DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DE MATO GROSSO DO SUL

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1 RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE Aprova o Regulamento de Estágio Voluntário Remunerado da Defensoria Pública do Estado do Mato Grosso do Sul, nos termos dos arts. 44/46 da Lei Complementar Estadual nº 111, de 17 de outubro de 2005, com a devida adequação à Lei Ordinária Federal n , de 25 de setembro de 2.008, e dá outras providências. A DEFENSORA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 16, Inciso XIV da Lei Complementar Estadual nº 111, de , ouvido o Conselho Superior da Instituição em 28 de janeiro de 2.009, RESOLVE: Art. 1º. Aprovar o Regulamento de Estágio Voluntário Remunerado da Defensoria Pública do Estado do Mato Grosso do Sul com as adequações legais supervenientes. Art. 2º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, e, em especial, a resolução DPGE nº 011, de 24 de agosto de 2.007, publicada no DOE nº 7051, de 13 de setembro de Campo Grande, 17 de abril de EDNA REGINA BATISTA NUNES DA CUNHA Defensora Pública-Geral do Estado RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO REMUNERADO DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL TÍTULO I DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO REMUNERADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O estágio voluntário remunerado da Defensoria Pública do Estado do Mato Grosso do Sul será executado por acadêmicos dos cursos de direito, psicologia e serviço social, mantidos por estabelecimentos de ensino oficialmente reconhecidos. 1º. O estágio voluntário remunerado dos acadêmicos do curso de direito consistirá: I no atendimento e contato direto com o assistido, sob a supervisão e orientação do Defensor Público a que estiver vinculado o estagiário; II sob orientação e em conjunto com o Defensor Público, na propositura e acompanhamento das ações judiciais, elaboração de petições, solicitações ou requerimentos, razões e contra-razões de recursos, bem como quaisquer tipos de defesa ou de procedimentos judiciais, extrajudiciais e administrativos; III no comparecimento do estagiário voluntário remunerado às audiências, cartórios, tribunais, secretarias, delegacias de polícia, presídios e repartições públicas, desde que haja relação com as atividades da Defensoria Pública; IV na realização de pesquisas sobre matéria afeta aos casos apresentados na Defensoria Pública. 2º. O estágio voluntário remunerado dos acadêmicos dos cursos de psicologia e serviço social consistirá: I no atendimento e contato direto com o assistido, sob a supervisão e orientação do titular responsável, a que esteja vinculado o estagiário; II na participação dos procedimentos extrajudiciais e administrativos, quando se tratar de matéria correlata ao respectivo curso; III no comparecimento do estagiário às repartições públicas e entidades privadas, desde que haja relação com as atividades da Defensoria Pública; IV na realização de pesquisas sobre matéria afeta aos casos apresentados na Defensoria Pública, quando existir vínculo com o respectivo curso. Art. 2º. Os estagiários voluntários remunerados serão escolhidos por processo seletivo, dentre estudantes de direito, psicologia e de serviço social, que estejam, comprovadamente, matriculados nos últimos 04 (quatro) semestres dos respectivos cursos, à época da posse. Art. 3º. Os estagiários voluntários remunerados serão admitidos por períodos não superiores a 02 (dois) anos, exceto no caso de pessoas portadoras de necessidades especiais (art. 11 da Lei nº , de 25 de setembro de 2008). RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

3 Art. 4º. Ao corpo de estagiários voluntários remunerados incumbe prestar auxílio aos órgãos de atuação da Defensoria Pública, nos termos do artigo 45 da Lei Complementar Estadual n. 111, de 17 de outubro de Parágrafo Único. Será assegurado aos estagiários voluntários remunerados o seguro coletivo contra acidentes pessoais e remuneração de uma bolsa mensal no valor fixado na forma da lei, bem como o auxílio-transporte. Art. 5º. O tempo de estágio voluntário remunerado será considerado como prática profissional e serviço público relevante. Seção II DA SELEÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS VOLUNTÁRIOS REMUNERADOS Art. 6º. A seleção de estagiários voluntários remunerados, que deverão funcionar perante os órgãos de atuação da primeira e segunda instância da Defensoria Pública, será iniciada e concluída sempre no segundo semestre do ano anterior ao que eles devam entrar em exercício, com prazo e forma constantes do edital a ser expedido pelo Defensor Público- Geral do Estado, na proporção das vagas que entender necessárias. Parágrafo Único. O exame de admissão ao estágio voluntário remunerado terá validade de 06 (seis) meses, podendo ser prorrogado por igual prazo pelo Defensor Público Geral do Estado, ouvido o Conselho Superior. Art. 7º. O aproveitamento dos estagiários voluntários remunerados será feito de forma a lhes propiciar um aprendizado prático e eficiente, devendo o Defensor Público-Geral do Estado designá-los para desempenhar suas funções junto aos respectivos órgãos de atuação, podendo também o mesmo promover as remoções, que entender necessárias. Parágrafo Único. O edital de abertura da seleção de estagiários voluntários remunerados será publicado no Diário Oficial do Estado, devendo ser divulgado também nos estabelecimentos de ensino dos respectivos cursos superiores do Estado e pela internet. Art. 8º. A inscrição no concurso de seleção de estagiários voluntários remunerados será realizada mediante o preenchimento de formulário próprio, dirigido ao Defensor Público- Geral do Estado, e comprovante de pagamento da taxa de inscrição no valor previsto no edital. Art. 9º. Não poderá se reinscrever no estágio voluntário remunerado aquele que: I tenha sido desligado com fundamento nos artigos 22, 2º, 28 e 29, caput, deste regulamento; II tenha sido excluído do estágio por sanção disciplinar. Seção III DAS VAGAS Art. 10. O número de vagas, a ser preenchido mediante processo seletivo, será fixado pelo Defensor Público-Geral do Estado, de acordo com a conveniência e oportunidade da Administração Superior. RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

4 Art. 11. Fica assegurado às pessoas portadoras de necessidades especiais o percentual de 10% (dez por centro) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio voluntário remunerado (art. 17, 5º, da Lei , de 25/11/2008). Art. 12. Os candidatos somente serão enquadrados nas disposições do artigo anterior, quando, expressamente, manifestarem o interesse de concorrer dentro do número de vagas reservadas às pessoas portadoras de necessidades especiais, declarando estarem nestas condições, juntando o respectivo laudo médico, que comprove o tipo de sua deficiência, no ato da inscrição. Art. 13. Quando não houver número suficiente de candidatos portadores de necessidades especiais aprovados, as vagas reservadas serão distribuídas entre os demais concorrentes, que tenham alcançado êxito no processo de seleção. Seção IV DO REGULAMENTO DAS PROVAS Art. 14. Aos candidatos ao estágio voluntário remunerado da Defensoria Pública do Mato Grosso do Sul aplicar-se-á prova escrita objetiva e uma redação na língua portuguesa. 1º. Aos acadêmicos de direito será aplicada prova objetiva, versando sobre Direito Civil, Processo Civil, Penal, Processo Penal e Constitucional, sem prejuízo do disposto na parte final do caput deste artigo. 2º. Aos acadêmicos de psicologia e serviço social será aplicada prova objetiva, versando sobre matérias correlatas dos respectivos cursos, na forma do edital, também sem prejuízo do disposto na parte final do caput deste artigo. Art. 15. Será considerado aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a 5,00 (cinco). Art. 16. O candidato aprovado poderá apresentar os títulos descritos nos arts. 34 deste regulamento, para classificação final. CAPÍTULO II DA DESIGNAÇÃO, DA POSSE E DO EXERCÍCIO. Art. 17. O candidato aprovado será convocado para, no prazo de cinco dias, apresentar os seguintes documentos: I prova de estar no gozo dos direitos políticos; II cópia da cédula de identidade, CPF e certificado de reservista, quando for o caso; III atestado médico comprobatório de aptidão física e saúde mental; IV declaração pessoal de inexistência de antecedentes criminais e de ausência de causas de impedimento para o exercício das funções previstas em lei; V duas fotografias recentes e datadas, de frente, em tamanho 3x4; VI atestado expedido pela respectiva Faculdade, declarando estar o acadêmico matriculado nos últimos 04 (quatro) semestres dos respectivos cursos; RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

5 Parágrafo único. A não apresentação de qualquer dos documentos previstos nos incisos acima impedirá a designação do candidato aprovado. Art. 18. Publicado o ato de designação, o estagiário voluntário remunerado deverá tomar posse no prazo de cinco dias, perante o Defensor Público-Geral do Estado, ou perante o qual ele designar, devendo ser encaminhada cópia do termo à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública. Parágrafo Único. Na data da posse, o estagiário voluntário remunerado entrará imediatamente em exercício. Art. 19. Tornar-se-á sem efeito a designação do estagiário voluntário remunerado, que não tomar posse ou não entrar em exercício, dentro do prazo especificado no caput do artigo anterior, salvo os casos fortuitos ou de força maior. Seção I DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO VOLUNTÁRIO REMUNERADO Art. 20. São atribuições do estagiário voluntário remunerado do Curso de Direito: I auxiliar o membro da Defensoria Pública, junto ao qual servir, acompanhando-o em seu trabalho sempre que for determinado, subscrevendo conjuntamente as respectivas manifestações; II fazer o levantamento de dados de conteúdo doutrinário ou jurisprudencial, necessários ou convenientes ao correspondente exercício funcional; III auxiliar o Defensor Público no estudo das matérias que lhe sejam confiadas, bem como no exame dos autos, de papéis, propondo a adoção dos procedimentos conseqüentes; IV o atendimento ao público, nos limites da orientação que venha a receber, sempre na presença do Defensor Público; V o controle da movimentação dos autos de processos administrativos ou judiciais, acompanhando a realização dos correspondentes atos e termos; VI a execução dos serviços de digitação, correspondência, escrituração, registro e arquivo, que lhe forem atribuídos; VII o desempenho de quaisquer outras atividades compatíveis com sua condição acadêmica. Art. 21. São atribuições do estagiário voluntário remunerado dos Cursos de Psicologia e Serviço Social: I auxiliar o titular responsável, a que esteja vinculado, acompanhando-o em seu trabalho sempre que for determinado; II fazer levantamento de dados de conteúdo correlato com o seu respectivo curso, necessários ou convenientes ao correspondente exercício funcional; III auxiliar o titular responsável, a que esteja vinculado, no estudo das matérias que lhe sejam confiadas, propondo a adoção dos procedimentos conseqüentes; IV o atendimento ao público, nos limites da orientação que venha a receber do titular responsável pelo respectivo serviço; V a execução dos serviços de digitação, correspondência, escrituração, registro e arquivo, que lhe forem atribuídos; VI o desempenho de quaisquer outras atividades compatíveis com sua condição acadêmica. Seção II RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

6 DA FREQÜÊNCIA Art. 22. A jornada de atividade em estágio voluntário remunerado deverá ser compatível com as atividades escolares, sendo de 04 (quatro) horas diárias e de 20 (vinte) horas semanais. 1º - Deverá ser apresentada, por escrito, no prazo de 48 horas, ao Corregedor-Geral da Defensoria Pública, a justificativa sobre as eventuais ausências do estagiário voluntário remunerado. 2º - Será desligado o estagiário voluntário remunerado, que tiver mais de cinco faltas consecutivas ou oito faltas intercaladas, não justificadas, durante o semestre. Art. 23. A freqüência do estagiário voluntário remunerado será atestada mensalmente pelo titular responsável ao qual esteja vinculado, em formulário próprio, que deverá ser encaminhado à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, juntamente com os relatórios mensais, impreterivelmente, até o quinto dia do mês subseqüente. Seção III DOS DEVERES E RESPONSABILIDADE Art. 24. São deveres do estagiário voluntário remunerado: I respeitar, rigorosamente, o horário estabelecido pelo titular responsável pelo serviço, para prova do cumprimento efetivo do estágio, assinando folha de freqüência; II participar ativamente da prestação dos serviços de assistência aos juridicamente necessitados; III obedecer às instruções e determinações dos superiores; IV respeitar os assistidos e tratá-los com urbanidade; V observar sigilo quanto ao atendimento aos juridicamente necessitados, e em todas as suas manifestações escritas ou não, correlatas com a sua condição de estagiário; VI manter contato permanente com o assistido, desde que com o conhecimento do titular do órgão de atuação, orientando para que o mesmo compareça aos locais e horários fixados, trazendo os documentos necessários; VII ter e trazer sempre consigo os seus livros atualizados e materiais de pesquisas, necessários à sua atividade de estagiário; VIII manter em dia as fichas cadastrais de atendimento dos assistidos, e acompanhamento dos casos, sob os seus cuidados. Art. 25. Além dos deveres instituídos pelo presente Regulamento, o estagiário voluntário remunerado deverá observar os preceitos da lei complementar estadual nº 111, de 17 de outubro de 2.005, e da lei complementar federal nº 080, de 12 de janeiro de CAPÍTULO III DOS DIREITOS, DOS IMPEDIMENTOS, DAS PROIBIÇÕES E DO DESLIGAMENTO. Seção I RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

7 DOS DIREITOS DO ESTAGIÁRIO VOLUNTÁRIO REMUNERADO Art. 26. São direitos do estagiário voluntário remunerado: I percepção de uma bolsa mensal no valor fixado na legislação complementar estadual, sendo obrigatória sua concessão, bem como a do auxílio-transporte. II licenciar-se para tratamento de saúde, mediante atestado médico, desde que não importe em interrupção do seu curso superior; III licenciar-se pelo período de 8 (oito) dias, para casamento ou luto; IV licença à gestante, pelo período de até 120 (cento e vinte) dias ininterruptos, nos termos da Lei Complementar nº. 111, de 17 de outubro de 2005; V obtenção de certidão de Conclusão de Estágio, junto à administração superior da Defensoria Pública, contendo data da posse e exercício, bem como referência à freqüência e aproveitamento; VI carteira de identificação de estagiário voluntário remunerado. 1º As licenças médicas deverão ser requeridas junto ao Defensor Público Geral do Estado, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas), com comunicação, ao menos telefônica, ao titular responsável pelo serviço, a que esteja vinculado o estagiário, obedecendo-se aos demais preceitos do presente regulamento. 2º - Para concessão de licença, o estagiário voluntário remunerado deverá encaminhar o requerimento ao Defensor Público Geral do Estado, com ciência do titular responsável pelo serviço, a que esteja vinculado. 3º - A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte e saúde, entre outros não caracteriza vínculo empregatício. 4º - Poderá o estagiário inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social. 5º - É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. I O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. II - Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. 6 Nos períodos de avaliação adotados pela instituição de ensino, a carga horária do estágio será reduzida pelos menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. 7º - Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. Seção II DOS IMPEDIMENTOS E DAS PROIBIÇÕES Art. 27. Além das restrições constantes da legislação em vigor, é vedado ao estagiário voluntário remunerado: I patrocinar particularmente os interesses dos assistidos; II receber, a qualquer título, quantias, valores, bens ou presentes em razão de sua função, provenientes de assistidos; III valer-se do estágio para captar clientela ou obter vantagens para si ou para outrem; RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

8 IV usar documentos comprobatórios de sua condição de estagiário, bem como usar papéis com o timbre da Defensoria Pública em qualquer matéria alheia à sua atividade; V manter sob sua guarda ou retirar da Defensoria Pública, sem autorização do titular, papéis ou documentos, pertencentes aos assistidos; VI apresentar-se com trajes incompatíveis com o desempenho de sua função. Seção III DO DESLIGAMENTO Art. 28. O estagiário voluntário remunerado poderá desligar-se voluntariamente, em qualquer fase de sua função, mediante requerimento dirigido ao Defensor Público Geral do Estado, devidamente instruído com o relatório de suas atividades e fichas de controle de freqüência, até a data do seu afastamento. Art. 29. Será sumariamente desligado pelo Defensor Público Geral do Estado o estagiário voluntário remunerado, que evidenciar desinteresse e falta de aproveitamento. Parágrafo Único. A falta de interesse e aproveitamento será averiguada mediante os relatórios apresentados mensalmente, e por informação obtida diretamente com o titular responsável pelo serviço, por determinação do Defensor Público Geral do Estado, ou de ofício pelo responsável do órgão de atuação, a que esteja vinculado o estagiário. Seção IV DAS SANÇÕES DISCIPLINARES Art. 30. São aplicáveis ao estagiário voluntário remunerado as seguintes sanções disciplinares: I advertência; II exclusão. Art. 31. Caberá pena de advertência nos casos de: I negligência no cumprimento das tarefas, desde que o fato não tenha resultado em prejuízo para a Defensoria Pública, ou para os assistidos; II faltas leves em geral. Art. 32. A pena de exclusão ocorrerá nos casos de: I reincidência específica em falta punida com advertência; II faltas graves; III violação de quaisquer preceitos éticos previstos neste regulamento; IV negligência ou desobediência, em caso de prejuízo à Instituição, ou aos assistidos. Art. 33. O Defensor Público Geral do Estado poderá aplicar a sanção prevista no art. 29 ao estagiário voluntário remunerado, mediante representação do titular do órgão de atuação, feita ao Corregedor-Geral, podendo opinar o último pelo desligamento do acadêmico. TÍTULO II RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

9 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 34. O estágio, por prazo igual ou superior a um ano, perante outros órgãos públicos, valerá 01 (um) ponto como título, para ingresso no estágio voluntário remunerado da Defensoria Pública, na classificação final. Art. 35. O estágio voluntário remunerado na Defensoria Pública do Estado, tanto na hipótese do 1 o do art. 2 o da Lei , de 25/09/2008, quanto na prevista no 2 o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos: I matrícula e freqüência regular do estudante nos cursos superiores referidos neste regulamento; II celebração de termo de compromisso entre o acadêmico, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; III compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. 1 o O estágio voluntário remunerado, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7 o da Lei Ordinária Federal n , de 25 de setembro de 2008, e por menção de aprovação final. 2º. A prorrogação dos estágios voluntários remunerados contratados antes do inicio da vigência da Lei /2008, apenas poderá ocorrer se ajustadas as suas disposições. 4 o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do estagiário voluntário remunerado com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. Art. 36. Compete ao Defensor Público Geral do Estado expedir os atos necessários ao cumprimento deste regulamento, bem como resolver os casos omissos. Art. 37. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, e, em especial, a resolução DPGE n. 011, de 24 de agosto de Campo Grande, 17 de abril de EDNA REGINA BATISTA NUNES DA CUNHA Defensora Pública-Geral RESOLUÇÃO DPGE Nº 009/2009, DE 17 DE ABRIL DE

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