Relatório com Recomendações de Ligação do Sector Empresarial e Universitário Português ao dos PALOP

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1 Estud sbre Envlviment d Setr TICE Prtuguês n Desenvlviment da Sciedade de Infrmaçã ns Outubr de Versã Preliminar - Relatóri cm Recmendações de Ligaçã d Sectr Empresarial e Universitári Prtuguês a ds 0

2 Índice 1. INTRODUÇÃO Recmendações d Pilar 1 Frmaçã de Quadrs Refrç ds Prtcls entre as Universidades Prtuguesas e as ds Patrcíni e Execuçã de Curss ns Desenvlviment de Prgramas de Frmaçã e de Estágis pr Empresas em Prtugal Refrç d Prgrama de Estágis de Técnics Prtugueses em Empresas ns Refrç d Prgrama de Intercâmbi de Estudantes entre Universidades Prtuguesas e ds Recmendações d Pilar 2 Empresas Cmpetitivas Entrsament cm s Desafis de Desenvlviment ds Investiment e Estabeleciment de Parcerias Lcais Estabeleciment de Parcerias Internacinais de Valr Acrescentad Ganh de Dimensã para Cmpetir a Nível Glbal Refrç d Crédit para Internacinalizaçã de Empresas TICE Incentivs Fiscais para Empresas Exprtadras Acrd de Dupla Tributaçã cm Angla Lcalizaçã de Quadrs ns Investiments Internacinais Cnjunts Recmendações d Pilar 4 - Oferta Setrial e de Cluster Prmçã de Clusters Cmpetitivs Ligads a Prtugal Criaçã de Cnsórcis para Satisfazer Necessidades Específicas TIC Api à Implementaçã de Parques Tecnlógics Oferta Cnjunta de Offshring

3 1. Intrduçã O presente estud tem cm principal bjetiv estabeleciment de um plan estratégic para dinamizar as exprtações prtuguesas n sectr das TICE para mercad ds Países Africans de Língua Oficial Prtuguesa, nmeadamente Angla, Cab Verde e Mçambique. Pretende-se neste cntext, estabelecer uma estratégia estruturada de lng praz, abrangente, e que atenda a um cnjunt de fatres: N mund glbalizad as TICE cnstituem fatres cmpetitivs; Ganhar First Mver Advantage - a cmpra inicial de TICE geralmente fideliza s clientes dad haver custs de mudança elevads; Api n repsicinament da ecnmia prtuguesa nas TICE, alavancad em mercads emergentes; A língua cnstitui um fatr decisiv nas exprtações das TICE. É também imprtante agregar e integrar iniciativas já em curs ns s, nrmalmente dispersas, e integrar e dinamizar ideias e iniciativas da Sciedade Civil (ex. empresas, assciações) que atuem n desenvlviment da Sciedade da Infrmaçã e da Gvernaçã Eletrónica ns s. Tend em cnta estes pressupsts iniciais, prpõe-se neste estud um cnjunt de recmendações estruturadas em 6 Pilares de Intervençã, cnfrme se apresenta na figura abaix. Figura 1 Pilares de Intervençã 2

4 Para cada pilar de intervençã fram definidas um cnjunt de recmendações, expressas na tabela abaix: Tabela 1: Recmendações pr Pilar de Intervençã 1.1. Refrç ds Prtcls entre as Universidades Prtuguesas e as ds 1.2. Patrcíni e Execuçã de Curss ns 1. Frmaçã de Quadrs 1.3. Desenvlviment de Prgramas de Frmaçã e de Estágis pr Empresas em Prtugal 1.4. Refrç d Prgrama de Estágis de Técnics Prtugueses em Empresas ns 1.5. Refrç d Prgrama de Intercâmbi de Estudantes entre Universidades Prtuguesas e ds 2.1. Entrsament cm s Desafis de Desenvlviment ds 2.2. Investiment e Estabeleciment de Parcerias Lcais 2.3. Estabeleciment de Parcerias Internacinais de Valr Acrescentad 2. Empresas Cmpetitivas 2.4. Ganh de Dimensã para Cmpetir a Nível Glbal 2.5. Refrç d Crédit para a Internacinalizaçã de Empresas TICE 2.6. Incentivs Fiscais para Empresas Exprtadras 2.7. Acrd de Dupla Tributaçã cm Angla 2.8. Lcalizaçã de Quadrs ns 2.9. Investiments Internacinais Cnjunts 3.1. Replicaçã de Prjets Estruturantes na Administraçã Pública 3. Prjets Estruturantes 3.2. Replicaçã de Prjets Estruturantes n Sectr Privad 3.3. Identificaçã de Prjets Estruturantes ns e Facilitaçã da Criaçã de Cnsórcis Específics 3.4. Investigaçã e Desenvlviment Cnjunt 3

5 4.1. Prmçã de Clusters Cmpetitivs Ligads a Prtugal 4. Oferta Setrial e de Cluster 4.2. Criaçã de Cnsórcis para Satisfazer Necessidades Específicas TIC 4.3. Api à Implementaçã de Parques Tecnlógics 4.4. Oferta Cnjunta de Offshring 5.1. Prmçã da Imagem de um Prtugal Tecnlógic 5. Prtugal Tecnlógic 5.2. Prmçã d Prtal Expsitr da Oferta Prtuguesa na Área das TICE: 560.pt Prtugal Business Netwrk 5.3. Realizaçã de um Event Anual de Expsiçã ds Prduts e Serviçs TICE Prtugueses em cada um ds Mercads 6.1. Criaçã de Assessres Tecnlógics ns 6.2. Realizaçã de Missões Inversas 6. Api Institucinal 6.3. Realizaçã de Missões Cmerciais cm Avaliaçã e Preparaçã Prévia 6.4. Parceria Estratégica Prtugal Angla / Parceria Estratégica Prtugal Cab-Verde / Parceria Estratégica Prtugal Mçambique 6.5. Prmçã d Desenvlviment cm Api da Tecnlgia 6.6. Intermediaçã de Esfrçs entre Cntinente African e a Eurpa e s EUA Existem, n entant, cndições fundamentais que deverã ser asseguradas para garantir sucess das recmendações delineadas acima. Cnsiderams que esses fatres crítics de sucess sã s seguintes: Envlver empresas, assciações e Estad é fundamental que esfrç para implementaçã destas medidas seja repartid pr tdas as partes interessadas e que se cnsigam sinergias pel seu envlviment. As assciações d setr sã presenças indispensáveis dad seu capital de cnheciment, netwrking e acess a financiadres; Definir mdel de articulaçã entre entidades a cexistência de várias entidades cria cmplexidades a qualquer plan send fundamental definir de uma frma clara seu mdel de articulaçã. Assim facilita-se a cmunicaçã entre as entidades, imprime-se mair rapidez de decisã e execuçã e evita-se duplicaçã de esfrçs; Definir um plan de açã calendarizad cm rçament e respnsáveis a execuçã é a fase fundamental de qualquer plan, sem a qual este se trna incnsequente e s resultads serã insatisfatóris. Assim, é 4

6 fundamental a existência de um fc na execuçã cm a definiçã clara de um plan de açã, cm datas, respnsáveis e rçament, e um acmpanhament e mnitrizaçã regular dessa execuçã; Definir ganhs a bter pr cada entidade pr frma a incentivar a participaçã das várias entidades e bter seu cmprmetiment é essencial que se defina claramente s ganhs e benefícis d seu envlviment. O enfque deste relatóri é apenas a ligaçã ds Setres Empresarial e Universitári Prtuguês a ds pel que ds seis pilares acima apresentads apenas serã analisads em detalhe s seguintes pilares: Pilar 1 Frmaçã de Quadrs; Pilar 2 Empresas Cmpetitivas; Pilar 4 - Oferta Setrial e de Cluster. 5

7 1.1. Recmendações d Pilar 1 Frmaçã de Quadrs A frmaçã de quadrs é uma peça determinante n psicinament de Prtugal enquant parceir estratégic ds n desenvlviment da sciedade da infrmaçã ns seus países. A frmaçã de quadrs lcais é também a frmaçã de decisres, influenciadres e técnics que serã s embaixadres ds prduts e sluções tecnlógicas prtuguesas u utilizadas em Prtugal. O estreitar da ligaçã d Setr das TICE cm s, através da frmaçã de quadrs pde fazer-se de múltiplas frmas, as quais detalhams abaix Refrç ds Prtcls entre as Universidades Prtuguesas e as ds As universidades prtuguesas desempenham desde há muit temp um papel fundamental na frmaçã de quadrs ds, send também recnhecida a sua capacidade pedagógica a nível da frmaçã nas áreas de engenharia e das TIC. Estes prtcls trazem clars benefícis para s que assim dispõe de recurss lcais capacitads em Universidades recnhecidas internacinalmente. Adicinalmente, as universidades prtuguesas têm estad a fazer um caminh ntável de ligaçã internacinal a utras universidades, centrs de investigaçã, redes de cmpetência, e utrs centrs de cnheciment. Acreditams que através da frmaçã de quadrs ds cnseguims fidelizar futurs clientes na tecnlgia prtuguesa e ns serviçs prestads pr empresas prtuguesas. Váris mdels cmplementares pdem ser explrads: Estágis de aluns ds nas universidades prtuguesas (dutrads, mestrads e MBAs); Estágis de prfessres ds nas universidades prtuguesas; Estadia de prfessres das universidades prtuguesas ns pr um períd de temp e cm bjetivs cncrets (académics e ecssistema das TICE); Participaçã de estudantes, prfessres e prfissinais em 6

8 prgramas de frmaçã avançads em Prtugal; Investigaçã cnjunta, em áreas de interesse para cada país e nde Prtugal tenha uma vantagem cmpetitiva a ferecer, cm patentes partilhadas. Mas é precis acelerar prcess, prque td mund está a fazê-l e paradigma d ensin está a mudar, cm a internet, para prestadres de serviç glbais e ptencialmente dminantes. Em Julh de 2012, Angla e Brasil frmalizaram uma cperaçã de pesquisa da ciência nas áreas de ciências infrmáticas e biblitecnmia. N âmbit deste cnvêni, a Universidade de Sã Paul assinu cm a Universidade Técnica de Angla (Utanga) um acrd de cperaçã académica em áreas de mútu interesse, pr mei de intercâmbi de dcentes e investigadres, de estudantes, de infrmações e publicações académicas e a realizaçã de curss e disciplinas cmpartilhads. Universidades Gvern # de ligações internacinais (prtcls estabelecids) # de prfessres e aluns em intercâmbi Visitas/ estadias de prfessres prtugueses as Área de I&D cnjuntas Cntínu Universidades Estad Patrcíni e Execuçã de Curss ns Para além d intercâmbi de aluns e prfessres entre universidades, cmeça a assistir-se a um prcess de internacinalizaçã e deslcaçã de serviçs das universidades prtuguesas (licenciaturas, pós-graduações, mestrads, dutraments) para fra, nmeadamente para s. Send a língua um fatr fundamental n ensin e frmaçã, as universidades prtuguesas (assim cm as brasileiras) dispõe de uma mair facilidade de entrar nestes mercads, nde a prcura pr frmaçã de qualidade é bastante elevada. Existem atualmente váris exempls de universidades prtuguesas cm presença ns, seja através de prtcls 7

9 cm instituições lcais u cm implantaçã de pls própris. Exempls diss sã a Universidade Nva de Lisba presente em Angla e Mçambique nmeadamente cm a Angla Business Schl e a Nva Schl Business & Ecnmics Maput, a Universidades Lusófna presente em Angla, Mçambique, Cab Verde, Guiné-Bissau e Brasil e a Universidade Lusíada e Institut Piaget, ambs cm presença em Angla. O investiment na ferta de prgramas de frmaçã avançads na área das TICE ns é, pr um lad, uma prtunidade de negóci para as universidades prtuguesas, pr frma a equilibrarem as suas cntas e alcançarem a sustentabilidade d seu negóci e, pr utr lad, prmve as cmpetências nacinais n setr das TICE. Universidades # de Curss/ Prgramas Avançads ferecids pr Universidades Prtuguesas ns # de aluns frmads nesses Curss/ Prgramas Cntínu Universidades Desenvlviment de Prgramas de Frmaçã e de Estágis pr Empresas em Prtugal As grandes empresas prtuguesas n setr das TICE, cm interesse em desenvlver negócis ns, deverã também ter um papel ativ na frmaçã de quadrs destes países, dad que estã a frmar futurs dirigentes e agentes da mudança nas rganizações n própri prdut/ sluçã cmercializada. Existem diverss mdels que pdem ser assumids para a peracinalizaçã desta medida. Esta frmaçã prática pderá estar integrada em prgramas frmativs de universidades (estágis curriculares) u ser um prgrama própri da empresa, sem qualquer ligaçã a mund académic. Mesm nesta segunda vertente, em que nã existe víncul a prgramas universitáris, pderá ser incluída uma cmpnente mais frmativa cm cmplement a estági. Em alternativa, pde-se simplesmente prprcinar a recém-licenciads u recém-mestrads uma prtunidade de estagiar na empresa, seja 8

10 em Prtugal u n própri mercad-alv. Qualquer que seja mdel adtad fundamental é prgrama de estágis traga benefícis tant para as empresas, cm para s estudantes / estagiáris. Empresas TICE Prtuguesas # de estágis ferecids pr Empresas Prtuguesas a aluns/ quadrs ds # de iniciativas de frmaçã cnjuntas entre universidades e empresas TICE # de iniciativas privadas de frmaçã a quadrs ds (prmvidas pr empresas) Cntínu Setr Empresarial TICE Refrç d Prgrama de Estágis de Técnics Prtugueses em Empresas ns A intrduçã de quadrs prtugueses ns, cm frmaçã específica nas áreas das TIC, é uma mais valia para estes países que têm uma frte carência de recurss humans qualificads nesta área, send também uma frma de induzir a entrada de prduts, sluções e tecnlgia prtuguesa ns. Cm refrç d Prgrama de Estágis específic para as TIC estams a prmver a realizaçã de estágis prfissinais nestes países de técnics prtugueses que pderã ficar a trabalhar nesses mercads e apiar na penetraçã ds prduts e serviçs prtugueses. O bjetiv é aumentar a presença de quadrs prtugueses nas principais empresas ds, esperand que essa presença tenha um efeit muit psitiv em terms de influência e decisã n at da cmpra de prduts e serviçs tecnlógics. Este prgrama apresenta grandes vantagens para as empresas alv, uma vez que pderã beneficiar de prfissinais altamente qualificads nas áreas TIC, cmpetências tipicamente escassas neste países, e cm custs salariais muit reduzids. AICEP # de estágis INOV Cntact TIC ns mercads alv d estud (Angla, Cab-Verde e Mçambique) 9

11 2014 Gvern/ Apis Cmunitáris Refrç d Prgrama de Intercâmbi de Estudantes entre Universidades Prtuguesas e ds Até à data tems assistid a um mviment regular de estudantes ds para estudar em universidades prtuguesas, sbretud pel fact de a ferta de educaçã superir nestes países ser ainda deficitária. Este fenómen é particularmente evidente em áreas técnicas cm as TIC. Cm vims acima, tem havid ns últims ans um investiment pr parte de universidades prtuguesas para se instalarem ns através de prtcls cm entidades lcais u pls própris. Tem existid também um esfrç pr parte ds gverns destes países na melhria das cndições das suas universidades, seja através de aument das dtações rçamentais u pela prmçã de prtcls cm utras universidades. Imprta pr iss refrçar prgrama de intercâmbi de estudantes, tant de estudantes ds em universidades prtuguesas cm invers. Um prgrama cnstruíd à semelhança d ERASMUS para espaç da lusfnia. Um ds fatres fundamentais para sucess de um prgrama desta natureza será a capacidade de garantir a qualidade d ensin e das universidades participantes. Pr utr lad pderá funcinar cm incentiv às universidades para melhrarem a qualidade d seu ensin pr frma a pderem aceder a prgrama. Universidades # de universidades participantes n prgrama # de estudantes participantes n prgrama Cntínu Universidades Estad (Prtuguês e ds ) 10

12 1.2. Recmendações d Pilar 2 Empresas Cmpetitivas Os mercads ds trnaram-se ns últims ans bastante mais cncrrenciais send cada vez mais exigentes para cm as empresas e prduts ferecids, sbretud em setres cm TICE em que a cmpetiçã é glbal. Assim, é fundamental dtar as empresas prtuguesas d setr TICE de instruments que lhes permitam ser cmpetitivas nestes mercads. Nesse sentid trna-se essencial apstar em parcerias, seja cm empresas lcais u internacinais, a criaçã de cnsórcis pr frma a ganhar dimensã ns mercads e facilitar financiament a empresas TICE exprtadras Entrsament cm s Desafis de Desenvlviment ds Os apresentam atualmente uma série de desafis de desenvlviment estruturantes. AS empresas TICE, para além da óbvia cntribuiçã para desenvlviment d setr das telecmunicações e sciedade da infrmaçã, pdem trazer imprtantes cntributs nutrs setres estruturantes. Áreas cm a saúde, educaçã, transprtes, gvernaçã e instituições, energia, entre utrs, que ns apresentam défices imprtantes, pdem beneficiar de cm a intrduçã de tecnlgia. Para iss, as empresas precisam de cnhecer, cmpreender e agir em cnfrmidade cm a cultura, md de fazer negócis e s reais desafis e necessidades destes países. Mais d que a venda puramente cmercial, cm a exprtaçã de prduts e serviçs, a frma de relacinament futura cm s passa pel investiment e presença lcal, estabeleciment de parcerias de lng praz e desenvlviment de cmpetências lcais. Empresas TICE Prtuguesas # de empresas TICE prtuguesas cm presença lcal Cntínu Cntínu 11

13 Investiment e Estabeleciment de Parcerias Lcais O cnheciment d mercad, nas suas variadas vertentes (clientes, cncrrentes, frnecedres, redes de influência, plíticas públicas, etc.), é fatr crític para sucess em prcesss de internacinalizaçã. Cm se verificu anterirmente neste dcument, s representam mercads cm bas prtunidades de negóci, muitas vezes mtivadas pela incapacidade das empresas lcais prestarem s serviçs necessáris, apesar de pssuírem s canais direts e relações privilegiadas cm s decisres. Desta frma, estabeleciment de parcerias lcais assume uma imprtante frma de cntact cm mercad, permitind simultaneamente acumular cnheciment d mesm e a criaçã de redes de relacinaments fundamentais a cresciment futur. Acresce que alguns mercads nã abdicam da existência de sócis lcais para a cnstituiçã de empresas nesses territóris, mtivads nã só pela retençã lcal de parte d valr criad pr estas empresas mas também numa perspetiva de transferência de cnheciment e de capacitaçã ds empresáris lcais. Para alavancar a efetivaçã destas parcerias a rganizaçã de events cm missões cmerciais u a participaçã em feiras de negócis têm um papel fundamental. A facilitaçã d cntact diret entre as empresas prtuguesas e ptenciais parceirs lcais deverá ser uma das priridades de entidades cm a AICEP, u assciações d sectr TICE. Este tip de events trnam-se ainda mais relevantes pelas caraterísticas culturais destes mercads, em que as relações pessas sã um ds pilares fundamentais para a cnstruçã de cnfiança e realizaçã de negócis. AICEP Assciações de empresas d setr TICE Empresas TICE Prtuguesas # de missões cmerciais TICE as # de participações de empresas TICE prtuguesas em feiras de negócis ns # de parcerias efetivadas 12

14 Cntínu Estad Setr empresarial TICE Estabeleciment de Parcerias Internacinais de Valr Acrescentad Em muits cass, para empresas internacinais a entrada ns mercads ds apresenta barreiras culturais e linguísticas que pdem ser facilmente ultrapassadas cm a criaçã de parcerias. A relaçã de prximidade entre Prtugal e s, a frte presença de empresas prtuguesas nestes países, e cnheciment de que dispõe sbre s mercads faz cm que Prtugal e as empresas prtuguesas sejam cnsiderads cm parceirs preferenciais a nível internacinal para a entrada ns. O nível de desenvlviment e sfisticaçã das empresas prtuguesas, em particular n setr TICE, faz cm que sejam parceirs ainda mais apetecíveis. Para além da facilidade de cmunicaçã, pderá existir em muits cass cmplementaridade de ferta e prtefóli. Este tip de parcerias sã vantajsas para tds s intervenientes, em particular para s, uma vez que cnseguem assim receber investiments, prduts u serviçs que de utra frma teriam muita dificuldade em entrar n mercad. Cmeçam a surgir cada vez mais events para a prmçã deste tip de parcerias cm empresas prtuguesas, rganizads tant pr entidades prtuguesas cm internacinais. O UK Trade & Investment e a Embaixada Britânica rganizaram em Mai de 2013 um event em Lisba para prmver Prtugal cm platafrma para s mercads lusófns, incentivand a criaçã de parcerias entre empresa britânicas e prtuguesas para estes mercads. A AICEP tem rganizad regularmente em Espanha, em parceria cm Câmaras de Cmérci e Federações Empresariais lcais, events para a prmçã de Prtugal cm destin de investiments e platafrma para países de língua prtuguesa. 13

15 AICEP Assciações de empresas d setr TICE Empresas TICE Prtuguesas # de events de prmçã de Prtugal cm platafrma para s # de parcerias efetivadas Cntínu Estad Setr empresarial TICE Ganh de Dimensã para Cmpetir a Nível Glbal Cm se viu n capítul 3, Perfil das Empresas d Setr TIC em Prtugal cnsiste numa predminância das micr e pequenas empresas, que cmpõem mais de 97% d tecid empresarial d setr. A dimensã cndicina muitas vezes a entrada das empresas prtuguesas nutrs mercads e prtunidades de negóci a que pdem aspirar, uma vez que s clientes ptenciais prcuram, para além da cmpetência, capacidade de execuçã d serviç. A dimensã das empresas surge assim cm barreira à entrada em alguns segments de mercad, pel que se trna imprtante a implementaçã de medidas que permitam às empresas cntrnar esta barreira. Entre as frmas pssíveis de cperaçã, destacam-se assim a frmalizaçã de cnsórcis, assciaçã em participaçã e cnstituiçã de agrupaments cmplementares de empresas (ACE), cnsante: A finalidade da cperaçã; A respnsabilidade ds sócis; A estrutura de capital e participações sciais; A estrutura rganizativa. A cperaçã entre empresas pde incidir nas vertentes financeira, cmercial, tecnlógica e/u a nível da prduçã, pel que as empresas deverã prcurar a frma de cperaçã mais adequada às suas necessidades específicas. A cperaçã entre empresas deverá ser prmvida pelas 14

16 assciações de empresas d sectr, prestand infrmaçã sbre prtunidades específicas ns mercads-alv e sbre as frmas de cperaçã pssíveis. As empresas d sectr deverã também pr sua iniciativa, prmver a cperaçã baseadas em prtunidades que gerem ganhs mútus. Assciações de empresas d setr TICE Empresas TICE Prtuguesas # agrupaments de empresas TICE (cnsórcis, ACE, u utrs) criads para cncrrer ns mercads ds # de negócis ganhs pr agrupaments de empresas TICE Cntínu Setr empresarial TICE Refrç d Crédit para Internacinalizaçã de Empresas TICE Os prcesss de internacinalizaçã tipicamente envlvem alguma dispnibilidade de capital, nã só para investiment mas também para cbrir necessidades de fund de manei. N cas das empresas TIC as necessidades de capital serã sbretud para fund de manei, uma vez que tipicamente neste setr sã prcesss que nã envlvem investiments avultads. As empresas prtuguesas encntram-se atualmente prfundamente descapitalizadas, nã send setr TIC exceçã a esse panrama. Assim, a grande mairia das empresas terá dificuldades em dispnibilizar capitais própris para um prcess de internacinalizaçã, send este pnt um elevad cnstrangiment. Tal cm vims na caraterizaçã d setr TIC em Prtugal, este é cmpst sbretud pr micr e pequenas empresas, que para além da falta de capitais própris terã puca capacidade de financiament junt da banca. Adicinalmente, a banca prtuguesa apresenta ainda alguma falta de liquidez decrrente da crise financeira ds últims ans n país. Assim, é fundamental um api pr parte d Estad na facilitaçã 15

17 deste prcess de btençã de financiament. Este api pde tmar várias frmas send as preferenciais e cm mair impact: específic para internacinalizaçã de empresas TIC a abrig d QREN, nmeadamente integrad n Prgrama COMPETE; Linha de crédit específica a abrig d banc de fment a ser criad brevemente; Facilitaçã d prcess de btençã de financiament junt da banca através da emissã garantias bancárias u segurs de crédit. Também as assciações de empresas d setr pdem ter um papel ativ nesta área. Estas assciações pdem negciar junt da banca linhas de financiament para empresas TIC cm cndições mais favráveis. Estad Assciações de empresas d setr TICE Banca Mntante de financiament dispnibilizad # de empresas financiadas Inici: 2014 Cntínu Estad Banca Incentivs Fiscais para Empresas Exprtadras Uma das medidas gvernativas que tem sid regularmente discutida e repetidamente invcada cm fundamental para incentivar as empresas exprtadras em Prtugal é a discriminaçã fiscal psitiva destas empresas. Este incentiv pderá advir da implementaçã de uma taxa de IRC reduzida para empresas exprtadras. Em alternativa, pderã ser implementads crédits fiscais utilizáveis em sede de IRC relativs a investiments de refrç de internacinalizaçã u exprtações. A entrada em vigr da refrma d códig d IRC em Janeir de 16

18 2014 vei trazer algum alívi fiscal às empresas, sbretud PME, tend n entant ficad aquém nas medidas que pderiam ser aplicadas para incentivar as exprtações. Este tip de incentivs tem um efeit imediat de aument da cmpetitividade das empresas prtuguesas, funcinand cm uma desvalrizaçã fiscal. Send uma medida aplicada a um cnjunt restrit de empresas da ecnmia tem custs mais reduzids em cmparaçã a medidas de aplicaçã generalizada. Inclusivamente, aument da atividade ecnómica destas empresas pr via ds ganhs de cmpetitividade ns mercads externs pderá mais d que cmpensar a perda de receitas fiscais pela diminuiçã da taxa de impst. Gvern Reduçã de IRC % aument das exprtações 2014 Estad / aut-financiada Acrd de Dupla Tributaçã cm Angla Prtugal dispõe de acrds para evitar dupla tributaçã cm 67 países, ds quais 61 estã já em vigr e 6 estã assinads mas aguardam entrada em vigr. A falta de acrd cm Angla tem sid apntada cm uma das principais faltas. Angla ainda nã tem este tip de acrd cm nenhum país, send que Prtugal está a fazer esfrçs para ser primeir e cm tal beneficiar as suas empresas enquant nã frem assinads acrds cm mais países. Este tip de acrd permite um quadr fiscal mais vantajs para as empresas de ambs s países, send um impulsinadr das trcas cmerciais. Estad Entrada em vigr d acrd 17

19 2014 n.a Lcalizaçã de Quadrs ns Cm vims anterirmente, ter presença lcal é fatr determinante para as empresas terem sucess nestes países. A grande mairia das empresas TICE prtuguesas presentes ns fazem-n cm equipas de técnics prtugueses, tipicamente cm estadias de curta u média duraçã, seja pr questões de gestã interna das empresas, de expectativas pr parte ds clabradres u questões legais relativas a vists de trabalh e utras. Este fact deve-se sbretud a uma grande falta de quadrs técnics especializads ns, lg fazend cm que seja necessári trazer recurss qualificads de Prtugal. Esta gestã de recurss acarreta um acréscim de custs bastante elevad para s prjets, sbretud viagens e aljaments de curta duraçã, que diminui a cmpetitividade das empresas. Adicinalmente existem utrs custs que nã sã tã mensuráveis mas cuja imprtância é ainda mais relevante, tais cm a dificuldade na cnstruçã de relações de cnfiança cm s clientes, a mair dificuldade de aculturaçã que muitas vezes leva a uma cmunicaçã mens eficiente cm cliente. Mas é sbretud a sensaçã que nã estams realmente lá que leva a que s clientes nã queiram de fact apstar em relações muit próximas e de lng-praz. Enquant ainda nã fr pssível cntratar recurss lcais, que pderá ainda demrar alguns ans, será um fatr cmpetitiv para as empresas TICE prtuguesas ter uma parte ds seus quadrs a residir lcalmente ns a médi-lng praz. Empresas TICE Prtuguesas # de quadrs residentes 18

20 Cntínu Setr empresarial TICE Investiments Internacinais Cnjunts Os estã a desenvlver internamente s seus Setres TIC, cmeçand a surgir uma série de empresas lcais cm capacidade e cmpetência para cmpetir a nível internacinal. Devem ser feits esfrçs para estabelecer parcerias entre empresas prtuguesas e essas empresas lcais para desenvlviment de nvs prduts e serviçs TICE cm capacidade para serem implementads a nível internacinal. Este tip de prduts deverá ter cm alv tant mercad lusófn cm mercad d cntinente african, pela prximidade gegráfica e cultural. A utilizaçã de funds cmunitáris cm H2020, para desenvlviment de prjets cnjunts entre empresas prtuguesas e empresas ds é também uma pssibilidade a explrar. Assciações de empresas d setr TICE Empresas TICE Prtuguesas # de parcerias entre empresas prtuguesas e ds para desenvlviment de prduts/ serviçs # de prduts/ serviçs cnjunts desenvlvids e cmercializads Cntínu Setr empresarial TICE 19

21 1.3. Recmendações d Pilar 4 - Oferta Setrial e de Cluster Esfrçs de desenvlviment de nvas prtunidades de negóci ns devem ser integrads cm estratégias e dinâmicas de clusters reginais, setriais e de negóci, pr frma a terem maires taxas de sucess e mair cntribuiçã para a ecnmia. Estes clusters devem ser criads para endereçar prtunidades cncretas de negóci Prmçã de Clusters Cmpetitivs Ligads a Prtugal Deverá ser definid um cnjunt de clusters priritáris para endereçar s mercads ds, cerca de cinc. Alguns clusters em que existe ferta cmpetitiva em empresas prtuguesas sã egvernment, Energia, Saúde, Educaçã, Telecmunicações, Clud e ERP. Para cada cluster: Devem ser identificadas as cadeias de valr integradas e atuar sbre s els mais fracs da cadeia de valr, bem cm prmver a articulaçã internacinal ds els mais frtes; Definidas as empresas âncras, que deverã assumir uma respnsabilidade de investir na invaçã e n empreendedrism da cadeia de valr, beneficiand td a cadeia e a si próprias n prcess; Serem definids e realizads investiments partilhads, cm fablabs e centrs de I&D cnjunts; Definida uma plítica partilhada de invaçã e explraçã de nvs mercads/ prtunidades para cada cluster, identificand papel de cada element da cadeia de valr. Deve ser feit um trabalh inicial já em 2014 para definir s clusters priritáris e para avançar cm a sua frmalizaçã. Exempl d E.Xample O E.Xample destaca-se de utrs clusters sectriais pela sua rigem num prgrama estatal que psterirmente levu à criaçã de um mdel em cnsórci de empresas privadas. Cm a intensã de recuperar atras nacinal na área tecnlógica e scial, relativamente a países lideres a nível 20

22 eurpeu, gvern prtuguês pôs em marcha, em 2005, prgrama de mdernizaçã da ecnmia e sciedade, designad pr Plan Tecnlógic. Tend sid uma peça fundamental desta iniciativa, prgrama e-esclas, implementad em 2007, fez nascer tda uma nva indústria e um cnjunt de prtunidades em Prtugal na área das tecnlgias de suprte a ensin. O E.Xample é um cnsórci cm mais de 25 empresas prtuguesas nas áreas de aprendizagem e tecnlgias da educaçã, criad em 2009 na sequência desta nva prtunidade. Este cnsórci tem cm bjetiv ferecer um prdut e visã da escla integrada, de frma a cnstituir uma ferta única cm uma psiçã privilegiada na abrdagem a mercad glbal. Essencialmente, a ferta de cmpetências e serviçs integrads deste agrupament de empresas distribuem-se pelas seguintes áreas: Figura 2 Oferta de Cmpetências e Serviçs d E.Xample Agrupand também um cnjunt de players internacinais, as empresas cnstituintes distribuem-se pelas áreas de cmputaçã, tecnlgias de sala de aula, infraestrutura, cnteúds e frmaçã, e de estratégia, cmunicaçã e gestã glbal. Clusters Tecnlógics # de clusters frmalmente cnstituíds para cncrrer ns mercads ds # de negócis ganhs 21

23 Iníci: 2014 Cntínu Setr empresarial TICE Criaçã de Cnsórcis para Satisfazer Necessidades Específicas TIC A criaçã de cnsórcis é utra estratégia que deverá ser adtada para endereçar prtunidades cncretas de negóci existentes ns. Estas prtunidades sã na sua grande parte prjets estruturantes para as ecnmias nacinais, prmvidas pels Estads e cm tal têm tipicamente uma dimensã cnsiderável. Muitas das prtunidades existentes sã endereçáveis pr empresas u tecnlgia de base prtuguesas. Cm se viu na caraterizaçã d setr TIC em Prtugal, a grande mairia das empresas é micr u pequena, nã tend individualmente a capacidade de execuçã necessária para as prtunidades existentes. Em muitas das prtunidades existentes, pela sua dimensã e âmbit, existe a necessidade de integrar ferta de prduts e serviçs cmplementares de várias empresas. Cm tal, a frma mais eficiente de abrdar estas prtunidades é através de cnsórcis frmais de empresas, cnseguind assim uma ferta cmplementar de prduts e serviçs adequada a cada prtunidade específica e ter dimensã suficiente para a execuçã ds prjets. Este esfrç de criaçã de cnsórcis deve ser liderad e facilitad pelas assciações d setr, pel papel que desempenham e cnheciment d mercad e empresas existentes. As empresas d setr deverã também ter um papel ativ nã só na identificaçã de prtunidades cm de liderar prcess de cnstituiçã de cnsórcis, nã se devend limitar a ter um papel reativ e subrdinad às ações das assciações. Este pnt é sbretud válid para as grandes empresas prtuguesas presentes nestes mercads. 22

24 Assciações de empresas d setr TICE # de prtunidades ganhas pr cnsórcis de empresas Empresas TICE Cntínu Setr empresarial TICE Api à Implementaçã de Parques Tecnlógics Tem-se assistid a uma prliferaçã crescente de Parques Tecnlógics em África, alguns ds quais estã indicads na figura abaix. Figura 3 Parques Tecnlógics em África Ns cmeçam igualmente a surgir prjets de Parques Tecnlógics, nmeadamente: Mçambique O Parque da Ciência e Tecnlgia da Maluana, lcalizad na Prvíncia de Maput, tem uma área de 950 hectares, tend a cnstruçã sid iniciada em 2010 cm um financiament indian de 10 milhões de Dólares. A fase inicial cmpsta pr um Centr de Invaçã e Desenvlviment Tecnlógic fi cncluída em 2013 estand ainda prevista a implantaçã da Universidade Tecnlógica de Mçambique. A cnstruçã esteve a carg de uma empresa indiana, a Jaguar Overseas, e cnta cm api de um parque tecnlógic brasileir, Prt Digital, para a 23

25 frmaçã de quadrs e na cnstituiçã de uma incubadra de empresas invadras. Angla Fi aprvada n iníci de 2013 a cnstruçã de um Parque Tecnlógic n Camama, Prvíncia de Luanda, cm uma extensã de 16 hectares. Orçad em 118 milhões de Dólares, inclui a cnstruçã de um Data Center e edifícis para transferência de tecnlgia, aljament de empresas tecnlógicas, incubaçã de empresas, assim cm um htel. Cab Verde Fi aprvad em 2013 um financiament de 32 milhões de Eurs d Banc African de Desenvlviment (BAD) para a cnstruçã d Parque Tecnlógic da Praia, incluind a cnstruçã e apetrechament de um Data Center, edifícis para empresas de tecnlgia, um espaç para incubaçã de nvas empresa e um Centr de Frmaçã e Qualificaçã. Para além ds prjets mencinads acima, s gverns de Angla e Mçambique já expressaram a intençã de implementar mais estruturas semelhantes ns próxims ans. Prtugal tem uma larga experiência na cnstruçã e peracinalizaçã de Parques Tecnlógics, cm váris exempls de expressã internacinal tais cm TagusPark em Oeiras u Bicant Park em Cantanhede, Cimbra. Estes prjets envlvem um leque alargad de valências, desde estuds de viabilidade e implementaçã, cnstruçã, apetrechament, frmaçã, gestã peracinal, entre utrs. Assim, deverã ser feits esfrçs para a criaçã de uma abrdagem integrada cnjugand prduts e serviçs de várias empresas para ferecer uma sluçã chave-na-mã de parques tecnlógics para s. O esfrç inicial de criaçã desta sluçã integrada e de frmalizaçã d cluster / cnsórci de empresas deverá feit já em 2014 e respnsabilidade de uma assciaçã d setr TICE u em alternativa pderá ser liderada pela TecParques, a Assciaçã Prtuguesa de Parques de Ciência e Tecnlgia. TecParques e Assciações de empresas d setr TICE Empresas TICE Prtuguesas Criaçã d cluster / cnsórci # de Parques implementads cm api de empresas e entidades prtuguesas 24

26 Iníci: 2014 Cntínu Setr empresarial TICE Oferta Cnjunta de Offshring Uma das grandes tendências ds últims ans tem sid ffshring, tant de prduçã cm de serviçs. A Índia e China têm sid ds países que mais têm beneficiad cm este mviment internacinal, tant pel fact de terem mã-de-bra barata cm, para algumas situações específicas, um nível de educaçã tecnlógica bastante avançad. Também idima representa um fatr imprtante na esclha de um país, sbretud para ffshring de serviçs, tend a Índia beneficiad cm empresas riginárias de países anglófns. Um utr mviment semelhante, mas mais recente é nearshring, semelhante a ffshring mas tipicamente para países gegraficamente próxims, u cm mesm fus hrári. Tant Prtugal cm s pdem beneficiar deste mviment internacinal. Prtugal pr ter uma mã-de-bra bastante qualificada e mais barata em relaçã a utrs países desenvlvids. Também a facilidade de falar utrs idimas (inglês, francês, espanhl, alemã) e a prximidade gegráfica e de fus hrári cm rest da eurpa sã grandes fatres cmpetitivs neste tip de ferta. Em relaçã as existem grandes diferenças entre países. N cas de Cab Verde, existe tant um mair desenvlviment da infraestrutura tecnlógica cm uma mair dispnibilidade de recurss qualificads que lhe permite ter uma ferta mais alargada deste serviç. N cas de Angla e Mçambique, a capacidade de ferta é bastante mais reduzida, pdend beneficiar sbretud da mã-de-bra mais barata. A ferta cnjunta deste tip de serviçs seria uma mais-valia para tds s países, s quais têm valência diferentes e pdem trazer vantagens específicas. Empresas TICE Prtuguesas Assciações de Empresas TICE # de prjets cnjunts de ffshring # de pessas empregues 25

27 Cntínu Setr empresarial TICE 26

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