RELATÓRIO DO I FÓRUM DO PROMOEX BELO HORIZONTE, MG, 13 e 14 DE JULHO DE 2006.

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1 RELATÓRIO DO I FÓRUM DO PROMOEX BELO HORIZONTE, MG, 13 e 14 DE JULHO DE Reunidos em Belo Horizonte, MG, nos dias 13 e 14 de julho de 2006, os técnicos designados pelos Tribunais de Contas e órgãos representativos do Governo Federal que a esta subscrevem, resolveram encaminhar ao IRB Instituto Ruy Barbosa suas propostas para consecução dos objetivos estabelecidos no PROMOEX, no tocante à tecnologia para a formação da Rede e Portal dos Tribunais de Contas. Tais propostas originaram-se de trabalhos em grupo, os quais estabeleceram diretrizes que poderão ser implementadas pelo IRB em sua missão de coordenar a referida Rede e Portal, e representam a opinião expressa pelos participantes do Fórum, cuja organização geral esteve a cargo do Grupo Portal e Rede PROMOEX, coordenado por Normann Kalmus TCE/MS. Segue a consolidação dos temas discutidos: 1. GRUPO GESTÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO COORDENADOR: LUIZ YASSUFUMI KUAMOTO TCE/RS O Grupo Gestão de TI do I Fórum do Promoex, avaliou e discutiu as questões relativas à infra-estrutura e pré-requisitos técnicos de Tecnologia de Informação, objetivando o desenvolvimento e implantação do Portal e da Rede de Informações dos Tribunais de Contas e do Governo Federal. Conforme metodologia a ser aplicada, os trabalhos foram desenvolvidos mediante a sistemática de oficinas técnicas, distribuindo o grupo de representantes da área de tecnologia em 3 subgrupos: padrões, infra-estrutura e plano de ação. Suas conclusões foram:

2 1.1. SUBGRUPO PADRÕES TÉCNICOS Conforme recomendado pela coordenação do grupo temático Gestão de Tecnologia de Informação, procedeu-se análise do padrão e-ping versão 1.5. A arquitetura e-ping Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na interoperabilidade de Serviços de Governo Eletrônico, estabelecendo as condições de interação com os demais Poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral. As áreas cobertas pela e-ping estão segmentadas em: a. Interconexão; b. Segurança; c. Meios de Acesso; d. Organização e Intercâmbio de Informações; e. Áreas de Integração para Governo Eletrônico. Para cada um desses segmentos foram especificados componentes, para os quais são estabelecidos padrões. A e-ping incentiva a participação de todas as partes interessadas no desenvolvimento e atualização contínua das especificações e recomendações integrantes da arquitetura. A gestão da e-ping prevê essa participação, com utilização da Internet ( como meio preferencial para o contato entre os gestores da e-ping e a sociedade. O objetivo da análise do e-ping foi relacionar as vantagens e desvantagens para os Tribunais de Contas com relação à utilização ou não deste padrão.

3 Como conclusão da análise, foi verificado que a atual versão atende às necessidades de padronização da implementação de um portal com relação a parte específica de interoperabilidade. Mais do que atender às necessidades de padronização, a adoção do modelo e-ping, pelo menos com relação a versão 1.5, torna-se extremamente recomendável, visto facilitar o intercâmbio de informações com órgãos do Governo Federal. Para que a adoção deste padrão seja efetiva, recomenda-se a inserção de técnicos dos TCs no grupo de desenvolvimento do e-ping para que possam opinar e estar a par de modificações em versões posteriores desta padronização. Salienta-se, também, a necessidade de um estudo com relação a padronizações na área de apresentação de dados, que se fará necessário para a implementação do portal. A seguir, relacionam-se algumas observações complementares a análise realizada no padrão e-ping 1.5: a. Com relação ao item 6.3 Web Services, recomendamos a adição dos padrões abaixo: WSRP - Web Services for Remote Portlets (OASIS); JSR 168 Java Portlet Specification (SUN); b. Utilizar padrão zip para compactação de arquivos sempre que possível; c. Possibilitar a utilização de certificação digital própria, desde que aderente a versão recomendada pelo padrão e-ping; d. Com relação ao item 10.2 Áreas de Integração para Governo Eletrônico: Políticas Técnicas:

4 Recomenda-se a participação dos técnicos dos TCs para definição de especificações relativas aos itens da tabela 11 (Documento de Referência da e-ping Versão 1.5, página 54), seja integrando comitê do e-ping ou submetendo sugestões; e. Utilizar sempre que possível, para disponibilização de arquivos de dados XML com XSL ou XML e formato legado, preferencialmente PDF e HTML; f. Recomenda-se que os itens que no padrão e-ping possuam o status de Em estudo, Em transição e Estudo futuro, não sejam adotados em um primeiro momento SUBGRUPO INFRA-ESTRUTURA Para a implantação da infra-estrutura do Portal foi decidida pelo grupo a divisão em etapas de implementação: Criação do Grupo de Trabalho de Infra-Estrutura a. Interação com os demais subgrupos criados (Plano de Ação e Padrões Técnicos); b. Criação de Grupo de Discussão Virtual para abordagem dos tópicos inerentes; c. Levantamento dos recursos disponíveis nos Tribunais Definição da estrutura de conteúdos do Portal a. Dados Estruturados: (aproximadamente 20%) - Centralizado: OLAP (Dados Consolidados) definido pelo Grupo de Gestão Fiscal e Gestão de Documentos nos termos da Legislação pertinente; - Tribunais de Contas (Descentralizados): OLTP (Dados Detalhados);

5 b. Dados Não Estruturados: (aproximadamente 80%) - Índice centralizado buscando documentos nos Tribunais de Contas; - Definido pelo Grupo de Documentos; c. Dados Institucionais: Não foram objeto de análise deste grupo; d. Desenho Gestão a. Infra-Estrutura (Contratação de um DataCenter); b. Estrutura de suporte da aplicação; c. Segurança; d. Gerenciamento Ambiente de Colaboração Interna (Rede de Informações) a. Definição de uma ferramenta de colaboração para permitir o intercâmbio entre os Tribunais de Contas. Observação: A CNM reiterou a importância de evitar a duplicidade de dados referente à prestação de contas dos jurisdicionados SUBGRUPO PLANO DE AÇÃO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO Para a implantação do Portal o Plano de Ação foi dividido em etapas de implementação para o período de 2006 a 2008: Criação de Grupo de Trabalho 2006

6 a. Gestor: Gerenciamento do projeto de construção; b. Grupos de Homologação; c. Grupos com perfis técnicos necessários Planejar o Projeto de Desenvolvimento do Portal Definição de Requisitos a. Funcionais de conteúdo e serviços; b. Padrões; c. Infra-estrutura; d. Acessibilidade; e. Topologia; f. Segurança da Informação; g. Gestão do Portal; h. Operação; i. Manutenção Construção do Portal 2007 Versão mínima Testes e Homologação 2007 Versão mínima Implantação 2008 Versão mínima Operação/Manutenção a partir de SUGESTÕES PARA REQUISITOS DO PORTAL a. Conviver com o heterogêneo: com relação a tecnologias, gestão, legislação, legado; b. Adotar um modelo preferencialmente distribuído; c. Reaproveitar experiências, competências e outros projetos e soluções existentes; d. Prover escalabilidade: escopo de conteúdo e de volumes de dados e processamento; e. Prover acessibilidade universal; f. Seguir padrões de referência; g. Indicar uma metodologia de desenvolvimento.

7 PARTES ENVOLVIDAS / INTERESSADAS a. Patrocinadores: IRB, ATRICON, TCs, Ministério do Planejamento; b. Clientes/Usuários: Cidadãos, Jurisdicionados, Governos e Empresas; c. Provedores de Serviços/Informações: Tribunais de Contas; d. Gestor do Portal: Componente Nacional/IRB. 2. GRUPO GESTÃO FISCAL COORDENADOR: PAULO RICCIONI GONÇALVES TCE/SC O Grupo Gestão Fiscal trabalhou com os dados a serem divulgados através do Portal para atendimento das necessidades dos órgãos de fiscalização, do Governo Federal e da sociedade em geral. O resultado obtido foi que 32 pontos de controle deverão ser disponibilizados no Portal. Os pontos de controle a serem disponibilizados são: PONTOS DE CONTROLE 1. Remessa de Informações ao Tribunal de Contas; 2. Publicidade - Relatório Resumido de Execução Orçamentária - Atendimento ao Art. 52 Caput LRF; 3. Meta Bimestral de Arrecadação - Art. 13 LRF; 4. Meta Fiscal da Receita estabelecida na LDO - Art. 4 1º LRF; 5. Meta Fiscal da Despesa estabelecida na LDO - Art. 4 1º LRF; 6. Resultado Primário estabelecido na LDO - Art. 4 1º e Art. 9º LRF; JUSTIFICATIVA

8 7. Resultado Nominal estabelecido na LDO - Art. 4 1º e Art. 9º LRF; 8. Aplicação de 25% da Receita de Impostos na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (art. 212 CF); 9. Aplicação de 60% sobre 25% da Receita de Impostos no Ensino Fundamental - CF - ADCT, artigo 60 Obs. Acompanhar a possível aprovação da Lei do FUNDEB; 10. Aplicação de 60% do Retorno do FUNDEF na Remuneração dos Profissionais do Ensino Fundamental - CF Art. 60, 5º Obs. Acompanhar a possível aprovação da Lei do FUNDEB; 11. Aplicação de 12% ou 15% da receita de impostos em ações e serviços públicos de Saúde - CF - ADCT, art. 77, III; 12. Resultado orçamentário = Receita arrecadada X Despesa Liquidada; 13. Resultado financeiro = Ativo Financeiro X Passivo financeiro; 14. Despesa com Pessoal - Atendimento aos arts. 19, II e III; 20, II, III, LRF; 15. Limite com Remuneração Anual dos Vereadores - até 5% da Receita do Município - CF artigo 29, V II; 16. Gastos Totais do Poder Legislativo - de 8 a 5% da Receita de Impostos - CF artigo 29 A; 17. Gastos com Folha de Pagamento do Legislativo - até 70% da Receita - CF artigo 29 A 1º;

9 18. Limite com Remuneração de Vereador de 20 a 75% da Remuneração Deputado Estadual - CF artigo 29, V I; 19. Remessa de informação a Tribunal de Contas. 20. Publicação do Relatório de Gestão Fiscal 21. Publicação do Relatório Resumido de Execução Orçamentária. 22. Publicidade Relatório de Gestão Fiscal 23. Publicidade Relatório Resumido de Execução Orçamentária. 24. Dívida Consolidada Líquida montante e endividamento Operações de Crédito 16% RCL Limites de garantias = 22% da RCL Limites com amortizações, juros e encargos = 11,5% RCL % Dívida Consolidada Líquida sobre a RCL 25. Publicidade do planejamento = PPA, LDO, LOA e seus anexos 26. Disponibilidade de caixa para fazer face aos Restos a Pagar, nos dois últimos quadrimestres do mandato, art. 42 da LRF 27. Gastos: (*) Com Publicidade; Com Segurança Pública; Com Precatórios; Consolidados por credor. 28. Situação patrimonial do Regime Próprio Previdenciário- RPPS 29. Divulgação dos alertas emitidos art. 59, 1º LRF Se houve envio de PPA, LDO, LOA, RGF e RREO Serão divulgados os dados do TCE Serão divulgados os dados do TCE Demonstrar o Saldo e o Atingido/ Limite Legal Serão divulgados os dados do TCE Demonstrar os valores inscritos, saldo e as disponibilidades Financeiras

10 30. Efetiva realização das audiências públicas, art. 9 4º e 48, único da LRF 31. Atendimento ao disposto no artigo 51 1º da LRF 32. Receita Corrente Líquida, art. 2º, IV, da LRF Informação a disponibilizar para a STN Demonstrar a forma de cálculo OBS: Secretaria da Receita Previdenciária, disponibiliza layout pré-definido para uso do controle externo ou outras entidades que necessitam e também solicitou dados aos Tribunais de Contas para execução de suas competências. O layout está disponível em: Nota: (*) Proposta a ser avaliada mais detalhadamente. 3. GRUPO GESTÃO DE DOCUMENTOS COORDENADOR: IRAPUAN NOCE BRAZIL TCE/MT O Grupo Gestão de Documentos iniciou seus trabalhos a partir do levantamento dos documentos produzidos em cada Tribunal, fruto de uma pesquisa previamente realizada, de modo a classificá-los conforme sua prioridade e relevância. Cada um dos subgrupos trabalhou com um dos seguintes públicos-alvos: órgãos de controle, juridicionados e sociedade Resultados obtidos Como resultados, foram definidos os documentos que poderão vir a ser disponibilizados no Portal, organizados segundo sua ordem de prioridade: Documentos produzidos destinados a todos os públicosalvo a. Parecer prévio; b. Acórdão;

11 c. Decisão; d. Voto; e. Relatório do Conselheiro; f. Súmulas; g. Alertas e recomendações; h. Certidões Documentos produzidos destinados a públicos-alvo específicos a. Ementário; b. Parecer do Procurador (MP); c. Cartilha de estimulo a controle social; d. Instrução normativa; e. Relatório técnico de auditoria; f. Relação gestores irregulares; g. Resoluções; h. Manuais; i. Editais, contrato e convênios; j. Relatório de Atividades; k. Plano Estratégico; l. Portarias e Projetos de Leis e Decretos Documentos recebidos destinados a todos os públicos-alvo a. Decisões do Legislativo sobre contas; b. Recurso Documentos recebidos destinados a públicos-alvo específicos a. Prestação de contas anuais; b. Documento de gestão fiscal; c. Defesa; d. Consultas; e. Cadastro; f. Licitações contratos e convênio;

12 g. Leis, decretos e portarias; h. Relatório de Controle Interno; i. Declaração de bens; j. Denúncias e representações Recomendações Importantes Como recomendações, o Grupo indica que: a. Os documentos constantes da relação analisada devem ser considerados como Fonte de Informação ; b. Os setores de comunicação social dos Tribunais devem ser envolvidos nas discussões sobre a linguagem e forma de apresentação dos documentos, de modo que atenda aos objetivos do Portal; c. Deve-se sugerir à ATRICON a harmonização dos conceitos dos documentos discutidos; d. Tais documentos devem seguir padronização nacional e internacional vigentes para facilitar sua informatização e compreensão, através do envolvimento da área de documentação de cada Tribunal. Belo Horizonte, MG, 14 de julho de Órgãos e entidades representadas no Fórum (ordem alfabética): 1. CEF Caixa Econômica Federal, 2. CNM Confederação Nacional dos Municípios, 3. INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 4. MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 5. MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 6. SIOPS Sistemas de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde, 7. SRP Secretaria da Receita Previdenciária, 8. STN Secretaria do Tesouro Nacional, 9. TCDF Tribunal de Contas do Distrito Federal, 10. TCE-AC Tribunal de Contas do Estado do Acre, 11. TCE-AL

13 Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, 12. TCE-AM Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, 13. TCE-BA Tribunal de Contas do Estado da Bahia, 14. TCE-CE Tribunal de Contas do Estado do Ceará, 15. TCE-ES Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, 16. TCE-GO Tribunal de Contas do Estado de Goiás, 17. TCE-MA Tribunal de Contas do Estado do Maranhão, 18. TCE-MG Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, 19. TCE-MS Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, 20. TCE-MT Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso, 21. TCE-PA Tribunal de Contas do Estado do Pará, 22. TCE-PB Tribunal de Contas do Estado da Paraíba, 23. TCE-PE Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, 24. TCE-PI Tribunal de Contas do Estado do Piauí, 25. TCE- PR Tribunal de Contas do Estado do Paraná, 26. TCE-RN Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte, 27. TCE-RO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, 28. TCE-RR Tribunal de Contas do Estado de Roraima, 29. TCE-RS Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande de Sul, 30. TCE-SC Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, 31. TCE-SP Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, 32. TCE-TO Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, 33. TCM-BA Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia, 34. TCM-CE Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará, 35. TCM-GO Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás, 36. TCM-PA Tribunal de Contas dos Municípios do Pará, 37. TCM- RJ Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro e 38. TCM-SP Tribunal de Contas do Municípios de São Paulo, 39. TCU Tribunal de Contas da União.

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