O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis
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- Maria da Assunção Porto Coradelli
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1 O Apoio do BNDES ao Setor de Energias Renováveis All About Energy 2015 Fortaleza CE 23 de setembro
2 A Área de Infraestrutura do BNDES
3 Histórico de apoio do BNDES ao setor de infraestrutura Evolução dos Desembolsos BNDES (R$ bilhões) 137,4 168,4 139,7 155,9 190,4 7% 8% 10% 12% 12% 13% 16% 9% 7% 17% 8% 6% 5% 6% 34% 31% 40% 39% 36% 31% 36% 50% 53% 40% 41% 43% 47% 47% 21% 28% 27% 7% 7% 10% 40% 34% 33% 32% 31% 30% ,2 Indústria Infraestrutura Agropecuária Comércio e Serviços 38,2 35,1 40,0 47,1 52,3 64,9 Projetos de Infraestrutura Energia elétrica; Fontes renováveis de energia; Logística e transportes.
4 Evolução dos Desembolsos - AIE Hidrelétricas Térmicas Nuclear Energias Alternativas Distribuidoras Transmissoras Ferrovias Rodovias Portos Navegação Aeroportos Outros R$ milhões Realizado 1º Trimestre (Previsão) 2016 (Previsão) 2017 (Previsão) 2018 (Previsão) Variação Anual + 21% + 85% - 5% + 23% + 31% + 16% + 5% + 10% + 12% + 11% + 22%
5 Carteira de Projetos da AIE (em 22/04/15) SETOR Quant. Projetos Valor do Apoio Inv. Total Geração Hidrelétrica Valores em R$ Mil Rodovias Geração Eólica Transmissão E.E Distribuição E.E Ferrovias Portos Aeroportos Geração Nuclear Transporte Dutoviário Geração Termelétrica PCH Navegação Cogeração Terminais e Armazéns Inovação Racionalização Energia Transporte Aéreo Outros TOTAL Operações em desembolso e aprovadas (66%), em análise (28%) e com carta consulta (6%).
6 Energia: Aprovações 2003 a 2014 Segmento Capacidade Nº de Projetos Financiamento BNDES (R$ Mil) Valores em R$ mil Investimento Previsto (R$ Mil) 1. Geração MW Hidrelétricas MW Eólicas MW Termelétricas MW PCH MW Nuclear MW Biomassa 477 MW Transmissão Km Distribuição Racionalização Outros TOTAL
7 Modalidades de Financiamento & Outras Fontes Financiamento corporativo - garantias ligadas aos acionistas Project Finance - Financiamento de um projeto específico e não de todos os negócios de uma empresa, segregando custos, receitas e riscos do projeto através de uma sociedade de propósito específico (SPE). Debêntures de Infraestrutura & Co-Investidores e financiadores
8 Setor Eólico
9 Carteira do BNDES de Projetos Eólicos Projetos aprovados entre 2003 e 2013: MW de capacidade instalada R$ 14,5 bilhões de financiamentos R$ 23,4 bilhões de investimentos Projetos aprovados em 2014: MW de capacidade instalada R$ 6,6 bilhões de financiamentos R$ 13,1 bilhões de investimentos Previsão para 2015: Crescimento das aprovações de 15% frente a 2014
10 Capacidade Instalada de UEEs (MW) em º Colocado quase 5 GW º Colocado 2,5 GW º Colocado 1,5 GW Fonte: BNDES e GWEC
11 Evolução da Energia Eólica no Brasil 2500 Contratação de Energia nos Leilões (MW) 2.337, , ,7 1521,4 1505, ,8 976,5 867,6 538, ,9 376,2 0 27,1 Pré-Proinfa Proinfa LER 2009 LER 2010 LFA 2010 LER 2011 A A A LER 2013 A A Mercado Livre MW MW MW Fonte: ANEEL
12 Evolução da Energia Eólica no Brasil (2)
13 Preço Energia Eólica nos Leilões (R$ MWh) 200,00 180,00 181,28 160,00 144,60 158,04 140,00 120,00 109,89 109,94 114,12 Média = 126,98 110,51 124,43 119,03 100,00 90,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 LER (A ) LER (A ) LFA (A ) LEN (A ) LER (A ) LEN (A ) LEN (A ) LER (A ) LEN (A ) LEN (A )
14 Evolução da Energia Eólica nos Leilões LEILÕES Capacidade (MW) MW Méd Fator de Capacidade PROINFA 1303,7 418,6 32,11% (P50) LER ,9 783,0 43,36% (P50) LFA ,4 695,0 49,57% (P50) LER ,2 266,8 45,68% (P50) A ,2 55,91% (P50) LER ,8 428,8 40,81% (P50) A ,3 478,5 49,00% (P50) A ,9 152,2 53,99% (P50) LER ,2 700,7 46,55% (P90) A ,6 380,2 43,82% (P90) A , ,4 46,34% (P90) TOTAL , ,4
15 Expansão da Capacidade Instalada de UEEs MW , ,9 281,9 976,5 976,5 976, ,8 1050,8 1050,8 1050,8 1050, ,4 1521,4 1521,4 1521,4 1521,4 1521,4 538,2 538,2 538,2 538,2 538,2 538, ,7 1303,7 1303,7 1303,7 1303,7 1303,7 1303, Antes Proinfa Proinfa LER (A ) LER (A ) LFA (A ) LEN (A ) LER (A ) LEN (A ) LEN (A ) LER (A ) LEN (A ) LEN (A ) Fonte: ANEEL
16 Localização dos Parques Construção: 351,9 MW Operação: 18,0 MW Construção: 765,6 MW Operação: 661,0 MW Construção: 1.452,4 MW Operação: 1.339,2 MW Construção: 1630,3 MW Operação: 69,0 MW Operação: 24,8 MW Construção: 389,7 MW Operação: 34,5 MW Operação: 587,2 MW Construção: 1.731,6 MW Operação: 460,0 MW Construção: 1.366,9 MW Operação: 2,5 MW Operação: 236,4 MW Operação: 28,1 MW TOTAL Operação: MW Construção: MW Fonte: ANEEL
17 Produção anual MW Fonte: ANEEL Fabricantes de Aerogeradores: Capacidades (MW) SIMENS ACCIONA ALSTOM VESTAS GE GAMESA WEG IMPSA WOBBEN
18 Cadeia Industrial da Eólica no Brasil Vestas Wobben Windpower Aeris Energy Suzlon Tecnomaq Wobben Windpower IMPSA RM Pernambucana LM Sinovel (Office) Gamesa Alstom Acciona Torresbrás Aeris Energy Tecsis WEG Wobben Windpower/WOEBCK Intecnial Impsa Alstom Engebasa Tecsis Wobben Windpower Siemens GE Wind S.A.W.E./Engebasa Fundição Brasil Fundição Brasil ROMI Vöith Moreno Aerogerador construção Aerogerador operação Aerogerador planejado Torre construção Torre operação Pás construção Pás operação Pás planejado Fundição Fonte: BNDES e ABEEólica
19 Cadeia Industrial da Eólica no Brasil (2) Nacelles Torres Pás Cubos Fabricante Projeto Local Data realizada ou prevista Acciona Fábrica nova de nacelles Simões Filho/BA jun/14 Gamesa Fábrica nova de nacelles Camaçari/BA jun/14 GE Mudanças na estrutura fabril atual para implantar fabricação de nacelles Campinas/SP jun/14 WEG Mudanças na estrutura fabril atual para implantar fabricação de geradores eólicos e nacelles Jaraguá do Sul/SC fev/14 WEG Fábrica de geradores eólicos e nacelles Camaçari/BA anunciado para 2016 ABB Fábrica nova de geradores (para aerogeradores com caixa multiplicadora) Sorocaba/SP fev/14 Vestas Fábrica nova de nacelles Aquiraz/CE out/15 Antec Fábrica nova de produção de freios Camaçari/BA ago/14 Ingeteam Ampliação da unidade industrial ( mudança de local ) para painéis e inversores Valinhos/SP nov/14 Woodward Fábrica nova de inversores Campinas/SP jan/14 Torrebrás Fábrica nova de torres de aço Camaçari/BA mai/13 Alstom Fábrica nova de torres de aço Canoas/RS set/13 Gestamp Expansão da unidade fabril Cabo de Santo Agostinho/PE out/13 Engebasa Fábrica nova de torres de aço Guaíba/RS dez/14 Acciona Fábrica nova de torres de concreto Itarema/CE abr/15 Acciona Fábrica nova de torres de concreto Areia Branca/RN ago/14 Alstom Fábrica nova de torres de concreto Jacobina/BA dez/15 Wobben Fábrica nova de torres de concreto Palmares do Sul/RS anunciado para 2016 Wobben Fábrica nova de torres de concreto Juazeiro/BA dez/15 Forjas de Iraeta Fábrica nova de flanges para torres Cabo de Santo Agostinho/PE jan/15 Avanti Fábrica nova para produção de escadas de alumínio/plataformas para torres Eusébio/CE jan/14 Avanti Nova linha de produção de elevadores (na mesma unidade fabril acima ) Eusébio/CE dez/14 WEG Fábrica nova de torres de concreto em definição anunciado para 2015 WEG Fábrica nova de torres de concreto Aracati/CE dez/14 Hailo Nova linha de produção de elevadores Jaguariúna/SP dez/14 Rex Nova linha de produção de fixadores para o mercado eólico Braço do Trombudo/SC dez/14 Duomo Fábrica nova de internos da torre Igarassu/PE out/13 LM Fábrica nova de pás Cabo de Santo Agostinho/PE dez/13 LM Expansão da unidade fabril Cabo de Santo Agostinho/PE nov/15 Tecsis Fábrica nova de pás Camaçari/BA jan/16 Aeris Expansão da unidade fabril Pecem/CE out/15 Saertex Fábrica nova para produção de tecidos de fibra de vidro Rio Claro/SC mai/14 CPIC Adequação da linha de produção para fabricação de fibras de vidro de alto módulo Capivari/SP jan/15 Momentive Fábrica nova para blend de resinas epóxi Itatiba/SP abr/14 Nova linha de produção de equipamentos hidráulicos Hine (primeiros equipamentos deste tipo nacionalizados). Indaiatuba/SP out/13 Glual Fábrica nova para produção de equipamentos hidráulicos Sorocaba/SP set/14 Bonfigliori Fábrica nova de redutores para movimentação de pitch São Bernardo do Campo/SP mai/14 Robrasa Ampliação de planta fabril de rolamentos Diadema/SP dez/13 Moog Fábrica nova de painéis de controle de passo São Paulo/SP jan/14 Romi Duplicação da capacidade da fábrica de fundidos de grande porte; implantação de área de usinagem e pintura Santa Bárbara d'oeste dez/14 BR Metals Aumento da capacidade da fundição de grande porte Matozinhos/MG mai/14 Voith Adequação da linha de produção de fundidos de grande porte para aumentar capacidade São Paulo/SP jun/14 Mausa Ampliação de capacidade de usinagem de fundidos de grande porte Piracicaba/SP ago/14 SKF/Kaydon Nova fábrica de rolamentos Cajamar/SP jun/15 Shilla Fábrica nova de rolamentos Tietê/SP anunciado para 2016 VCI Molde Fábrica nova para produção de carenagens Campinas/SP ago/14 Omeco Usinagem para flanges de torre Curitiba/PR nov/14 ST Metals Nova fábrica de usinagem para fundidos de grande porte Campinas/SP jun/15 Jabil Nova linha de produção de painéis de controle de passo Betim/MG dez/13
20 CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO SETOR EÓLICO BNDES FINEM (Valem as condições vigentes à época do leilão) a) Custo Financeiro: TJLP b) Remuneração Básica do BNDES: 0,9% a.a. - 1,2% a.a. c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a. d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. e) Participação nos itens financiáveis: 70% a 80% f) Caixa Acumulado até leilões de 2013; g) SAC para PRICE (debêntures de infraestrutura) pós-leilões
21 Setor Solar
22 Potencial da Energia Solar Pespectivas da Energia Solar Fonte: SOLARWORLD Fonte: The German Advisory Council on Global Change (WBGU) Irradiação Solar Brasil: 1650 a 2400 (4 a 6 KWh/m 2 /dia) Alemanha: 900 a 1250 (máx: 3,4 KWh/m2/dia) França: 900 a 1650 Espanha: 1200 a 1850 Aproveitamento Solar: Aquecimento Geração de Eletricidade (FV e CSP) Fonte: Atlas Solar INPE
23 VISÃO DO MERCADO Potencial de Mercado A capacidade instalada mundial acumulada ao final de 2013 era de 138,9 GW. No Brasil era de 0,045 GW representando apenas 0,0003% da capacidade mundial¹. Em 2013 quase 38 GW de sistemas solares foram instalados no mundo. O Brasil representou apenas % deste mercado, com 0,015 GW instalados¹; ¹ Dados EPIA; Dados EPE; 2014 Capacidade instalada mundial acumulada em ,856 MW País Participação Alemanha 26% China 13% Itália 13% Japão 10% EUA 9% Espanha 4% França 3% Reino Unido 2% Índia 2% Grécia 2% República Tcheca 2% Bélgica 2% Austrália 2% Resto do Mundo 10% Brasil - Capacidade instalada adicionada em ,352MW País Participação China 31% Japão 18% EUA 13% Alemanha 9% Reino Unido 4% Itália 4% Índia 3% Grécia 3% Austrália 2% França 2% Bélgica 1% Espanha 0,3% República Tcheca 0,2% Resto do Mundo 12% 23 Brasil -
24 CONTEXTO REGULATÓRIO i. Contexto Regulatório Resoluções ANEEL 481/2012 e 482/2012: Instituiu o Sistema de Compensação de Energia (Net-metering); Removeu a principal barreira à entrada da geração distribuída (falta de respaldo regulatório); Normatizou o tratamento das distribuidoras às solicitações de conexão de sistemas distribuídos em suas redes por parte de seus clientes Desconto de 80% na TUST e TUSD para usinas fotovoltaicas (geração centralizada). Leilões ANEEL/ MME/ EPE; Inclusão da fonte solar na competição a partir do Leilão A- 3/2013; 24
25 CONTEXTO FISCAL ii. Contexto fiscal Convenio Confaz ICMS 101/97: Isenção de ICMS para módulos e células fotovoltaicas. Lei de Informática: PPB de módulos e células fotovoltaicas (Em revisão pelo MDIC/MCTI) + 5% do faturamento em P&D = Redução de IPI e, em alguns estados, de ICMS. PADIS Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores Redução a zero de alíquotas de II, IPI, PIS/COFINS na venda dos equipamentos e na compra de máquinas para a fábrica; Contrapartida de 5% do faturamento aplicado em P&D. Observações: 1. Tributação de ICMS na parcela da energia gerada pelo consumidor que é injetada na rede dificulta a instalação dos sistemas fotovoltaicos distribuídos onde já há paridade tarifária e está atrasando o desenvolvimento deste mercado. 2. É necessário uma coordenação entre os impostos de importação de componentes de módulos fotovoltaicos e o do módulo acabado com as etapas de nacionalização propostas na nova metodologia. 25
26 Conjuntura Favorável Marco Regulatório favorável Incentivos fiscais Âncora de demanda Leilões Federais e Estaduais Forte demanda potencial com paridade de preço (Geração Distribuída) Financiamento adequado disponível (sem código Finame) O estágio atual da cadeia de fornecimento brasileira para o setor fotovoltaico não permite que os fabricantes de equipamentos fotovoltaicos atinjam os percentuais mínimos de nacionalização exigidos pelo BNDES 26
27 Ciclo vicioso da cadeia solar Inexistência de equipamentos com conteúdo local Dificuldade no financiamento Estagnação da Demanda 27
28 2014 o ano da virada Informação da EPE indica leilões de 3,5 GW de Energia Solar para os próximos quatro anos (sinal de médio prazo). 1º Leilão de Reserva com produto específico para fonte solar realizado em 31/10/2014 conforme Portaria MME nº 236/2014; Plano de Nacionalização Progressiva (PNP) PNP para Equipamentos Fotovoltaicos Credenciamento de fabricantes e equipamentos Financiamento aos projetos 28
29 Ciclo virtuoso da cadeia solar Leilões específicos Demanda mínima de equipament os Mais fornecedores redução de preços Instalação de fábricas - Cód. Finame Demanda (GD) Financiamen to favorável 29
30 Solar: desafio 2015 LER/2014: Empreendimentos Habilitados e Vendedores (fonte: site EPE)
31 Solar: desafio 2015 LER/2014: Resultados Estimativa de R$ 4 bilhões de investimento
32 Metodologia de Credenciamento / Financiamento Estabelecer regras específicas para o incentivo ao surgimento de fabricantes nacionais: Abdicar do índice de nacionalização em peso e valor como critério de credenciamento; Exigir a nacionalização de componentes e processos específicos ao longo do plano. Incentivar e premiar o aumento do conteúdo nacional: Aumentar a participação no financiamento com o incremento de itens e processos produtivos nacionais. Oferecer alternativas flexíveis de nacionalização para contornar situações monopolistas: Itens básicos: Relação mínima de itens/processos obrigatoriamente nacionais que serão exigidos para o credenciamento e manutenção no CFI do BNDES; Itens opcionais: Itens que não serão obrigatoriamente nacionais para o credenciamento e manutenção no CFI do BNDES. Adicionam percentuais de ajuste somente após a incorporação do componente nacionalizado ao módulo fotovoltaico. Itens prêmio: Relação mínima de itens/processos opcionais. Adicionam percentuais de ajuste antecipadamente à incorporação do componente nacionalizado ao módulo fotovoltaico. São normalmente componentes e/ou processos com percentuais de ajuste mais representativos que os itens básicos e opcionais. 32
33 Silício Cristalino (Mono/Poli) Módulo Fotovoltaico Sistema Fotovoltaico 33
34 PLANO DE NACIONALIZAÇÃO TECNOLOGIA: SILÍCIO CRISTALINO TABELA 1: MÓDULO FOTOVOLTAICO PERÍODO Dez/2017 Jan/ Dez/2019 Jan/ Componentes NÍvel de Exigência Classif. Item % de ajuste Classif. Item % de ajuste Classif. Item % de ajuste Vidro, Policarbonato ou Acrílico Fabricados no Brasil com conteúdo local 10% 10% 10% MATERIAIS Backsheet Fabricados no Brasil com conteúdo local 5% 5% 5% Encapsulante (EVA) Fabricados no Brasil com conteúdo local 5% 5% 5% Junction box Fabricados no Brasil com conteúdo local 5% MÓDULO FOTOVOLTAICO PROCESSOS Frame (Moldura) Módulo Célula Wafer Lingote Silício Grau Solar Fabricados no Brasil com conteúdo local Processo de montagem do Módulo (conexão das células + sobreposição de materiais + laminação + emolduramento + conexão dos módulos + testes) Processo de Fabricação das Células (Tratameneto quimico + dopagem + tratamento antirreflexo + Impressão dos contatos + testes Processo de Fabricação dos Wafer (Fatiamento do lingote) Processo de Fabricação do Lingote (Fundição + cristalização do silício) Processo de Fabricação Siemens (grau eletrônico) ou Metalúrgico (grau solar) 40% 60% 60% 30% 30% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 30% 30% 30% FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%) (APENAS itens básicos) 60% 40% 60% Itens Básicos Itens Opcionais Itens Prêmio 34
35 PLANO DE NACIONALIZAÇÃO TECNOLOGIA: SILÍCIO CRISTALINO TABELA 2: SISTEMA FOTOVOLTAICO (MÓDULO + COMPONENTES ELÉTRICOS + ESTRUTURAS + INVERSOR) PERÍODO Dez/2017 Jan/ Dez/2019 Jan/ Componentes NÍvel de Exigência Classif. Item % de ajuste Classif. Item % de ajuste Classif. Item % de ajuste (A') FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%) (APENAS itens básicos) Participação relativa do MÓDULO no sistema (%) 60% 40% 60% 60% 60% 60% SISTEMA FOTOVOLTAICO (A) MÓDULO (B) Componentes Elétricos (String box + cabeamento) Estrutura metálica (sustentação) Itens básicos definidos na Tabela 1 de MÓDULO Tecnologia : Silício Cristalino Processo de fabricação com conteúdo local Processo de fabricação com conteúdo local (C) Inversor Processo de fabricação com conteúdo local 20% 36% 24% 36% 20% 40% 40% FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA - "Fator N" (%) (APENAS itens básicos) 56% 64% 76% FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA- "Fator N" (%) (itens básicos + inversor nacional) 76% 64% 76% Será considerado um percentual de ajuste de 6% adicionados ao "Fator N" quando o módulo fotovoltaico utilizado possuir CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA "A" conforme TABELA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - SISTEMA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA - MÓDULOS disponível no site INMETRO. Itens Básicos Itens Opcionais 35
36 Filme Fino (a-si, CdTe, CIGS, Orgânico) Módulo Fotovoltaico Célula Impressa Orgânica 36
37 PLANO DE NACIONALIZAÇÃO TABELA 1: MÓDULOS FOTOVOLTAICOS TECNOLOGIA: FILME FINO PERÍODO DEZ/2017 JAN/ Componentes Nivel de Exigência Classif. Item % de ajuste Classif. Item % de ajuste Substrato Fabricados no Brasil com conteúdo local Vidro (low iron), Plástico ou metal 20% 20% MÓDULO FOTOVOLTAICO MATERIAIS PROCESSOS Compostos do filme fino Fabricados no Brasil 10% 10% Junction Box Fabricados no Brasil com conteúdo local 5% Cobertura traseira Frame (Moldura) Encapsulamento do módulo Fabricados no Brasil com conteúdo local Vidro (comum) ou metal Fabricados no Brasil com conteúdo local Processos de laminação e montagem final Definição das células Processo de marcação a laser ou outro método 10% Deposição de camadas Processos de deposição do Filme Fino 20% 60% 70% FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%) (APENAS itens básicos) 60% 70% Itens Básicos Itens Opcionais Itens Prêmio 37
38 PLANO DE NACIONALIZAÇÃO TECNOLOGIA: FILME FINO TABELA 2: SISTEMA FOTOVOLTAICO (MÓDULO + COMPONENTES ELÉTRICOS + ESTRUTURAS + INVERSOR) PERÍODO DEZ/2017 JAN/ Componentes Nivel de Exigência Classif. Item % de ajuste Classif. Item % de ajuste (A') FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do MÓDULO - "Fator N" (%) (APENAS itens básicos) Participação relativa do MÓDULO no sistema (%) 60% 70% 60% 60% SISTEMA FOTOVOLTAICO (A) (B) MÓDULO Componentes Elétricos (String box + cabeamento) Estrutura metálica (sustentação) Itens básicos definidos na Tabela 1 de MÓDULO Tecnologia : Filme Fino Processo de fabricação com conteúdo local Processo de fabricação com conteúdo local (C) Inversor Processo de fabricação com conteúdo local 20% 36% 42% 20% 40% FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA - "Fator N" (%) (APENAS itens básicos) FATOR DE NACIONALIZAÇÃO mínimo do SISTEMA- "Fator N" (%) (itens básicos + inversor nacional) 56% 82% 76% 82% Será considerado um percentual de ajuste de 6% adicionados ao "Fator N" quando o módulo fotovoltaico utilizado possuir CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA "A" conforme TABELA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - SISTEMA DE ENERGIA FOTOVOLTAICA - MÓDULOS disponível no site INMETRO. Itens Básicos Itens Opcionais 38
39 VI. CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO LEILÃO DE RESERVA DE 2014 BNDES FINEM a) Custo Financeiro: TJLP b) Remuneração Básica do BNDES: 1,2% a.a. c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a. d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. Fundo Clima a) Custo Financeiro: 0,1% b) Remuneração Básica do BNDES: 0,9% a.a. c) Taxa de Risco de Crédito: entre 0,4% e 2,87% a.a. d) Taxa de Intermediação Financeira: 0,5% a.a. 39
40 CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO LEILÃO DE RESERVA DE 2014 Participação Máxima do BNDES É obtida pela soma das seguintes parcelas: a) Com recursos do Fundo Clima: até 15% do valor do módulo ou do sistema fotovoltaico multiplicado pelo Fator N ; b) Com recursos do produto BNDES Finem: até 65% do valor do módulo ou do sistema fotovoltaico multiplicado pelo Fator N ; e c) Com recursos do produto BNDES Finem: até 70% do valor dos demais itens financiáveis. OBS 1: A participação do BNDES poderá ser ampliada para até 90%. Neste caso, a parcela do crédito referente ao aumento da participação terá custo equivalente a Cesta ou IPCA ou TS ou TJ3 ou TJ6 e a remuneração básica do BNDES será de, no mínimo, 1,2% a.a. OBS 2: Os recursos provenientes do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) serão alocados aos projetos, conforme disponibilidade orçamentária do fundo e a efetiva transferência desses recursos ao BNDES. 40
41 CONDIÇÕES DE APOIO DO BNDES AO LEILÃO DE RESERVA DE 2014 Prazo: Fundo Clima: até 12 anos, incluído o período de carência. Finem: até 16 anos de amortização. Em ambos os casos, o período de carência será de até seis meses após a entrada do projeto em operação comercial. Sistema de Amortização: SAC ou PRICE. Valor do Crédito: A participação do BNDES deverá observar, durante todo prazo do financiamento, um Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD), mínimo de 1,2, a ser aferido anualmente. 41
42 Credenciamento de Equipamentos Fotovoltaicos _de_equipamentos/credenciamento_fotovoltaicos.html Condições de Apoio Financeiro a Projetos de Geração de Energia Solar Leilão a_eletrica/leilao_energia/energia_solar_2014.html Marcus Cardoso Santiago mcars@bndes.gov.br 42
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