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1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: uma análise dos processos avaliativos dos cursos técnicos da Universidade Estadual do Maranhão realizados no ambiente virtual de aprendizagem - Moodle Isis Maria Monteles Bastos 1 Eliza Flora Muniz Araújo² Ilka Marcia Ribeiro Serra³ Universidade Estadual do Maranhão UEMA São Luís Maranhão Maio/2014 GT 02 Tecnologias e constituição de ambientes de aprendizagem Artigo RESUMO O presente artigo tem por objetivo analisar o modelo de avaliação a partir da experiência das atividades realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem adotado pela Universidade Estadual do Maranhão para os cursos técnicos. A pesquisa contemplou três cursos, todos do mesmo eixo tecnológico, quais sejam: Informática, Planejamento e Gestão da Tecnologia da Informação e Redes de Computadores. O Polo de Apoio Presencial escolhido para a pesquisa foi o Paulo VI, localizado no município de São Luís capital. Nesse sentido, apresentam-se os fundamentos pedagógicos da aprendizagem colaborativa e da avaliação formativa, entendidos como métodos para a condução do processo de aprendizagem em ambientes virtuais de aprendizagem, notadamente por se tratar da plataforma Moodle (versão 2.0). Apresenta um modelo de avaliação focado na aprendizagem através da análise das 1 ¹ Especialista em Avaliação Educacional pela Universidade Estadual do Maranhão (Maranhão, Brasil), Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Maranhão (Maranhão, Brasil). Coordenadora de Escolaridade dos Cursos de Graduação a Distância da Universidade Estadual do Maranhão. isismonteles@gmail.com ² Mestre em Ciências da Educação pela Universidade da Madeira (Funchal-Portugal), Especialista em Metodologia de Ensino Superior. Coordenadora Adjunta dos Cursos Técnicos da Rede E-tec Brasil na Universidade Estadual do Maranhão. eliza.uemanet@gmail.com ³ Doutora em Fitopatologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (Recife, Brasil), mestre em Fitossanidade Com Transferência Direta Para o Dout pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (Recife, Brasil), graduada em Agronomia pela Universidade Estadual do Maranhão (Sao Luis, Brasil). Coordenadora Geral do Núcleo de Tecnologias para Educação (UEMANET) da Universidade Estadual do Maranhão, Coordenadora dos Cursos de Graduação a Distância da Universidade Aberta do Brasil na Universidade Estadual do Maranhão, Coordenadora Geral dos Cursos Técnicos da Rede E-tec Brasil na Universidade Estadual do Maranhão. ilka.tt@gmail.com

2 2 ferramentas disponíveis no AVA, aliadas as novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), e como estas têm gerado novas possibilidades de aprendizagem e consequentemente de avaliação, por serem interativas e propiciarem as oportunidades de criar ambientes em que os alunos se tornam agentes capazes de aprender fazendo, receber feedbacks mais rápidos e assim, elevar o nível de compreensão em busca de um novo conhecimento. O referencial teórico respaldou-se em autores como HOFFMANN (2010), BARBOSA (2005) e outros. Com base na ideia desses autores, procurou-se compreender o fenômeno da aprendizagem por meio do sistema avaliativo, estabelecendo relações com o contexto sócio-histórico, mediante a análise dos processos interativos como via para o entendimento da qualidade dos cursos técnicos desenvolvidos na modalidade EaD, Tais ideias respaldam-se na abordagem histórico-cultural de Vygotsky que leva a compreensão de como as pessoas aprendem e se desenvolvem. Objetivou-se analisar indicadores expressivos para efetividade de cursos a distância, examinando em que medida os processos avaliativos têm relação direta com a qualidade dos processos interativos. Buscou-se mostrar que o uso de ferramentas como fóruns, chats, videoaulas, pode ser entendido como atividade avaliativa na medida em que integra o conteúdo abordado com o contexto que se circunscreve os envolvidos. Com base na experiência adotada pelos cursos técnicos pesquisados, percebeu-se, no entanto, três tipos de atividades desenvolvidas pelos alunos durante o curso: a participação em fóruns de notícia e discussão, envio de atividades de produção textual e avaliações presenciais, sendo o foco direcionado às duas primeiras que são as realizadas no AVA-MOODLE. Palavras-chave: Processos avaliativos. Cursos técnicos. Ambiente virtual de aprendizagem. INTRODUÇÃO São inúmeras as novas experiências no campo educacional, sobretudo aquelas que envolvem diretamente tecnologia e informação, através do uso da internet e das tecnologias educacionais (TICs). Considera-se assim, que a evolução constante da internet vem ampliando significativamente as possibilidades pedagógicas no âmbito da Educação a Distância (EaD) e, com isso, vem proporcionando o uso de mais ferramentas de criação coletiva e interação a serem utilizados nessa modalidade de ensino. A avaliação é uma prática frequente e necessária em qualquer sistema de ensino e tem sido implementada com um caráter verificacionista e classificatório, isto se dá pela

3 3 utilização de instrumentos que variam desde a simples observação do comportamento do aluno frente às ações pedagógicas até testes sofisticados produzidos e elaborados de acordo com as normas e critérios de cada estabelecimento de ensino. Sabe-se que esta perspectiva tradicional também influenciou o ensino a distância através do uso frequente de instrumentos de verificação quantitativa de desempenho, a exemplo de ambientes virtuais que focam sua avaliação em participações e acessos, e provas objetivas de múltipla escolha. (CALDEIRA, 2012) No decorrer deste estudo pretende-se analisar a utilização de fóruns, chats, vídeoaulas, animações interativas e outros recursos como estratégias pedagógicas fundamentais à modalidade de ensino da EaD. Segundo Behar (2009), essas ferramentas possibilitam o acesso, a transformação e a produção da informação, constituindo-se como um meio essencial na atual sociedade. A educação nesse novo contexto, seja presencial ou a distância, exige a implementação de práticas pedagógicas que estimulem e valorizem o processo de interação entre os agentes, de forma que o seu objetivo não seja apenas a verificação da quantidade de conhecimentos adquiridos pelo aluno sobre determinado conteúdo, mas, de criar estratégias e alternativas para auxiliá-lo na construção do conhecimento. A proposta deste trabalho é apresentar um modelo de avaliação focado na aprendizagem através da análise das ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem aliadas as novas TICs, e como estas têm criado novas possibilidades de aprendizagem e consequentemente de avaliação. Tais ferramentas são muito interativas e permitem ao professor uma grande liberdade (e por que não dizer facilidade) de criar ambientes em que os alunos se tornam agentes capazes de aprender fazendo, receber feedbacks mais rápidos e assim, refinar sua compreensão e desenvolver um novo conhecimento (BARBOSA, 2006). Nessa perspectiva, espera-se mostrar que o uso dessas ferramentas nos cursos analisados, sobretudo no que se refere a uma parcela significativa para análise do processo de avaliação, na expectativa de entender quando e como estes recursos são planejados e utilizados. Dessa maneira, o uso da ferramenta fórum (que é uma ferramenta de interação) é entendido como atividade avaliativa, a medida que integra o conteúdo abordado com o contexto que se circunscreve os envolvidos (seja uma realidade local, isto é, de determinado município ou estado), e em alguns casos os contextos nacional e internacional. Com base na experiência adotada para os cursos técnicos da Rede e-tec, ofertados pela Universidade Estadual do Maranhão, considerou-se antecipadamente, que três tipos de

4 4 atividades são desenvolvidas pelos alunos durante o curso: a participação em fóruns (discussão), envio de atividades e avaliações presenciais. No entanto, neste estudo o foco encontra-se direcionado às atividades que tenham caráter virtual, ou seja, aquelas realizadas no AVA, buscando entender que ferramentas são aplicadas nesse sentido. Exige assim a compreensão de cada uma dessas atividades e sua configuração geral, sendo, os fóruns de discussão atividades basicamente de discussão, onde o professor pode criar um fórum para problematizar e discutir os conteúdos programáticos da disciplina, o estudante poderá analisar, refletir e construir seu texto argumentativo e responder às proposições do enunciado do fórum. Podendo facilmente ser ajustável a proposta de avaliação. No que diz respeito às atividades e tarefas de produção textual, estas consistem na descrição ou enunciado de uma atividade a ser desenvolvida pelo participante individualmente ou em grupo, enviada em formato digital ao servidor do curso utilizando a plataforma Moodle. Alguns exemplos: diário, glossário, laboratório de avaliação, tarefas wiki e webquest, texto online, texto offline etc. O professor pode solicitar a elaboração de produção de textos diversos e de apresentações, imagens, mapas conceituais, projetos, relatórios, memorial entre outros. As atividades no AVA /Moodle são diversas e a postagem conta com o apoio da equipe de Design Educacional, podendo ser fórum, glossário, laboratório de avaliação; tarefas diversas, wiki, webquest, hot potatoes, texto online e outros. Assim sendo, este modelo apresenta um formato de avaliação que valoriza tanto atividades de caráter individual quanto coletivo. Com base na análise das atividades analisadas no AVA, o que buscou-se foi entender o processo de avaliação nos cursos técnicos da Universidade Estadual do Maranhão tendo como requisito a análise das tarefas avaliativas, além dos instrumentos de aprendizagem (fóruns e atividades), e consequentemente analisar quais das ferramentas levantadas são realmente utilizadas como instrumentos avaliativos, relacionando-as ao modelo de avaliação proposto pelo curso. A metodologia aplicada a realização deste trabalho foi de abordagem quantitativa e qualitativa, com prevalência de procedimentos de pesquisa bibliográfica, descritiva e exploratória, buscando-se estabelecer a discussão para avaliar o experimento (LAKATOS, 2003). Trata-se de uma pesquisa qualitativa, onde são analisados fenômenos segundo a perspectiva dos pesquisadores e de natureza descritiva, vez que tem como principal objetivo a descrição de características da experiência interdisciplinar em foco. Ao longo deste trabalho aliou-se teoria e aplicação direta do objeto de pesquisa que são as atividades avaliativas aplicadas aos alunos do cursos técnicos a distância da

5 5 Universidade Estadual do Maranhão ao longo da execução dos os quatro módulos dos referidos cursos no período de vigência dos mesmo (segundo semestre de 2012 ao segundo semestre de 2014). Elegeu-se tendo como objeto de pesquisa 38 (trinta e oito) turmas virtuais localizadas distribuídas em 22 (vinte e dois) polos, sendo realizado levantamento quantitativo das atividades avaliativas postadas no AVA no decorrer dos módulos, totalizando 70 disciplinas teórico-práticas dos cursos pesquisados. 2. A APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Pensar aprendizagem nos dias atuais requer buscar e descrever múltiplas faces, múltiplos conceitos e diferentes caminhos. Dito isso é preciso ressaltar que antes de se definir um conceito de aprendizagem é fundamental perceber a quem essa ação se destina e a quem pretende alcançar, pois com a educação a distância não pode ser diferente. Portanto, aprendizagem é entendida como um processo permanente e personalizado. (Hoffman, 2003) A aprendizagem em EaD vai além da homogeneização da sala de aula tradicional, dos mesmos objetos de aprendizagem e avaliação. A EaD tem como uma de suas características romper com esse paradigma na medida em que propõe diversas estratégias e mecanismos que vão desde os meios (como web por exemplo) à metodologias diversificadas, como o trabalho cooperativo, listas de discussão, chats e até mesmo criação de comunidades virtuais. Daí entende-se que a aprendizagem em EaD é pensar, repensar e revisar entre outras coisas, novos papéis e novos sujeitos, e porque não dizer: papéis de aluno e professor, onde aquele professor detentor do conhecimento, cuja importância e papel é o de meramente transmitir saberes acumulados tem que dar espaço ao de orientador da construção do conhecimento pelo aluno. Automaticamente a função do aluno também vai se modificando dando a este autonomia para delinear seu processo de aprendizagem, fazendo com que ele abandone a passividade que lhe era imposta. Ensino a distância é aquele que não implica a presença física do professor para ministrá-lo no lugar onde é recebido, ou no qual o professor está presente apenas em certas ocasiões e determinadas tarefas. (Caldeira, 2012). Considerando estes aspectos se pode afirmar que, para que haja aprendizagem em EaD, é necessário uma relação de diálogo, estrutura e autonomia como ressalta HAYDT (2002):

6 6 [...] autonomia tanto desejada no âmbito do ensino, seja ele de onde for, onde quer que aconteça, requer meios técnicos para mediatizar esta comunicação, sem se pensar estas ferramentas todos os requisitos para que cursos de natureza a distância, não fazem sentido algum [...] É possível perceber a predominância de conceitos de EAD enquanto modalidade de ensino, mas uma de suas principais características é referente a mediatização das relações entre professor e aluno. Neste contexto o desafio é criar materiais desafiadores aos alunos, que se caracterizem por promover atividades significativas de aprendizagens que venham a promover o desenvolvimento de competências necessárias a ação, não sendo importante apenas a informação, mas, como esta será mediada pedagogicamente para que haja aprendizagem significativa. Ao dizer que a ênfase está em educar e não ensinar conforme o pensamento de Correa, supõe-se que a aprendizagem em EaD esta diretamente articulada ao campo de atuação do aluno, enquanto sujeito do seu próprio processo de aprendizagem. E para que isto ocorra o autor propõe que: [...] é necessário que o ambiente de ensino/aprendizagem proposto ofereça serviços de apoio, estratégias interativas e integração de diversas mídias. Também é necessário que, no desenvolvimento do curso, os contextos reais de vivencia dos alunos sejam considerados, pois na maioria das vezes, quando uma proposta de formação a distância chega no campo da ação, esta se torna pouco compatível e ate mesmo insuficiente porque desconhece as práticas educativas do grupo envolvido, desconhece o que está instituído e que deve ser transformado. (CORREA, 2007, p.12) Assim, para que possa pensar aprendizagem em EaD, requer definir métodos instrucionais nos quais os comportamentos de ensino e aprendizagem sejam desempenhados, pensados a partir de recursos ou métodos. 3. O AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMO UM DOS RECURSOS FUNDAMENTAIS PARA APRENDIZAGEM EM EAD A EaD é entendida como uma modalidade importante dos sistemas de formação, da mesma forma que o uso intensivo e inovador das tecnologias de informação e comunicação e a disponibilização de recursos educacionais de forma ampla e democrática. Ensino e tecnologia sempre foram elementos fundamentais e inseparáveis da educação, não cabe aqui a definição conceitual de cada uma delas, mas a afirmação de que o uso de tecnologia ou

7 7 determinada tecnologia (enquanto artefato) deve sempre ser analisada quando houver situação de ensino e aprendizagem. A educação é e sempre foi um processo complexo que utiliza a mediação de algum tipo comunicação como complemento ou apoio a ação do professor em sua interação pessoal e direta com os alunos. No Ensino a Distancia, não seria diferente, sobretudo porque a interação aluno-professor ocorre de maneira indireta e por isto deve ser mediatizada por uma combinação dos mais adequados suportes técnicos de comunicação, o que torna esta modalidade de educação bem mais dependente do processo de mediatização, especialmente da dependência de meios tecnológicos para este fim. A característica principal para uso de tecnologias na educação é a interatividade e interação, entendendo que toda tecnologia oferece possibilidades de interação mediatizada entre os sujeitos (professor/estudante; estudante/estudante) e de interatividade com uso de materiais de boa qualidade e variedade. O uso de meios tecnológicos em EAD tem sido constantemente pensados e questionados afim de que estes não se tornem um caminho de mão única, mas sim que sirva ao objetivo maior da educação. No entanto para que tais objetivos sejam atingidos, é fundamental utilizar ferramentas acessíveis. Com a intensificação da internet, notadamente proporcionado pelo menor custo das novas tecnologias muitas, foram as ferramentas e recursos tecnológicos adotados em EaD. Contudo, será apresenta aqui uma ferramenta que atende aos aspectos tratados acima, que são os ambientes virtuais de aprendizagem, ou AVAs, sobretudo porque estes devem se constituir enquanto instrumentos de mediação pedagógica e proporcionar diferentes possibilidades tecnológicas que se materializam em intencionalidade pedagógica, anteriormente conhecidos como Ambiente Virtuais de Ensino e Aprendizagem (AVEA). Os primeiros projetos de construção de ambientes virtuais de aprendizagem destinados a educação iniciaram-se em meados da década de 90, depois de uma significativa mudança na internet, devido a dois acontecimentos: a criação do primeiro navegador para web; a internet deixa de ser uma rede acadêmica, incorporando atividades de empresas. Antes da web, era possível usar a rede por meio de telas textuais, sendo que um grande avanço ocorreu com a tecnologia de janelas gráficas, cuja vantagem foi permitir a representação da informação na forma de imagens e trazer uma linguagem icônica nas telas dos computadores (DAVID, 2007) Muitas vezes em EaD os sujeitos encontram-se separados geograficamente, vivenciando realidades diferentes, o que de certa forma dificulta a troca de informações entre eles, sendo esta apontada como uma das principais causas de evasão em cursos a distância

8 8 (CORREA, 2007), seja porque o aluno não está acostumado com esta modalidade de ensino ou porque não está ambientado com algum tipo de cultura tecnológica pretendida para o aluno de EaD. Como o conhecimento não é estático, e consequentemente deve ser construído tendo como foco a troca de informações constante entre todos os sujeitos envolvidos, o Ambiente Virtual de Aprendizagem deve contar com uma série de ferramentas síncronas (àquelas em que os interlocutores estão conectados no ambiente aos mesmo tempo, por exemplo chats e webconferences) e assíncronas (os interlocutores podem conectar-se para interagir com a ferramenta em tempos distintos, tais como: fóruns, lista de discussão, mural e wiki). Uma das estratégias mais utilizadas nesse sentido é o uso de softwares livres, como é o caso do Moodle (acrônimo de Modular Object-Orienteded Dynamic Learning Encrionment) que é utilizado por muitas instituições como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) especialmente para execução de cursos online, grupos de trabalho ou em comunidades de aprendizagem. A seguir apresenta-se o Moodle como plataforma de aprendizagem para Cursos a Distância da Universidade Estadual do Maranhão, detalhando suas ferramentas e artefatos aplicados às aulas mas, as ferramentas utilizadas a prática avaliativa nos cursos a distância, por considerar que este é também um sistema de gestão de ensino e aprendizagem necessário. 4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM AMBIENTE VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM MOODLE E A PRÁTICA AVALIATIVA NOS CURSOS TÉCNICOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Entre muitas das características do Moodle como ambiente de aprendizagem pode-se destacar o fato de ser este, uma excelente forma de fazer comunicados, receber arquivos e postar materiais complementares de consulta. Além de na maioria dos casos ser utilizado como repositório digital, o que se percebe é que as avaliações e o uso dos questionários não são utilizados muitas vezes por inexperiência dos professores. Para os cursos a distância é utilizado como Ambiente Virtual de Aprendizagem a versão 2.2 do Moodle, embora seja um software livre, o mesmo possui padronização própria que diferencia-se das demais versões também utilizadas nos cursos a distância da Universidade Estadual do Maranhão (que utilizam a versão ). Atualmente a Universidade Estadual do Maranhão oferta 13 (treze) cursos a distância nesta plataforma,

9 9 onde cada um tem o seu, através de um padrão gráfico de cores, obedecendo ao mesmo padrão de forma. É importante ressaltar que todos possuem a mesma estrutura didática e acadêmica quanto as ferramentas e instrumentos de aprendizagem e interação disponíveis nesta versão do Moodle. Figura 1 Página inicial do Moodle oferta de salas dos cursos. O Moodle na versão 2.2 possui a mesma oferta de instrumentos didáticos das versões anteriores, diferenciando-se apenas nos aspectos gráficos e modernização de alguns recursos, principalmente a capacidade de avaliação em instrumentos diversificados. Esta versão disponibiliza um total de 24 (vinte e quatro) recursos que podem ser utilizados como instrumento avaliativo, conforme demonstrado no quadro abaixo. Destacamos que os objetos foram organizados em habilitados e desabilitados. Tabela 1 Recursos avaliativos disponíveis na versão 2.2 do Moodle RECURSOS HABILITADOS Arquivo Página Pasta Rótulo URL Atividade Hot Potatoes Base de Dados Enquete Escolha Fórum Glossário Laboratório de Avaliação Lição Questionário (Prova online) Scorm Tarefas (Modalidade avançada de carregamento de arquivos, texto online, envio de arquivo único, atividade off-line) Wiki RECURSOS DESABILITADOS Chat Pesquisa Conteúdo do pacote IMS LTI Pesquisa de avaliação

10 10 Ressalta-se que o processo avaliativo adotado nesses cursos tem potencial para o desenvolvimento de diversas atividades de produção acadêmica sejam individuais ou coletivas além de estudos independentes (RIOS, 2012). A escolha do recurso a ser utilizado, bem como a elaboração do mesmo é sempre realizada pelo professor da disciplina, que na maioria das vezes é o professor de carreira da Universidade. Uma vez elaborado e analisado esses recursos são postados no AVA por uma equipe destinada para este fim, chamada de Design Educacional. Já a análise e avaliação das atividades realizadas pelos estudantes são de responsabilidade do tutor a distância (virtual), que é um profissional da área afim do curso, com experiência em docência, da rede municipal ou estadual. O trabalho de orientação dos professores, sobretudo no que se refere a formulação de itens avaliativos e a correção por parte dos tutores tem a seguinte compreensão: [...] revela uma intenção pedagógica e uma relação com o educando, o que implica obrigatoriamente em subjetividade. As questões elaboradas revelam entendimento do professor sobre os assuntos, sua compreensão sobre as possibilidades do aluno, sua visão de conhecimento [...] a subjetividade é inerente também a interpretação da questão pelo aluno [...] Não há como fugir, muito menos, da interpretação do professor no momento da correção. (HOFMANN, 2003, p.63) Com base nesses referenciais, percebeu-se que dependendo da forma de resposta dos estudantes, existe uma classificação dos itens avaliativos pesquisados em objetivos e subjetivos (HOFMANN, 2003). Entende-se como itens objetivos aqueles que permitem apenas uma resposta por parte do aluno, que mesmo variando o modelo de enunciado a resposta do aluno será sempre única. Já os itens subjetivos são aqueles que permitem relativa abertura para a iniciativa de respostas do estudante sobre os conteúdos abordados. É importante ressaltar que consequentemente este item leva a uma liberdade de interpretação e julgamento daquele que irá avaliar. Após todas as etapas avaliativas da disciplina tem-se o processo de composição da nota, com o valor de 30% para as atividades avaliativas realizadas no AVA, e 70% para a prova presencial, sendo esta última, baseada nas mídias impressas e nas videoaulas disponibilizadas aos estudantes no decorrer da disciplina e trabalhadas pelo tutor presencial, especialmente nos encontros presenciais planejados, previstos no calendário de cada disciplina. Esses aspectos nos levam ao entendimento de que a avaliação é um processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica e formativa, afim de que possa realimentar permanentemente o processo educativo e seus objetivos. Para isso, considera-se que mesmo

11 11 havendo obrigatoriedade na atribuição de pesos as atividades realizadas, aspectos como desempenho do aluno, prevalência de aspectos qualitativos sobre aspectos quantitativos, domínio de competências e habilidades, comunicação e linguagem, capacidade de compreensão e interação são aspectos de grande relevância. 5. PRINCIPAIS RESULTADOS Este estudo trouxe o entendimento de que a prática sistemática, organizada e flexível da avaliação precisa ser entendido como essência de todo processo de ensino e aprendizagem. Compreendeu-se ainda, que é por meio, do planejamento e acompanhamento das fases ou etapas didático-acadêmicas que se observa a participação nas rotinas e momentos de estudo, em que o estudante adquire mais informações importantes para sua vida profissional, pessoal e acadêmica e em que o professor por meio do acompanhamento, da análise e do registro do tutor consegue identificar os avanços de cada estudante. Assim, analisou-se os itens (ferramentas/instrumentos) avaliativos utilizados nos cursos a distância, mas especificamente nos cursos técnicos, afim de perceber se estes estão atendendo ao modelo de avaliação proposto e se atendem a construção de ambientes virtuais de aprendizagem direcionados a perspectivas diversas, buscando a construção de estratégias de avaliação com foco em aspectos técnicos, tecnológicos, didático, pedagógicos, comunicacional e social. Muito se tem discutido sobre a Educação a Distância, no entanto, precisa haver estudos mais sistematizados sobre a real efetividade dessa modalidade de ensino que está cada vez mais acessível, dinâmica e atuante na vida dos estudantes. Assim, torna-se imprescindível compreender como uma sistemática de avaliação bem executada pode transformar a estrutura e processos educacionais, sobretudo no que se refere a construção do pensamento, a ação humana e a interação social (BEHAR, 2009). Nesta pesquisa foram analisados três cursos técnicos, dos trezes cursos ofertados pela Universidade Estadual do Maranhão: Técnico em Informática, Técnico em Planejamento e Gestão de TI e Técnico em Redes de Computadores. A escolha destes cursos deu-se pela aproximação das disciplinas e por pertencerem ao mesmo eixo tecnológico, ou seja, em algum momento as disciplinas são comuns aos três cursos. A intenção neste caso foi identificar diferenças ou aproximações na disposição de tarefas avaliativas considerando a mesma disciplina, conforme o tipo de curso.

12 12 O quadro a seguir apresenta a distribuição de disciplinas dos cursos analisados. Tabela 2 Quantitativo de módulos e disciplinas dos cursos pesquisados Curso Total de módulos Total de disciplinas Total de Práticas Técnico em Informática Técnico em Planejamento e Gestão de TI Técnico em Redes de Computadores A partir desse material deu-se a análise dos recursos avaliativos utilizados por disciplina, com enfoque comparativo nos recursos disponíveis no Moodle. Para isso foi realizada a análise de cada curso, separadamente, sendo analisado um total de 70 (setenta) disciplinas, conforme demonstrado a seguir. A não apresentação dos dados referentes as disciplinas práticas se deu ao fato de possuírem um modelo de execução diferente das teóricas, o que resulta numa sistemática de avaliação diferenciada. O primeiro curso analisado foi o de Técnico em Informática, onde percebeu-se que cinco itens avaliativos disponíveis e habilitados do AVA-Moodle foram utilizados: estes foram: Escolha, Fóruns (discussão), Glossários, Questionários (utilizados como Prova Online) e Tarefas, sendo estas trabalhadas em três modalidades: modalidade avançada de carregamento de arquivo, envio de arquivo único e atividade off-line. Tabela 3 Recursos avaliativos disponibilizados no AVA-Moodle do Curso de Técnicos em Informática TIPO DE RECURSO AVALIATIVO TOTAL DE DISCIPLINAS TOTAL DE ITENS DISPONIBILIZADOS Escolhas Fóruns Glossários Questionários (Prova Online) Tarefa Modalidade avançada de 2 02 carregamento de arquivo Envio de arquivo único Atividade off-line 18 58

13 13 O segundo curso analisado foi o de Técnico em Planejamento e Gestão de TI, neste também percebeu-se a utilização de cinco recursos avaliativos disponíveis e habilitados do AVA-Moodle: Atividade Hot Potatoes (que não foi utilizada em nenhuma disciplina do primeiro curso analisado); Escolha, Fóruns (discussão), Questionários (utilizados como prova online) e Tarefas estas classificadas em três modalidades: modalidade avançada de carregamento de arquivo, envio de arquivo único e atividade off-line. Tabela 4 Recursos avaliativos disponibilizados no AVA-Moodle do Curso de Técnicos em Informática TIPO DE RECURSO AVALIATIVO TOTAL DE DISCIPLINAS TOTAL DE ITENS DISPONIBILIZADOS Atividade de Hot Potatoes Escolhas Fóruns Questionários (Prova Online) Tarefa Modalidade avançada de carregamento de arquivo Envio de arquivo único Atividade off-line O terceiro curso analisado foi o de Técnico em Redes de Computadores, onde percebeu-se também a utilização dos mesmos cinco recursos avaliativos disponíveis e habilitados do AVA-Moodle que foram utilizados pelo Curso de Técnico em Informática, que foram: Escolha, Fóruns (discussão), Glossários, Questionários (utilizados como prova online) e Tarefas sendo estas de três modalidades: modalidade avançada de carregamento de arquivo, envio de arquivo único e atividade off-line. Tabela 5 Recursos avaliativos disponibilizados no AVA-Moodle do Curso de Técnicos em Informática TIPO DE RECURSO AVALIATIVO TOTAL DE DISCIPLINAS TOTAL DE ITENS DISPONIBILIZADOS Escolhas Fóruns Glossários Questionários (Prova Online) Tarefa Modalidade avançada de carregamento de arquivo Envio de arquivo único Atividade off-line 18 56

14 14 Pode-se perceber com esses dados que há uma prevalência de alguns recursos avaliativos sobre os demais analisados, mesmo sendo utilizados apenas cinco recursos dentre os 17 (dezessete) recursos habilitados no Moodle utilizado para execução das disciplinas dos cursos técnicos em questão. É importante ressaltar que no total o Moodle oferta 22 (vinte e dois) recursos que podem ser utilizados como instrumento avaliativo. Gráfico 1 Percentual de Recursos utilizados nas disciplinas dos 3 cursos analisados Esse gráfico demonstra que os recursos Tarefa, Fórum e Questionário são os mais utilizados. Demonstra ainda que o percentual se aproxima considerando o total das disciplinas pesquisadas. Assim é importante que se faça uma análise separada, considerando que esses itens são obrigatoriamente utilizados no planejamento de todas as disciplinas dos cursos técnicos analisados. Outro aspecto relevante de análise que merece atenção é o recurso avaliativo, Tarefa. O mesmo pode aparecer diversas vezes em uma mesma disciplina, ou seja, uma disciplina pode ter duas modalidades de tarefas em sua composição, uma vez que cada disciplina dependendo de sua carga horária pode ter até no mínimo três tarefas avaliativas. Por exemplo, disciplinas com carga de 45 a 60 horas em sua composição tem que ser planejadas com o mínimo três tarefas avaliativas. Isto nos levou a identificar qual modalidade das três possibilidades ofertadas neste item avaliativo tem maior prevalência.

15 15 Gráfico 2 Prevalência do uso de modalidades de Recurso Avaliativo Tarefa CONCLUSÃO Com base na experiência vivenciada nos cursos pesquisados pode-se perceber o quanto é complexa a ação de avaliar a aprendizagem dos alunos, uma vez que deve considerar desde a medição do desempenho na realização das atividades avaliativas propostas até se os objetivos educacionais foram atingidos e em que medida a prática pedagógica foi eficaz. Percebeu-se que nos cursos na modalidade a distância, o processo avaliativo precisa contínuo e deve englobar aspectos quantitativos e qualitativos, e que o distanciamento espacial e/ou temporal que aparentemente se apresenta entre professores, requer um constante acompanhamento na realização e execução das tarefas, assim como no processo de construção novos conhecimentos por parte dos educandos (BASSANI,P.S ; BEHAR, P.A., 2006). É importante que no processo de discussão sobre a avaliação da aprendizagem no contexto da educação a distância, seja considerando vários aspectos que incluem desde os instrumentos a serem utilizados (e não se pode deixar de destacar a importância do uso das

16 16 Tecnologias de Informação e Comunicação TIC ) até a formulação das atividades avaliativas. Com este estudo ficou evidente a partir da análise das disciplinas dos cursos em questão, que em nenhum dos três cursos pesquisados utilizou-se a potencialidade do AVA, restringindo-se apenas uma única ferramenta. A prevalência do uso livre de recurso avaliativo, foi o Tarefa, seja envio de arquivo único ou atividade off-line, que possuem a mesma configuração didático-pedagógica. O uso desse recurso traz algumas implicações entre elas, o fato de ser uma ferramenta com pouco ou nenhum potencial de interação. Não permite comunicação entre tutor-aluno- professor, vez que a mesma encontra-se configurada no modo assíncrono. É importante ressaltar que muito se tem discutido e apontado para a necessidade de se pensar estratégias avaliativas que promovam e valorizem a atividade colaborativa em cursos a distância e ultrapassem as barreiras de limitação existente entre os sujeitos (seja no AVA ou até mesmo presencialmente nos polos). Vale ressaltar que nos cursos analisados não foi aplicada nenhum instrumento com este objetivo. Percebeu-se a existência de uma sistemática de avaliação coerente por parte dos cursos analisados, vez que os mesmos valorizam as trocas comunicativas estabelecidas entre seus participantes e a construção coletiva do conhecimento, o que é coerente com o modelo de avaliação aqui apresentado. Contudo, se faz necessária uma intervenção de caráter pedagógico e técnica voltada para o uso de todo o potencial de ferramentas e possibilidades avaliativas disponíveis da Plataforma Moodle. Diante do que foi proposto investigar e dos resultados evidenciados deu-nos a possibilidade de propor um repensar para o planejamento didático de todas as atividades que tenham caráter avaliativo, pois ao se partir desse ponto, consequentemente será necessário aliar isto a totalidade dos conteúdos a serem abordados na disciplina. Além disso, torna-se fundamental o trabalho com os docentes das disciplinas com foco nos aspectos cognitivos que possam orientar suas práticas, bem como o uso de diversas estratégias pedagógicas. Pensar ferramentas avaliativas em cursos técnicos a distância, é, sobretudo buscar diversas estratégias pedagógicas que privilegiem a aquisição de conteúdos, habilidades e atitudes possíveis de ser desenvolvidas em uma disciplina, num curso.

17 17 REFERÊNCIAS BARBOSA, R.M. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, BASSANI, P.S; BEHAR. P.A. Análise das interações em ambientes virtuais de aprendizagem: uma possibilidade para avaliação da aprendizagem em EaD. Renote: Revista Novas Tecnologias na Educação, v.4, p, BEHAR, P.A.(org). Modelos Pedagógicos em Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, CALDEIRA, A.C. Avaliação da aprendizagem em meios digitais: novos contextos. Disponível em: htpp:// html. Acesso em 26/09/2012. CORREA, J. (org). Educação a Distância: orientações metodológicas. Porto Alegre: Artmed, DAVID, P.B (org). Avaliação da aprendizagem em Educação a distância numa perspectiva sócio-interacionista. XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Ceará: UFC virtual, HAYDT, R.C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, HOOFMANN, J.M.L. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 28ed. Porto Alegre: Educação e Realidade, LAKATOS. E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5ed. São Paulo: Atlas, 2003.

18 18 RIOS. M.F.S; FURLAN. M.R. Pilares da Educação na Avaliação da Aprendizagem Virtual: o que expressa os enunciados em curso de Administração a distância. XVI Encontro Latino Americano de Metodologia Científica. Universidade Vale da Paraíba, 2012.

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