A doce Lagoa do Peri: Pontos de Vista. Maria Aparecida Campos Moser 1 Marinez Chiquetti 1 Guisela Prazeres Coelho 1
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1 A doce Lagoa do Peri: Pontos de Vista Maria Aparecida Campos Moser 1 Marinez Chiquetti 1 Guisela Prazeres Coelho 1 1 Colégio Santa Catarina Rua Frei Evaristo, nº 91 - Florianópolis, SC cidacmoser@yahoo.com.br marinezchiquetti@hotmail.com guiselapc@gmail.com Resumo. A Ilha de Santa Catarina onde se localiza Florianópolis,vem sofrendo nos últimos anos uma acelerada urbanização atingindo áreas naturais. A educação ambiental assume portanto grande importância no conhecimento dos recursos naturais da ilha tendo em vista a presença de áreas de preservação com lagoas, manguezais, dunas, restingas e Mata Atlântica o que nos levou a desenvolver o presente projeto. A escolha do parque Municipal da Lagoa do Peri se deu por este abrigar o maior manancial de água doce da costa catarinense, a Mata de Restinga e um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica da ilha.. É preciso conhecê-lo para que se defenda a preservação e a manutenção de seu equilíbrio ecológico, garantindo sua utilização enquanto área de abastecimento de água e área de turismo e lazer. A visita ao Parque e a trilha pela Mata de Restinga possibilitou um trabalho de Educação Ambiental como também o desenvolvimento de conceitos geográficos e da visão bidimensional e tridimensional, integrantes da Educação Cartográfica. A exposição fotográfica, a elaboração de desenhos, mapas a partir de imagens de satélite e a confecção de maquete foram resultados do projeto que possibilitaram o estudo da área e novos pontos de vista da Doce Lagoa do Peri. Palavras-chave: educação ambiental, Ilha de Santa Catarina, educação cartográfica Abstract. The island of Santa Catarina where Florianópolis are localited, has been suffering in last years an accelerated urbanization reaching natural areas. Environmental education has being important in the understanding process of natural resources of the island, considerating the presence of preservation areas with lagoons, mangroves, dunes, restinga and the Mata Atlântica, which led us to develop this project. The Lagoa do Peri Municipal Park was chosen to study because it houses the largest source of fresh water of the island, the Vegetação de Restinga and one of the last remnants of Mata Atlântica, of the region. It s necessary to know that Park to defend the preservation and to the ecological balance maintenance, ensuring its use as area of water supply, tourism and leisure. The visit to the Park and trail by Vegetação de Restinga allowed to work in an environmental education project but also the development of geographical concepts about two-dimensional and threedimensional vision (mapping education). The photographic exhibition, the preparation of drawings, maps and the use of satellite images and the preparation of a model completed the study of the area, enabling new point of view about The Sweet Lagoa do Peri. Key-words: ambiental education, Ilha de Santa Catarina, cartographic education 1. Introdução A preocupação com o educar a partir do local de vivência do aluno e a sua formação para a cidadania nos motivou a elaborar este projeto. Professores de diferentes áreas, engajados na Campanha da Fraternidade de 2007 que trouxe como tema a Amazônia, aceitaram o desafio de trazer a discussão à realidade local. Teve como objetivo inicial um trabalho de educação ambiental para alunos de duas turmas de quinta série do Colégio Santa Catarina do Município de Florianópolis envolvendo as disciplinas de Português, Educação Artística e Geografia, numa primeira etapa. Posteriormente foi ampliado pela disciplina de Geografia dentro da Educação Cartográfica estendendo-se durante o ano de O conteúdo programático desta disciplina foi aplicado na prática através do desenvolvimento do projeto e a utilização de novas tecnologias possibilitou diferentes abordagens.
2 A área objeto de estudo localiza-se na Ilha de Santa Catarina a qual apresenta características biogeográficas peculiares, resultantes do contato terra e mar e que vem sofrendo ameaças principalmente com a crescente urbanização e o avanço da mesma em diferentes direções. A educação ambiental torna-se portanto um grande desafio no conhecimento e na valorização da riqueza natural de Florianópolis, tendo em vista a presença de áreas de preservação que estão sendo ameaçadas como mangues, dunas, restingas e Mata Atlântica. Uma das Unidades de Preservação da Ilha de Santa Catarina é o Parque Municipal da Lagoa do Peri localizado na sua porção sudeste, inserido em um dos últimos remanescentes de Floresta Atlântica. Com cerca de 20 km 2 o Parque abriga a maior lagoa de água doce da costa catarinense que está separada do mar pela vegetação de restinga numa área de 5 km 2 de espelho d água. A Lagoa do Peri foi tombada como Patrimônio Natural em junho de 1976, sendo o Parque Municipal criado e regulamentado no período de 1981 a 1982, com os objetivos de: proteger os recursos naturais; resgatar a cultura açoriana; criar um espaço de ação, educação e investigação ambiental na cidade e conciliar a proteção ambiental com adequado aproveitamento do potencial natural e paisagístico do Parque. Desde o ano de 2000 a água da lagoa é utilizada para abastecimento público do sul da Ilha. É preciso portanto conhecê-lo para que se defenda sua preservação garantindo o equilíbrio ecológico e a continuidade da vida nesse ecossistema. A alfabetização cartográfica e a leitura do espaço no seu verdadeiro sentido fazem parte do ensino da geografia e também desafiam os professores da área. O estudo do lugar teve portanto como objetivos, além da sensibilização ambiental, da valorização do lugar, a leitura crítica da realidade e a construção da espacialidade e sua representação. Conhecer o espaço de ação e os espaços mais amplos através de sua representação é o ponto de partida para uma ação independente (ALMEIDA e PASSINI, 1989). Para atingir os objetivos propostos foram utilizados diferentes recursos como a música, a elaboração e interpretação de textos, a simples observação com os registros fotográficos e também o mapeamento com o uso do sensoriamento remoto. 2. Metodologia de trabalho Os novos parâmetros curriculares reforçam a importância do uso de novas tecnologias, como a do sensoriamento remoto que se destaca da maioria dos recursos educacionais, pela possibilidade de se extraírem informações multidisciplinares, uma vez que dados contidos em uma única imagem podem ser utilizados para multifinalidade. (FLORENZANO, 2002, p.93). Para iniciar o estudo da área escolhida foi feita uma sensibilização ambiental com a interpretação do Cântico das Criaturas de São Francisco de Assis onde a natureza é aclamada em toda a sua plenitude. Com esse olhar foi preparada a saída de estudos ao parque. Inicialmente monitores do local orientaram a caminhada pela Trilha da Restinga após palestra e apresentação de vídeo sobre o ecossistema em estudo (Figuras 1 e 2 ).
3 Figura 1- Palestra com os agentes do parque Figura 2- Trilha na Mata da Restinga Grupos de quatro alunos, cada qual com o auxílio de uma máquina fotográfica, fizeram o reconhecimento da área registrando imagens da vegetação de restinga, espécies da Mata Atlântica, o Rio Sangradouro, o mar, a estação de tratamento da água e a Lagoa do Peri. Cada grupo escolheu um nome significativo para cada uma das fotos (Figuras 3, 4 e 5). Figura 3- Foto da área de restinga Figura 4- Foto da Lagoa do Peri feita por aluno Figura.5- Espécie da mata Atlântica Após essa saída de estudos os trabalhos se desenvolveram dentro das diferentes áreas envolvidas. Em Geografia a sensibilização ambiental foi feita através da observação direta utilizando a fotografia, a música e desenhos como recursos. Após essa primeira etapa onde a visão bidimensional foi amplamente trabalhada, o projeto foi ampliado dando continuidade à leitura do espaço e sua representação cartográfica, utilizando para isso novas tecnologias que propiciaram novos olhares sobre a Ilha e o Parque em estudo.
4 Nessa segunda etapa a utilização do sensoriamento remoto aplicado ao estudo do meio ambiente se iniciou com a obtenção de informações sobre o INPE e imagens de satélite, pesquisa sobre o CBERS (Figura 6), o uso do GPS e de cartas-imagem.e a utilização do Google Earth nas aulas do Laboratório de Informática (Figura 7). Figura 6 -Atividade sobre o CBERS Figura 7 -Aula no Laboratório de Informática Entre os conteúdos programáticos da 5ª série o tema Unidades de Conservação Ambiental trouxe novos conceitos que foram inseridos no projeto com o uso das imagens de satélite. A localização das reservas da Ilha foi o objeto de atividade utilizando como recurso o material impresso da imagem de Florianópolis (Fusão de CBERS-2 CCD 155/131, 3R4G2B, e Landsat-7 ETM +220/79, PAN) disponibilizada pelo INPE onde os alunos, em meio digital, identificaram as Unidades de Conservação da Ilha. Foi produzido em duplas um mapa com a localização e informações sobre as áreas pesquisadas. Para o desenvolvimento de conceitos cartográficos como orientação, escala, legenda foi elaborado um mapa individual em papel vegetal a partir das imagens impressas da Lagoa do Peri - obtidas no Google Earth - destacando aspectos relevantes da área e reconhecidos também pela saída de campo. Para finalizar os estudos os alunos sugeriram a construção de uma maquete sendo utilizada a carta topográfica da área como referência (Figuras 8 e 9). Assim foram desenvolvidos conceitos de geomorfologia, hidrografia e biogeografia. A atividade contou com a participação voluntária de duas alunas do Curso de Geografia da Universidade Estadual de Santa Catarina que aplicaram os conhecimentos adquiridos em um recente curso de maquete promovido pela Instituição Superior. A integração com a disciplina de Educação Artística também fez parte do processo. Figura 8- Aula de confecção da maquete. Figura 9- Monitoria na montagem da maquete
5 3. Resultados e Discussões O projeto desenvolvido durante o ano letivo de 2007 propiciou a interdisciplinaridade com a integração das áreas de Português, Geografia e Educação Artística. A inclusão de diferentes temas do Conteúdo Programático no projeto foi muito motivador. Na primeira etapa do projeto foram produzidos desenhos, mapas mentais e fotografias. Finalizando a primeira etapa do projeto foi realizada uma exposição fotográfica no Colégio como parte das comemorações da Semana do Meio Ambiente (Figuras 10 e 11). Figura 10 Exposição no pátio do Colégio Figura 11 Alunos observando a exposição Nas aulas de informática, os alunos produziram um clip utilizando como recursos as Foi as imagens registradas (fotografias) e a música cantada pelos próprios alunos em uma apresentação aos pais. O conhecimento adquirido no X Curso de Uso Escolar de Sensoriamento remoto no estudo do meio ambiente realizado no INPE em julho de 2007 pela professora de Geografia foi de fundamental importância para a ampliação do projeto. A produção de um mapa em meio digital localizando as Unidades de Conservação da Ilha e o mapa em papel vegetal que teve como base uma imagem obtida no Google Earth (Figura 12) foram atividades que propiciaram o desenvolvimento de novas habilidades e trouxeram novos pontos de vista da área em estudo (Figuras 13 e 14). Figura 13- Trabalho produzido nas aulas de Informática utilizando a imagem de satélite.
6 Figura 12 Imagem do Google Earth Figura 14 - Mapa em papel vegetal feito a partir da imagem obtida do GoogleEarth O apoio do setor de Informática foi de fundamental importância na utilização do sensoriamento remoto o que trouxe novas perspectivas ao trabalho de sala de aula. A confecção da maquete da área da Lagoa do Peri em isopor, representando a sua topografia foi a conclusão do projeto, gerando várias discussões sobre a vegetação, o relevo a hidrografia da área como também as ameaças que a mesma está sujeita (Figuras 15). Figura 15 Etapas da elaboração da maquete O projeto foi apresentado na forma de pôster no Congresso Franciscano realizado em Curitiba em outubro de 2007 cujo tema foi Meio Ambiente, Ética e Franciscanismo (Figura16). Finalizando os trabalhos foi realizada uma exposição na sede o Parque Municipal da Lagoa do Peri no período de 13 a 19 de novembro de 2007 recebendo a visitação de escolas, turistas e da comunidade (Figura 17 ).
7 Figura 16- Pôster sobre o projeto Figura 17- Exposição na sede do Parque 4. Conclusões A Doce Lagoa do Peri passou a ser visualizada em diferentes escalas e pontos de vista. A mensagem dada pelo Cântico das Criaturas foi fundamental na reflexão sobre as questões ambientais, sobre as relações sociedade - natureza constituindo-se em importante instrumento de sensibilização e motivação para os trabalhos. A observação local, a comunicação visual com o uso da fotografia, os desenhos e croquis propiciaram a leitura da paisagem e o desenvolvimento da visão bidimensional foi fundamental no processo de educação cartográfica. A utilização do sensoriamento remoto trouxe novas interpretações para as questões naturais e para o desenvolvimento do olhar geográfico. A visão tridimensional desenvolvida a partir das atividades utilizando as imagens de satélite e a construção de maquete vieram ampliar o estudo da área inserindo novos conceitos geográficos e ampliando a alfabetização cartográfica. A saída de estudos, o Cântico das Criaturas, a interpretação das fotografias e das imagens de satélite contribuíram para a leitura crítica de nossa realidade, a melhor compreensão do espaço geográfico e um maior respeito pelas questões ambientais. Agradecimentos Agradeço ao Colégio Santa Catarina pela confiança depositada em meu trabalho, à Direção e monitores do Parque Municipal da Lagoa do Peri pelo acompanhamento na visita e incentivo ao projeto. Um agradecimento especial aos amigos professores que partilharam comigo essa experiência desde a saída de estudos e durante os trabalhos realizados no ano: tenham a certeza de que o caminho é a interdisciplinaridade! Minha especial gratidão à professora do laboratório de informática, parceira no uso das novas tecnologias na escola. Ao INPE pela oportunidade da formação no uso escolar do sensoriamento remoto trazendo novas possibilidades ao meu trabalho como professora. Ao Moser, Marilia e Laís, obrigada pelo apoio.
8 Referências Bibliográficas ALMEIDA, R.; PASSINI, E.O Espaço Geográfico: Ensino e Representação. 8.ed, Ed. Contexto. São Paulo, CASTELLAR, S.M.V. Alfabetização em geografia. Espaços da Escola. Ijuí, v. 10, n. 37, p , jul./set CASTELLAR, S. M.V. Educação geográfica: a psicogenética e conhecimento escolar.cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p , maio/ago Disponível em: < FLORENZANO, T.G. Imagens de Satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de textos, GOOGLE EARTH. Disponível em : < Acesso em 7 ago INPE- DPI (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- Divisão de processamento de Imagens). SPRING- Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas, manual do Usuário. São José dos Campos, MELO, A. A., et. al. O uso de dados do sensoriamento remoto como recurso didático para o ensino da cartografia na geografia. Caminhos de Geografia, Uberlândia-MG, vol. 6, p Disponível em: < OLIVEIRA, et. al. Iniciação Cartográfica para jovens, usando fotografias aéreas e imagens de satélite. Caderno de Resumos. In: Anais I Simpósio Ibero Americano de Cartografia para Crianças. Rio de Janeiro-RJ, 2002, p. 72. RAMOS, C. V. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e tecnologias. Ed. UNESP, São Paulo, SIMIELLI, M.E. at al. Do plano ao tridimensional: A maquete como recurso didático. Boletim Paulista de Geografia, nº 70. São Paulo,1992.
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