HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA
|
|
- Amadeu Amorim Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini; Débora Deliberato. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Linha de Pesquisa: Educação Especial. RESUMO A criança com transtorno do espectro do autismo (TEA) apresenta comprometimentos em sua habilidade comunicativa, interferindo no desenvolvimento da interação social e na sua participação efetiva em diversos contextos. A escola configura-se em um espaço onde a comunicação e a interação social são fatores essenciais para o desenvolvimento e aprendizagem do educando. Portanto, torna-se necessário abordar sobre como ocorre de fato a inserção e participação do aluno com TEA neste contexto. A pesquisa tem como objetivo caracterizar os alunos com autismo matriculados nas escolas municipais regulares de Educação Infantil da cidade de Marília-SP. A partir de um levantamento de alunos com TEA matriculados na Educação Infantil, serão selecionados alunos com diagnóstico de autismo ou ter a hipótese de TEA e que frequentem sala regular de Educação Infantil da rede municipal de ensino de uma cidade do interior de São Paulo. Como instrumentos de coleta de dados, será elaborado um roteiro de entrevista semiestruturado para ser utilizado com os professores dos alunos selecionados e serão realizadas observações das crianças em contexto escolar utilizando o registro contínuo por meio de diário de campo. A seleção dos instrumentos para identificar as habilidades de alunos com TEA será a partir do referencial da literatura. Os dados coletados serão compilados em um texto único para que sejam submetidos à análise. Espera-se que esta pesquisa obtenha contribuições significativas para a área. Palavras-chave: Educação Especial. Autismo. Interação.
2 1 JUSTIFICATIVA Para justificar meu 1 interesse pela temática, abordarei brevemente sobre minha trajetória. Graduei-me em Terapia Ocupacional, sendo uma área que estuda e se interessa pela atividade humana, pelo fazer e pelo sentido que todas as ações têm no cotidiano e em toda a vida, sempre em busca da autonomia, funcionalidade e independência do indivíduo. Ainda na graduação, me interessei pela atuação do terapeuta ocupacional na área educacional, assim como tudo o que envolvia as questões relacionadas à inclusão da pessoa com deficiência e à Educação Especial. A partir da disciplina ministrada pela professora Débora Deliberato, obtive contato com a Comunicação Alternativa, me interessando cada vez mais pela área e buscando mais conhecimentos sobre ela. Em 2011 e 2012, fui bolsista Núcleo de Ensino tendo participação no projeto intitulado Tecnologias da comunicação alternativa: recursos e procedimentos para alunos com deficiência na escola coordenado pela professora Débora Deliberato. Assim, tive a oportunidade de vivenciar um pouco mais o cotidiano da criança com deficiência na escola e tudo o que envolve este contexto. Foi quando realizei também meu trabalho de conclusão de curso (TCC). O trabalho teve como objetivo identificar a interação de um aluno com síndrome de Down na rotina das atividades pedagógicas na educação infantil, e para alcançá-lo, fiz observações e acompanhei a criança durante a rotina de atividades escolares. Posteriormente, ingressei no Programa de Aprimoramento Profissional em Terapia Ocupacional na interface entre as áreas da educação e saúde na Unesp, campus de Marília. Durante este período, dei continuidade aos estudos relacionados à Educação Especial, sendo possível também obter experiências por meio da atuação na área e ter mais contato com as escolas frequentadas pelos clientes que eram atendidos pelos aprimorandos e profissionais da universidade. Ainda no Aprimoramento, senti a necessidade de estudar e compreender mais sobre o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), aumentando cada vez mais meu interesse sobre o assunto. Portanto, decidi participar do processo seletivo para o Mestrado, tendo como indagações sobre como ocorre a interação e participação das crianças com TEA na escola, principalmente quando esta encontra-se na Educação Infantil, onde se compreende uma 1 Neste momento, onde são explanados os motivos que influenciaram o interesse pela temática desta pesquisa, foi redigido em 1ª pessoa, no caso Eu, considerando que se tratam de passagens em que são citadas situações pessoais vivenciadas pela autora.
3 importante fase de desenvolvimento da criança em diversas áreas, sendo uma delas a linguagem. Além destes questionamentos, minhas irmãs, ambas professoras da rede pública, trouxeram-me dúvidas que surgiram a partir de suas práticas no espaço escolar, onde observaram dificuldades recorrentes sobre como receber um aluno com autismo e quais caminhos deveriam seguir referente às atividades escolares para que houvesse participação da criança autista, assim como seu acesso ao currículo escolar. Relataram-me, também, que a comunicação e contato com um aluno autista sempre foi algo não muito esclarecedor, tornando-se muitas vezes um desafio para a escola. Este desafio é relatado em diversos estudos que retratam a inclusão de um aluno autista em escola comum de ensino, como foi abordado, por exemplo, pelos autores Pimentel e Fernandes (2014). Como já visto, é possível observar que a criança com autismo apresenta déficits na comunicação e na sua funcionalidade e consequentemente em estabelecer interação com as pessoas que estão ao seu redor ou que frequentam os mesmos ambientes e participar ativamente de diversas atividades. Além disso, vê-se que há grande inserção destas crianças nas escolas regulares, sendo um direito regulamentado por lei. Sabe-se que são necessárias estratégias, adaptações, suportes para atender efetivamente às necessidades dos alunos com TEA, além de proporcionar a sua participação na escola, o acesso aos conteúdos curriculares e favorecer o ensino e aprendizagem. Percebe-se a escassez de estudos que retratam como está ocorrendo de fato a inserção destas crianças nas escolas desde a Educação Infantil. Portanto, torna-se necessário observar o cotidiano dos alunos com TEA, caracterizá-los e verificar quais relações de interação estabelecem no contexto escolar, para que assim possam ser identificadas as reais necessidades. Assim, espera-se que a pesquisa possa contribuir com a formulação de novos conhecimentos sobre o tema, contribuindo na transformação das tomadas de decisões quanto às práticas escolares voltadas ao paradigma da inclusão. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Ao longo dos anos, a temática sobre inclusão de crianças com deficiência nas escolas regulares tem sido amplamente discutida em âmbito socioeducacional (FARIAS; MARANHÃO; CUNHA, 2008). A educação voltada para as pessoas com necessidades
4 especiais foi iniciada institucionalmente a partir da década de 70, com a criação do Centro Educacional de Educação Especial (CENESP) e implantação de setores de Educação Especial nas Secretarias Estaduais de Educação (SUPLINO, 2005). A partir deste momento, as necessidades dos alunos com deficiência, passaram a ser discutidas no âmbito da educação em geral. Tais mudanças refletem, sem dúvida, opções políticas que, por sua vez, criam desdobramentos nos campos financeiro, administrativo e pedagógico. (MAZZOTTA, 2005 apud PLETSCH, 2009) 2. Pensando sob a perspectiva da inclusão, Brande e Zanfelice (2012) salientaram que ainda é um desafio cotidiano para as escolas quando recebem um aluno com deficiência, da mesma forma, quando a criança é autista, pois se presume que o ambiente terá que ser reorganizado, o currículo e metodologia adaptados para atender as especificidades deste aluno. Quando se trata de políticas públicas direcionadas às pessoas com autismo, torna-se necessário mencionar sobre a lei nº de 27 de dezembro de Esta lei traz que a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais, ou seja, os decretos relacionados aos direitos das pessoas com deficiências destinam-se também às pessoas com TEA, entre todas as instâncias. Ademais, em seu artigo 7º há a obrigatoriedade da inserção dos alunos com TEA nas escolas regulares. De acordo com Camargo e Bosa (2012), houve aumento de crianças autistas matriculadas em escolas regulares, indicando que a luta pela inclusão ganhou força durante os anos, tornando-se necessários e imprescindíveis o conhecimento fundamentado sobre as especificidades e desenvolvimento da criança com TEA, para que haja com efetividade a construção de ações pedagógicas que possibilitem a potencialidade das habilidades que elas possuem. Segundo Nunes, Azevedo e Schmidt (2013), após a adoção da regulamentação que concerne no ingresso de alunos com autismo em classes comuns Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) houve um aumento da inserção de alunos com TEA em escolas regulares, indicando que em 2012 o índice de alunos diagnosticados e que foram matriculados chegou a mais de vinte e cinco mil. Segundo Williams e Wright (2008) os chamados distúrbios do espectro do autismo têm surgimento nos primeiros três anos de vida da criança, sendo mais comum o acometimento em meninos do que em meninas. Os mesmos autores afirmaram que alguns 2 MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. Editora Cortez, São Paulo, 2005.
5 sintomas podem ser percebidos no primeiro ano de vida, havendo relatos de famílias de crianças que tiveram diagnóstico tardio e descrevem características incomuns do desenvolvimento padrão em seus filhos. O autismo é encontrado na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) como um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (TID), com precocidade em seu aparecimento. Apresenta comprometimentos em áreas relacionadas à interação e habilidades sociais, além de déficits na comunicação e presença de comportamentos repetitivos e focalizados (OMS, 1993; KLIN, 2006). Schwartzman (2003) ressaltou que alguns critérios para diagnóstico foram unificados em relação às descrições encontradas no DSM-IV e CID-10, porém tornaram-se muitos abrangentes e inespecíficos, isso possibilitou inclusão de crianças que anteriormente apresentavam quadros atípicos, explicando talvez o aumento do número de crianças diagnosticadas ao passar dos anos. Atualmente, o DSM V (2013) traz como nomenclatura Transtornos do Espectro Autista (TEA), e tem como critérios diagnósticos as seguintes características: [...] prejuízo persistente na comunicação social recíproca e na interação social, padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades [...], sendo aspectos presentes desde a fase inicial de desenvolvimento, prejudicando também a funcionalidade na realização de tarefas do cotidiano e participação em diferentes contextos. Pensando nos contextos sociais e de desempenho que se fazem presentes durante o desenvolvimento da criança, é importante destacar a escola como um ambiente essencial para a socialização (BORGES; SALOMÃO, 2003) apresentando-se como um espaço de aprendizagem, convivência e aquisição de valores fundamentais (LUIZ et al., 2008). O desenvolvimento da criança ocorre a partir de diversas experiências proporcionadas pelos diferentes ambientes de socialização, os quais lhe dão a oportunidade de interagir com o mundo e de explorar o que está ao seu redor. Este contato com o mundo acontece de modo gradual, sendo importante destacar o desenvolvimento da linguagem, que envolve a utilização e compreensão de estruturas linguísticas (von TETZCHNER et al., 2005). Ao se pensar nos diferentes campos sociais que se fazem presentes na vida da criança, Lemos, Salomão e Agripino-Ramos (2014) consideram que a escola configura-se também como um ambiente favorecedor para o desenvolvimento da criança, dando-lhe oportunidades de se relacionar com seus pares e com o professor, sendo este essencial no que concerne à mediação que por sua vez contribui para a aprendizagem de diferentes habilidades.
6 De acordo com Camargo e Bosa (2012), ao conceder oportunidades às crianças com autismo de conviver com outras crianças de mesma idade, ocorre a estimulação de aspectos de interação, desenvolvendo também habilidades sociais por meio de modelos e não deixando que ela se isole constantemente. Ademais, os mesmos autores afirmam que essa inclusão pode ser vista como uma alternativa que além de permitir contatos sociais, favorece tanto seu desenvolvimento como também de outras crianças, de modo que estas aprendem com as diferenças. Schwartzman (2003) aponta que entre os déficits relacionados à interação social da criança com autismo, há prejuízos relacionados às formas de comunicação, sendo variáveis em cada indivíduo. Desta forma, o mesmo autor afirma que alguns podem não apresentar nenhuma fala e outros que a possuem, não conseguem iniciá-la ou manter uma conversação, é neste contexto que outras modalidades alternativas de comunicação atuam. Saad (2003) destacou que nem toda forma de comunicação humana acontece de modo analítico e ordenado, como a linguagem verbal. Apesar de a sociedade estar acostumada a se comunicar de acordo com a utilização das palavras que são organizadas para transmitir uma informação intencional e estruturada, ainda há outras formas de comunicação que sucedem nas relações interpessoais (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2001). Na comunicação humana, há momentos em que se utiliza uma comunicação não verbal como outra possibilidade, remetendo-se à imagem, ao visual, à figura e ao espaço (KNAPP; HALL, 1999; SAAD, 2003). Segundo del Prette e del Prette (2001), a comunicação não verbal ocorre com a utilização do que há disponível no próprio corpo, exceto a vocalização, isto é, há componentes não verbais que estão presentes nas relações sociais, como por exemplo, o olhar ou contato visual, o sorriso, expressões faciais e de gestos, a postura que o corpo apresenta, o contato físico e o que se relaciona na distância e proximidade entre as pessoas. No que tange à comunicação da criança autista, apesar de limitada a utilização de gestos para indicar ou até mesmo pedir algo, há evidências que algumas ações gestuais têm finalidade comunicativa ou para dar continuidade a uma interação, assim, há intenção de comunicação e presença de funcionalidade (LOVELAND et al., 1988 apud AMATO, 2006) 3. Em virtude das informações mencionadas, nota-se que a comunicação e a interação são fatores importantes no desenvolvimento da criança e de sua aprendizagem, assim como para sua participação ativa em diferentes contextos. Portanto, é essencial abordar sobre o 3 LOVELAND, K. A., LANDRY, S. H., HUGHES, S. O., HALL, S. K., MCEVOY, RE. Speech acts and pragmatic deficits of autism. Journal Speech Hear Res. v. 31, n. 4, p , 1988.
7 contexto escolar, sendo este um importante ambiente para o campo de socialização da criança (BORGES; SALOMÃO, 2003). 3 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral: Caracterizar os alunos com autismo matriculados nas escolas municipais regulares de Educação Infantil da cidade de Marília-SP. 2.2 Objetivos Específicos: 1. Identificar as habilidades dos alunos com TEA segundo a opinião do professor. 2. Descrever as habilidades de interação dos alunos com TEA na rotina escolar. 3. Identificar a participação do aluno com autismo na rotina das atividades pedagógicas
8 3 MATERIAL E MÉTODO Considerando os objetivos supracitados, assim como para a resolução das questões formuladas, pensou-se na metodologia que poderia ser utilizada a partir das informações da pesquisa. Dessa forma, considerando-se os objetivos e pensando no procedimento de coleta de dados, será desenvolvida uma pesquisa com delineamento metodológico de caráter descritivo e qualitativo. 3.1 Questões éticas O projeto será encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa. 3.2 Participantes Primeiramente, será necessário realizar um levantamento dos alunos com TEA matriculados na Educação Infantil na Secretaria Municipal de Educação. Os critérios de seleção seriam: a) ser criança e apresentar diagnóstico de autismo ou ter a hipótese de TEA; b) frequentar sala regular de Educação Infantil da rede municipal de ensino de uma cidade do interior de São Paulo. 3.2 Instrumentos de coleta de dados Será elaborado roteiro de entrevista semiestruturado para ser utilizado com os professores dos alunos com TEA ou hipótese de TEA. A seleção dos instrumentos para identificar as habilidades de alunos com autismo vai ser a partir do referencial da literatura. Procedimentos 1) Contato com a Secretaria Municipal da Educação para autorização da pesquisa. 2) Contato com o Centro Escola para identificar as crianças com diagnóstico de TEA ou com a hipótese de diagnóstico de TEA. A identificação dos alunos será registrada em fichas cadastrais para cada aluno.
9 3) Contato com as escolas que tem matrícula de alunos com TEA ou hipótese de TEA para os esclarecimentos da pesquisa e autorização para a realização (termos de consentimento). 4) A partir da autorização das escolas, professores e famílias dos alunos identificados, será feita o contato com o professor para identificar a opinião dos professores a respeito das habilidades dos alunos com TEA e com a hipótese de TEA a partir de um roteiro de entrevista semiestruturado (em elaboração). 5) Após as informações obtidas com o professor, a pesquisadora vai identificar as habilidades do aluno com TEA por meio de instrumentos de avaliação para crianças com TEA (está sendo identificado). 6) Após a entrevista realizada com os professores, serão realizadas observações das crianças em contexto escolar utilizando o registro contínuo por meio de diário de campo para identificar a participação do aluno na tarefa proposta na rotina escolar. A observação é essencial para a coleta de informações nas pesquisas qualitativas na área educacional (VIANNA, 2003), ademais, ela permite identificar relações entre o comportamento e suas variáveis, situações ou circunstâncias ambientais, deficiências existentes e recursos disponíveis no ambiente. Quando realizada no ambiente escolar, é possível também verificar questões relacionadas às dificuldades de socialização (DANNA; MATOS, 1999). Procedimentos de análise As entrevistas serão transcritas. As informações obtidas da observação serão incorporadas ao texto das entrevistas compondo um texto único para análise segundo Triviños (1992). Após esta organização das informações e dos dados coletados, serão estabelecidas categorias temáticas referentes aos objetivos propostos (BARDIN, 2002). O material será enviado a juízes, com experiência na área, para melhor verificação das categorias. Os resultados obtidos a partir dos instrumentos serão analisados em conjunto com os resultados dos instrumentos já citados anteriormente, ou seja, as categorias ou temas obtidos por meio do texto composto dos resultados da transcrição das entrevistas e da observação registrada por meio do diário de campo.
10 4 ATIVIDADES E CRONOGRAMA DE SUA EXECUÇÃO A pesquisa se desenvolverá por meio da realização das seguintes atividades: a. Levantamento bibliográfico. b. Questões éticas e contato com secretaria e escolas. c. Seleção de participantes para a pesquisa. d. Elaboração e seleção de instrumentos de pesquisa e. Entrevista com professores. f. Observação dos alunos e uso dos instrumentos de identificação de habilidades. g. Organização dos resultados. h. Análise. i. Relatório final. Cronograma de atividades ano de 2015 Mês Ativida de Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez a x x x x x x x x x x b x c x d x x e x x Ativida de Cronograma de atividades ano de 2016 Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez f x x x x g x x h x x i x x
11 REFERÊNCIAS AMATO, C. A. H. Questões funcionais e sócio-cognitivas no desenvolvimento da linguagem em crianças normais e autistas p. Tese (Doutorado em Linguística) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BORGES, L. C.; SALOMÃO, N. M. R. Aquisição da linguagem: considerações da perspectiva da interação social. Psicologia: Reflexão e Crítica, Rio Grande do Sul, v. 16, n. 2, p BRANDE, C. A.; ZANFELICE, C. C. A inclusão escolar de um aluno com autismo: diferentes tempos de escuta, intervenção e aprendizagens. Rev. Educ. Espec., Santa Maria, v. 25, n. 42, p , jan/abr BRASIL. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Decreto nº , de 08 de outubro de Promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência. Guatemala: BRASIL. Política Nacional de Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, Lei nº /2012, de 27 de dezembro de Brasília, DF. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. CAMARGO, S. P. H., BOSA, C. A. Competência social, inclusão escolar e autismo: um estudo comparativo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 28, n. 3, p , jul/set CID 10 - Classificação de transtornos mentais e de comportamento: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, DEL PRETTE, Z. A. P.; DEL PRETTE, A. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, DSM IV: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 4. Ed, Porto Alegre: Artmed, FARIAS, I. M.; MARANHÃO, R. V. A.; CUNHA, A. C. B. Interação professor-aluno com autismo no contexto da educação inclusiva: análise do padrão de mediação do professor com base na teoria da experiência de aprendizagem mediada. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 14, n. 3, p , set/dez KLIN, A. Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Rev. Bras. Psiquiatria. v. 28, n. 1, p. 3-11, KNAPP, M. L.; HALL, J. A. Comunicação não-verbal na interação humana. São Paulo: JSN Editora, 1999, 492 p.
12 LEMOS, E. L. M. D.; SALOMÃO, N. M. R. ; AGRIPINO-RAMOS, C. S. Inclusão de crianças autistas: um estudo sobre interações sociais no contexto escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, p , LUIZ, F. M. R. et al. A inclusão da criança com síndrome de Down na rede regular de ensino: desafios e possibilidades. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 14, n. 3, p , set/dez NUNES, D. R. P., AZEVEDO, M. Q. O., SCHMIDT, C. Inclusão educacional de pessoas com autismo no Brasil: uma revisão da literatura. Rev. Educ. Espec., Santa Maria, v. 26, n. 47, p , set/dez OMS - Organização Mundial da Saúde. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, p. ORRÚ, S. E. Autismo, linguagem e educação: interação social no cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Wak; p. PIMENTEL, A. G. L.; FERNANDES, F. D. M. A perspectiva de professores quanto ao trabalho com crianças com autismo. Audiol. Commun. Res. v. 19. n. 2. p , PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar de pessoas com deficiência mental: diretrizes políticas, currículo e práticas pedagógicas. Rio de Janeiro: UERJ p. SAAD, S. N. Preparando o caminho para a inclusão: dissolvendo mitos e preconceitos em relação à pessoa com síndrome de Down. São Paulo: Vetor; p SCHWARTZMAN, J. S. Autismo infantil. São Paulo: Memnon, p. SILVA, M. O. E. Da exclusão à inclusão: concepções e práticas. Revista Lusófona de Educação, v. 13, SUPLINO, M. Currículo Funcional Natural: Guia prático para a educação na área do autismo e deficiência mental. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Coordenadoria Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência; Maceió: Assista, TETZCHNER, S. von et al. Inclusão de crianças em educação pré-escolar regular utilizando comunicação suplementar e alternativa. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, v. 11, n. 2, p , mai/ago TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. 3 ed. São Paulo: Atlas, VIANNA, H. M. Pesquisa em Educação: a observação. Brasília: Plano Editora, (Série Pesquisa, v. 5). WILLIAMS, C., WRIGHT, B., Convivendo com autismo e síndrome de Asperger: estratégias práticas para pais e profissionais. São Paulo: M. Books do Brasil, 2008.
INTERSETORIALIDADE E AUTISMO
INTERSETORIALIDADE E AUTISMO Daniel de Sousa Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Introdução Kanner, 1943 Asperger, 1944 Bleuler, 1906 Transtornos do
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura
Leia maisAUTISMO: O QUE DIZEM AS PESQUISAS PUBLICADAS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL?
AUTISMO: O QUE DIZEM AS PESQUISAS PUBLICADAS NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL? Getsemane de Freitas Batista IM/UFRRJ Márcia Denise Pletsch PPGEDUC/UFRRJ Eixo Temático: Política Educacional Inclusiva
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisEvelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda
Evelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda Allmeida Marques Profª da Sala de Recursos Os Transtornos
Leia maisAprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração
Aprendizagem da Matemática: um estudo sobre Representações Sociais no curso de Administração Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital SALERNO, Daniela Prado 1 VIEIRA, Vania Maria de Oliveira
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL: PRÁTICAS INCLUSIVAS E ARTICULADORAS NA CONTINUIDADE DO ENSINO EM MEIO AO TRABALHO COLABORATIVO
EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL: PRÁTICAS INCLUSIVAS E ARTICULADORAS NA CONTINUIDADE DO ENSINO EM MEIO AO TRABALHO COLABORATIVO Janaina Fernanda Gasparoto Fusco Faculdade de ciências/ UNESP-Bauru
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM AEE - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em AEE - Atendimento Educacional
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisPARECER DOS RECURSOS
01) As definições do público alvo para a educação especial devem ser contextualizadas e não se esgotam na mera categorização e especificações atribuídas a um quadro de deficiência, transtornos, distúrbios
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisTÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF): VISÃO DOS PROFISSIONAIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A INSERÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF):
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisO USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down
O USO DE SOFTWARES EDUCATIVOS: E as suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem de uma aluna com Síndrome de Down Ana Paula de Oliveira Schmädecke 1 Andreia dos Santos Dias 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: PERCEPÇÃO DE MÃES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO ESCOLAR DE SEUS FILHOS DIAGNOSTICADOS COM AUTISMO EM ESCOLA REGULAR
TÍTULO: PERCEPÇÃO DE MÃES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO ESCOLAR DE SEUS FILHOS DIAGNOSTICADOS COM AUTISMO EM ESCOLA REGULAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO: PEDAGOGIA
SUBPROJETO: PEDAGOGIA Alfabetizar letrando com as tecnologias INTRODUÇÃO A escola necessita formar seu aluno a aprender a ler o mundo, ter autonomia para buscar seu conhecimento, incentivá-lo a ser autor
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisDébora Regina Tomazi FC UNESP- Bauru/SP E-mail: deboratomazi@hotmail.com. Profa. Dra. Thaís Cristina Rodrigues Tezani. E-mail: thaist@fc.unesp.
AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: A UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS EDUCACIONAS ADAPTATIVAS E A PRÁTICA DOCENTE. Débora
Leia maisProjeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita
Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO P a s s o F u n d o - R S RESOLUÇÃO nº 11 CME, de 14 de outubro de 2008. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Regula a elaboração do Projeto Político Pedagógico, Regimentos Escolares
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisCurso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ESPECIAL E POLÍTICAS DE INCLUSÃO
Curso de Especialização em EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ESPECIAL E POLÍTICAS DE INCLUSÃO ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Educação Inclusiva, Especial
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA INGLESA: UM OLHAR SOBRE SUAS PRÁTICAS DOCENTES
Leia maisCHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS
CHAMAMENTO ESCOLAS FEDERAIS, MUNICIPAIS E ESTADUAIS POR QUE UM CURSO DE INCLUSÃO ESCOLAR? Uma equipe gestora comprometida e qualificada é componente fundamental para garantir o aprendizado dos alunos.
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
PÓS-GRADUAÇÃO EM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 600h (sendo 150h para estágio)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisOrientações gerais: Aditamento dos Convênios
Orientações gerais: Aditamento dos Convênios Público-alvo Educandos com deficiência intelectual, deficiência múltipla ou com transtorno do espectro autista que necessitam de apoio permanente/pervasivo.
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA A DISTÂNCIA Telma Aparecida de Souza Gracias Faculdade de Tecnologia Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP telmag@ft.unicamp.br
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico
Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - 040 Curso: Psicologia Núcleo Temático:Psicologia e Saúde Coletiva Disciplina:Psicologia Escolar I Professor(es): Marcos Vinícius de Araújo
Leia maisINTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES
INTERVENÇÃO ABA COM ESTUDANTES COM AUTISMO: ENVOLVIMENTO DE PAIS E PROFESSORES Priscila Benitez Isis de Albuquerque Ricardo M. Bondioli Nathalia Vasconcelos Manoni Alice Resende Bianca Melger Universidade
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisEducação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência
Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisCurrículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual
Currículo e tecnologias digitais da informação e comunicação: um diálogo necessário para a escola atual Adriana Cristina Lázaro e-mail: adrianaclazaro@gmail.com Milena Aparecida Vendramini Sato e-mail:
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia maisORGANIZAÇÃO DE ESPAÇO FÍSICO NA CRECHE ( os cantinhos ), que possibilitou entender o espaço como aliado do trabalho pedagógico, ou seja, aquele que
Introdução A formação continuada iniciou-se com um diagnóstico com os profissionais que atuam nos Centros de Educação Infantil do nosso município para saber o que pensavam a respeito de conceitos essenciais
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisPLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL
PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Ementário/abordagem temática/bibliografia básica (3) e complementar (5) Morfofisiologia e Comportamento Humano Ementa: Estudo anátomo funcional
Leia maisContribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil
Contribuições da tecnologia assistiva para a prática pedagógica inclusiva na educação infantil Fernanda Aparecida de Souza Corrêa Costa (UNESP FC/Bauru) e-mail: nanda_life@yahoo.com.br; Eliana Marques
Leia maisA Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo e a formação em Comunicação Suplementar e Alternativa: estratégias e desafios
A Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo e a formação em Comunicação Suplementar e Alternativa: estratégias e desafios Barbara Martins Tânia Sheila Griecco Carolina Lourenço Reis Quedas Núcleo
Leia maisCritérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás
Critérios de seleção e utilização do livro didático de inglês na rede estadual de ensino de Goiás COSTA, Bianca Ribeiro Morais OLIVEIRA, Eliane Carolina de Universidade Federal de Goiás- UFG Programa de
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisCURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS
CURSO SEMI PRESENCIAL FORMAÇÃO DE EDUCADORES PARA A INCLUSÃO FAMILIAR, EDUCACIONAL E SOCIAL DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS A ADEFAV centro de recursos em deficiência múltipla, surdocegueira e deficiência
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise
Leia maisAtendimento Educacional Especializado
Atendimento Educacional Especializado Do preferencial ao necessário Meire Cavalcante Insira aqui o seu nome Deficiência... EXCLUSÃO NÃO HUMANIDADE SEGREGAÇÃO INTEGRAÇÃO INCLUSÃO Concepções... Segregação
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia mais12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Língua estrangeira nas séries do Ensino Fundamental I: O professor está preparado para esse desafio?
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Língua estrangeira
Leia maisGUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO
ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisEstratégias de e-learning no Ensino Superior
Estratégias de e-learning no Ensino Superior Sanmya Feitosa Tajra Mestre em Educação (Currículo)/PUC-SP Professora de Novas Tecnologias da Anhanguera Educacional (Jacareí) RESUMO Apresentar e refletir
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL
PROGRAMA DE HABILIDADES SOCIAIS COMO ESTRATÉGIA PARA A INCLUSÃO ESCOLAR E SOCIAL PATRÍCIA LORENA QUITÉRIO patylorenaq@gmail.com PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (PROPED/UERJ) 1 INTRODUÇÃO A oficina
Leia maisENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL
1003 ENSINO COLABORATIVO: POSSIBILIDADES PARA INCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro Carla Fernanda Siqueira Vanessa Cabral Amanda Carlou Andrade Santos Fundação
Leia maisFonoaudiologia educacional e autismo: sem comunicação não há inclusão! Autores: PATRÍCIA BLASQUEZ OLMEDO, CÁTIA CRIVELENTI DE FIGUEIREDO WALTER,
Fonoaudiologia educacional e autismo: sem comunicação não há inclusão! Autores: PATRÍCIA BLASQUEZ OLMEDO, CÁTIA CRIVELENTI DE FIGUEIREDO WALTER, Palavras-chave: Autismo, Inclusão Educacional, Barreiras
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues
Leia maisA FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso Pedagogia Departamento de Educação: Formação Docente, Gestão e Tecnologias.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso Pedagogia Departamento de Educação: Formação Docente, Gestão e Tecnologias. A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM SINDROME DE DOWN E SEU PROCESSO
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisLEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2
LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,
Leia maisEspecialização em Atendimento Educacional Especializado
Especialização em Atendimento Educacional Especializado 400 horas Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro ASSER Rio Claro Objetivos do curso: De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases, especialmente
Leia maisTÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisLEGISLAÇÃO PERTINENTE À EDUCAÇÃO DOS SURDOS
EDUCAÇÃO E SURDEZ Daniele Campos Laino Cardoso 1 Sebastiana Rosa da Silva 2 Solange Conceição da Cruz Machado 3 A Língua Brasileira de Sinais (Libras) - embora reconhecida oficialmente em todo o território
Leia maisCurso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS
Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga
Leia maisA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES NO PARANÁ A PARTIR DOS DOCUMENTOS ORIENTADORES DE 2006 E 2014
A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES NO PARANÁ A PARTIR DOS DOCUMENTOS ORIENTADORES DE 006 E 014 Resumo Eduardo Marcomini UNINTER 1 Ligia Lobo de Assis UNINTER Grupo de Trabalho Políticas
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisTUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
TUTORIA DE ESTÁGIO: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS Gabriella Pizzolante da Silva Universidade Federal de São Carlos gabriellapizzolante@gmail.com Maria José da Silva Rocha - Universidade
Leia maisMediação, autismo e educação infantil: Práticas para engajar a criança em atividades Cláudia Sanini Cleonice Alves Bosa Universidade Federal do Rio
Mediação, autismo e educação infantil: Práticas para engajar a criança em atividades Cláudia Sanini Cleonice Alves Bosa Universidade Federal do Rio Grande do Sul Eixo Temático: Autismo Introdução: O autismo
Leia maisTRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA
TRABALHANDO A CULTURA ALAGOANA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID DE PEDAGOGIA Pedro Henrique Santos da Silva - Bianca dos Santos Cristovão - Luciana Maria da Silva* - RESUMO O Programa Institucional
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO MARIA MAZUR A INFORMÁTICA E A MÍDIA IMPRESSA: COMO ELAS PODEM Prudentópolis 2013 MARIA MAZUR A INFORMÁTICA
Leia mais