons Julgamentos

33 A criação do LALUC Lei nº /07

34 Criação do LALUC Livro de Apuração do Lucro Contábil LALUR Livro de Apuração do Lucro Real

35 o que é o LALUR

36 Livro utilizado para apurar os impostos que a empresa tem a partir da contabilidade. regras e princípios ajustes adições exclusões Impostos devidos contabilidade

37 LALUR Decreto-Lei nº 1.598/77 Compatibilizar Regras Contábeis X Regras Fiscais

38 A criação do LALUC para os contadores, o LALUR era uma redenção a contabilidade não seria mais feita obedecendo regras fiscais mas sim com o que a contabilidade tinha de melhor

39 LALUR Flexibilidade menor do que a esperada Imposições fiscais fizeram com que a contabilidade fosse adaptada à legislação fiscal. utilidade diferente da prevista e esperada

40 Contabilidade Societária... e produzirá as demonstrações que serão publicadas para efeito de cálculo de dividendos, obtenção de crédito e assim por diante. LALUR LALUC Contabilidade Fiscal A contabilidade societária será obtida a partir dos ajustes feitos ao LALUC... de acordo com as regras fiscais

41 A criação do LALUC HOJE >>> Utilização do LALUC a contabilidade é feita de acordo com as regras fiscais

42 Imóveis, no Brasil, são depreciados com prazo de vida útil de 25 anos depreciação de 4% a.a. Uma empresa poderá entender que o imóvel tenha vida útil de 50 anos - depreciação de 2% a.a. Com a introdução do LALUC, a contabilização da despesa fiscal será de 4% a.a A empresa fará ajustes que serão auditados para que a Receita Federal tenha a garantia de que estão de acordo com as melhores práticas contábeis Contabilidade Societária Depreciação Base para cálculo dos dividendos Entregue para bancos Publicação, entre outros

43 Contabilizar a despesa de depreciação e os juros produzidos Registrar o ativo e o respectivo passivo Hoje é contabilizado como despesa Leasing Financeiro Lei n /07: Leasing financeiro será contabilizado como ativo e passivo Essência sobre a forma Estornar a despesa de aluguel da contabilidade fiscal A contabilização da despesa de aluguel poderá continuar de acordo com a legislação fiscal O valor poderá ser dedutível para efeito fiscal

44 Nova Estrutura do Balanço Patrimonial ATIVO Ativo circulante Ativo não circulante Realizável a longo prazo Permanente Investimento Imobilizado Intangível Diferido Total do Ativo BALANÇO PATRIMONIAL Será eliminado Não existe nas normas internacionais PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Passivo não circulante Exigível a longo prazo Também será eliminado Resultado de exercícios futuros Patrimônio Líquido Capital Reserva de Capital Reserva de Lucros Ajuste de Avaliação Patrimonial Total do Passivo + Patrimônio Líquido Reserva de reavaliação seráeliminada

45 Nova Estrutura do Balanço Patrimonial reservas de lucros Todo resultado positivo das sociedades por ações deve ser destinado. pago em dividendos Patrimônio Líquido

46 Lucros Acumulados não pode ter saldo positivo no Balanço. saldo zero

47 saldos negativos Prejuízos Acumulados

48 continua existindo mesma utilização Eliminação restrita ao Balanço Patrimonial Lucros Acumulados Distribuição de Resultados dividendos juros sobre capital próprio contrapartidas Reservas Estatutárias Resultado do Exercício Reservas Legais Reservas de Lucros a Realizar

49 RESERVA DE REAVALIAÇÃO 2008 >> não pode ser feita reavaliação Saldos Existentes: - revertidos - realizados RESERVA DE SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTOS Desaparecerá RESERVA DE PRÊMIO NA EMISSÃO DE DEBÊNTURES Desaparecerá Os prêmios terão que ser contabilizados como passivo e distribuídos ao longo da vida das debêntures como redutores das despesas financeiras

50 Novidades da Lei n /07 DFC DVA DOAR obrigatoriedade de apresentação Novidades

51 Apresentação na forma do IASB também adotada pelo FASB Demonstração dos Fluxos de Caixa Método Direto ou Método Indireto

52 O que representa essa demonstração? Como deverá ser subdividida?

53 Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa Representa a movimentação financeira da empresa Detalha as variações de caixa e equivalentes de caixa entre o saldo inicial e o saldo final EQUIVALENTES DE CAIXA são aplicações financeiras realizáveis num prazo curtíssimo, feitas através de fundos de liquidez imediata ou em títulos que garantam uma remuneração imediata, visando a manutenção dos valores inicialmente aplicados

54 Operacional Operações que passaram pelo Resultado do Exercício DFC é subdividida em três atividades Operações realizadas com Ativo de Longo Prazo De Investimentos Valores de empréstimos e financiamentos e capital de acionistas De Financiamento

55 Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC cada uma das atividades deve ser apresentada pelo seu valor líquido Não pode ser confundido com a possibilidade de compensar valores dentro de uma mesma atividade Atividade Operacional Atividade de Investimento Atividade de Financiamento

56 Uma empresa faz uma operação de crédito Exemplo No mesmo período, faz um pagamento de outra operação de crédito Contratação de Empréstimos Pagamento de Empréstimos Reflexo líquido dos fluxos financeiros provocados pela Atividade de Financiamento

57 Compra e venda de imobilizados O valor líquido será a diferença entre esses dois valores Atividade de Investimento Apresentadas separadamente O valor da compra e o valor da venda

58 Demonstração dos Fluxos de Caixa Elaboração da DFC Método Direto Método Indireto Todas as operações de entradas e saídas aparecem pelos seus valores totais Parte-se do Lucro Líquido e chega-se ao resultado que está refletido no caixa Os valores totais não são identificados

59 Brasil e Exterior Forte predileção pelo Método Indireto Mais útil Mais informativo Preferência dos analistas

60 Demonstração do Valor Adicionado obrigatoriedade de apresentação da DVA pelas companhias abertas NOVIDADE

61 Não é muito conhecida no exterior Começou a ser elaborada na década de 60 nos países da Europa O Brasil importou essa demonstração As demonstrações apresentadas nos últimos anos por muitas Cias. Abertas e empresas de energia elétrica já contém a DVA Os auditores já incluem em seus pareceres a análise da DVA DVA Criação de um parágrafo adicional no Parecer de Auditoria, onde se faz menção explícita à DVA

62 Nossos exames foram conduzidos com o objetivo de emitir parecer sobre as demonstrações contábeis básicas tomadas em conjunto. As demonstrações individuais e consolidadas do fluxo de caixa e do valor adicionado contidas, respectivamente, nos Anexos I e II, são apresentadas para propiciar informações suplementares sobre a Companhia e controladas, e não são requeridas como parte integrante das demonstrações contábeis básicas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos no parágrafo 2 e, em nossa opinião, estão adequadamente apresentadas, em todos os aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis básicas dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2007 e de 2006, tomadas em conjunto. DVA Parecer dos auditores Independentes - Deloitte Touche Tohmatsu COPEL (Acesso ao site: em 25/07/08)

63 Demonstração do Valor Adicionado o que representa a DVA

64 grande contribuição dos contadores Contadores a partir das vendas DVA Cálculo do PIB Economistas a partir da produção Mostra a riqueza criada pela empresa e como ela é distribuída diferente visão dos economistas

65 Empresa faturamento R$ insumos de terceiros R$ Criação de riqueza R$ Exemplo Participação efetiva da empresa na criação do PIB

66 Criação de Riqueza e sua distribuição entre os agentes econômicos DVA

67 Empregados Governo Salários Encargos Impostos Contribuições Distribuição da riqueza Aluguéis Juros Financiadores de Capital Externo Resultados não Distribuídos Dividendos Juros sobre Capital Próprio Financiadores Internos

68 Demonstração do Valor Adicionado já é elaborada por muitas empresas no Brasil DVA baseada em modelos desenvolvidos FIPECAFI CFC

69 O Comitê de Pronunciamentos Contábeis utiliza esses modelos para elaborar o modelo que deverá ser utilizado pelas empresas no Brasil

70 Demonstração de Valor Adicionado Assuntos recentes e pouco estudados no Brasil Demonstração dos Fluxos de Caixa

71 Investimentos Temporários Lei nº /07 Artigo 183 Fair Value (Valor Justo) introdução do conceito para alguns tipos de Investimentos Temporários

72 Investimentos Temporários VALOR DE MERCADO VALOR ATUALIZADO VALOR NOMINAL registrados pelo seu valor de mercado ou equivalente valor original, mais juros, correção monetária e cambial... provisão para perdas ajuste a valor presente

73 Investimentos Temporários... negociação autorizada pela gestão da empresa Investimentos Temporários Destinados à Negociação Imediata estiverem já destinados a serem negociados

74 Regime de Competência Negociação Imediata Ajuste Valor de Mercado Contrapartida Resultado do Exercício investimento em ouro como ativo financeiro

75 ... é uma intenção Aplicações Financeiras Futura Venda a venda ainda não está autorizada

76 Para se colocar em prática as duas avaliações... Negociação Imediata Futura Venda Ajuste Valor de Mercado Valor de Mercado Contrapartida Resultado do Exercício Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) Intenção... são necessárias algumas normatizações

77 ... apenas com base no custo dos valores desembolsados Instrumentos Financeiros Derivativos não poderão ser registrados...

78 ... precisam ser emitidas no exercício social em andamento... Regulamentações do BACEN e da SUSEP Negociação Imediata Futura Venda Derivativos Ajuste Valor de Mercado Valor de Mercado Valor de Mercado Contrapartida Resultado do Exercício Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) Resultado do Exercício normas mais específicas de contabilização de derivativos... Bancos e Seguradoras já fazem esse tipo de contabilização

79 capacidade financeira de mantê-los Investimentos Financeiros empresa tem o objetivo de ficar com eles até o vencimento não estão destinados à negociação imediata não há intenção de destiná-los à venda no futuro

80 Negociação Imediata Futura Venda Derivativos Investimentos Financeiros Ajuste Valor de Mercado Valor de Mercado Valor de Mercado Valor Original + juros, atualizações monetária e cambial... Contrapartida Resultado do Exercício Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) Resultado do Exercício Resultado do Exercício

81 Contas a Receber Carteiras de Crédito Mercantil Duplicatas a Receber

82 Negociação Imediata Futura Venda Derivativos Investimentos Financeiros Crédito Mercantil Ajuste Valor de Mercado Valor de Mercado Valor de Mercado Valor Original + juros, atualizações monetária e cambial... Valor Original - PCLD trazidos a valor presente Contrapartida Resultado do Exercício Ajustes de Avaliação Patrimonial (PL) Resultado do Exercício Resultado do Exercício Resultado do Exercício

83 Investimentos Permanentes Lei nº /07

84 Modificações em relação aos investimentos avaliados por Equivalência Patrimonial

85 não foram modificados os conceitos COLIGADAS CONTROLADAS Participação de 10% do capital Sem discriminação se o capital ou a participação é em ações ordinárias ou preferenciais Há poder de deliberação nas assembléias.

86 Modificação restrita à questão da relevância O conceito de Relevância não mais existirá

87 CONTROLADAS COLIGADAS devem ser avaliadas por Equivalência Patrimonial sem obedecer o conceito da Relevância

88 Participação de 20% no capital votante representa influência significativa... é a influência na administração. O importante no processo de avaliação por Equivalência Patrimonial... Se a influência for significativa, o investimento deve ser feito pelo método de Equivalência Patrimonial. INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA é quando se observa representação na diretoria, participação de projetos de definição de políticas, inclusive de distribuição de dividendos, transações relevantes entre investidora e investida, intercâmbio de pessoal e fornecimento de informações técnicas essenciais.

89 Investimentos Permanentes Deverão ser avaliados por Equivalência Patrimonial investimentos que sejam controlados por uma mesma pessoa jurídica

90 Empresa A Controlador Comum 4% Empresa B Não se caracteriza como coligada Mas, se as duas empresas têm um controlador comum,... são controladas por uma mesma empresa são controladas por uma mesma pessoa física são controladas por um conjunto de pessoas físicas...os investimentos deverão ser avaliados por Equivalência Patrimonial.

91 Mudança é bastante forte em relação ao que se fazia anteriormente Passaremos a avaliar por equivalência não só as empresas coligadas e controladas Mas também as empresas que têm um controle comum

92 As variações de câmbio que afetam esses investimentos eram reconhecidas no Resultado de Equivalência Patrimonial Investimentos no Exterior Quando avaliados por Equivalência Patrimonial sofrerão modificações

93 aprovação de um procedimento do CPC Variações Cambiais não deverão ser classificadas Resultado de Equivalência Patrimonial Lei nº /07 Deliberação CVM nº 534/08 Variações Cambiais deverão ser classificadas Ajustes Patrimônio Líquido conta Ajustes de Avaliação Patrimonial grande diferença em relação ao procedimento anterior

94 Investimentos Permanentes Até 2007, para as companhias abertas, ainda existia a obrigatoriedade de avaliação por Equivalência Patrimonial... Participações de 10% do capital votante, de forma direta ou indireta.... para os investimentos realizados em empresas equiparadas. Instrução nº 247 da CVM Aguardar uma decisão da CVM Não se sabe se a CVM manterá esse conceito de coligação ou se o abandonará.

95 Investimentos Permanentes Investimentos Permanentes Avaliação de ações Situações consideradas estranhas

96 Ativo Permanente Pretende manter as ações por tempo indefinido Disponível para Negociação Imediata Intenção de se desfazer do investimento num momento imediato Disponível para Venda Futura Intenção de venda em um período futuro Valor do Custo Custo ou mercado, dos dois o menor Valor de Mercado Ajustes reconhecidos no Resultado - Determinada empresa compra 2% das ações de uma grande empresa no país, suponhamos a Petrobrás - Dependendo do registro contábil, o investidor mostrará qual a intenção de manutenção desse investimento

97 Ativo Permanente Pretende manter as ações por tempo indefinido Disponível para Negociação Imediata Intenção de se desfazer do investimento num momento imediato Disponível para Venda Futura Intenção de venda em um período futuro Valor do Custo Custo ou mercado, dos dois o menor Valor de Mercado Ajustes reconhecidos no Resultado Valor de Mercado Ajustes de Avaliação Patrimonial só fará parte do Resultado quando o investimento estiver disponível para negociação imediata

98 Pelas normas internacionais, todos esses investimentos devem ser avaliados pelo valor de mercado Há diferença entre o que nós faremos e o que se fará no mercado exterior

99 Ativo Imobilizado Marcas Patentes A partir da Lei nº /07, serão classificadas no Ativo Intangível Concessões Direitos autorais e não autorais

100 Lei Ativo Imobilizado Direitos que têm por objeto bens corpóreos destinados à manutenção da atividade da companhia

101 Bens corpóreos Softwares e benfeitorias em propriedade de terceiros deveriam ser classificados como Ativo Intangível Softwares e benfeitorias em propriedade de terceiros continuam dentro do Ativo Imobilizado

102 Ativo Imobilizado devem ser incluídos nesse grupo aqueles bens que sejam decorrentes de operações que transfiram à companhia seus benefícios, riscos e controle. alteração importante na definição de imobilizado

103 No passado A partir da Lei n /07 Quando se fazia um Arrendamento Mercantil... Leasing Financeiro...não se registrava qualquer ativo e qualquer passivo A T I V O Obrigação de classificação no Ativo Imobilizado aqueles bens que não sejam de sua propriedade jurídica Uso Benefícios Riscos Controle

104 Ativo Imobilizado - Depreciação As depreciações relativas ao Ativo Imobilizado também sofrerão modificações A Lei nº /07 estabelece que as depreciações devem respeitar a vida útil econômica dos bens VIDA ÚTIL ECONÔMICA é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo

105 Utilização de tabelas fornecidas pela legislação do imposto de renda No Brasil Não é uma depreciação econômica, mas uma depreciação fiscal

106 Bem taxa de depreciação, pela legislação fiscal, de 10% A depreciação é feita pelo valor nominal total Depreciação Fiscal Depreciação é feita em 10 anos, sem considerar mais nada Valor residual igual a zero Mesmo que a sua vida útil seja diferente, 5 anos ou de 15 anos

107 Ativo Imobilizado - Depreciação sejam o reflexo adequado do desgaste ou da perda de valor econômico que os bens estejam sofrendo Depreciações Espera-se que ativos que tenham uma vida útil de 30 ou 40 anos para a empresa não sejam depreciados em 5 ou 10 anos apenas porque a Receita Federal autoriza a serem consideradas pelas empresas a partir de não sejam feitos simplesmente porque a legislação fiscal autoriza

108 Não espere receita do que deve ser feito Não espere metodologias Não espere regras Muita aprendizagem Muito treinamento afetará muito a vida dos contadores

109 Aprender os novos procedimentos de forma conjunta É o que se espera dos atuais e futuros contadores É o que se espera das futuras demonstrações As demonstrações representarão adequadamente o resultado de qualquer atividade

110 Ativo Imobilizado Teste de Recuperabilidade Lei n /07 Artigo 183 Avaliação dos elementos do ativo Considera que a companhia, periodicamente, deverá avaliar o grau de recuperabilidade de seus ativos

111 Um ativo que esteja reconhecido no balanço deverá ser reduzido que não possa ser recuperável pelo seu valor que não possa ter fluxos de caixas futuros que recuperem esse valor que não tenham indicações que dêem a ele uma garantia de recuperabilidade

112 Teste de Recuperabilildade Teste de Impairment critérios de recuperação definidos em norma específica do CPC

113 Reavaliação outra alteração Ativo Imobilizado refere-se às reavaliações

114 No Brasil, começou com a Lei n 6.404/76 Representava um avanço Previsto em lei Processo de Reavaliação

115 Ter os ativos avaliados pelos seus valores de mercado Reavaliação Posição patrimonial melhor representada

116 resultados afetados por depreciações Ponto de vista econômico evolução valor histórico ou corrigido depreciação não seria feita... mas sim a... valores de mercado

117 apresentação patrimonial adequada apropriação dos resultados relativos aos desgastes de seus ativos

118 Reavaliação As regras internacionais também prevêem essa atualização para os ativos No Brasil, a partir da Lei n /07, não se seguirá as normas internacionais

119 Por que esse tipo de procedimento? Má utilização do mecanismo de reavaliação

120 Muitos exemplos de empresas que avaliaram seus ativos de forma incorreta para transformar o patrimônio líquido negativo em positivo... fizeram reavaliação para poder diminuir os dividendos a serem distribuídos... fizeram reavaliação para conseguir uma concordata, ou favorecimento jurídico, ou participação em concorrência pública

121 Reavaliação Quais são as alterações introduzidas pela Lei n /07? Proibição do mecanismo de reavaliação

122 Estorno das contas que representaram o registro das reavaliações Baixa valor da reavaliação do ativo conta de Reserva de Reavaliação provisão de IR da respectiva reavaliação O que fazer com os saldos de reavaliações que foram realizadas até 2007? Mesmo mecanismo que era usado anteriormente A Reserva de Reavaliação era realizada na baixa dos ativos por venda ou pela depreciação Os saldos podem ser mantidos e amortizados a partir da realização dos ativos

123 Reavaliação Teste da Recuperabilidade dos Ativos caso diferente

124 Suponha um ativo que tivesse sido reavaliado E a empresa optou por manter o ativo no balanço A partir de 2008 é obrigatória a realização do teste de recuperabilidade Se o teste determinar que o valor recuperável do ativo é menor do que o valor que foi registrado após uma reavaliação, a baixa desse ativo deverá ser feita contra a Reserva de Reavaliação que fora feita no passado

125 Reavaliação Curiosidade Banco de dados da FIPECAFI 380 empresas tinham, em 2006, saldos na conta de Reserva de Reavaliação O total do estorno das reservas ultrapassaria R$ 40 bilhões

126 Ativo Imobilizado Como avaliar ativos objetos de um contrato de arrendamento mercantil? Como trazer para dentro do balanço bens que são de propriedade de terceiros?

127 Valor de transação da aquisição do ativo poderia ser estabelecido como o valor básico para o registro no Ativo No contrato de arrendamento, tem-se o valor e a quantidade de prestações Alternativas

128 Exemplo 40 prestações a um valor x Ajustar a valor presente das 40 prestações Trazer para o ativo o valor presente da operação que está sendo realizada Forma de trazer para dentro do balanço os ativos originados de uma operação de arrendamento O passivo também deverá ser registrado

129 Exemplo Leasing a empresa teria apenas no resultado a despesa no valor da prestação nada reconhecerá no seu balanço. Arrendamento Mercantil Financeiro Equipamento >> R$ 100 mil Taxa >> 1,5% a.m. Prazo >> 60 meses Prestação Mensal >> R$ 2.539,34 Valor residual imaterial (opção) Regras anteriores RESULTADO DO EXERCÍCIO Despesa de Arrendamento Mercantil R$ 2.539,34 (durante os 60 meses)

130 Exemplo Leasing Lei nº /07 Utilização por um prazo substancial dentro da vida útil econômica A empresa arrendatária será a única detentora de todos os benefícios Cabe à empresa arrendatária todo o ônus e todo o risco O equipamento será registrado como Ativo Imobilizado Regras atuais (momento inicial) ATIVO Imobilizado sob Arrendamento Mercantil PASSIVO Dívida de Arrendamento Mercantil a pagar O equipamento não será registrado como arrendamento mercantil financeiro Equipamento >> R$ 100 mil Taxa >> 1,5% a.m. Prazo >> 60 meses Prestação Mensal >> R$ 2.539,34 Valor residual imaterial (opção) Regras anteriores RESULTADO DO EXERCÍCIO Despesa de Arrendamento Mercantil R$ 2.539,34 (durante os 60 meses)

131 Exemplo Leasing CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO MENSAL = 900 DESPESA FINANCEIRA (1º MÊS) 1,5% x = Vida útil estimada >> 100 meses Valor de venda >> R$ (no final da vida útil) Equipamento >> R$ 100 mil Taxa >> 1,5% a.m. Prazo >> 60 meses Prestação Mensal >> R$ 2.539,34 Valor residual imaterial (opção) Em cada um dos meses subseqüentes, a depreciação continuará sendo de R$ Contabilizações ATIVO Imobilizado sob Arrendamento Mercantil (-) Depreciação Acumulada (900) PASSIVO Dívida de Arrendamento Mercantil a pagar RESULTADO DO EXERCÍCIO Despesa Financeira Despesa de Depreciação 900 1º mês ,34 juros...mas as despesas de juros decrescerão, já que o saldo devedor diminuirá. amortização da dívida

132 Exemplo Leasing Com essa ativação, o custo fica distribuído de uma maneira muito mais lógica, muito mais econômica... Regime de Competência após o último dos 60 pagamentos Regras atuais ATIVO Imobilizado sob Arrendamento Mercantil (-) Depreciação Acumulada (54.000) PASSIVO Dívida de Arrendamento Mercantil a pagar 0 Regras anteriores ATIVO Imobilizado 0 = ~ RESULTADO DO EXERCÍCIO Despesa de Arrendamento Mercantil R$ 2.539,34 (durante os 60 meses)...do que na metodologia em que não se ativam os respectivos ativos, objeto de contrato de Arrendamento Mercantil

133 para o cálculo de tributos, deve-se fazer a substituição das despesas de depreciação e financeiras pelo valor da contraprestação do arrendamento mercantil financeiro e nada mudará no cálculo de imposto de renda e contribuição social a normatização contábil não prejudicará as empresas normatização fiscal mais explícita será emitida ainda este ano para fins contábeis, elas terão que fazer os registros como demonstrado para fins tributários, continuarão dentro das normas anteriores, se quiserem

134 Conselho Federal de Contabilidade Resolução n 921/2001 Determinava a aplicação dessa forma de contabilização para algumas situações em que os bens, objeto de arrendamento mercantil financeiro, fossem específicos para a entidade Imóveis e equipamentos feitos especificamente para as condições de uma determinada sociedade Não estava sendo atendida problemas tributários posição do CFC >> evoluir a norma contábil >> não provocar prejuízos tributários

135 mais representativo mais válido Balanço Patrimonial sem prejuízos tributários

136 Ativo Intangível O grupo de Ativos Intangíveis é formado por componentes de outros grupos

137 Ativo Intangível Lei n 6.404/76 Imobilizado Marcas Patentes Direito de concessão Direito de exploração Direito de franquia Direitos autorais Lei n /07 Ativo Intangível Marcas Patentes Direito de concessão Direito de exploração Direito de franquia Direitos autorais Imobilizado será formado basicamente por ativos tangíveis ou corpóreos

138 Situação Especial Software estão agregados aos Ativos Imobilizados permanecem no Ativo Imobilizado Equipamentos Máquinas Elevadores

139 Benfeitorias em propriedade de terceiros Bens Corpóreos Ativo Imobilizado

140 Ativos que são classificados hoje no Diferido vão para o Intangível: Desenvolvimento de novos produtos Desenvolvimento de fórmulas novas a) Tecnicamente são líquidas e certas b) Financeiramente são viáveis c) A empresa tem recursos próprios ou assegurados de terceiros para completar o projeto Ativo Intangível Se não tiverem qualquer uma destas condições, terão que ser registrados diretamente como despesa

141 Não integram o Ativo Diferido e nem os Ativos Intangíveis Gastos com pesquisas de produtos novos Gastos com pesquisas de mercado despesa

142 Ativo Intangível - Ágio Fundo de Comércio Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Goodwill Elemento especial do Ativo Intangível

143 No Brasil Valor da Compra Ágio É obrigatório que o total do ágio seja dividido em duas partes Valor Contábil

144 No Brasil Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Ágio pago em uma compra acima do valor de mercado Valor da Compra Diferença entre Valor Contábil e Valor de Mercado Quanto se paga acima do valor contábil até o valor justo de mercado dos ativos e passivos adquiridos Valor Contábil

145 Valor da Compra Ágio por diferença de valor de mercado e valor contábil Ágio Valor Contábil Expectativa Futura - EXEMPLO 1 - ÁGIO No Brasil Um imóvel Valor de Mercado =

146 ATIVO Ativo circulante Ativo não circulante Realizável a longo prazo BALANÇO PATRIMONIAL INDIVIDUAL Permanente Investimentos Investimento na empresa A Ágio Imobilizado Intangível Diferido Total do Ativo PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Passivo não circulante Exigível a longo prazo Resultados de exercícios futuros Patrimônio líquido Capital Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do passivo mais PL

147 ATIVO Ativo circulante Ativo não circulante BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Realizável a longo prazo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Total do Ativo esse ágio será acrescido aos bens que lhe deram origem, neste exemplo, Imobilizado PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Passivo não circulante Exigível a longo prazo Resultados de exercícios futuros Patrimônio líquido Capital Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do passivo mais PL

148 RESUMINDO Tipo de Ágio Balanço Individual Balanço Consolidado Diferença entre Valor Contábil e Valor de Mercado Investimentos Agregado ao valor dos bens consolidados

149 Ativo Intangível - Ágio Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Valor da Compra Diferença entre Valor Contábil e Valor de Mercado Valor Contábil EXEMPLO 2 - ÁGIO Um imóvel Valor de Mercado =

150 Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Ativo Intangível Capacidade produtiva Nome Fidelidade Reputação Inovação em tecnologia Localização Treinamento Clientela Valor da Compra Diferença entre Valor Contábil e Valor de Mercado Valor Contábil conjunto de fatores intangíveis que são criadores de uma capacidade anormal de geração de lucros faz com que um comprador esteja disposto a pagar por ele

151 BALANÇO PATRIMONIAL (INDIVIDUAL E CONSOLIDADO) ATIVO Ativo circulante Ativo não circulante Realizável a longo prazo Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Diferido Total do Ativo PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Passivo não circulante Exigível a longo prazo Resultados de exercícios futuros Patrimônio líquido Capital Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Total do passivo mais PL

152 A partir de 2009 O Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura não será mais amortizado para fins fiscais Regulamentações para que continue sendo dedutível, enquanto a legislação tributária permitir para fins contábeis Os ágios ficarão no Ativo Permanente (Intangíveis) e serão submetidos ao Teste de Recuperabilidade Verificar se o valor de mercado: permanece cresce >> o valor contábil permanece começa a declinar >> reconhecimento de perdas

153 Conselho Federal de Contabilidade CVM Pronunciamento Técnico CPC nº 01 Banco Central SUSEP

154 Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura Valor da Compra Diferença entre Valor Contábil e Valor de Mercado Valor Contábil

155 RESUMINDO Tipo de Ágio Balanço Individual Balanço Consolidado Diferença entre Valor Contábil e Valor de Mercado Investimentos Agregado ao valor dos bens consolidados Expectativa de Rentabilidade Futura Intangível Intangível

156 Ativo Diferido Mas com uso muito restrito O ativo diferido vai desaparecer A lei ainda permite

157 Art As contas serão classificadas do seguinte modo: V no diferido: as despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não configurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na eficiência operacional; (Redação dada pela Lei nº , de 2007) Conceito mais restrito

158 Despesa ou Ativo Intangível Gastos com Pesquisa não há mais Gastos com Desenvolvimento Despesa do Exercício

159 Ativo Diferido desaparecerá

160 Algumas das despesas hoje classificadas como pré-operacionais no Diferido Imobilizado Despesa do Exercício Gastos com treinamento de pessoas que irão colocar um equipamento em funcionamento Fazem parte do processo de colocação do Imobilizado em funcionamento Incorporados ao custo do imobilizado Treinamento de pessoal administrativo Treinamento de pessoal de vendas Burocracia da organização da empresa

161 O diferido ainda tem uma certa sobrevida

162 Teste de Recuperabilidade Investimentos Societários >> provisão para perdas Lei n /07 Artigo 183 Estoques >> custo ou mercado, dos dois o menor Teste de Recuperabilidade Imobilizado Intangível Diferido Teste de Impairment já deveríamos estar praticando em todos os ativos a normatização já existia para alguns ativos para outros grupos, a Lei era omissa Contas a Receber >> provisão para crédito de liquidação duvidosa

163 Pelo menos na data do Balanço, a empresa pare, teste e verifique se os valores contábeis são genuinamente recuperáveis O QUE SIGNIFICA TESTE DE RECUPERABILIDADE?

164 Teste de Recuperabilidade Imobilizado Intangível Diferido RECUPERÁVEIS venda para terceiros Fluxos de Caixa Futuros

165 Teste de Recuperabilidade Teste de Recuperabilidade Imobilizado Intangível Diferido Registro Contábil menor caixa que ele produziria se fosse vendido caixa que ele ajudará a produzir no futuro ou o ativo tem valor econômico, tem capacidade de recuperação do que existe de saldo nele aplicado ou é obrigatório que se reconheça a diferença como perda análise periódica

166 Teste de Recuperabilidade Teste de Recuperabilidade Imobilizado Intangível Diferido Ajustes Diminuir o valor do Ativo se os testes mostrarem que o ativo vale mais do que o saldo contábil, os saldos permanecerão como estão, sem sofrer acréscimos

167 Conselho Federal de Contabilidade CVM conhecer com detalhes Pronunciamento Técnico CPC nº 01 Banco Central SUSEP

168 É necessário que se faça a revisão em cada balanço das vidas úteis econômicas dos ativos que estejam sendo utilizados para cálculo das depreciações, amortizações e exaustões.

169 A Lei agora passou a exigir expressamente que depreciação, amortização e exaustão sejam registradas com base na sua vida útil econômica e que essa vida útil seja reanalisada em cada balanço.

170 Ajustes de Avaliação Patrimonial Nova conta do Patrimônio Líquido Ajustes de Avaliação Patrimonial

171 Variações de preços de mercado dos instrumentos financeiros destinados a venda futura As variações cambiais de investimentos no exterior devem ser reconhecidas nesse item do Patrimônio Líquido aparecimento e utilização da conta Ajustes de Avaliação Patrimonial Diferenças de ativos e passivos avaliados a valor de mercado nas reorganizações societárias Nos casos de cisões, incorporações e fusões, os ativos e passivos deverão ser avaliados a valor de mercado

172 Ajustes de Avaliação Patrimonial A conta Ajustes de Avaliação Patrimonial será transferida para o resultado à medida que os valores registrados nos ativos ou passivos forem sendo realizados

173 Instrumentos Financeiros Destinados à Venda Futura quando transferidos para venda imediata ou negociados transferência para o resultado Exemplo Investimentos no Exterior variação cambial registrada permanecerá até a realização do investimento na baixa do investimento, realizam-se as variações cambiais

174 Ajuste de Avaliação Patrimonial importante destacar não representa uma conta de reserva não impacta os limites que as reservas têm em relação ao capital... não passou pelo resultado é uma conta do Patrimônio Líquido, mas não é uma reserva

175 Ajustes de Avaliação Patrimonial A conta Ajustes de Avaliação Patrimonial deverá ou não ser considerada no cálculo dos Juros sobre o Capital Próprio?

176 A esse respeito, certamente a Receita Federal deverá se manifestar,... Juros sobre Capital Próprio Calculados com base no valor do Patrimônio Líquido Exclui-se a conta de Reserva de Reavaliação, desde que não tenha sido tributada no momento do seu registro... pois essa conta aparecerá em muitas empresas com valores significativos.

177 Subvenções para Investimento Subvenções para Investimentos Lei n 6.404/76 Lei n /07 Normas Internacionais Contabilizadas no Patrimônio Líquido contas próprias de Reserva de Capital Não sofriam tributação Transitem pelo Resultado Reserva de Incentivos Fiscais

178 RESULTADO DO EXERCÍCIO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reservas Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Receita de Subvenção para Investimento Lucro Líquido do Exercício Lucros Acumulados Dividendos para não haver perda de benefício fiscal Reserva de Incentivos Fiscais segregação desses valores para não serem distribuídos como lucro aos sócios

179 Subvenções para Investimentos apropriação das Subvenções para Investimentos ao resultado reconhecimento como Reserva de Capital

180 todos os requisitos foram cumpridos não há condição remanescente valor recebido de maneira incondicional imposto recebido contabilizado diretamente como receita no Resultado empresa recebe a devolução de um imposto vinculado a um projeto de investimento Subvenção para Investimento

181 pode haver situações em que a empresa recebe subvenções de maneira condicional empresa recebe de uma prefeitura um terreno compromisso construir nele uma fábrica operar no município certo número de anos subvenção recebida (terreno) deverá ser reconhecida pelo seu valor justo de mercado contrapartida não é Resultado É uma conta de Passivo Até que todas as condições necessárias para não haver mais o risco de se perder o terreno sejam satisfeitas Então, o passivo deixará de existir e será transferido como receita

182 Subvenções para Investimentos Se a empresa estiver com condições de ter nesta subvenção um valor não sujeito à tributação, mas permite a manutenção das condições tributárias privilegiadas. O legislador está provocando mudanças significativas na maneira de contabilizar, transferirá de Lucros Acumulados para Reserva de Incentivos Fiscais o respectivo valor transitado pelo Resultado.

183 Subvenções para Investimentos Há circunstâncias que farão com que o reconhecimento da subvenção para investimento seja feito ao resultado paulatinamente para se contrapor aos custos decorrentes da própria subvenção subvenção pelo recebimento de máquinas e equipamentos contrapartida conta de Passivo transferida para o resultado ao tempo das depreciações do ativo EXEMPLO

184 Os incentivos fiscais de imposto de renda FINAM FINOR Deverão ser reconhecidos no resultado, no momento dos efetivos recebimentos dos respectivos certificados ou quando realmente não existirem mais dúvidas de que os direitos adquiridos não serão perdidos

185 Ajuste a Valor Presente valores registrados no Realizável a Longo Prazo e no Exigível a Longo Prazo devem ser trazidos a valor presente implícitos ajuste a valor presente explícitos juros Venda de Imóvel Parcelas >> 5 Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >>?

186 t 0 t 1 Valor Presente t 2 t 3 t 4 t 5 P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 VP < P 1 + P2 + P3 + P4 + P5 Venda de Imóvel Parcelas >> 5 Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >>? Taxa de Juros? Contas a Receber RLP DIMINUI REDUZ RECEITA Resultado

187 t 0 t 1 Valor Presente t 2 t 3 t 4 t 5 P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 Taxa de Juros? SOMA NOMINAL VP < P 1 + P2 + P3 + P4 + P5 Venda de Imóvel Parcelas >> 5 Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >>? NÃO REPRESENTA O VALOR ECONÔMICO INCLUI REMUNERAÇÃO PELO PRAZO com o tempo RECEITAS FINANCEIRAS

188 t 0 t 1 Valor Presente t 2 t 3 t 4 t 5 P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 Taxa de Juros? Ajustes a Valor Presente ATIVO RLP PASSIVO ELP Venda de Imóvel Parcelas >> 5 Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >>? CONTAS RETIFICADORAS

189 Imposto de Renda Diferido Tanto faz no ativo quanto no passivo de longo prazo Nunca será ajustado a valor presente EXCEÇÃO As Normas Internacionais vedam a aplicação desta prática para esse tipo específico de ativo ou passivo de longo prazo

190 A grande dificuldade de se trazer valores dessa natureza a valor presente é a escolha da taxa não existe de maneira explícita

191 Pronunciamento CPC nº 01 Impairment Normatização específica sobre essa matéria está sendo preparada e será emitida em breve. riscos de perda de valor de ativos há uma discussão nos itens 53 a 55 sobre como se definem as taxas a serem utilizadas para efetuar tais descontos qual taxa? deliberar evidenciar notas explicativas utilizar a metodologia obrigatório para itens de longo prazo e para itens de curto prazo, se o ajustamento a valor presente trouxer alguma diferença significativa

192 Ajuste a Valor Presente Exemplo Ajuste a Valor Presente

193 t 0 t 1 Valor Presente t 2 t 3 t 4 t $ moedas de datas diferentes Compra de Imóvel a Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Regras anteriores Contrapartida no Disponível Ativo Imobilizado Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

194 Valor Presente t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t preço a prazo preço a vista ônus do financiamento melhor representação econômica Compra de Imóvel a Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Regras anteriores Ativo Imobilizado Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

195 Ajuste a Valor Presente Exemplo Valor Presente t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5? Qual é o valor presente das prestações futuras de R$ ? Compra de Imóvel a Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras anteriores Ativo Imobilizado Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

196 Valor Presente t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5 R$ VP 0 = CFn n= 1 ( 1+ i ) n n Compra de Imóvel a Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras anteriores Ativo Imobilizado Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

197 VP t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5 R$ Compra de Imóvel à Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras atuais Passivo Circulante

198 VP VP t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5 R$ R$ = R$ Compra de Imóvel à Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras atuais Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

199 VP VP t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5 R$ R$ = R$ R$ = R$ Compra de Imóvel à Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras atuais Ativo Imobilizado Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

200 Ajuste a Valor Presente Exemplo O que precisará ser feito é a apropriação, em cada um dos períodos subseqüentes, da parcela dos juros que tiverem sido descontadas

201 regime de competência ATIVO Ativo circulante BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante R$ Contas a pagar R$ (-) Juros a apropriar R$ Ativo não circulante Permanente Imobilizado R$ Total do Ativo R$ Passivo não circulante R$ Exigível a longo prazo Contas a pagar R$ (-) Juros a apropriar R$ Patrimônio Líquido Total do Passivo + PL R$ durante os primeiros 12 meses irá sendo transformado em despesas financeiras

202 ATIVO Ativo circulante BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante R$ Contas a pagar R$ (-) Juros a apropriar R$ Ativo não circulante Permanente Imobilizado R$ Total do Ativo R$ Passivo não circulante R$ Exigível a longo prazo Contas a pagar R$ (-) Juros a apropriar R$ Patrimônio Líquido Total do Passivo + PL R$ serão distribuídos como encargos financeiros nos anos de respectiva competência

203 Ajuste a Valor Presente Exemplo e a diferença entre as depreciações durante o prazo do financiamento = despesa financeira até o final da vida útil do bem Compra de Imóvel à Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. e a depreciação do ativo Regras anteriores atuais Ativo Imobilizado (-) Depreciação Acumulada ( ) Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Despesa Exigível a Financeira Longo Prazo (RESULTADO) Regras anteriores Ativo Imobilizado (-) Depreciação Acumulada ( ) Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

204 Ajuste a Valor Presente Exemplo pode ser permitido que a depreciação do ativo imobilizado seja feita com base no valor nominal da aquisição Compra de Imóvel à Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras anteriores atuais Ativo Imobilizado (-) Depreciação Acumulada ( ) Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Despesa Exigível a Financeira Longo Prazo (RESULTADO) Regras anteriores Ativo Imobilizado (-) Depreciação Acumulada ( ) Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo

205 Ajuste a Valor Presente Exemplo Despesa de Juros >>>> Não Dedutível ATIVO Ativo circulante BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante R$ Contas a pagar R$ (-) Juros a apropriar R$ Ativo não circulante Imobilizado R$ Imóveis R$ (-) Juros a apropriar R$ Total do Ativo R$ Passivo não circulante R$ Exigível a longo prazo Contas a pagar R$ (-) Juros a apropriar R$ Patrimônio Líquido Total do Passivo + PL R$ Despesa de Depreciação (sobre R$ ) >>>> Dedutível

206 Ajuste a Valor Presente Exemplo Valor Presente t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t R$ Regras atuais Receita de Venda de Imóvel Baixa do Custo do Imóvel ( ) Lucro na Venda do Imóvel Venda de Imóvel à Vista R$ Valor 5 parcelas de R$ Prazo >> 5 anos Taxa de Juros >> 20% a.a. Regras anteriores Receita de Venda de Imóvel Baixa do Custo do Imóvel ( ) Lucro na Venda do Imóvel

207 Ajuste a Valor Presente Exemplo ATIVO Ativo circulante Caixa R$ Contas a Receber R$ (-) Juros a apropriar R$ Ativo não circulante Realizável a longo prazo Contas a Receber R$ (-) Juros a apropriar R$ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo circulante Passivo não circulante Total do Ativo Patrimônio Líquido Total do Passivo + PL Juros a Apropriar >>> Receita Financeira

208 Encargos Financeiros e Prêmios na Obtenção de Empréstimos Revogou a possibilidade da empresa, ao emitir uma debênture, contabilizar o eventual prêmio recebido diretamente como Reserva de Capital. Conseqüentemente, esse valor terá que ser apropriado como uma redução da despesa financeira na captação dessa debênture. CASO RARO mudanças da Lei n /07 Prêmio na Emissão de Debêntures

209 importante e que afetará muitas as empresas EXEMPLO apropriação dos encargos financeiros e despesas de captação

210 DESPESAS INCREMENTAIS são aquelas que se a empresa não procurasse tomar o dinheiro emprestado, não teria que com elas arcar Despesas Financeiras = Pagamento de Juros + Despesas Incrementais Normas Internacionais de Contabilidade

211 Exemplo - Encargos Financeiros e Prêmios na Obtenção de Empréstimos t 0 t 1 t (5.000) (90.000) Obtenção de Empréstimo (03 / t 0) Valor >> R$ Outras Despesas >> R$ Gastos Diversos >> R$ Taxa de Juros >> 20% a.a. (aparente) Nº de Parcelas >> 1 Prazo >> 2 anos Valor da Parcela >> R$ (VF) R$

212 Exemplo - Encargos Financeiros e Prêmios na Obtenção de Empréstimos Ano x x + 1 x + 2 Total Juros Passivo x x + 1 x (5.000) (90.000) Obtenção de Empréstimo (03 / x) Valor >> R$ Outras Despesas >> R$ Gastos Diversos >> R$ Taxa de Juros >> 20% a.a. (aparente) Nº de Parcelas >> 1 Prazo >> 2 anos Valor da Parcela >> R$ (VF) Regras anteriores Em 03 / x Despesas Diversas (Resultado) Ao longo do tempo (2 anos) Despesas de Juros

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