O perfil das ONGs no neoliberalismo *

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1 O perfil das ONGs no neoliberalismo * Elton Alcantara eltonluizcosta@gmail.com Gustavo Palmares gupalmaresrj@hotmail.com Letícia Chahaira leticiachahaira@yahoo.com.br Rafael Teixeira rafaelteixeira_ufrj@yahoo.com.br Carlos Montaño e Gláucia Lelis (Coordenadores/Orientadores) Nas ultimas décadas do século XX, sobretudo a partir dos anos 70, o capitalismo vivencia uma nova fase de crise estrutural, em que a relação capital-trabalho passou por reestruturações nas dimensões econômica, social, política e ideológica. A partir de fins da década de 1980 e da década de 1990 o Brasil, assim como grande parte dos países da América Latina, inicia um processo de contra-reformas do Estado orientadas pela doutrina neoliberal (seguindo o Consenso de Washington), visando a reconfiguração das políticas sociais para garantir diminuição dos gastos sociais. Diante desse quadro de transições políticas e econômicas é que as ações do chamado terceiro setor começam a ganhar forma, força, a partir do (promovido pelo governo neoliberal) crescimento significativo de organizações públicas-não-estatais, como as ONGs (Organizações Não Governamentais), e instituindo as OSs (Organizações Sociais) e as OSCIPs (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público). Estas passaram a ser identificadas, pelos organismos estatais, pela mídia e pela opinião pública, como representantes dos interesses e porta-vozes da sociedade civil. Tal representação pode ser questionada devido à necessidade destas organizações do financiamento externo (fundamentalmente pelo Estado e pelas empresas privadas). Daí a importancia de analisar criticamente no contexto de consolidação do neoliberalismo, o perfil das Organizações Não Governamentais (ONGs) e qual a relação dessas instituições financiadoras com o Estado e com as empresas, como representates privilegiadas da sociedade civil e no processo de * O presente texto é resultado de pesquisa (bibliográfica e de campo) realizada com as ONGs da cidade do Rio de Janeiro, entre 2009 e 2012 (com apoio da CNPq e do IBGE), pelo Grupo 2 do Núcleo de Estudos Marxistas sobre Política, Estado, Trabalho e Serviço Social (PETSS/ESS-UFRJ). Colaboraram nesta pesquisa: Adriana Ramos, Alessandra Teixeira, Carina Medeiros, Gregory Rodrigues, Leandro Pereira e Suzana Mancebo. 1

2 reconfiguração das respostas às expressões da questão social. O presente texto objetiva apreender esse processo a partir da realidade das ONGs no Rio de Janeiro sob o ponto de vista de seu financiamento. A pesquisa de campo realizou-se com a finalidade de caracterizar o papel das ONGs nos processos sociais e políticos da contemporaneidade., o objeto desta pesquisa se compõe das chamadas Organizações Não Governamentais (ONGs) atualmente existentes no Município do Rio de Janeiro. Por esta denominação são incluídas as OS, as OSCIPs e outras entidades registradas como Sem Fins Lucrativos cadastradas na base de dados do IPEA. Procurando explorar o perfil (tipo de ONGs, objetivos e missão, programas e atividades desenvolvidas) e o vínculo de parceria (a partir de que entidades elas obtêm financiamento), as ONGs foram classificadas por área fundamental de atividade em três grupos: (I) a) Assistência; b) Educação/cultura; c) Esporte/lazer; d) Saúde; (II) e) Trabalho/geração de renda/qualificação para o trabalho; f) Meio ambiente; (III) g) Defesa de direitos humanos / trabalhistas / sociais / políticos; h) Articulação com Movimentos Sociais. A partir desta classificação em três grupos, organizados pelo tipo de atividade, formulamos a seguinte hipótese: há uma relação entre o tipo de financiamento das ONGs e o tipo de atividades por estas realizadas. Tivemos, como resultado de um processo de filtragem, um universo de ONGs de entidades na cidade do Rio de Janeiro, cadastradas no IBGE, registradas na sua base de dados de Deste universo, realizou-se, mantendo a proporcionalidade para cada sub-classe, uma amostra que selecionou aleatoriamente 300 ONGs. As entrevistas começaram a ser realizadas em maio de 2010, e concluíram em dezembro de Apesar de um volume de ONGs tão grande da amostra não ter sido encontrado (152 ONGs, correspondendo a 50,7% da amostra de 300), foi tomada a decisão metodológica de não trocar (re-sortear) tais ONGs, pois tal procedimento teria afetado muito a representatividade da amostra. Além disto, é um dado relevante, que precisa ser evidenciado, o volume de ONGs cadastradas no IBGE que não existe ou não são encontradas. Finalmente, cabe observar que, a partir dessa questão, a análise da pesquisa, aqui apresentada, foi feita em relação aos dados válidos (ou seja, as 148 ONGs encontradas e entrevistadas, total ou parcialmente, correspondendo a 49,3% da amostra). 2

3 Os dados nos mostram que, enquanto apenas 15,4% das ONGs foi criada antes de 1990, 65,0% das ONGs existentes foram criadas no período de hegemonia neoliberal, ou seja, a partir de Estes dados podem significar o seguinte: a) houve um crescimento exponencial de ONGs a partir dos anos 90, o que pode estar ligado ao estímulo (legal, ideológico e financeiro) do governo neoliberal no crescimento deste setor, para assumirem a execução da ação social constitucionalmente caracterizada como dever do Estado este dado parece corroborar a hipótese da presente pesquisa, pois há um aumento exponencial de ONGs no período em que se consolida a inserção do Brasil na lógica neoliberal ; e/ou b) existe um elevado índice de mortandade das ONGs, devido ora à obsolescência da missão ou atividades das ONGs ao longo do tempo, ora à perda de financiamento quando muda, nos anos 80, a Cooperação Internacional, o que faz com que boa parte das ONGs criadas antes dos anos 90 tenham sido desativadas, aparecendo na atualidade aquelas fundadas recentemente. A grande maioria, 58,8% das ONGs contactadas, pertence ao Grupo I, desenvolvendo como principal área de atuação ações ligadas a atividades que constitucionalmente são dever do Estado. Evidencia-se o resultado de uma política governamental que estimula o repasse de suas responsabilidades constitucionais para a esfera privada. Prova disso é a presença majoritária de ONGs que tratam das Áreas Temáticas que, conforme a Lei 9790 de 1999, são passíveis de obterem o certificado de OSCIP (Assistência, Educação, Cultura, Saúde, Segurança Alimentar, Meio Ambiente), podendo receber recursos públicos por via do Termo de Parceria. As ONGs nestas áreas representam 63,5%. Observamos a seguinte composição nas Fontes de Financiamento: a) o Financiamento do Estado (Governos Federal, Estaduais e Municipais) corresponde a 13,5%; b) o Financiamento do Setor Privado (Pessoas Físicas, Empresas e Fundações) representam um 25,8%; c) o Auto-financiamento (Cotas de Membros e Venda de produtos e serviços) corresponde a 20,9%; e d) o Financiamento oriundo de Agências Internacionais, representa 4%. É importante destacar a quantidade de respostas negativas, mais de 33% declinaram responder ou declararam não saber a resposta sobre a Fonte de Financiamento. Ainda, o sigilo sobre estes dados determina uma baixa credibilidade sobre as respostas dadas. Há uma predominância de projetos desenvolvidos com objetivos de Educação, Saúde e Geração de Emprego e Renda. Esse 3

4 processo reafirma uma tendência à legitimação de um papel para as ONGs de atender a demandas que constitucionalmente são função precípua do Estado, na medida em que se referem a direitos sociais previstos. A definição dos projetos a serem implementados leva em consideração prováveis fontes de financiamento oriundas tanto de organizações internacionais, quanto de empresas privadas nacionais e, sobretudo, do Estado, assim, o objeto ou natureza das ações desenvolvidas pelas ONGs é determinado pela disponibilidade de recursos existentes para sua sustentabilidade, e não partem de uma demanda efetiva vinculada às lutas sociais. Os dados aqui apresentados permitem reafirmar alguns processos gerais, que devem ser destacados. Há um processo de enfraquecimento de instituições universalizantes e totalizantes (inseridas no Estado) nas respostas às manifestações da questão social, via ressignificação do associativismo cívico (pela ação das ONGs), tanto como o enfraquecimento das lutas políticas destas organizações, ao considerar o parco financiamento aos projetos de ONGs que apresentam como área de atuação a defesa dos direitos humanos. Os fortes impactos produzidos no tocante a essa nova modalidade de associação que exerce uma funcionalidade ao processo de acumulação capitalista, em especial no que se refere à minimalização da ação social do Estado. Ocorreu a ativação de um processo de associativismo primário, que passou a determinar as reivindicações e demandas da sociedade, o que abriu espaço para modalidades de ação orquestradas por segmentos capitalistas que agregaram seus interesses sociais. Esses elementos também corroboram as hipóteses problematizadas no presente texto, de que, as fontes de financiamento são determinantes na definição dos objetivos e missão das ONGs. Esse processo acaba por influir diretamente na redefinição da sociedade civil no que se refere à sua composição e ao conteúdo de sua atuação, sendo determinada pela atuação intensificada de capitais estrangeiros, caracterizada pelas intervenções cosmopolitas de cunho filantrópico e empresariamento da solidariedade Fontes (2010), estimulada, sobretudo, e contraditoriamente, pelo Estado, ao transferir, paulatinamente, a função de gestão dos recursos públicos para o âmbito privado. A constatação de que, em se tratando de entidades de interesse público, são regidas pelo direito privado, limitando o acesso aos dados e impedindo o real controle social principalmente sobre o destino dos recursos públicos repassados pelo Estado. 4

5 Referências FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital-imperialismo. Teoria e História. Rio de Janeiro, FIOCRUZ/UFRJ, IBGE. Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão / Comissão Nacional de Classificação (Concla) / Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Brasília, MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social. Crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo, Cortez, NETTO, José Paulo. Notas sobre a reestruturação do Estado e a emergência de novas formas de participação da sociedade civil. In: BOSCHETTI, Ivanete. PEREIRA; Potyara A. P. (orgs) Política social: alternativas ao neoliberalismo. Brasília: UnB, Programa de Pós-Graduação em Política Social, Depto. de Serviço Social, 2004a. (Política Social 2) PETRAS, James. As ONGs na conjuntura de psicose da guerra ; in Revista PUC Viva, nº 15. São Paulo, Apropuc, janeiro a março de

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