Contribuições do INF-UFRGS em Neurociência Computacional: Análise Não-Linear de séries temporais.
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- Adelino Prado Paixão
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1 Contribuições do INF-UFRGS em Neurociência Computacional: Análise Não-Linear de séries temporais. Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone Universidade Federal do Rio Grande do Sul Pós-Graduação em Computação Instituto de Informática UFRGS Brasil
2 Introdução Sumário
3 Introdução Sumário Séries Temporais
4 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos
5 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Eletroencefalograma
6 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Eletroencefalograma Porque Análise Não-Linear?
7 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Eletroencefalograma Porque Análise Não-Linear? Diferentes Técnicas
8 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Eletroencefalograma Porque Análise Não-Linear? Diferentes Técnicas Porquê a multidisciplinaridade?
9 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Eletroencefalograma Porque Análise Não-Linear? Diferentes Técnicas Porquê a multidisciplinaridade? Trabalhos já desenvolvidos no INF-UFRGS
10 Introdução Sumário Séries Temporais Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Eletroencefalograma Porque Análise Não-Linear? Diferentes Técnicas Porquê a multidisciplinaridade? Trabalhos já desenvolvidos no INF-UFRGS Possíveis colaborações internacionais
11 Séries Temporais Séries Temporais
12 Séries Temporais Série Temporal
13 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores
14 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores S = {s 1, s 2,... s n }
15 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores apresentado por uma variável Variável
16 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores apresentado por uma variável Variável Peso de uma pessoa
17 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores apresentado por uma variável Variável Peso de uma pessoa Velocidade de um automóvel
18 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores apresentado por uma variável Variável Peso de uma pessoa Velocidade de um automóvel Potencial elétrico em um eletrodo
19 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores Tempo ao longo do Variável apresentado por uma variável
20 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores Tempo ao longo do Variável apresentado por uma variável tempo t 0 t 1... t n
21 Séries Temporais Série Temporal é um Conjunto de valores Tempo ao longo do Variável apresentado por uma variável tempo valor t 0 t 1... t n s 0 s 1... s n
22 Principal Interesse Séries Temporais geradas por sistemas biológicos
23 Principal Interesse Séries Temporais geradas por sistemas biológicos
24 Principal Interesse Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Sons pulmonares
25 Principal Interesse Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Sons pulmonares Reconhecimento de voz
26 Principal Interesse Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Sons pulmonares Reconhecimento de voz Eletrocardiogramas
27 Principal Interesse Séries Temporais geradas por sistemas biológicos Sons pulmonares Reconhecimento de voz Eletrocardiogramas Eletroencefalogramas
28 Eletroencefalograma Eletroencefalograma (EEG)
29 Eletroencefalograma Série Temporal
30 Eletroencefalograma Série Temporal que mostra Potencias elétricos
31 Eletroencefalograma Série Temporal que mostra Potencias elétricos evocados pela Comunicação entre as células cerebrais
32 Eletroencefalograma Série Temporal que mostra Potencias elétricos Tempo ao longo do Comunicação entre as células cerebrais evocados pela
33 Eletroencefalograma Série Temporal que mostra Potencias elétricos Tempo ao longo do Comunicação entre as células cerebrais evocados pela
34 amplitude Eletroencefalograma Série Temporal que mostra Potencias elétricos Tempo ao longo do Comunicação entre as células cerebrais evocados pela
35 amplitude Eletroencefalograma Série Temporal que mostra Potencias elétricos Tempo ao longo do Comunicação entre as células cerebrais evocados pela tempo
36 Análise Não-Linear Porquê Análise-Não Linear?
37 Análise Não-Linear Sinais que apresentam um elevado grau de complexidade (os gerados por sistemas biológicos) por muito tempo foram estudados sem sucesso por métodos lineares, que tendem a obscurecer e distorcer as rápidas transiências do sinal. Técnicas de análise linear são efetivas apenas se o sinal analisado possui mudanças lentas e/ou suaves, ou se o sistema gerador pode ser corretamente modelado por um conjunto de equações diferencias lineares. [CHU 91]
38 Análise Não-Linear As técnicas de análise não-linear não só são mais adequadas para o processamento de sinais biológicos, como também são capazes de aprimorar a detecção e visualização de parâmetros importantes para estudos fisiológicos e protocolos clínicos. [CER 96]
39 Análise Não-Linear Técnicas de análise não-linear (caótica) são mais eficientes para a análise de sinais gerados por sistemas biológicos do que as técnicas de análise linear. A razão para tal é a alta nãoestacionariedade, não-gaussianidade e a própria natureza não-linear dos sinais gerados por sistemas biológicos. [SUB 10]
40 Técnicas de Análise Não-Linear Técnicas de Análise Não-Linear
41 Técnicas de Análise Não-Linear Expoente de Hurst (H)
42 Técnicas de Análise Não-Linear Expoente de Hurst (H) Dimensão Fractal (FD)
43 Técnicas de Análise Não-Linear Expoente de Hurst (H) Dimensão Fractal (FD) Dimensão de Correlação (CD)
44 Técnicas de Análise Não-Linear Expoente de Hurst (H) Dimensão Fractal (FD) Dimensão de Correlação (CD) Maior Expoente de Lyapunov (LLE)
45 Técnicas de Análise Não-Linear Expoente de Hurst (H)
46 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal
47 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1]
48 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1] 0: é uma série aleatória
49 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1] 0: é uma série aleatória 1: uma série suave
50 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1] 0: é uma série aleatória 1: uma série suave Como é calculado:
51 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1] 0: é uma série aleatória 1: uma série suave Como é calculado: R = diferença entre o maior e o menor desvio da média
52 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1] 0: é uma série aleatória 1: uma série suave Como é calculado: R = diferença entre o maior e o menor desvio da média S = desvio-padrão
53 Expoente de Hurst (H) O que ele descreve: dependência de longoprazo de uma série temporal O que o valor nos diz: varia entre [0, 1] 0: é uma série aleatória 1: uma série suave Como é calculado: R = diferença entre o maior e o menor desvio da média S = desvio-padrão T = tempo (tamanho do sinal)
54 Técnicas de Análise Não-Linear Dimensão Fractal (FD)
55 Dimensão Fractal (FD) O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se
56 Dimensão Fractal (FD) O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analisado
57 Dimensão Fractal (FD) O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analisado Como é calculado:
58 Dimensão Fractal (FD) O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analizado Como é calculado: ε: unidade usada para medir o sinal (régua)
59 Dimensão Fractal (FD) O que ele descreve: a dimensão em que o sinal encontra-se O que o valor nos diz: a complexidade do sinal analizado Como é calculado: ε: unidade usada para medir o sinal (régua) N: menor número de unidades (réguas) necessárias
60 Técnicas de Análise Não-Linear Dimensão de Correlação (CD)
61 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r
62 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal
63 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal Como é calculado: com
64 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal Como é calculado: X x,x y : pontos da trajetória no espaço de fases
65 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal Como é calculado: X x,x y : pontos da trajetória no espaço de fases N: número de pontos no espaço de fases
66 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal Como é calculado: X x,x y : pontos da trajetória no espaço de fases N: número de pontos no espaço de fases R: distância radial em torno de cada ponto de referência X i
67 Dimensão de Correlação (CD) O que ele descreve: a probabilidade de 2 pontos de uma trajetória estarem a uma distância r O que o valor nos diz: a densidade do atrator que gerou a série temporal Como é calculado: X x,x y : pontos da trajetória no espaço de fases N: número de pontos no espaço de fases R: distância radial em torno de cada ponto de referência X i Θ: Função Heaviside
68 Técnicas de Análise Não-Linear Maior Expoente de Lyapunov (LLE)
69 Maior Expoente de Lyapunov (LLE) O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases
70 Maior Expoente de Lyapunov (LLE) O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases O que o valor nos diz: o quanto o atrator cresce, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele
71 Maior Expoente de Lyapunov (LLE) O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases O que o valor nos diz: o quanto o atrator cresce, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele < 0 as trajetórias convergem
72 Maior Expoente de Lyapunov (LLE) O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases O que o valor nos diz: o quanto o atrator cresce, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele < 0 as trajetórias convergem = 0 atrator de ponto-fixo ou estável
73 Maior Expoente de Lyapunov (LLE) O que ele descreve: a taxa de divergência de órbitas inicialmente próximas ao longo do espaço de fases O que o valor nos diz: o quanto o atrator cresce, pode ser relacionado com a energia do sistema, e com o comportamento dele < 0 as trajetórias convergem = 0 atrator de ponto-fixo ou estável > 0 um sistema caótico
74 Multidisciplinaridade Porquê a multidisciplinaridade?
75 Multidisciplinaridade Neurociência
76 Multidisciplinaridade Neurociência Teorias sobre o funcionamento das células cerebrais
77 Multidisciplinaridade Neurociência Teorias sobre o funcionamento das células cerebrais Teorias sobre o funcionamento do cérebro
78 Multidisciplinaridade Neurociência Teorias sobre o funcionamento das células cerebrais Teorias sobre o funcionamento do cérebro Técnicas para o estudo do cérebro
79 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina
80 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Conhecimento de patologias e anomalias
81 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Conhecimento de patologias e anomalias Podem emitir diagnósticos médicos
82 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Conhecimento de patologias e anomalias Podem emitir diagnósticos médicos Processo de captura de dados biológicos
83 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Teorias sobre o funcionamento da mente
84 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Teorias sobre o funcionamento da mente Teorias sobre a integração mente-cérebro
85 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Teorias sobre o funcionamento da mente Teorias sobre a integração mente-cérebro Podem aplicar exames psicológicos e analisar seus resultados
86 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Modelos Matemáticos
87 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Modelos Matemáticos Topologia
88 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Modelos Matemáticos Topologia Teorias sobre dinâmica de sistemas
89 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Dinâmica de Sistemas
90 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Dinâmica de Sistemas Técnicas para estudo de Sistemas Dinâmicos
91 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Dinâmica de Sistemas Técnicas para estudo de Sistemas Dinâmicos Invariantes Dinâmicas
92 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Ciência da Computação Modelos Computacionais
93 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Ciência da Computação Modelos Computacionais Algoritmos de Análise
94 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Ciência da Computação Modelos Computacionais Algoritmos de Análise Algoritmos de Classificação
95 Multidisciplinaridade Neurociência Medicina Psicologia Matemática Física Ciência da Computação Entre outras áreas...
96 Trabalhos já desenvolvidos Trabalhos já desenvolvidos e em desenvolvimento no INF-UFRGS
97 Análise de sons pulmonares Análise de sons pulmonares
98 Análise de sons pulmonares Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros: Estudo de Caso para Sons Pulmonares
99 Análise de sons pulmonares Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros: Estudo de Caso para Sons Pulmonares Autor: Ricardo Felipe Custódio
100 Análise de sons pulmonares Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros: Estudo de Caso para Sons Pulmonares Autor: Ricardo Felipe Custódio Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)
101 Análise de sons pulmonares Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros: Estudo de Caso para Sons Pulmonares Autor: Ricardo Felipe Custódio Tipo: Tese de Doutorado (PPGC) Ano: 1999
102 Análise de sons pulmonares Título: Análise Não-Linear de Padrões Sonoros: Estudo de Caso para Sons Pulmonares Autor: Ricardo Felipe Custódio Tipo: Tese de Doutorado (PPGC) Ano: 1999 Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone
103 Publicações OLIVEIRA, L. P. L. ; ROQUE, W. L. ; CUSTODIO, R. F.. Lung Sound Analysis with Time-Dependent Fractal Dimensions. Chaos, Solitons and Fractals, v. 10, 1999.
104 Estudo e Simulação: Caos e Fractais Estudo do Caos e Fractais
105 Estudo e Simulação: Caos e Fractais Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação
106 Estudo e Simulação: Caos e Fractais Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação Autor: Thales Heimfarth
107 Estudo e Simulação: Caos e Fractais Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação Autor: Thales Heimfarth Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso (Ciência da Computação - UFRGS)
108 Estudo e Simulação: Caos e Fractais Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação Autor: Thales Heimfarth Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso (Ciência da Computação - UFRGS) Ano: 2000
109 Estudo e Simulação: Caos e Fractais Título: Um estudo sobre caos determinístico e fractais com implementação de um ambiente para sua simulação Autor: Thales Heimfarth Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso (Ciência da Computação - UFRGS) Ano: 2000 Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone
110 Clusterização dos Estágios do Sono Clusterização dos Estágios do Sono
111 Clusterização dos Estágios do Sono Título: Análise e classificação de séries temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares
112 Clusterização dos Estágios do Sono Título: Análise e classificação de séries temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares Autor: Marcelo Resende Thielo
113 Clusterização dos Estágios do Sono Título: Análise e classificação de séries temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares Autor: Marcelo Resende Thielo Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)
114 Clusterização dos Estágios do Sono Título: Análise e classificação de séries temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares Autor: Marcelo Resende Thielo Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC) Ano: 2000
115 Clusterização dos Estágios do Sono Título: Análise e classificação de séries temporais não estacionárias utilizando métodos não-lineares Autor: Marcelo Resende Thielo Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC) Ano: 2000 Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone
116 Publicações THIELO, M. R. ; BARONE, D. A. C.. Treatment of Local Minima in a Chaotic Data Clustering Task with an Extremely simple Genetic Algorithm. In: Euroattractor 2000, 2000, Varsóvia. Proceedings of the 1st European Interdisciplinary School on Nonlinear Dynamics for System and Signal Analysis, 2000
117 Reconhecimento de Locutor Reconhecimento de Locutor
118 Reconhecimento de Locutor Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares
119 Reconhecimento de Locutor Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares Autor: Adriano Petry
120 Reconhecimento de Locutor Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares Autor: Adriano Petry Tipo: Tese de Doutorado (PPGC)
121 Reconhecimento de Locutor Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares Autor: Adriano Petry Tipo: Tese de Doutorado (PPGC) Ano: 2002
122 Reconhecimento de Locutor Título: Reconhecimento automático de locutor utilizando medidas de invariantes dinâmicas não-lineares Autor: Adriano Petry Tipo: Tese de Doutorado (PPGC) Ano: 2002 Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone
123 Publicações PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Fractal dimension applied to speaker identification. In: Acoustics, Speech, and Signal Processing, Proceedings (ICASSP 01) PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Text-dependent speaker verification using lyapunov exponents. In: INTERSPEECH, 2002 PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Speaker identification using nonlinear dynamical features. Chaos, Solitons & Fractals, PETRY, A.; BARONE, D. A. C. Preliminary experiments in speaker verification using time-dependent largest Lyapunov exponents. Computer Speech & Language, 2003.
124 Análise de perfis cognitivos Análise de perfis cognitivos
125 Análise de perfis cognitivos Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia
126 Análise de perfis cognitivos Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia Autor: Marilda Machado Spindola
127 Análise de perfis cognitivos Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia Autor: Marilda Machado Spindola Tipo: Tese de Doutorado (PPGIE)
128 Análise de perfis cognitivos Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia Autor: Marilda Machado Spindola Tipo: Tese de Doutorado (PPGIE) Ano: 2010
129 Análise de perfis cognitivos Título: Habilidade cognitiva espacial: medida com eletroencefalografia Autor: Marilda Machado Spindola Tipo: Tese de Doutorado (PPGIE) Ano: 2010 Orientador: Prof. Dr. Milton A. Zaro
130 Publicações CHIARAMONTE, M. S. et al. Em busca de um padrão cognitivo na Engenharia. In: Icece 2007 International Conference on Engineering and Computer Education, 2007 CHIARAMONTE, M. S. et al. Em busca de um padrão cognitivo na Engenharia. In: SIECI 2007, CISCI 2007 SPINDOLA, M. et al. Cognitive Measure on Different Profiles. In: Brain Inspired Cognitive Systems, 2010
131 Classificação de perfis cognitivos Análise e classificação de perfis cognitivos
132 Classificação de perfis cognitivos Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais
133 Classificação de perfis cognitivos Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais Autor: Guilherme Maron
134 Classificação de perfis cognitivos Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais Autor: Guilherme Maron Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC)
135 Classificação de perfis cognitivos Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais Autor: Guilherme Maron Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC) Ano: 2012
136 Classificação de perfis cognitivos Título: Mensuração e classificação da capacidade cognitiva espacial utilizando técnicas de análise não-linear e redes neurais artificiais Autor: Guilherme Maron Tipo: Dissertação de Mestrado (PPGC) Ano: 2012 Orientador: Prof. Dr. Dante A. C. Barone
137 Publicações MARON, G. ; BARONE, D. A. C.; RAMOS, E. A.. Measuring the differences between Spatial Intelligence in different individuals using Lyapunov Exponents. In: MDA 2012, 2012, Berlim. Proceedings of the 7th International Conference on Mass-Data Analysis of Images and Signals, 2012 BEST PAPER AWARD
138 Colaborações Internacionais Possíveis Colaborações Internacionais
139 Colaborações Internacionais Dr. Miguel Pérez García Diretor de pesquisa do Grupo de Investigación de Neuropsicología y Psiconeuroinmunología Clínicas da Universidad de Granada - Espanha
140 Colaborações Internacionais Dr. Francisco Cruz Quintana Diretor de pesquisa do grupo de pesquisa Aspectos Psicosociales y Transculturales de la Salud y la Enfermedad da Universidad de Granada - Espanha
141 Colaborações Internacionais Prof. Dr. Fred Wolf Diretor de pesquisa do Independent Research Group Theoretical Neurophysics do Max Planck Institute for Dynamics and Self-Organization - Alemanha
142 Colaborações Internacionais Dr. Jacques Levy-Vehel Diretor de pesquisa do grupo Regularity do INRIA - França
143 Colaborações Internacionais Dr. Ole Jensen Diretor de pesquisa do grupo Neuronal Oscillations do Donders Institute for Brain Cognition and Behavior - Holanda
144 Referências [CHU 91] CHUNG, S.; KENNEDY, R.: Forward-backward non-linear filtering technique for extracting small biological signals from noise. Journal of Neuroscience Methods, [S.l.], v.40, n.1, p.71 86, 1991 [CER 96] CERUTTI, S. et al. Non-linear algorithms for processing biological signals. Computer Methods and Programs in Biomedicine, [S.l.], v.51, n.1-2, p.51 73, [SUB 10] Subha, D., et al.: EEG signal analysis: A survey. Journal of Medical Systems 34, (2010)
145 Contato Prof. Dr. Dante Augusto Couto Barone +55 (51)
146 Perguntas Perguntas?
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