CIRCULAR N¼ 3.086, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002

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1 CIRCULAR N¼ 3.086, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2002 Estabelece critžrios para registro e avalia o cont bil de t tulos e valores mobili rios e de instrumentos financeiros derivativos pelos fundos de investimento financeiro, fundos de aplica o em quotas de fundos de investimento, fundos de aposentadoria programada individual e fundos de investimento no exterior. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sess o realizada em 15 de fevereiro de 2002, com fundamento no art. 4¼, inciso XII, da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, por compet ncia delegada pelo Conselho Monet rio Nacional, por ato de 19 de julho de 1978, e tendo em vista o disposto nas Resolu es 2.111, de 22 de setembro de 1994, 2.183, de 21 de julho de 1995, com a reda o dada pela Resolu o 2.931, de 14 de fevereiro de 2002, e 2.424, de 1¼ de outubro de 1997, decidiu: Art. 1¼ Estabelecer que os t tulos e valores mobili rios integrantes das carteiras dos fundos de investimento financeiro, fundos de aplica o em quotas de fundos de investimento, fundos de aposentadoria programada individual e fundos de investimento no exterior devem ser registrados pelo valor efetivamente pago, inclusive corretagens e emolumentos, e classificados nas seguintes categorias: I - t tulos para negocia o; II - t tulos mantidos atž o vencimento. 1¼ Na categoria t tulos para negocia o, devem ser registrados os t tulos e valores mobili rios adquiridos com o prop sito de serem ativa e freqÿentemente negociados. 2¼ Na categoria t tulos mantidos atž o vencimento, podem ser registrados t tulos e valores mobili rios, exceto a es n o resgat veis, para os quais haja inten o e capacidade financeira de mant -los em carteira atž o vencimento, desde que sejam observadas, cumulativamente, as seguintes condi es: I - o fundo de investimento seja destinado a um œnico investidor; II - o investidor, ou seu representante legal, declare formalmente, atravžs do termo de ades o ao fundo, que possui a condi o financeira para levar ao vencimento os t tulos e valores mobili rios constantes da carteira do fundo classificados na categoria prevista no caput, inciso II; III - no caso de o investidor ser fundo de investimento, seja o mesmo destinado a um œnico cond mino. Art. 2¼ As opera es com instrumentos financeiros derivativos realizadas pelos fundos referidos no art. 1¼ devem ser registradas com observ ncia dos seguintes procedimentos: I - na data da opera o: nas opera es a termo registrar o valor final contratado deduzido da diferen a entre esse valor e o pre o ˆ vista do bem ou direito em subt tulo retificador de uso interno da adequada conta de ativo ou passivo; nas opera es com op es registrar, na data da opera o, o valor dos pr mios pagos ou recebidos na adequada conta de ativo ou passivo, respectivamente, nela permanecendo atž o efetivo exerc cio da op o, se for o caso, quando ent o deve ser baixado como redu o ou aumento do custo do bem ou direito, pelo efetivo exerc cio, ou como receita ou despesa, no caso de n o exerc cio, conforme o caso; nas opera es com outros instrumentos financeiros derivativos, registrar em contas de ativo ou passivo de acordo com as caracter sticas do contrato; II - diariamente: avaliar pelo valor de mercado, observados os critžrios estabelecidos no art. 3. 1¼ Entende-se por instrumentos financeiros derivativos aqueles cujo valor varia em decorr ncia de mudan as em

2 taxa de juros, pre o de t tulo ou valor mobili rio, pre o de mercadoria, taxa de c mbio, ndice de bolsa de valores, ndice de pre o, ndice ou classifica o de crždito, ou qualquer outra vari vel similar espec fica, cujo investimento inicial seja inexistente ou pequeno em rela o ao valor do contrato, e que sejam liquidados em data futura. 2¼ O valor de refer ncia das opera es citadas no caput deve ser registrado em contas de compensa o. 3¼ O registro do resultado apurado nas opera es de que trata este artigo deve ser realizado individualmente, sendo vedada a compensa o de receitas com despesas em contratos distintos. 4¼ Nas opera es a termo, os t tulos e valores mobili rios adquiridos devem ser classificados, na data do recebimento do ativo objeto da opera o, em uma das categorias previstas no art. 1¼. Art. 3¼ Os t tulos e valores mobili rios classificados na categoria referida no art. 1¼, inciso I, bem como os instrumentos financeiros derivativos de que trata o art. 2¼, devem ser ajustados, diariamente, pelo valor de mercado, computando-se a valoriza o ou a desvaloriza o em contrapartida ˆ adequada conta de receita ou despesa, no resultado do per odo. 1¼ Para fins do ajuste previsto no caput, a metodologia de apura o do valor de mercado Ž de responsabilidade da institui o administradora e deve ser estabelecida com base em critžrios consistentes e pass veis de verifica o, que levem em considera o a independ ncia na coleta de dados em rela o ˆs taxas praticadas em suas mesas de opera o, podendo ser utilizado como par metro: I - o pre o mždio de negocia o no dia da apura o ou, quando n o dispon vel, o pre o mždio de negocia o no dia œtil anterior; II - o valor l quido prov vel de realiza o obtido mediante ado o de tžcnica ou modelo de precifica o; III - o pre o de instrumento financeiro semelhante, levados em considera o, no m nimo, os prazos de pagamento e vencimento, o risco de crždito e a moeda ou indexador; IV - o valor do ajuste di rio no caso das opera es realizadas no mercado futuro. 2¼ A apropria o dos rendimentos deve ser efetuada considerados os dias œteis entre a data da contrata o e a do vencimento da opera o, exclu do o dia da opera o e inclu do o dia do vencimento. 3¼ Na avalia o di ria dos ativos e passivos que comp em a carteira do fundo de investimento no exterior, a convers o da moeda estrangeira para a moeda nacional deve ser efetuada utilizando-se a taxa de c mbio de venda dispon vel no Sistema de Informa es do Banco Central - Sisbacen, transa o PTAX800, Op o 5 - Cota o para Contabilidade, relativa ao segmento de c mbio de taxas livres. Art. 4¼ Os t tulos e valores mobili rios classificados na categoria referida no art. 1¼, inciso II, devem ser avaliados, diariamente, pelos respectivos custos de aquisi o, acrescidos dos rendimentos auferidos, computando-se a valoriza- o em contrapartida ˆ adequada conta de receita ou despesa, no resultado do per odo. 1¼ O gio ou des gio apurado nas opera es de aquisi o de t tulos de renda fixa, inclusive os representativos de d vida externa de responsabilidade da Uni o e quaisquer outros transacionados no mercado internacional, deve ser reconhecido em raz o da flu ncia do prazo de vencimento dos papžis. 2¼ O rendimento auferido com os t tulos representativos de d vida externa de responsabilidade da Uni o e demais t tulos transacionados no mercado internacional deve ser apropriado considerados o valor l quido de impostos e as contribui es incidentes na fonte ou na remessa.

3 3¼ Nas opera es de renda fixa e naquelas realizadas no mercado de renda vari vel de que resultem rendimentos predeterminados, em que a liquida o financeira ocorra em data posterior ˆ da contrata o ou ˆ do vencimento, a apropria o dos rendimentos deve considerar como dia da contrata o e dia do vencimento da opera o as datas da liquida o financeira. Art. 5¼ Nas opera es de hedge e naquelas que possibilitem a prefixa o das rendas, a apropria o de seus resultados, tomados os contratos em conjunto, pode ser efetuada pro rata dia œtil, desde que sejam atendidas as condi es estabelecidas no art. 1¼, 2¼. 1¼ Para fins do disposto neste artigo, entende-se por hedge a designa o de um ou mais instrumentos financeiros derivativos com o objetivo de compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes da exposi o ˆs varia es no valor de mercado ou no fluxo de caixa de qualquer ativo, passivo, compromisso ou transa o futura prevista, registrado contabilmente ou n o, ou ainda grupos ou partes desses itens com caracter sticas similares e cuja resposta ao risco objeto de hedge ocorra de modo semelhante. 2¼ Os t tulos e valores mobili rios classificados na categoria mantidos atž o vencimento, na forma prevista no art. 1¼, inciso II, podem ser objeto de hedge para fins de registro e avalia o cont bil, desde que o objetivo seja o de atingir o indicador de desempenho previsto no regulamento do fundo. Art. 6¼ As opera es com instrumentos financeiros derivativos destinadas a hedge nos termos do art. 5¼ devem atender, cumulativamente, ˆs seguintes condi es: I - possuir identifica o documental do risco objeto de hedge, com informa o detalhada sobre a opera o, destacados o processo de gerenciamento de risco e a metodologia utilizada na avalia o da efetividade do hedge desde a concep o da opera o; II - comprovar a efetividade do hedge desde a concep o e no decorrer da opera o, com indica o de que as varia es no valor de mercado ou no fluxo de caixa do instrumento de hedge compensam as varia es no valor de mercado ou no fluxo de caixa do item objeto de hedge num intervalo entre 80% (oitenta por cento) e 125% (cento e vinte e cinco por cento); III - prever a necessidade de renova o ou de contrata o de nova opera o no caso daquelas em que o instrumento financeiro derivativo apresente vencimento anterior ao do item objeto de hedge; IV - demonstrar, no caso dos compromissos ou transa es futuras objeto de hedge de fluxo de caixa, elevada probabilidade de ocorr ncia e comprovar que tal exposi o a varia es no fluxo de caixa pode afetar o resultado do fundo. Par grafo œnico. O n o atendimento das exig ncias previstas neste artigo implica observ ncia dos critžrios previstos no art. 3¼. Art. 7¼ A reavalia o quanto ˆ classifica o dos t tulos e valores mobili rios, de acordo com os critžrios previstos no art. 1¼, deve ser efetuada imediatamente, caso constatada altera o nos par metros constantes no art. 1¼, 2¼, devendo ser observados os seguintes procedimentos: I - na transfer ncia da categoria t tulos para negocia o para a categoria t tulos mantidos atž o vencimento, n o ser admitido o estorno dos valores j computados no resultado decorrentes de ganhos ou perdas n o realizados; II - na transfer ncia da categoria t tulos mantidos atž o vencimento para a categoria t tulos para negocia o, os ganhos e perdas n o realizados devem ser reconhecidos imediatamente no resultado do per odo. 1¼ A transfer ncia da categoria t tulos mantidos atž o vencimento para a categoria t tulos para negocia o somente poder ocorrer por motivo n o previsto, ocorrido ap s a data da classifica o, de modo a n o descaracterizar a

4 inten o e capacidade financeira evidenciada nos termos do art. 1¼, 2¼, quando da classifica o nessa categoria. 2¼ Deve permanecer ˆ disposi o do Banco Central do Brasil a documenta o que servir de base para a reclassifica o, devidamente acompanhada de exposi o de motivos da institui o administradora. Art. 8¼ As perdas de car ter permanente com t tulos e valores mobili rios classificados na categoria t tulos mantidos atž o vencimento devem ser reconhecidas imediatamente no resultado do per odo, observado que o valor ajustado em decorr ncia do reconhecimento das referidas perdas passa a constituir a nova base de custo. Par grafo œnico. Admite-se a revers o das perdas mencionadas no caput desde que por motivo justificado subseqÿente ao que levou ao seu reconhecimento, limitada ao custo de aquisi o, acrescida dos rendimentos auferidos. Art. 9¼ ƒ obrigat ria a divulga o, em notas explicativas ˆs demonstra es financeiras do fundo, de informa es que abranjam, no m nimo, os seguintes aspectos: I - relativos a cada categoria de classifica o prevista no art. 1¼: o montante, a natureza e as faixas de vencimento; os valores de custo e de mercado, segregados por tipo de t tulo, bem como os par metros utilizados na determina o desses valores; o montante dos t tulos reclassificados, o reflexo no resultado e os motivos que levaram ˆ reclassifica o; a declara o sobre a inten o do investidor e a capacidade financeira de a institui o administradora manter atž o vencimento os t tulos classificados na categoria t tulos mantidos atž o vencimento; II - informa es qualitativas e quantitativas relativas aos instrumentos financeiros derivativos destacados: pol tica de utiliza o; objetivos e estratžgias de gerenciamento de riscos, particularmente, a pol tica de hedge; riscos associados a cada estratžgia de atua o no mercado, controles internos e par metros utilizados para o gerenciamento desses riscos e os resultados obtidos em rela o aos objetivos propostos; critžrios de avalia o e mensura o, mžtodos e premissas significativas aplicados na apura o do valor de mercado; valores registrados em contas de ativo, passivo e compensa o segregados, por categoria, risco e estratžgia de atua o no mercado, bem como aqueles com o objetivo de hedge e de negocia o; valores agrupados por ativo, indexador de refer ncia, contraparte, local de negocia o (bolsa ou balc o) e faixas de vencimento, destacados os valores de refer ncia, de custo, de mercado e em risco da carteira; ganhos e perdas no per odo; principais transa es e compromissos futuros objeto de hedge de fluxo de caixa, destacados os prazos para o previsto reflexo financeiro; valor e tipo de margens dadas em garantia. Art. 10. As institui es devem manter ˆ disposi o do Banco Central do Brasil os relat rios que evidenciem, de forma clara e objetiva, os procedimentos previstos nesta circular. Par grafo œnico. Verificada impropriedade ou inconsist ncia nos processos de classifica o e de avalia o, o Banco Central do Brasil poder determinar a reclassifica o dos t tulos e valores mobili rios e dos instrumentos financeiros derivativos, com o conseqÿente reconhecimento dos efeitos nas demonstra es financeiras, na forma dos arts. 2¼ e 3¼. Art. 11. Os ajustes decorrentes da aplica o dos critžrios estabelecidos nesta circular devem ser registrados em contrapartida ˆ adequada conta de despesa ou receita no resultado do per odo. Par grafo œnico. Os ajustes decorrentes da aplica o dos critžrios estabelecidos nesta circular comparativamente ˆqueles exigidos na regulamenta o atž ent o vigente, devem ser objeto de divulga o em notas explicativas ˆs demonstra es financeiras, evidenciados, de forma comparativa, o seu montante e os efeitos no resultado.

5 Art. 12. Esta circular entra em vigor na data de sua publica o. Art. 13. Ficam revogados o art. 9¼ da Circular 2.328, de 7 de julho de 1993, o art. 17 do Regulamento anexo ˆ Circular 2.616, de 18 de setembro de 1995, a Circular 2.654, de 17 de janeiro de 1996, a Circular 2.737, de 16 de janeiro de 1997, e a Carta-Circular 2.929, de 4 de agosto de SƒRGIO DARCY DA SILVA ALVES Diretor DOU, 139 (34)p.12, RETIFICA ÌO Na Circular 3.086, de 15 de fevereiro de 2002, publicada no D.O.U. de , se o 1, p g. 147, onde se l : "Art. 5¼ Nas opera es de hedge e naquelas que possibilitem a prefixa o das rendas, a apropria o de seus resultados, tomados os contratos em conjunto, pode ser efetuada pro rata dia œtil, desde que sejam atendidas as condi es estabelecidas no art. 1¼, Par grafo 2¼.", leia-se "Art. 5¼ Nas opera es de hedge e naquelas que possibilitem a prefixa o das rendas, a apropria o de seus resultados, tomados os contratos em conjunto, pode ser efetuada pro rata dia œtil." e no art. 12, onde se l : "Art. 12. Esta circular entra em vigor na data de sua publica o.", leia-se: "Art. 12. Esta circular entra em vigor na data de sua publica o, admitindo-se que o enquadramento ˆs suas disposi es seja efetuado atž 30 de junho de Par grafo œnico. Enquanto n o efetuado o enquadramento referido neste artigo, devem ser observados os procedimentos cont beis em vigor atž a data da publica o desta circular.". (Of. El. n¼ OF-0407/2002)

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