Gerencia de Projetos com PERT/CPM e MS Project
|
|
- Madalena Barreto Anjos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gerencia de Projetos com PERT/CPM e MS Project
2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. PERT/COM 1.1. O que é PERT/COM? 1.2. Conceitos Básicos 1.3. Cálculo das datas 1.4. Atividade crítica 1.5. Evento crítico 1.6. Caminho crítico e prioridades 1.7. Folgas das Atividades 1.8. Escopo de projeto, PMBOK e WBS Planejamento do escopo do Projeto Carta do Projeto Guia PMBOK Estrutura Analítica do Projeto - WBS 2. FUNDAMENTOS DA GERÊNCIA DE PROJETOS 2.3. O Que é Projeto? 2.4. O Que é Gerenciamento de Projetos? 2.5. Os Fatores Gerenciáveis no MS Project As Áreas de Conhecimento em Gestão de Projetos na Visão PMI 2.7. O Planejamento em Projetos Etapas Essenciais no Planejamento de Projetos 4. O MS PROJECT Visão Geral Barra de Menus Barra de Ferramentas Padrão Barra de Formatação Barra de Modos 3.2. Principais Visões - 2 -
3 O Gráfico de Gantt A Planilha de Recursos O Gráfico de Recursos A Planilha de Uso do Recurso A Planilha de Uso da Tarefa O Diagrama de Rede 4. CRIAÇÃO E EDIÇÃO DE PROJETOS 4.1. Visão Geral 4.2. Tutorial Abrindo um Novo Arquivo no MS Project Criando um Modelo de Arquivo no MS Project Formatando o Modelo de Trabalho Trabalhando com um Novo Arquivo Definindo o Escopo Básico do Projeto Definindo a Data de Início do Projeto Definindo a Estrutura e Vínculos do Projeto Definindo a Duração da Tarefa Definindo o Tipo de Tarefa Definindo os Recursos do Projeto Alocando os Recursos Superalocação de Recursos 5. A Linha de Base 5.1. O que é Linha de Base? 5.2. Por que devo Criar uma Linha de Base? 5.3. Quando devo Criar uma Linha de Base? 5.4. O que o Microsoft Project faz com os Dados da Linha de Base? 5.5. Como Criar uma Linha de Base? 6. Acompanhando Projetos 7. Exercícios e exemplos 8. Bibliografia - 3 -
4 INTRODUÇÃO O PERT foi desenvolvido nos anos 50 para, primeiramente, simplificar o planejamento e criação de cronogramas de projetos grandes e complexos. Possibilita incorporar a incerteza tornado viável planejar um projeto sem saber precisamente os detalhes e as durações de todas as atividades. Este modelo do projeto foi o primeiro de seu tipo. Embora cada companhia tem agora seu próprio "modelo projeto", todos se assemelham ao PERT em algum aspecto. Somente o método do Caminho Crítico (CPM) foi criado aproximadamente na mesma época que o PERT. O Microsoft Project é um poderoso instrumental como um programa de gerenciamento de projetos que você pode usar para planejar, gerenciar e trabalhar como uma valiosa fonte de informações para seu projeto. Esta apostila foi planejada para ser usada como apoio ao Curso de PERT/CPM e MS Project da Faculdade Santíssimo Sacramento e é dirigida aqueles que estão utilizando o MS Project 2000 pela primeira vez. O formato desta apostila é contemplada como um tutorial onde você poderá seguir passo a passo como criar, editar e controlar um projeto
5 1. PERT/CPM 1.1 O que é PERT/CPM? PERT é um modelo de gerência de projeto criado por Booz Allen Hamilton, Inc. para um contrato com o Departamento de Defesa dos EUA em 1958, como parte do projeto de construção do submarino Polaris. Este projeto era uma resposta direta à crise Sputnik. É basicamente um método para analisar as tarefas envolvidas em um projeto, especificamente o tempo necessário para terminar cada uma dessas tarefas e identificar o tempo mínimo total necessário para terminar o projeto. O PERT foi desenvolvido nos anos 50 para, primeiramente, simplificar o planejamento e criação de cronogramas de projetos grandes e complexos. Possibilita incorporar a incerteza tornado viável planejar um projeto sem saber precisamente os detalhes e as durações de todas as atividades. Este modelo do projeto foi o primeiro de seu tipo. Embora cada companhia tem agora seu próprio "modelo projeto", todos se assemelham ao PERT em algum aspecto. Somente o método do Caminho Crítico (CPM) foi criado aproximadamente na mesma época que o PERT. O Método de Caminho Crítico - CPM (Critical Path Method), é um algoritmo matematicamente baseado para programar uma rede de atividades de um projeto. É uma ferramenta muito importante e eficaz para o gerenciamento de projetos. Foi desenvolvido nos na década de 1950 pelas empresas DuPont Corporation e Ramington Rand Corporation para gerenciamento de manutenção de plantas de produção. Segundo ABNT a rede PERT/CPM consiste em figurar o projeto numa rede ou grafo, onde se apresentem as ações de acordo com as respectivas relações de correspondência, de modo que o conjunto mostre a sequência em que todas as atividades de empreendimento devam ser executadas. Hoje a técnica é usada em projetos de construção, desenvolvimento de software, projetos de pesquisa, desenvolvimento de produto, engenharia, manutenção, administração, gestão de projetos, entre outros. Todo o projeto com atividades interdependentes pode utilizar este método. 1.2 Conceitos Básicos. Os coneitos básicos de um projeto baseado na estrutura PERT/CPM são: projeto, atividade, evento e atributo. Nome: Projeto Conceito: Conjunto de ações e processos envolvendo recursos humanos, materiais, financeiros etc., organizados para realização de um objetivo, concretamente definido, a partir de uma situação inicial conhecida ou convencionada
6 Representação Gráfica: Rede, diagrama ou grafo (flechas ou setas, blocos ou precedência). Exemplo: lançamento de uma rede de abastecimento de águas. Nome: Atividade Conceito: é a identificação de uma etapa de um projeto que consome tempo e recursos, estabelecida em nível compatível com as necessidades e possibilidades de sua mensuração. Representação Gráfica: Em flechas ou setas Exemplo: Serviço de escavação. Nome: Evento Conceito: Início ou término de uma ou mais atividades. (observação não consome recurso) Representação Gráfica: Em flechas ou setas (oval ou circular) Em bloco ou precedências inexiste o conceito. Exemplo: Início ou término do serviço de escavação. Nome: Atributo Conceito: É toda característica quantitativa específicada de uma atividade, indicando qualquer recurso necessário à sua efetivação. (tipo: tempo, mão-deobra, material, equipamento etc.) Representação Gráfica: Nº Exemplo: 3 semanas para executar a escavação. 1.3 Cálculo das datas Uma vez estimados os valores das atividades, devemos passar para as datas ao longo do projeto. As póssíveis datas são: Data mais cedo. Data mais tarde Data mais cedo: Segundo a ABNT a data mais cedo do evento ( abreviatura Tc ) é a menor data em que o evento pode ocorrer, desde que as atividades anteriores se desenvolvam nas durações previstas. Data mais tarde: Segundo a ABNT a data mais tarde do evento ( abreviatura Tt ) é a maior data em que o evento pode ocorrer, sem atrasar a conclusão do empreendimento 1.4 Atividade Crítica Segundo a ABNT, é a atividade entre eventos críticos e correspondente à maior duração entre eles, limitada pelos valores de datas mais cedo de início e fim. É a atividade de menor folga em um projeto. 1.5 Evento Crítico - 6 -
7 É aquele que apresenta a menor folga de evento. No caso limite, quando Tti Tci vem f= Caminho Crítico É todo caminho de maior duração em um projeto, compondo-se, embora não necessariamente, de uma seqüência de atividades críticas. Partindo-se do evento-início do projeto até o seu evento-fim, o caminho crítico define o caminho de maior duração; ou seja, qualquer outro trajeto que ligue o evento-início ao evento-fim tem duração menor que a duração do caminho crítico. A data mais cedo do evento-fim define a duração do projeto e a duração do caminho crítico.caso não existam folgas nos eventos do caminho crítico, qualquer atraso em uma de suas atividades pode acarretar um atraso do mesmo valor, em tempo, igual ao atraso da atividade. Uma diminuição na duração do projeto só será possível com a redução correspondente de uma das atividades do caminho crítico. Assim sendo, justificase a determinação desse caminho na rede, onde exercemos mais controle e concentração de recursos para evitar atrasos ou até mesmo para acelerarmos um projeto. 1.7 Folgas das Atividades Folga de atividade, segundo a ABNT, é a disponibilidade de tempo que a atividade pode utilizar, além de sua duração prevista, sem prejudicar a duração preestabelecida para o projeto. Conforme se considerem aquelas quatro datas, duas a duas, resultam em quatro valores diferentes de folgas de atividades, tal como veremos a seguir. Folga Total: Segundo a ABNT, é a disponibilidade de tempo que a atividade pode utilizar de forma que, iniciada na data mais cedo do seu evento-início, tenha sua conclusão na data mais tarde do seu evento-fim. Abreviatura: FT. Folga Livre: Segundo a ABNT, é a disponibilidade de tempo, além da duração prevista, que a atividade pode utilizar, supondo-se que comece na data mais cedo de seu evento-início e termine na data mais cedo de seu evento-fim. Abreviatura: FL. Folga dependente: Segundo a ABNT, é a disponibilidade de tempo que a atividade pode utilizar de forma que, iniciada na data mais tarde do seu eventoinício, tenha sua conclusão na data mais tarde do seu evento-fim. Abreviatura: FD
8 Folga Independente: Segundo a ABNT, é a disponibilidade de tempo que a atividade pode utilizar de forma que, iniciada na data mais tarde do seu eventoinício, tenha sua conclusão na data mais cedo do seu evento-fim. Abreviatura: FI Escopo de projeto, PMBOK e WBS Quando um projeto é selecionado, o próximo passo são os processos de início. Uma das principais saídas do início é a patente do projeto, que é importante para dar autoridade para o projeto. A patente do projeto dá nome ao projeto, e define gerente de projeto. Também define as necessidades de negócios a serem satisfeitas pelo produto do projeto. Diz-se que o projeto não existe até que uma patente tenha sido criada Planejamento do Escopo do Projeto O planejamento do escopo do projeto é feito através do processo chamado plano de gerenciamento do escopo. Para determinar qual é o escopo do projeto, existe muito planejamento do escopo. Para isso, tanto o gerente quanto a equipe precisam ter uma visão unificada sobre quais são os componentes do projeto, dos seus requisitos, da expectativa dos stakeholders do projeto, e de onde o projeto se encaixa nas necessidade de negócio destes stakeholders. O resultado dos processos de planejamento de escopo é a declaração de escopo. A declaração de escopo diz o que está dentro e o que está fora do projeto, de maneira clara e sem ambigüidades. É importante que a declaração de escopo seja bem-feita, e que haja acordo sobre ela. Quando a declaração de escopo estiver pronta, a equipe do projeto, os stakeholders, o patrocinador do projeto e o gerente de projetos não deverão mudar o escopo a menos que haja um motivo muito forte que justifique essa mudança (que quase certamente implica em impactos no custo do projeto) Carta do Projeto Semelhante a uma meta, porém é mais oficial, mais detalhada e deve ser elaborada de acordo com a visão e metas da empresa. Ao criar a carta do projeto pode-se incluir qualquer informação sobre ele. Mesmo assim, deve-se levar em conta os seguintes elementos: 1. Nome oficial do projeto. 2. Informações sobre o patrocinador do projeto e informações de contato. 3. Informações sobre gerente do projeto e informações de contato. 4. Estudo de viabilidade do projeto. Motivos pelos quais é necessário a realização do projeto
9 5. Os resultados e produtos de alto nível do projeto. 6. Declaração geral sobre a abordagem a ser adotada pela equipe. 7. Cronograma de base de quando o trabalho será implementado (apoiado por PERT/CPM). 8. Recursos do projeto, orçamento, equipe e fornecedores Guia PMBOK Guia PMBOK é um guia que identifica o subconjunto do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos, amplamente reconhecido como boa prática na maioria dos projetos na maior parte do tempo e utilizado como base pelo Project Management Institute (PMI). Uma boa prática não significa que o conhecimento e as práticas devem ser aplicados uniformemente a todos os projetos sem considerar se é apropriado. O Guia PMBOK também fornece e promove um vocabulário comum para se discutir, escrever e aplicar o gerenciamento de projetos, possibilitando o intercâmbio eficiente de informações entre os profissionais de gerência de projetos Estrutura Analítica do Projeto - WBS Em Gerência de projetos, uma Estrutura Analítica de Projetos (EAP), do Inglês, Work breakdown structure (WBS) é uma ferramenta de decomposição do trabalho do projeto em partes manejáveis. É estrutura em árvore exaustiva, hierárquica (de mais geral para mais específica) de entregáveis (deliverables) e tarefas que precisam ser feitas para completar um projeto. O objetivo de uma WBS é identificar elementos terminais (os itens reais a serem feitos em um projeto). Assim, a WBS serve como base para a maior parte do planejamento de projeto. A Work Breakdown Structure é uma ferramenta bastante comum. Várias resoluções de trabalho do governo dos Estados Unidos têm como requerimento uma work breakdown structure. A WBS não é criada apenas para o gerente do projeto, mas para toda a equipe de execução do projeto. A WBS deve ser completa, organizada e pequena o suficiente para que o progresso possa ser medido, mas não detalhada o suficiente para se tornar, ela mesma, um obstáculo para a realização do projecto. Um exemplo simples de work breakdown structure para pintar uma sala (orientado a actividades) é: Preparar materiais - 9 -
10 o Comprar tinta o Comprar escada o Comprar pincéis / rolos o Comprar removedor de papel de parede Preparar sala o Remover papel de parede antigo o Remover decorações destacáveis o Cobrir chão com jornais o Cobrir tomadas com fita o Cobrir móveis com lençóis velhos Pintar a sala o Pintar grandes áreas com rolo o Pintar rodapés com pincel Limpar a sala o Jogar fora, ou guardar a tinta que sobrou o Limpar pincéis e rolos o Jogar fora jornais o Remover e limpar lençóis O tamanho da WBS não deve exceder elementos terminais (se mais elementos terminais são requeridos, use subprojectos). A WBS deve ter de 3 a 4 níveis de profundidade. Essas sugestões derivam dos seguintes factos: nossa memória de curto prazo é limitada de 5 a 9 itens. tendo terminado o tempo de planeamento de um projecto, quanto mais elementos terminais você tem, menos tempo você tem para prestar atenção para cada um deles. Consequentemente, suas estimativas são menos pensadas. quanto mais elementos terminais você tem, mais dependências eles têm entre si (ver o fato 2 acima para as consequências)
11 2. FUNDAMENTOS DE GERÊNCIA DE PROJETOS O aprendizado no MS Project 2000 envolve muito mais do que o simples entendimento de como funciona este software. Diferente de outros softwares, o MS Project está intimamente interligado com a disciplina ou a prática da qual este vem auxiliar, o gerenciamento de projetos. Portanto, não basta apenas entender como é o funcionamento desse software, faz-se necessário aliá-lo ao conhecimento da gestão de projetos. Não será abordado por este manual, entretanto, todas as possibilidades, as técnicas e as abordagens em torno da prática de gerenciamento de projetos. Serão apresentadas alguns fundamentos que se tornam imprescindíveis para uma melhor utilização do MS Project Aconselha-se que o aluno procure entender e aprender em maior profundidade a disciplina de gerenciamento de projetos. A seguir serão expostas algumas definições e informações sobre a gestão de projetos que serão úteis ao curso de MS Project O que é um Projeto? Segundo Ricardo Vianna Vargas 1, projeto pode ser definido como: UM EMPREENDIMENTO NÃO REPETITIVO, CARACTERIZADO POR UMA SEQUÊNCIA CLARA E LÓGICA DE EVENTOS, COM INÍCIO, MEIO E FIM, QUE SE DESTINA A ATINGIR UM OBJETIVO CLARO E DEFINIDO, SENDO CONDUZIDO POR PESSOAS DENTRO DE PARÂMETROS PRÉ-DEFINIDOS DE TEMPO, CUSTO, RECURSOS ENVOLVIDOS E QUALIDADE. Ou seja, todo projeto possui, por definição, algumas características básicas relacionadas com a clara definição de parâmetros que permitam a efetiva administração. Podemos resumir estas características como abaixo relacionadas, então, geralmente, um projeto: 11 Vargas, Ricardo Vianna Gerenciamento de Projetos Estabelecendo Diferenciais Competitivos Rio de Janeiro, Brasport,
12 Possui um processo prévio de planejamento; Deve possuir parâmetros definidos e planejados de controle e avaliação; Não é repetitivo, ou seja, é inovador e é inédito; Possui um início e um fim determinados; Objetiva gerar um produto com especificações conhecidas e que seja claro e definido; É realizado por pessoas; Tem um componente de custo limitado e definido. Assim sendo, o foco de um projeto é obter uma meta identificada. É responsabilidade do gerente do projeto conduzi-lo na direção da meta, com base nos parâmetros estabelecidos, como por exemplo, o tempo, o custo e os recursos; enquanto se mantém um padrão de qualidade especificado O que é Gerenciamento de Projetos? Segundo Margareth Carneiro 2 o Gerenciamento de projetos é a aplicação de CONHECIMENTO, HABILIDADES, FERRAMENTAS E TÉCNICAS nas atividades de projetos de forma a atender ou superar as expectativas dos stakeholders (interessados, atores, participantes) e que envolve o balanceamento de : Escopo, tempo, custo e qualidade; Necessidades (requisitos definidos) e expectativas (subjetivos ou não definidos); Diferentes expectativas e necessidades de todos aqueles que participam do projeto direta ou indiretamente. Isso indica que para o gerenciamento de projetos não é necessário apenas a vontade ou a necessidade da realização dessa tarefa. É preciso reconhecer que o gerente de projetos precisa de conhecimentos específicos da área para melhor desempenhar as suas funções. Existe uma tendência das empresas em administrar as operações com a abordagem de projeto. Essa abordagem, de forma simplificada, prevê a aplicação das técnicas, habilidades, ferramentas e conhecimento na condução de operações da empresa. O termo usado para essa tendência ou filosofia é o gerenciamento por projetos, que visa alinhar os grandes objetivos estratégicos da empresa com inúmeros projetos, coordenados e gerenciados, de forma a garantir a sua execução no menor tempo, na melhor qualidade e no melhor custo. 2 Carneiro, Margareth Fabíola dos Santos; Apostila de Gerenciamento de Projetos, ENAP,
13 2.3. Os Fatores Gerenciáveis no MS Project 2000 Os fatores gerenciáveis 3 em um projeto para o MS Project 2000 são: Escopo do Projeto Recursos Tempo Estes fatores são interdependentes e sujeitos a alterações no decorrer do processo, sem que isso signifique a ruptura do planejamento com a execução. A gerência dessas variáveis é feita sob o ponto de vista de um modelo matemático, onde se admite que a modificação do valor de uma delas terá um impacto previsível em todas as demais. Isto significa que muitas vezes a redução, por exemplo, da variável tempo acarretará em um incremento na variável recursos ou implicará na alteração de alguma especificação do produto. Além disso, qualquer que seja a mudança que ocorra em uma das variáveis, o gerente deve ter um modelo que permita uma rápida tomada de decisão que corrija a mudança de curso, garantindo a continuidade do processo. Também é importante lembrar que toda e qualquer modificação no conteúdo das variáveis acima deve ser negociada, em geral, com o cliente e os fornecedores internos e externos ao projeto As Áreas de Conhecimento em Gestão de Projetos na Visão do PMI O PMI - Project Management Institute - identifica 09 (nove) áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos. Apesar desta abordagem apresentá-las de forma separada, por razões didáticas, devemos estudá-las com a percepção de todas elas estão intimamente e inexoravelmente interligadas. O gerenciamento de um projeto sem a aplicação do conhecimento de uma ou mais destas áreas poderá implicar em uma deficiência do próprio projeto que, invariavelmente, só é constatada tardiamente, não antes sem se ter despendido muito esforço, custo e tempo para encontrar as razões desta deficiência. 3 Cardoso, Marco Antonio Siqueira, Convergente,
14 Como explica Margareth Carneiro 4, durante algum tempo o principal enfoque do gerenciamento de projetos era a gerência do tempo: fazer com que as coisas acontecessem dentro do prazo esperado. Em algumas empresas, em especial no governo, o enfoque de gerenciamento de projeto era mais orçamentário, ou seja, quando acabasse o dinheiro, acabaria o projeto. Outros elementos foram se juntando ao gerenciamento do projeto, além do prazo e custos, o escopo (o que deveria ser feito). Foram identificados como importante para a gestão de um projeto tratar a questão de qualidade, ou seja, atender ao especificado e tratado entre as partes. Outros aspectos foram se agregando ao gerenciamento de projeto, tais como risco e comunicação. Todo projeto tem risco e o planejamento e tratamento desses riscos faz parte das atividades de gerenciamento do projeto. Comunicação também é fator fundamental em um projeto. Sem a devida comunicação entre os envolvidos um projeto pode estar fadado ao insucesso. As informações devem fluir no tempo, na profundidade e no conteúdo desejado por cada envolvido, de acordo com a sua necessidade ou grau de envolvimento. Não devemos esquecer que os projetos são executados por pessoas. Então o cuidado com o ser humano, a motivação da equipe, o recrutamento de pessoas especializadas para cada tipo de tarefa, o treinamento, a formação de time e outros aspectos são também fundamentais ao sucesso do projeto. Alguns projetos têm que adquirir bens ou produtos e o gerenciamento dessas aquisições também são importantes para a condução de um projeto. Percebe-se então que o gerenciamento de projetos envolve o tratamento de vários aspectos importantes. Esses aspectos são chamados na metodologia de disciplinas. Vimos então que apoiam a administração de projetos disciplinas de: Gerenciamento de Integração entre os elementos do projeto; Gerenciamento de Escopo de Projeto; Gerenciamento de Tempo do projeto; Gerenciamento do Custo; Gerenciamento da Qualidade; Gerenciamento de Recursos Humanos; Gerenciamento de Comunicação; Gerenciamento de Risco; Gerenciamento de Contratos. Estas disciplinas juntas, aliadas às técnicas, métodos e ferramentas de cada uma, apoiam a condução do projeto de forma a garantir qualidade, atendimento aos prazos, custos e requisitos desejados. 4 Carneiro, Margareth Fabíola dos Santos; Apostila de Gerenciamento de Projetos, ENAP,
15 Cabe ao gerente de projetos integrar todas essas disciplinas, cuidando de todos esses aspectos desde o início do projeto, passando pelo planejamento e outras fases do projeto, até a sua conclusão. A Integração dos processos também é tratada como uma disciplina pelo PMI. Na perspectiva do MS Project 2000, todas estas disciplinas ou áreas de conhecimento podem e devem ser contempladas na realização de um projeto. A metodologia de gerenciamento de projetos é a base sobre a qual todos os trabalhos deverão ser efetuados. O software apenas auxiliará o gerente a estruturar a metodologia a uma forma mais eficaz e integrada de trabalho O Planejamento em Projetos O planejamento em qualquer atividade de uma organização é sempre encarado como uma rotina essencial. Entretanto, em grande parte dos projetos existentes, pouco se planeja, muito se executa e muito, mas muito mesmo, gastase refazendo um trabalho que, com um devido planejamento, poderia ter sido evitado. Costumeiramente, acredita-se que não é preciso dizer que, com um enfoque em projetos para uma organização, é extremamente necessário um planejamento criterioso de todas as possíveis nuances de um projeto. Normalmente, parte-se do princípio que todos os participantes de um projeto tem, como princípio, um claro entendimento de que planejar é essencial. A realidade é bem distante desta visão. Em Projetos, Planejar é FUNDAMENTAL!!! Não é objetivo deste curso mostrar ao aluno que essa premissa acima deve ser seguida a ferro e fogo em projetos. Mas o trabalho com o MS Project 2000 é essencialmente, em grande parte, Planejar, Planejar e Planejar Etapas essenciais do Planejamento no MS Project 2000 Neste curso básico de MS Project 2000, deveremos seguir uma estrutura simples, mas eficaz, de planejamento. Na figura abaixo, são apresentadas as etapas essenciais para que se possa elaborar o escopo do projeto no MS Project Durante o curso, cada etapa abaixo será definida no software. Planejamento do Escopo Alocação dos Recursos Formatação Inicial do Project Estimativa Montagem dos Custos da Equipe Planejamento dos Recursos Definição do Cronograma
16 3. O MS PROJECT Visão Geral: O MS Project é uma ferramenta automatizada de apoio à Gerência de Projetos, onde é possível planejar e acompanhar as atividades, recursos e demais variáveis de um projeto. O MS Project é uma ferramenta for Windows e portanto utiliza os padrões conhecidos dessa interface com o usuário. Se você não está familiarizado com o Windows, a figura abaixo apresenta esta interface Características Windows: 6 1. MS Project 2000; 2. Barra de menus; 3. Barra de ferramentas; 4. Barra de formatação; 5. Barra de modos. 6. Barras de rolagem
17 Barra de Menus A Barra de Menus do MS Project tem as seguintes opções: 1. ARQUIVO: Trata das operações com arquivos. 2. EDITAR: Cuida da edição. 3. EXIBIR: Fornece as diversas visões do projeto. 4. INSERIR: Trata da inserção de dados, colunas etc. 5. FORMATAR: Cuida da formatação de textos, tabelas, fontes, etc. 6. FERRAMENTAS: Disponibiliza ferramentas adicionais de trabalho. 7. PROJETO: Trata da inserção e ordenamento das informações relativas às tarefas e ao projeto. 8. JANELA: Trata da visualização da tela, projetos, etc. 9. AJUDA: Permite tirar dúvidas on-line. BARRA DE MENUS
18 Barra de Ferramentas Padrão Destacada na figura abaixo, a Barra de Ferramentas Padrão contém uma série de botões que servem de atalho para comandos que normalmente seriam acessados pela Barra de menus
19 Barra de Formatação Destacada na figura abaixo, a Barra de Formatação, possui botões que são atalhos para comandos de formatação de tarefas e de textos
20 Barra de Modos A Barra de modos exibe ícones de atalho com os modos de exibição mais freqüentemente usados no MS Project 2000, nos quais você poderá clicar para mostrar o modo desejado. Barra de Modos
21 3.2. Principais Visões: Inicialmente, verificamos que o MS Project 2000 possui três formatos básicos para de exibir as informações. São eles: Os Gráficos - Que representam graficamente as informações. São gráficos os modos de exibição Gráficos de Gantt, Diagrama de Rede, Gráfico de Recursos e Calendário. As Planilhas - Que representam informações em linhas e colunas. Cada linha contém informações sobre uma tarefa ou recurso individual. Cada coluna contém um campo onde você insere informações específicas sobre tarefas ou recursos. (As colunas no Microsoft Project são, em geral, chamadas de campos.) Os Formulários Que representam informações em um formato semelhante a um formulário em papel. Eles mostram informações sobre apenas uma tarefa ou recurso de cada vez. Entretanto, como o MS Project 2000 possui variadas formas de visualizar as informações de um projeto e nem sempre estas são sempre necessárias, em nosso curso básico iremos estudar as formas de visualização que são essenciais para a elaboração e condução de projetos. Desta forma, as principais visões são: O Gráfico de Gantt; A Planilha de Recursos; O Gráfico de Recursos; A Planilha de Uso do Recurso; A Planilha de Uso da Tarefa; Diagrama de Rede
22 O Gráfico de Gantt: Na elaboração e condução de projetos o Gráfico de Gantt é, sem dúvida, o mais utilizado e a mais importante visualização no MS Project Ele é o padrão de visualização quando incializamos o software. O modo de exibição Gráfico de Gantt exibe as informações sobre as tarefas relativas ao seu projeto tanto como texto quanto como gráfico de barras. Todas as informações que são inseridas como texto são também exibidas no formato de gráfico de barras. No lado esquerdo desse modo de exibição estão as colunas nas quais você pode inserir e modificar os nomes, durações, datas de início e de término e outras informações sobre as tarefas. No lado direito desse modo de exibição, você pode usar as barras de Gantt para exibir graficamente as durações das tarefas e as datas de início e de término em uma escala de tempo. A posição relativa das barras de Gantt mostra a seqüência na qual as tarefas do seu projeto estão agendadas para ocorrer
23 Use o Gráfico de Gantt para: Criar e editar um projeto inserindo tarefas e durações de tarefas; Estabelecer relações seqüenciais entre suas tarefas; Atribuir pessoal e outros recursos às tarefas; Controlar o andamento do seu projeto; Alterar as informações exibidas; Alterar as unidades de tempo que são exibidas;
24 A Planilha de Recursos: O modo de exibição Planilha de Recursos exibe as informações sobre cada recurso do Projeto. Use a Planilha de Recursos para: Inserir e editar informações sobre recursos do projeto; Analisar o número de horas de trabalho atribuídas a cada recurso; Analisar os custos dos recursos; Definir o tipo de recurso (Recursos de Trabalho ou Recursos Materiais)
25 O Gráfico de Recursos: O modo de exibição Gráfico de recursos exibe graficamente as informações sobre a alocação, o trabalho ou o custo dos recursos ao longo do tempo. Você poderá analisar as informações sobre um recurso de cada vez, sobre recursos selecionados ou sobre um recurso e os recursos selecionados ao mesmo tempo. Ao exibir esses dois tipos de informações, você verá dois gráficos (um para o recurso individual e outro para os recursos selecionados) de modo que possa compará-los. Use o Gráfico de Recursos para: Ver quais recursos estão superalocados e a porcentagem de superalocação. Verificar quantas horas cada recurso está agendado para trabalhar. Ver a porcentagem de capacidade em que cada recurso trabalha. Determinar quanto tempo um recurso tem disponível para trabalho adicional. Analisar os custos dos recursos
Neste curso, seguiremos um tutorial de aprendizado. Este tutorial, por sua vez, segue as nossas etapas essenciais de planejamento como visto abaixo.
1. Criação e Edição de Projetos 1.1. Visão Geral: Neste curso, seguiremos um tutorial de aprendizado. Este tutorial, por sua vez, segue as nossas etapas essenciais de planejamento como visto abaixo. Planejamento
Leia maisTrabalho Interdisciplinar. MS Project
Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.
Leia mais1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto
Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos
Leia maisUm Breve Resumo de Aplicações
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais MS PROJECT 2013 Um Breve Resumo de Aplicações Prof. Márcio Bambirra Santos Apresentação: Este texto é um resumo de operações básicas do MS-Project,
Leia maisMicrosoft Project 2003
Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003
Leia maisRogério Fernandes da Costa rogerio@nrsystem.com
Rogério Fernandes da Costa rogerio@nrsystem.com Rogério Fernandes da Costa MBA em Gestão de Projetos pelo Centro Universitário de Santo André. Vivência em projetos em empresas como Termomecânica, FIESP
Leia maisFunções básicas Cronograma Cronograma Funções Básicas
Funções Básicas Fevereiro 2015 - 1) Selecionar o menu Portfólio > Projetos, clique para janela projetos abrir. 2) Selecione botão incluir para abrir um projeto. Preencha os campos obrigatórios nos Dados
Leia maisMicrosoft Project 2010 Professional
Introdução ao Microsoft Project 2010... 4 Conceitos sobre Gerenciamento de Projetos... 4 Iniciando... 4 Apresentação da Tela... 4 Extensões do Project... 5 Teclas de Navegação... 5 Modos de Visualização
Leia maisBarra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas
Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material
Leia maisCapítulo 7. Sequenciamento das Tarefas
Capítulo 7 Sequenciamento das Tarefas 125 5.1 RELACIONAMENTO ENTRE TAREFAS Para que o cronograma do projeto seja executado corretamente e as mudanças inseridas seja calculadas de forma correta é importante
Leia maisMicrosoft Project 2003
[Módulo 1] Microsoft Project 2003 Apresentação do software 1 Características do Software. Principal ferramenta para o Gerenciamento de Projetos; Versátil, fácil utilização e interface prática; Uso da Internet
Leia maisManual do usuário. v1.0
Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.
Leia maisANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007
ANDRÉ APARECIDO DA SILVA APOSTILA BÁSICA SOBRE O POWERPOINT 2007 CURITIBA 2015 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007... 3 JANELA PRINCIPAL... 3 1 - BOTÃO OFFICE... 4 2 - FERRAMENTAS DE ACESSO
Leia maisProf. Celia Corigliano. Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Prof. Celia Corigliano Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Agenda da disciplina Unidade I Gestão de Projetos Unidade II Ferramentas para Gestão de Projetos Unidade III Gestão de Riscos em TI Unidade
Leia maisAPOSTILA MS-PROJECT CONCEITOS BÁSICOS
APOSTILA MS-PROJECT CONCEITOS BÁSICOS GRUPO CMA PLANEJAMENTO Sumário Visão Geral:... 4 Barra de Menus... 5 Barra de Ferramentas Padrão... 6 Barra de Formatação... 7 Barra de Modos... 8 Principais Visões:...
Leia maisEXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA
EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA OBS: Para esta nota de aula foi utilizada como referência: Apostila Mala Direta Santos, Jorge Rodrigues dos. Foram adaptados os comando para utilizar mala direta no
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia maisMicrosoft Office PowerPoint 2007
INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em
Leia maisSumário. Ambiente de Trabalho... Erro! Indicador não definido.
Sumário Ambiente de Trabalho... Erro! Indicador não definido. Introdução ao Project Um projeto é uma seqüência bem definida de eventos, com um início e um final identificável. O foco de um projeto é obter
Leia maisPlanejamento Recursos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento Recursos Prof. Régis K. Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Objetivos da
Leia maisProfessor: Macêdo Firmino Informática para Administração Introdução ao Excel
Professor: Macêdo Firmino Informática para Administração Introdução ao Excel Excel é um programa de planilhas do sistema Microsoft Office. Você pode usar o Excel para criar e formatar pastas de trabalho
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Project 2013 apresenta uma aparência diferente das versões anteriores; desse modo, criamos este guia para ajudá-lo a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisMicrosoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR
Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem
Leia maisIniciação à Informática
Meu computador e Windows Explorer Justificativa Toda informação ou dado trabalhado no computador, quando armazenado em uma unidade de disco, transforma-se em um arquivo. Saber manipular os arquivos através
Leia maisÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4
Mic crosoft Excel 201 0 ÍNDICE ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 4 Interface... 4 Guias de Planilha... 5 Movimentação na planilha... 6 Entrada de textos e números... 7 Congelando painéis... 8 Comentários nas Células...
Leia maisGerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de
Leia maisAPOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)
APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...
Leia maisManual Operacional SIGA
SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...
Leia maisSumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.
Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte
Leia mais30/10/2012. Ciclo de vida típico. Módulo: Projeto de Investimento e Financiamento 2º sem 2012. Objetivos
Gestão financeira GESTÃO DE PROJETOS 2 Planejamento, execução e conclusão do projeto Módulo: Projeto de Investimento e Financiamento 2º sem 2012 Objetivos Compreender os passos e requisitos de um plano
Leia maisIntrodução ao Tableau Server 7.0
Introdução ao Tableau Server 7.0 Bem-vindo ao Tableau Server; Este guia orientará você pelas etapas básicas de instalação e configuração do Tableau Server. Em seguida, usará alguns dados de exemplo para
Leia maisO que é, e para que serve o Cronograma:
O que é, e para que serve o Cronograma: O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Project 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Barra de Ferramentas de Acesso Rápido
Leia maisAula 01 - Formatações prontas e condicionais. Aula 01 - Formatações prontas e condicionais. Sumário. Formatar como Tabela
Aula 01 - Formatações prontas e Sumário Formatar como Tabela Formatar como Tabela (cont.) Alterando as formatações aplicadas e adicionando novos itens Removendo a formatação de tabela aplicada Formatação
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisDicas para usar melhor o Word 2007
Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.
Leia maisApostilas OBJETIVA Escrevente Técnico Judiciário TJ Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Concurso Público 2015. Índice
Índice Caderno 2 PG. MS-Excel 2010: estrutura básica das planilhas, conceitos de células, linhas, colunas, pastas e gráficos, elaboração de tabelas e gráficos, uso de fórmulas, funções e macros, impressão,
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisComo funciona? SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...
Leia maisUnidade 1: O Painel de Controle do Excel *
Unidade 1: O Painel de Controle do Excel * material do 2010* 1.0 Introdução O Excel nos ajuda a compreender melhor os dados graças à sua organização em células (organizadas em linhas e colunas) e ao uso
Leia maisFERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA
FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...
Leia maisCRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO
CRIANDO BANCOS DE DADOS NO SQL SERVER 2008 R2 COM O SQL SERVER MANAGEMENT STUDIO Antes de criarmos um novo Banco de Dados quero fazer um pequeno parênteses sobre segurança. Você deve ter notado que sempre
Leia maisLidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.
, ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas
Leia maisUnidade II. Outras ferramentas que também auxiliam o gerenciamento de projetos são: WBS, gráficos Gantt, PERT/CPM, ECD, entre outros.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Unidade II 2 FERRAMENTAS PARA GESTÃO DE PROJETOS A gestão de projeto como já visto no capítulo anterior é uma tarefa trabalhosa que requer muito controle. Assim, para ajudar
Leia maisCurso Prático em Gestão de Projetos com MS Project
Curso Prático em Gestão de Projetos com MS Project Guia Fundamental para Gestão de Projetos com a utilização do MS Project Objetivo Os projetos fazem parte de nossas vidas e das organizações, contudo a
Leia maisManual do Almoxarifado SIGA-ADM
Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisTutorial Plone 4. Manutenção de Sites. Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados
Tutorial Plone 4 Manutenção de Sites Universidade Federal de São Carlos Departamento de Sistemas Web Todos os direitos reservados Sumário Introdução 1 Como fazer a autenticação do usuário 1.1 Através do
Leia maisClique na célula sobre a qual você deseja comentar.
, *+!!!!& Um comentário é uma anotação que você anexa a uma célula, separado do restante do conteúdo da célula. Os comentários são úteis como lembretes para você mesmo, como anotar como funciona uma fórmula,
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisTC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 5
TC042 CONSTRUÇÃO CIVIL IV AULA 5 DURAÇÃO DAS ATIVIDADES Como estimar a duração das atividades ou serviços? Existem duas formas básicas: Determina-se a quantidade de dias e a partir deste parâmetro compõe-se
Leia maisMicrosoft Word INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O Word é uma ferramenta utilizada para o processamento e editoração eletrônica de textos. O processamento de textos consiste na possibilidade de executar e criar efeitos sobre um texto qualquer,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisSistema de Recursos Humanos
Sistema de Recursos Humanos Projeto 1 O objetivo desse sistema é gerenciar a admissão e a demissão de funcionários. Esse funcionário pode ou não ter dependentes. Esse funcionário está alocado em um departamento
Leia maisFTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04. Prof. Fábio Diniz
FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04 Prof. Fábio Diniz FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA GESTÃO DE PROJETOS Na aula anterior Project Charter. EAP / WBS. MS Project.
Leia maisComo incluir artigos:
Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisComo conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade
Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia
Leia maisGoogle Drive: Acesse e organize seus arquivos
Google Drive: Acesse e organize seus arquivos Use o Google Drive para armazenar e acessar arquivos, pastas e documentos do Google Docs onde quer que você esteja. Quando você altera um arquivo na web, no
Leia maisExcel Planilhas Eletrônicas
Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia maisManual de configuração do sistema
Manual de configuração do sistema (v.1.5.x Beta) Rua México, 119 Sala 2004 Centro Rio de Janeiro, RJ www.doctors-solution.com.br www.simdoctor.com.br contato@simdoctor.com.br Sumário 1. Fazendo seu primeiro
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas
Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo
Leia maisGERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil IDEAL. Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.
GERENCIAMENTO DO CONTEÚDO INFORMATIVO Utilizando O Sistema Web Contábil 2010 IDEAL Última Atualização: 01/2010 Atendimento: Tel : (11) 3857-9007 - e-mail: suporte@webcontabil.com Módulo Calendário.:. Aba
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisBanco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos
Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO DO MILLENNIUM BUSINESS
MANUAL DE NAVEGAÇÃO DO MILLENNIUM BUSINESS 1 Conteúdo Apresentação... 3 1 Página Principal do Sistema... 4 2 Telas de busca... 8 3 Teclas de Navegação... 11 4 Tela de Menu de Relatório... 12 5 Telas de
Leia maisO Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas.
O que é o Excel? O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. Ele possibilita ao usuário desenvolver planilhas que efetuem cálculos, dos mais simples aos
Leia maisPara inserir custo fixo às tarefas, siga os passos abaixo :
Capítulo 9 Custos 166 CUSTOS INSERINDO CUSTO FIXO AO PROJETO O custo total do projeto é o custo total de recurso somado ao custo total de custos fixos. O custo com recurso já é computado quando alocamos
Leia maisLição 1 - Criação de campos calculados em consultas
1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas
Leia maisManual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas
Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando
Leia maisÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO. 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO. 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO. 08 5 PROTOCOLO PENDENTE. 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO.
ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO... 05 3 ABERTURA DE PROTOCOLO... 06 4 CONSULTA DE PROTOCOLO... 08 5 PROTOCOLO PENDENTE... 10 6 CONFIRMAÇÃO DE RECEBIMENTO... 11 7 ANDAMENTO DE PROTOCOLO... 12 8 RELATÓRIOS,
Leia maisWF Processos. Manual de Instruções
WF Processos Manual de Instruções O WF Processos é um sistema simples e fácil de ser utilizado, contudo para ajudar os novos usuários a se familiarizarem com o sistema, criamos este manual. Recomendamos
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisO Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point.
Editor de Texto Microsoft Word 1. Microsoft Office O Microsoft Office é composto por diversos softwares, dentre eles o Word, o Excel, o Access e o Power Point. O Word é um editor de texto com recursos
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade
Leia maisRational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto
Rational Requirements Composer Treinamento aos Analistas de Qualidade e Gestor das Áreas de Projeto Objetivos do Treinamento Apresentar as principais funcionalidades do Rational Requirements Composer relacionadas
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisMICROSOFT EXCEL - AULA NÚMERO 06
MICROSOFT EXCEL - AULA NÚMERO 06 IMPRIMINDO PLANILHAS E GRÁFICOS Até este ponto, você viu como introduzir dados e criar formulas, formatar texto e criar gráficos. Agora você vai apresentar os dados ou
Leia maisPainel de Controle. SISGEM - Gestão de Empreendimentos
Painel de Controle SISGEM - Gestão de Empreendimentos Painel de Controle: Conceito O Painel de Controle é um painel gráfico que exibe as informações gerenciais consolidadas dos empreendimentos controlados
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisMicrosoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos
Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta
Leia maisCOMO OTIMIZAR A SUA PLANILHA ATRAVÉS DA GRAVAÇÃO DE UMA MACRO EM EXCEL
COMO OTIMIZAR A SUA PLANILHA ATRAVÉS DA GRAVAÇÃO DE UMA MACRO EM EXCEL! Como otimizar e agilizar os procedimentos operacionais em suas planilhas?! Como gravar uma seqüência lógica de procedimentos operacionais
Leia maisIntrodução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).
Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem
Leia mais3. No painel da direita, dê um clique com o botão direito do mouse em qualquer espaço livre (área em branco).
Permissões de compartilhamento e NTFS - Parte 2 Criando e compartilhando uma pasta - Prática Autor: Júlio Battisti - Site: www.juliobattisti.com.br Neste tópico vamos criar e compartilhar uma pasta chamada
Leia maisManual do Ambiente Moodle para Professores
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL Manual do Ambiente Moodle para Professores Tarefas Versão 1.0b Setembro/2011 Direitos Autorais: Essa apostila está licenciada sob uma Licença Creative Commons 3.0
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisChannel. Visão Geral e Navegação. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9
Channel Visão Geral e Navegação Tutorial Atualizado com a versão 3.9 Copyright 2009 por JExperts Tecnologia Ltda. todos direitos reservados. É proibida a reprodução deste manual sem autorização prévia
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Criando Mapas no Excel. 2.2 Utilizando o Mapa
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 08 1. OBJETIVO Aprender a utilizar mapas, colocar filtros em tabelas e a criar tabelas e gráficos dinâmicos no MS-Excel. Esse roteiro foi escrito inicialmente para o Excel
Leia maisComo consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel
Como consolidar dados nas planilhas utilizando o comando CONSOLIDAR do Excel! Como utilizar o comando Consolidar do Excel?! Quais são os diferenciais em relação ao cálculo aritmético normal?! Quais são
Leia maisPrimeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)
Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro
Leia mais