Autor: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO AME/RJ. Réu: CEDAE - COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS

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1 Processo nº Autor: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO AME/RJ Réu: CEDAE - COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS S E N T E N Ç A Trata-se de ação de obrigação de fazer proposta por ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS DO RIO DE JANEIRO em face de CEDAE - COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS alegando, em síntese, que possui contrato de fornecimento de água com a ré e que este fornecimento vinha sendo tarifado regularmente de acordo com a categoria entidades sem fins lucrativos, o que ensejava um valor de consumo oscilante entre R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) e R$ 4.500,00 (quatro mil e quinhentos reais). Ocorre que a partir da medição de junho/2011, a ré passou a efetuar a cobrança tarifária na modalidade de consumo domiciliar comum, e não mais entidades sem fins lucrativos, elevando em aproximadamente 110% (cento e dez por cento) o valor da conta de fornecimento de água da autora. Alega que integra a categoria de entidades sem fins lucrativos e que conforme exigido pela ré, realizou o procedimento PC 2.2, apresentando o certificado que comprovava sua condição. Aduz que foi declarada Entidade de Utilidade Pública em 17 de maio de 1957, por meio do Decreto Presidencial no /57. Requer, portanto, que seja determinado à ré que se abstenha de interromper o fornecimento de água, bem como que passe a emitir as faturas com base na tarifa concernente à categoria entidade sem fins lucrativos/domiciliar, refaturando as cobranças calculadas com base na categoria domiciliar comum, desde junho/2011. A inicial de fls. 02/17, veio instruída com os documentos de fls. 18/56. Deferimento da antecipação dos efeitos da tutela às fls.63. Regularmente citada, a ré apresentou contestação tempestiva (fls.73/83) e documentos (fls.84/86). Em defesa

2 a ré aduziu que a alteração na modalidade de cobrança da tarifa de fornecimento de água se deu em virtude da edição do Decreto no /1998, o qual alterou o art. 94, parágrafo 2º, do Decreto 553/1976, o qual excluiu as associações desportivas, sociais ou recreativas, ainda que sem fins lucrativos, do benefício de enquadramento na categoria de consumo público, passando dessa forma, a serem enquadradas na categoria comercial. Alegou que a entidade autora, inconformada com o reenquadramento, propôs as ações ordinária ( ) e cautelar ( ), nas quais o juízo da 5ª Vara de Fazenda Pública entendeu pela ausência de classificação específica para os clubes, em virtude da alteração no Decreto 553/1976. Aduz a ré que, para que esse fato não viesse a ensejar o não pagamento dos serviços prestados, resolveu-se pelo enquadramento dos clubes na categoria domiciliar, por ser a solução menos gravosa. Por fim, alegou que a questão já foi objeto de análise pelo judiciário, que não reconheceu o direito à cobrança na tarifa pública, mas sim à categoria domiciliar, o que vem sendo cumprido pela ré, requerendo ao final a improcedência total do pedido. Réplica às fls. 88/91 e documentos às fls. 92/94. É O RELATÓRIO. PASSO A DECIDIR. Analisando-se o acervo probatório carreado aos autos, denota-se que a causa já se encontra madura para o julgamento, havendo elementos suficientes para o exercício de uma cognição exauriente, fundada num juízo de certeza, para a prolação de sentença de mérito. Aplicase ao caso a legislação de consumo, tendo em vista que a relação entre o autor e a ré se inclui no disposto no artigo 3º, 2º da Lei 8.078/90. No entanto, a inversão do ônus da prova prevista no artigo 6º, VIII do Código de Defesa do Consumidor, não é automática, devendo ocorrer por determinação judicial quando necessária o que não se apresenta no caso, sendo a matéria unicamente de direito, suficiente a documentação trazida aos autos. Neste diapasão, cabe à parte autora a comprovação do fato constitutivo de seu direito, artigo 333, I, CPC, pelo que a informa na inicial e nos documentos que a segue, bem como colige as contas de fornecimento de água e

3 notificação da ré, de fls.28/42, que atestam a alteração da categoria de cobrança a partir da medição de junho de Do exame dos autos, verifico que restou incontroverso que o consumo de água da entidade autora era tarifado na modalidade entidade sem fins lucrativos até maio de 2011, havendo alteração dessa modalidade a partir da medição de junho de 2011, para a categoria domiciliar comum, aumentando consideravelmente o valor das contas da autora referente a esse serviço, conforme se verifica nos documentos de fls. 28/42. Divergem as partes, na verdade, sobre a conservação da autora na base tarifária entidades sem fins lucrativos, visto que após o Decreto no /1998, as associações desportivas, sociais ou recreativas, ainda que sem fins lucrativos, foram excluídas do benefício de enquadramento na categoria de consumo público, e, após decisão 5ª Vara de Fazenda Pública nos processos e , movidos pelo Sindicato dos Clubes do Rio de Janeiro, foram incluídas na categoria tarifária domiciliar. In casu, verifica-se nos documentos trazidos pela autora que, apesar de a descrição da atividade principal no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita Federal constar clubes sociais, esportivos e similares, de fls. 19, o seu Estatuto, de fls. 20/25, bem como a certidão de fls. 47, declara que a referida associação é reconhecida de utilidade pública, através do Decreto Federal no /1957, de fls. 48, ainda determinando através do seu Estatuto o seu caráter sócio-desportivo-cultural-beneficente. Ora, não se pode presumir que a autora seja uma entidade que desenvolva atividades comerciais. Em réplica (fls. 88/91), a referida alegou que não exerce atividades lucrativas, tais como os clubes recreativos, o que se corroborada por meio do Estatuto coligido às fls. 20/25 e da Certidão de fls. 47, sendo certo, ainda, que na foto de fls. 94 pode-se verificar que sua sede não condiz com tal enquadramento. Nesse diapasão, importa verificar qual a atividade desenvolvida no local da entidade autora, para que seja determinada a categoria tarifária de cobrança dos serviços da ré, na forma do Decreto n /98, que alterou o Decreto n 553/76,

4 como mencionado. Para esta verificação, é licita a exigência de documentos comprobatórios, tais como os que foram exigidos pela empresa ré, em manifestação atendida pela entidade autora. Não se trata da interpretação do aludido Decreto, mas da verificação da real atividade exercida no local a que são dirigidas as cobranças, em que pese, repita-se, a classificação nominal da parte autora na Receita Federal. Destarte, verifica-se que os valores exigidos pela Ré consoante o novo enquadramento tarifário da entidade autora na categoria domiciliar equivale a 26,55% de toda a renda bruta da referida entidade, podendo a exigência do pagamento nessa base tarifária inviabilizar a continuação de seu funcionamento. Nesse passo, importante verificar o princípio da boa-fé que rege não apenas todos os contratos, como se configura no princípio geral que estabelece um roteiro a ser seguido nos negócios jurídicos, incluindo normas de condutas que devem ser seguidas pelas partes, ou, por outro lado, restringindo o exercício de direitos subjetivos, ou, ainda, como um modo hermenêutico das declarações de vontades das partes de um negocio, em cada caso concreto, atuando como postulado ético inspirador de toda ordem jurídica e que, por fim, sempre deverá ser aplicado no caso concreto. Em observância ao princípio da boa-fé, torna-se importante atentar às atividades exercidas para seu correto enquadramento em uma das categorias da estrutura tarifária da empresa ré. E, para efetivar essa regulamentação das categorias, a referida regulamentou o direito ao enquadramento como entidade sem fins lucrativos, fazendo-o através do procedimento PC 2.2, definindo a documentação necessária ao reconhecimento desta condição de entidade sem fins lucrativos. Contudo, não fora observado que a entidade autora assim o fez, comprovando sua condição de entidade sem fins lucrativos, através da realização do referido procedimento, devendo, dessa forma, ser mantida nesta categoria, uma vez que possui o Certificado considerado necessário. Dessa forma, não se afigura razoável que a ré possa alterar a categoria tarifária cobrada elevando em 110% (cento e dez

5 por cento) a conta da entidade autora, sob a presunção de que a mesma não esteja inserida na categoria de entidade sem fins lucrativos, principalmente quando a referida entidade demonstra através de seu Estatuto, de Certidão e de procedimento exigido pela própria ré, que se enquadra na categoria citada. Ante o exposto, JULGO PROCEDENTE o pedido autoral para: I - confirmar os efeitos da tutela concedida às fls. 63; II - determinar à ré que passe a emitir, a partir do mês seguinte ao que se der a sua intimação, as faturas da autora com base na categoria referente a entidades sem fins lucrativos, sob pena de multa de R$300,00 por cobrança em desacordo com o ora estabelecido; III - condenar a ré a à devolução dos valores pagos a maior, devendo ser refaturadas as cobranças calculadas com base na categoria domiciliar comum, com efeitos retroativos à medição de junho de Custas e honorários, estes fixados em 10% sobre o valor da condenação, suportados pela ré, conforme disposto no artigo 20, 3º do CPC. P.I.

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