PROCESSAMENTO DE IMAGENS LANDSAT-5 TM NO MAPEAMENTO DO USO DA TERRA NA REGIÃO DE GUAXUPÉ (MG)

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1 PROCESSAMENTO DE IMAGENS LANDSAT-5 TM NO MAPEAMENTO DO USO DA TERRA NA REGIÃO DE GUAXUPÉ (MG) LYNEKER PEREIRA DA SILVEIRA¹ e FERNANDO SHINJI KAWAKUBO² Palavras chaves: Sensoriamento Remoto; Café; Cana-de-açúcar; Citrus lynekersilveira@yahoo.com.br, fskgeo@gmail.com ¹ Aluno do curso de Geografia Unifal ² Professor do curso de Geografia Unifal INTRODUÇÃO O sensoriamento remoto é hoje uma ferramenta de extrema importância para o geógrafo. Atualmente é possível adquirir imagens gratuitamente pela internet ( assim como programas destinados ao processamento das imagens. O sensoriamento remoto possuiu inúmeras vantagens em sua utilização: relativo baixo custo das imagens, a precisão nas informações que serão extraídas, a periodicidade, a fácil aquisição de informações de locais de difícil acesso e a rapidez com que são geradas as informações. OBJETIVO Realizar a classificação do uso da terra na região de Guaxupé (MG) por meio de processamento digital de imagens e avaliar a exatidão do mapeamento. JUSTIFICATIVA O desenvolvimento de técnicas de extração de informação temática é de suma importância para a aplicação do sensoriamento remoto porque diminui o custo do empreendimento e permite a geração de mapas de uso da terra de maior confiabilidade. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Vários estudos têm mostrado o potencial do sensoriamento remoto orbital na extração de informações relacionadas ao uso do solo, como por exemplo, Azevedo e Mangabeira (2001), Tardin e Assunção (1992), Moreira et al. (2004), Vieira et al. (2003) e Moreira et al. (2007). 1

2 Azevedo e Mangabeira (2001) realizaram estudos na região de Campinas (SP) utilizando imagens multiespectrais do sensor TM para discriminar áreas com diferentes tipos de culturas. De acordo com os autores (op cit), o café é uma cultura perene com resposta espectral muito próxima da cultura de citrus, o que força uma checagem de campo muito rigorosa para diferenciação destas culturas utilizando imagens de satélite. A cana de açúcar é uma cultura com talhões bem definidos na imagem de satélite, com atributos de textura facilmente interpretados em relação aos padrões de matas, por ser mais homogêneo e contínuo. Tardin et al.(1992) mapearam diferentes tipos de uso da terra numa área experimental localizada no sul de Minas Gerais utilizando os canais 3, 4, 5 e 7 do Landsat TM numa área de aproximadamente 100Km 2. Os autores (op cit), concluíram que a melhor época para diferenciar a pastagem das culturas de café e de citrus (em estágio de desenvolvimento intermediário) é o período seco, pois é nesta época que as pastagens perdem o vigor vegetativo. Moreira et al. (2004) ressalta a importância da aplicação de uma retificação radiometrica quando imagens multitemporal são empregadas no mapeamento de mudanças de culturas agrícolas. Ainda segundo o mesmo autor, a melhor banda para diferenciar a cultura de café das áreas de mata e pastagem corresponde a banda 4 do Landsat TM (infravermelho próximo) e a melhor época é o período seco. ÁREA DE ESTUDO A área em estudo localiza-se na porção sudoeste de Minas Gerais, mais precisamente entre as cidades de Guaxupé, Muzambinho e Juruaia (figura 1). Corresponde ao retângulo envolvente compreendido pela carta topográfica Guaxupé (Folha SF-23-V-C-III-4) de escala 1: do IBGE (1970). Em termos de coordenadas geográficas, a área é delimitada pelo polígono de coordenadas 21º15 a 21º30 de latitude Sul e 46º30 a 46º45 de longitude Oeste. 2

3 Figura 1. Localização da área de estudo. Atualmente, o café (em quantidade de área plantada) prevalece em relação às outras culturas como cana-de-açucar, citrus e milho. Outra atividade marcante na região é a atividade pecuária que ocupa uma vasta extensão territorial. Contudo, outra cultura que vem dividindo espaço com o café é a cultura da canade-açúcar. A produção desta cultura vem se expandindo rapidamente na região sendo motivada pela instalação de uma usina de álcool e açúcar no município de Guaranésia (MG). Praticamente toda a produção de cana-de-açúcar na região está ligada a esta usina. Em relação à geologia de Guaxupé (MG), a cidade está localizada na Nappe Socorro-Guaxupé, uma espessa lasca neoproterozóica. O Maciço de Guaxupé é constituído por granulitos migmatizados e intrudidos por granitos. Segundo MELO et al. (1993), corresponde a terrenos antigos de alto grau metamórfico, de natureza predominantemente alóctone, bordejados por uma faixa de dobramentos mais jovens. Suas rochas são polideformadas e de evolução policíclica, estando afetadas por migmatização e anatexia do Proterozóico Superior, e encaixam rochas granitóides intrusivas tardi a pós-tectônicas do Proterozóico Médio a Eopaleozóico. MATERIAIS E MÉTODO O mapeamento do uso da terra será feito utilizando as seis bandas refletivas do satélite Landsat TM (bandas 1 a 5 e 7). Também será utilizada a carta topográfica folha Guaxupé publicada pelo IBGE. O processamento das imagens será feito com o Sistema de Informação Geográfico ILWIS desenvolvido pelo ITC da Holanda. Este software encontra-se disponível no laboratório de Geoprocessamento da Unifal-MG. 3

4 Inicialmente, as imagens serão corrigidas em relação a carta topográfica do IBGE de escala 1: Pontos de controle serão identificados na imagem e na base cartográfica. Em seguida, as imagens serão reamostradas com um interpolador chamado de vizinho mais próximo. Em função do efeito topográfico bastante expressivo na região, será aplicado um simples modelo de correção do efeito topográfico (JENSEN, 1996). As imagens serão contrastadas com o aumento linear de contraste e composições coloridas RGB serão criadas com diferente arranjos de bandas. A última etapa do processamento consiste na classificação das imagens. Na primeira etapa serão classificadas apenas duas classes: as áreas com vegetação e sem vegetação. Numa segunda etapa, somente as áreas com vegetação serão submetidas a classificação com o objetivo de separar sub-classes. Na terceira etapa, as áreas de nãovegetação serão classificadas da mesma forma, gerando novas classes. A etapa final consiste na junção destas classes em um único mapa de uso da terra. Os clusters gerados em cada etapa serão identificados e rotulados visualmente na tela do computador. Pretende-se com este procedimento reduzir os erros que são comuns na classificação. RESULTADOS O trabalho ainda encontra-se em andamento. A base cartográfica já foi estrutura no ILWIS. O próximo passo consistirá na geração de um modelo digital do terreno e derivação de cartas derivadas do terreno. Em seguida, as imagens serão processadas para extrair as informações de uso da terra da região. BIBLIOGRAFIA RICHARDSON, Doug. Mapping opportunities. Nature, v. 427, p , 22 january CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: Unicamp, JENSEN, J. Introductory digital image processing: a remote sensing perspective. New Jersey: Prentice Hall, MOREIRA, M. A.; ADAMI, M.; RUDORFF, B. F. T. Análise espectral e temporal da cultura do café em imagens Landsat. São José dos Campos: INPE,

5 MOREIRA, Maurício A. et al. Imagens Landsat/TM restauradas para mapeamento de lavouras cafeeiras no Estado de Minas Gerais. INPE. TARDIN, A. T.; ASSUNÇÃO, G. V.; SOARES, J. V. Análise preliminar de imagens TM visando a discriminação de café, citrus e cana-de-açúcar na região de Furnas, MG. Brasília: INPE, VIEIRA, T. G. C.; ALVES, H. M. R.; LACERDA, M. P. C. Parâmetros culturais para avaliação do comportamento espectral da cultura do café em Minas Gerais. Belo Horizonte: INPE, MOREIRA, Maurício A. et al. Tecnologia de informação: imagens de satélite para o mapeamento de áreas de café de Minas Gerais. Belo Horizonte: INPE e CONAB, AZEVEDO, E. A.; MANGABEIRA, J. A. C. Mapeamento de uso das terras utilizando processamento digital de imagem de sensoriamento remoto. Campinas, NETO, Mario C. C. et al. Migração de orógenos e superposição de orogêneses: Um esboço da colagem brasiliana no sul do Cráton do São Francisco, SE Brasil. São Paulo: USP,

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